• Nenhum resultado encontrado

FATO II.14- ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DE KARIN SABEC VIANA NO VALOR DE R$ 10.000,

JOAQUIM MARTINS RIBEIRO, MARCO ANTONIO CITO, FÁBIO PASSOS DE

11. JOSÉ LEMES DOS SANTOS integrou organização

criminosa voltada ao cometimento de atos de improbidade administrativa e crimes diversos, sobretudo contra a Administração Pública (notadamente de fraude a

licitação, peculato e corrupção ativa), de lavagem de dinheiro e de falsidade documental, com a finalidade de obtenção de lucros ilícitos provenientes do erário, mediante o pagamento de propinas a agentes públicos.

O requerido JOSÉ LEMES DOS SANTOS, ajustou com os

demais requeridos agentes públicos e terceiros, as contratações das empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., a CAPRICÓRNIO S/A LTDA., a CDF SUPRIMENTOS EDUCACIONAIS E INDUSTRIAIS LTDA e a IRIDIUM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES EIRELI LTDA, causando lesão ao erário no importe total de R$ 9.425.339,56 (nove milhões,

quatrocentos e vinte e cinco mil, trezentos e trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos) –DOC 06.15), destacando-se que desse valor, R$ 4.529.622,04 (quatro milhões, quinhentos e vinte e nove mil, seiscentos e vinte dois reais e quatro centavos, referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações

dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, Pregão Presencial nº 156/2011 e Pregão Presencial nº 0021/2012, conforme descritos nos fatos II.3,II.4,II.6,II.9,II.11 e II.12 da petição inicial.

Ainda, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com os agentes públicos e terceiros para beneficiar as empresas com as contratações ilegais, o requerido JOSÉ LEMES DOS SANTOS, agindo em concurso com os demais requeridos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos, mediante o pagamento de propinas no valor de R$ 550.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 589.613,85 (quinhentos e oitenta e nove mil,

seiscentos e treze reais e oitenta e cinco centavos –DOC 06)122 , conforme descrito nos fatos II.2, II.5, II.7, II.8, II.10 e II.13 e II.14 desta petição inicial.

Por todos esses comportamentos ímprobos, o requerido JOSÉ

LEMES DOS SANTOS, na condição de terceiro, agindo dolosamente e em

concurso com os demais requeridos praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos

artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, c/c art. 3º, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizado pela devolução da integralidade destes valores, de com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

12. JÚLIO MANFREDINI e DANIEL MANFREDINI integraram

organização criminosa voltada ao cometimento de atos de improbidade administrativa e crimes diversos, sobretudo contra a Administração Pública (notadamente de fraude a licitação, peculato e corrupção ativa), de lavagem de dinheiro e de falsidade documental, com a finalidade de obtenção de lucros ilícitos provenientes do erário, mediante o pagamento de propinas a agentes públicos.

Na condição de terceiros, agindo dolosamente e em concurso

com os demais requeridos concorreram para as contratações ilegais das

empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E

REPRESENTAÇÕES LTDA. e CAPRICÓRNIO S/A LTDA., causando lesão ao erário no importe total de R$ 7.175.146,29 (sete milhões, cento e setenta e

cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e nove centavos-DOC 06.15),

destacando-se que desse valor, R$ 2.912.373,51 (dois milhões, novecentos e doze mil, trezentos e setenta e três reais e cinquenta e um centavos), referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº. 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, conforme descritos nos fatos II.3 e II.4 da petição inicial.

Outrossim, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com as empresas beneficiadas pelas contratações ilegais e seus representantes, agindo em concurso com os demais agentes públicos, concorreram para o enriquecimento ilícito de agentes públicos, no valor de R$ 150.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 166.595,69 (cento e sessenta e seis mil,

quinhentos e noventa e cinco reais e sessenta e nove centavos -DOC. 06)123 , conforme descrito nos fatos II.2 e II.5 desta petição inicial.

Com tais comportamentos, JÚLIO MANFREDINI e DANIEL

MANFREDINI praticaram atos de improbidade administrativa que ensejaram o

enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizados pela devolução destes valores, com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

13. CLAUDIANE MANDELLI e CRISTINA INUMARU

YOSHIDA integraram a organização criminosa voltada ao cometimento de atos de

improbidade administrativa e crimes diversos, sobretudo contra a Administração Pública (notadamente de fraude a licitação, peculato e corrupção ativa), de lavagem de dinheiro e de falsidade documental, com a finalidade de obtenção de lucros ilícitos provenientes do erário, mediante o pagamento de propinas a agentes públicos.

