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NMMDS: Nursing Management Minimunn Data Set

O propósito do NMMDS é o desenvolvimento de um conjunto padronizado de superdados de gerenciamento que possa ser usado por enfermeiros supervisores de modo a comentar e ampliar o conjunto de dados clínicos (Conjunto de Dados Mínimos de Enfermagem [NMDS]). Diane Huber e Connie Delaney, trabalhando com vários outros profissionais durante anos, assumiram a liderança para desenvolver variáveis e definições para o NMMDS. Em 1995, elas receberam recursos financeiros da American Organization of Nurse Executives (AONE) para organizar uma conferência para refinar o trabalho prévio. Os resultados foram publicados sob a forma de uma monografia pela AONE no ano seguinte7. A NMMDS consiste em 17 variáveis agrupadas em três dimensões: ambiente, recursos de enfermagem e financeiro. As variáveis da dimensão do ambiente consistem em tipo de unidade/serviço de atendimento de enfermagem, população de pacientes, quantidade de atendimento na unidade/serviço de enfermagem, acreditação de unidade/serviço de atendimento de enfermagem, centralização, acessibilidade para o paciente, método de prestação de cuidados e complexidade da tomada de decisão clínica. As variáveis da dimensão de recursos de enfermagem incluem perfil

demográfico do gerenciamento, equipe de enfermagem e satisfação da equipe de funcionários. As variáveis na dimensão de recursos financeiros incluem o tipo de pagador, reembolso, orçamentos da unidade serviço de atendimento e despesas. As definições e medidas para cada variável foram publicadas na monografia.

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A NIC

Nesta seção tentamos responder algumas das perguntas mais comuns sobre a NIC. A compreensão das razões pelas quais certos procedimentos foram (ou não foram) realizados de uma forma específica auxiliaria no melhor uso da classificação. Esta seção teve início na 2a edição da NIC, tendo sido feito alguns acréscimos. A

ordem das perguntas, de certa maneira, reflete a ordem em que foram encontrados e os crescentes tipos de preocupações sugeridas à medida que aumentava o uso da NIC.

1. Por que certas atividades básicas estão incluídas na lista de atividades de algumas intervenções e não em outras? Por exemplo, por que uma atividade relacionada à documentação deveria estar incluída em plano de alta e encaminhamento, e não em todos os títulos? Por que uma atividade relacionada à avaliação dos resultados deve ser incluída no plano de alta e não em todos os títulos de intervenções? Ou, por que uma atividade de estabelecimento da confiança deve ser incluída em Terapia de recordações e grupo de apoio, mas não em todos os títulos de intervenções?

Atividades básicas são incluídas quando são fundamentais (ou seja, absolutamente fundamentais para a comunicação da essência da intervenção) na implementação de uma dada intervenção. Tais atividades não são incluídas quando fazem parte da rotina mas não são uma parte integral da intervenção. Por exemplo, lavar as mãos é parte da rotina de muitas intervenções físicas, mas não é fundamental para intervenções como banho ou cuidados com a pele (não estamos afirmando que lavar as mãos seja algo que não deve ser feito nestas intervenções, mas apenas que se trata de uma atividade que não é fundamental). Entretanto, lavar as mãos é uma atividade essencial de intervenções como o controle de infecção e cuidado de lentes de contato.

2. Como decido qual intervenção usar quando uma intervenção inclui uma atividade que se refere a outra intervenção? Em algumas intervenções da NIC existe uma referência na lista de atividades a outra

intervenção. Por exemplo, a intervenção de controle de vias aéreas contém uma atividade que diz “Realizar aspiração endotraqueal ou nasotraqueal, conforme apropriado”. Há uma outra intervenção da NIC, aspiração de vias aéreas, que é definida como “Remoção das secreções das vias aéreas por meio da inserção de um cateter de aspiração na via aérea oral e/ou traquéia do paciente”, que apresenta 25 atividades listadas. Outro exemplo é a intervenção de controle da dor, a qual contém uma atividade que diz “Ensinar o uso de técnicas não farmacológicas (p. ex., biofeedback, TENS, hipnose, relaxamento, imagem orientada, musicoterapia, distração, jogos terapêuticos, terapia ocupacional, acupressão, aplicação calor/frio e massagem) antes, após e, se possível, durante atividades dolorosas, antes que a dor apareça ou aumente, e associada a outras

