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Apesar de atingir os objetivos propostos na dissertação, não se pretende dar por finalizada a pesquisa e a análise financeira, uma vez que, na busca da melhoria contínua, aspectos abordados neste trabalho sejam passíveis de um estudo mais profundo.

Desta forma, uma sugestão de desenvolvimento de estudo futuro poderia ser:

i. O impacto na ROL da distribuidora em virtude de uma taxa de adesão (maior ou menor) à tecnologia da geração distribuída durante o período de concessão da distribuição de energia. Este estudo poderia analisar as variáveis, crescimento médio de mercado da distribuidora, a variação do incremento de novas redes e a influencia da maturidade da tecnologia voltada ao fomento de fontes alternativas por meio de geração distribuída ao longo do horizonte da concessão;

ii. Desenvolver um estudo energético, tendo como hipótese, um possível aumento da energia injetada na rede, pelo sistema de compensação de energia. Este fato poderia trazer algum tipo de benefício tarifário ao consumidor cativo da

distribuidora, com possibilidade de conseqüente estudo da carga contratada das concessionárias, que justificasse, por exemplo, a criação de uma tarifa diferenciada (com subsídio) para o empreendedor que gera energia, seja de qualquer tipo de fonte renovável, tal qual como existem hoje tarifas diferenciadas para o produtor Rural Irrigante e os consumidores que possuem o benefício da Tarifa Social Baixa Renda;

iii. Com a maturidade da implementação da geração distribuída no setor elétrico do Brasil, a maior disseminação da geração de energia por meio de fontes renováveis, utilizando a tecnologia de geração distribuída, poderia influenciar na atividade-fim da própria distribuidora, uma vez que poderá ter como “concorrente” os geradores de energia espalhados por toda área de concessão da empresa distribuidora, embora se saiba do impedimento regulatório existente atualmente. Porem, em um cenário futuro com esta hipótese, as distribuidoras e o próprio regulador devem se adequar para uma nova realidade no setor de energia brasileiro.

iv. Em termos de mudança regulatória, outro aspecto que poderia ser pesquisado, diz respeito à metodologia de leilões de energia no âmbito da CCEE. Existe condição de legalidade para que o consumidor que gera sua própria energia aproveitá-la participando do Ambiente de Contratação Regulada – ACR? Sabe- se que a Resolução ANEEL 482/2012, prevê não a venda da energia excedente proveniente da geração distribuída, mas a compensação com àquela energia fornecida pela rede elétrica das concessionárias. Porém, existe previsibilidade legal no Decreto 5.163/2004, com respaldo da Lei 9.427/1996, para empreendimentos com potencia igual ou inferior a 1.000 kW, incluindo aqueles com base em fontes alternativas, cuja potencia injetada nas redes de transmissão ou distribuição seja igual ou inferior a 50.000 kW, comercializar energia com consumidores ou conjunto de consumidores, com carga maior ou igual a 500 kW. Ressalta-se que, atualmente, os contratos bilaterais não fazem parte da metodologia de compra de energia no Ambiente de Contratação Regulada – ACR, permitindo-se a aquisição de energia, por parte das distribuidoras, para atender ao seu mercado cativo, apensa em leilões de energia.

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APÊNDICE A – ELABORAÇÃO DO INVESTIMENTO DO CONSUMIDOR

APÊNDICE B – PREÇO DO PAINEL FOTOVOLTAICO

APÊNDICE C – PREÇO DO INVERSOR DE ENERGIA