As requeridas CLAUDIANE MANDELLI e CRISTINA

INUMARU YOSHIDA concorreram com os demais requeridos agentes públicos e

terceiros, para as contratações ilegais das empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., a CAPRICÓRNIO S/A LTDA., a CDF SUPRIMENTOS EDUCACIONAIS E INDUSTRIAIS LTDA e a IRIDIUM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES EIRELI LTDA, causando lesão ao erário no importe total de R$ 9.425.339,56 (nove milhões, quatrocentos e vinte e

cinco mil, trezentos e trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos) –DOC. 06.15), destacando-se que desse valor, R$ 4.529.622,04 (quatro milhões, quinhentos e vinte e nove mil, seiscentos e vinte dois reais e quatro centavos), referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações dos

Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, Pregão Presencial nº 156/2011 e Pregão Presencial nº 0021/2012, conforme descritos nos fatos II.3,II.4,II.6,II.9,II.11 e II.12 da petição inicial.

Ainda, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com os agentes públicos e terceiros para beneficiar as empresas com as contratações

ilegais, as requeridas CLAUDIANE MANDELLI e CRISTINA INUMARU

YOSHIDA, agindo em concurso com os demais requeridos, concorreram para o

enriquecimento ilícito de agentes públicos, mediante o pagamento de propinas no valor de R$ 550.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 589.613,85

(quinhentos e oitenta e nove mil, seiscentos e treze reais e oitenta e cinco centavos –DOC 06)124 , conforme descrito nos fatos II.2, II.5, II.7, II.8, II.10 e II.13 e II.14 desta petição inicial.

Por todos esses comportamentos ímprobos, as requeridas

CLAUDIANE MANDELLI e CRISTINA INUMARU YOSHIDA, na condição de

terceiro, agindo dolosamente e em concurso com os demais requeridos praticaram atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, c/c art. 3º, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizada pela devolução da integralidade destes valores, de com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

14. PAULINA APARECIDA DUARTE DE SOUZA e ELIANE ALVES DA SILVA integraram a organização criminosa voltada ao cometimento de

atos de improbidade administrativa e crimes diversos, sobretudo contra a Administração Pública (notadamente de fraude a licitação, peculato e corrupção ativa), de lavagem de dinheiro e de falsidade documental, com a finalidade de obtenção de lucros ilícitos provenientes do erário, mediante o pagamento de propinas a agentes públicos.

As requeridas PAULINA APARECIDA DUARTE DE SOUZA e

ELIANE ALVES DA SILVA concorreram com os demais requeridos agentes

públicos e terceiros, para as contratações ilegais das empresas G8 COMÉRCIO

DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., a

CAPRICÓRNIO S/A LTDA., a CDF SUPRIMENTOS EDUCACIONAIS E INDUSTRIAIS LTDA e a IRIDIUM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES EIRELI LTDA, causando lesão ao erário no importe total de R$ 9.425.339,56 (nove milhões,

quatrocentos e vinte e cinco mil, trezentos e trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos) –DOC 06.15), destacando-se que desse valor, R$ 4.529.622,04 (quatro milhões, quinhentos e vinte e nove mil, seiscentos e vinte dois reais e quatro centavos, referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações

dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, Pregão Presencial nº 156/2011 e Pregão Presencial nº 0021/2012, conforme descritos nos fatos II.3,II.4,II.6,II.9,II.11 e II.12 da petição inicial.

Ainda, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com os agentes públicos e terceiros para beneficiar as empresas com as contratações ilegais, as requeridas PAULINA APARECIDA DUARTE DE SOUZA e ELIANE

ALVES DA SILVA, agindo em concurso com os demais requeridos, concorreram

para o enriquecimento ilícito de agentes públicos, mediante o pagamento de propinas no valor de R$ 550.000,00, que atualizado atinge a importância de R$

589.613,85 (quinhentos e oitenta e nove mil, seiscentos e treze reais e oitenta e cinco centavos –DOC 06)125 , conforme descrito nos fatos II.2, II.5, II.7, II.8, II.10 e II.13 e II.14 desta petição inicial.

Por todos esses comportamentos ímprobos, as requeridas

PAULINA APARECIDA DUARTE DE SOUZA e ELIANE ALVES DA SILVA, na

condição de terceiro, agindo dolosamente e em concurso com os demais requeridos praticaram atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, c/c art. 3º, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizada pela devolução da integralidade destes valores, de com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

15. PEDRO VICTOR BRESCIANI, integrou organização

criminosa voltada ao cometimento de atos de improbidade administrativa e crimes diversos, sobretudo contra a Administração Pública (notadamente de fraude a licitação, peculato e corrupção ativa), de lavagem de dinheiro e de falsidade documental, com a finalidade de obtenção de lucros ilícitos provenientes do erário, mediante o pagamento de propinas a agentes públicos.

O requerido PEDRO VICTOR BRESCIANI concorreu com os

demais requeridos agentes públicos e terceiros para as contratações ilegais das

empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E

REPRESENTAÇÕES LTDA., a CAPRICÓRNIO S/A LTDA., a CDF

SUPRIMENTOS EDUCACIONAIS E INDUSTRIAIS LTDA e a IRIDIUM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES EIRELI LTDA, causando lesão ao erário no importe total de R$ 9.425.339,52 (nove milhões, quatrocentos e vinte e cinco

mil, trezentos e trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos –DOC 06.15),

destacando-se que desse valor, R$ 4.529.622,04 (quatro milhões, quinhentos e

vinte e nove mil, seiscentos e vinte dois reais e quatro centavos, referem-se

ao superfaturamento decorrente das contratações dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, Pregão Presencial nº 156/2011 e Pregão Presencial nº 0021/2012, conforme descritos nos fatos II.3,II.4,II.6,II.9,II.11 e II.12 da petição inicial.