medidas de alívio da dor”. Quase todas as atividades entre parênteses estão listadas na NIC como uma intervenção, cada uma com uma definição e um conjunto de atividades definidoras. Os dois exemplos

mostram que intervenções mais abstratas e globais algumas vezes se referem a outras intervenções. Em alguns casos, um indivíduo necessita de uma intervenção mais global, em outros de uma mais específica e ainda de ambas. A seleção das intervenções de enfermagem a serem utilizadas em um paciente individual é parte da elaboração de uma decisão clínica do enfermeiro. A NIC reflete todas as possibilidades. O enfermeiro deve escolher a(s) intervenção(ões) que irá usar para um determinado paciente utilizando os seis fatores discutidos no Capítulo 3.

3. Quando é elaborada uma nova intervenção? Por que acreditamos que cada uma das intervenções tenha uma classificação diferente da das outras? Seriam as mesmas intervenções recebendo denominações

diferentes? Elaboramos um princípio orientador: uma nova intervenção é adicionada caso 50% ou mais das atividades sejam diferentes das de uma outra intervenção relacionada. Assim, cada vez que uma nova

intervenção é proposta, é revisada em relação às demais intervenções existentes. Se 50% ou mais das atividades forem as mesmas, não é considerada significativamente diferente e por isso não é adicionada à classificação.

Intervenções que constituem tipos de uma intervenção mais genérica (p. ex., Aconselhamento sexual é um tipo de aconselhamento cuidado com sonda: gastrointestinal é um variante de tratamento de cuidados com sondas), as atividades mais pertinentes são repetidas em uma intervenção mais concreta, de modo que essa intervenção possa figurar sozinha. Isto não deve ocorrer com todas as atividades, mas apenas com as que são essenciais na realização da intervenção. Além disso, a intervenção deve possuir, no mínimo, 50% de atividades novas.

4. A NIC inclui as importantes funções de monitoramento do enfermeiro? Definitivamente, sim. A NIC inclui muitas intervenções de monitoração (p. ex., monitoração eletrônica do feto: pré-natal, monitoramento da política de saúde, monitoramento da pressão intracranial [PIC], monitoração neurológica, monitoração do recém-nascido, supervisão, supervisão da gravidez tardia, supervisão: segurança, monitoração dos sinais vitais). Essas intervenções consistem em sua maioria de atividades de monitoramento, mas também incluem algumas atividades que refletem o processo de julgamento clínico, ou o que os enfermeiros pensam e

prevêem quando fazem o monitoramento. Estas intervenções definem o que procurar e o que fazer quando ocorre antecipação de um evento. Além disso, todas as intervenções da NIC incluem atividades de

monitoramento quando são realizadas como parte de uma intervenção. Monitorar e identificar são palavras que utilizamos com o sentido de atividade de coleta de dados e exame físico que são parte de uma

intervenção. Tentamos usar estas palavras ao invés da palavra avaliar nesta classificação de intervenção, uma vez que o termo coleta de dados é empregado no processo de enfermagem naquelas atividades realizadas antes do diagnóstico.

5. A NIC inclui intervenções que seriam utilizadas por profissionais do nível de atenção primária1, especialmente aquelas que são designadas para a promoção da saúde? Sim, sem dúvida. Embora não estejam agrupadas em uma só classe, a NIC contém todas as intervenções uti lizadas pelos enfermeiros para promover a saúde. São exemplos: Orientação antecipada, Apoio a tomada de decisão, Melhora do

desenvolvimento: adolescente, Promoção de Exercícios, Educação em saúde, Controle de

imunização/vacinação, Facilitação da aprendizagem, Controle da nutrição, Promoção da saúde oral,

Promoção da integridade familiar, Identificação de risco, Assistência para parar de fumar, Prevenção do uso de drogas, Promoção da autorresponsabilidade e Controle do peso. A prescrição de medicamentos é uma intervenção utilizada por todos os enfermeiros com experiência em prática avançada.