Ainda, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com os agentes públicos e terceiros para beneficiar as empresas com as contratações ilegais, o requerido PEDRO VICTOR BRESCIANI, agindo em concurso com os demais requeridos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos, mediante o pagamento de propinas no valor de R$ 550.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 589.613,85 (quinhentos e oitenta e nove mil,

seiscentos e treze reais e oitenta e cinco centavos –DOC 06.)126 , conforme descrito nos fatos II.2, II.5, II.7, II.8, II.10 e II.13 e II.14 desta petição inicial.

Por todos esses comportamentos ímprobos, o requerido

PEDRO VICTOR BRESCIANI, na condição de terceiro, agindo dolosamente e em

concurso com os demais requeridos praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, c/c art. 3º, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizado pela devolução da integralidade destes valores, de com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

16. A empresa G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS,

SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA, atual FIO PARANÁ COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA-EPP,por intermédio de seus representantes, especialmente o requerido MARCOS DIVINO RAMOS concorreu e se beneficiou dos atos de improbidade administrativa descritos nesta ação.

Em razão dos ajustes ilícitos articulados e executados por MARCOS DIVINO RAMOS, em concurso com os demais requeridos, garantiu-se as contratações ilegais da empresa G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS,

SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA atual FIO PARANÁ COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA-EPP, decorrentes dos Procedimentos de

Inexigibilidade de Licitação nº 071/2010 e 378/2010, Pregão Presencial nº 156/2011 e Pregão Presencial nº 0021/2012, que causaram lesão ao erário no importe total de R$ 9.425.339,52 (nove milhões, quatrocentos e vinte e cinco

mil, trezentos e trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos –DOC 06.15),

destacando-se que desse valor, R$ 4.529.622,04 (quatro milhões, quinhentos e

vinte e nove mil, seiscentos e vinte dois reais e quatro centavos, referem-se

ao superfaturamento decorrente das contratações, conforme descritos nos fatos II.3,II.4,II.6,II.9,II.11 e II.12 da petição inicial.

Registre-se que em relação a empresa G8 COMÉRCIO DE

EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA, pleiteia-se, nesta ação, a devolução parcial dos referidos valores, já que parte dos fatos

descritos no fato II.3 e no fato II.4, já constam da conexa Ação Civil Pública nº. 0026440-53.2012.8.16.0014, em que a G8 figura como requerida.

Assim, G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E

REPRESENTAÇÕES LTDA, atual FIO PARANÁ COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA-EPP,deve responder, solidariamente, pela devolução do valor de R$ 7.422.855,67 (sete milhões, quatrocentos e vinte e dois mil,

oitocentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e sete centavos)127, além do superfaturamento por todas as contratações, no valor de R$ 4.017.805,20 (quatro

milhões, dezessete mil, oitocentos e cinco reais e vinte centavos).128

Outrossim, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com os agentes públicos e terceiros para beneficiar a empresa G8 COMÉRCIO DE

EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA com as contratações ilegais, o requerido MARCOS DIVINO RAMOS, agindo em concurso com os demais requeridos, pagou propinas a agentes públicos, no valor de R$ 550.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 589.613,85 (quinhentos e

oitenta e nove mil, seiscentos e treze reais e oitenta e cinco centavos –DOC

06)129 , conforme descrito nos fatos II.2, II.5, II.7, II.8, II.10 e II.13 e II.14 desta petição inicial.

Por ser beneficiária direta e por ter concorrido para a prática dos atos de improbidade administrativa previstos nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, c/c art. 3º, todos da Lei 8.429/92art. 10 “caput e inciso VIII e art. 11 “caput, e inciso I, combinado com o artigo 3º, todos da Lei 8.429/92, a empresa G8 COMÉRCIO DE

EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA, atual FIO PARANÁ COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA-EPP deve ser

condenada às sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

127 Valor total do prejuízo de R$ 9.425.339,56 (nove milhões, quatrocentos e vinte e cinco mil, trezentos e

trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos), menos o valor de R$ 2.002.483,89 (dois milhões, dois mil quatrocentos e oitenta e três reais e oitenta e nove centavos) que já foi atribuído à empresa na Ação civil pública nº 0026440-53.2012.8.16.0014

128 R$ 4.017.805,20, corresponde a R$ R$ 4.529.622,04 - R$ 511.816,84, ou seja a diferença

entre o superfaturamento apurado em todas as contratações ilegais, e o superfaturamento que constou da ação civil 0026440-53.2012.8.16.0014