6. A NIC abrange tratamentos utilizados por enfermeiros que trabalham em áreas de especialidades? Definitivamente, sim. Muitas intervenções da NIC requerem formação avançada e experiência na prática clínica. Por exemplo, as seguintes intervenções podem refletir o trabalho de um enfermeiro obstetra:

Amnioinfusão, Cuidados durante o parto, Monitoramento eletrônico fetal: pré-parto, Facilitação do processo de pesar: morte perinatal, cuidados na gestação de alto risco, Indução do trabalho de parto, Supressão do trabalho de parto, Controle da tecnologia reprodutiva e Ultrassonografia: Obstétrica. Uma lista semelhante pode ser identificada para a maioria das especialidades (Parte 4, Intervenções Essenciais para as Áreas de Especialidades de Enfermagem).

O American Board of Neuroscience Nursing incorporou a NIC em seus exames de certificação com base em análises do delineamento de papéis, as quais obtiveram informação para definir a atual prática de enfermagem em neurociências3. A American Association of Neuroscience Nurses incorporou a NIC nos padrões de organização da prática e tem identificado as intervenções principais para enfermagem em

neurociências, as quais aparecem na Parte Quatro deste texto. Susan Beyea2 encoraja organizações de especialistas a usarem as linguagens padronizadas disponíveis no desenvolvimento de padrões e diretrizes de prática de enfermagem para a população de interesse.

7. A NIC inclui terapias alternativas? Reconhecemos que esta questão se refere a tratamentos que não fazem parte da tendência atual da prática médica norte-americana usual. As intervenções da NIC que poderiam ser listadas como terapias alternativas incluem acupressão, aromaterapia, treinamento da autossugestão, biofeedback, hipnose, rotina, facilitação da meditação, terapia de relaxamento e toque terapêutico. Muitas destas intervenções estão localizadas na classe de “Promoção do Conforto Psicológico”. Outras terapias alternativas serão adicionadas a NIC conforme passarem a fazer parte da prática aceita de enfermagem. A aromaterapia foi incluída pela primeira vez na quarta edição. As intervenções de NIC também estão incluídas no Alternative Link’s ABC codes1 para serem utilizadas por provedores alternativos (com exceção de médicos) para documentação do tratamento com fins de reembolso.

8. Como encontro as intervenções que utilizo entre tantas apresentadas na NIC? A primeira vista, a NIC, com mais de 500 intervenções, pode parecer um exagero. Contudo, lembre-se de que a NIC compreende o domínio da prática de todos os enfermeiros. Um enfermeiro em particular usará regularmente somente uma parte das intervenções dispostas na NIC. Estas podem ser identificadas com a revisão na taxonomia das classes que sejam mais relevantes para uma determinada área de atuação profissional. Nas instituições que possuem sistemas informatizados de enfermagem, as intervenções podem ser agrupadas em classes

taxonômicas, diagnósticos de enfermagem, população de pacientes (p. ex., queimaduras, cardíacos,

maternidade), área de especialidade em enfermagem ou unidade. Muitos sistemas de computação também permitirão que enfermeiros individuais criem e mantenham um acervo pessoal com as intervenções mais utilizadas. Fomos comunicados por enfermeiros que utilizam a classificação, de que é possível identificar rapidamente um número relativamente pequeno de intervenções que refletem a essência de sua prática. 9. Posso modificar as atividades de uma intervenção quando utilizá-la com meu paciente? Sim. A linguagem padronizada é o título e a definição, e estes devem permanecer os mesmos para todos os

pacientes e situações. As atividades podem ser modificadas para melhor refletirem as necessidades de cada situação. Estas são as vantagens da NIC: fornece ambas, uma linguagem padronizada que auxilia na

comunicação das intervenções entre locais de atendimento e permite a individualização do cuidado. As atividades da NIC usam os modificadores “conforme apropriado”, “conforme necessário” e “conforme

indicado” para refletir o fato de que as pessoas são únicas e podem precisar de diferentes abordagens. Como as atividades da NIC incluem pacientes de todas as idades, algumas atividades direcionadas a crianças podem não ser adequadas se forem empregadas em adultos (e vice-versa). Neste caso, tais atividades podem ser omitidas da lista de atividades da instituição. Além disso, as intervenções da NIC não se encontram no nível de especificidade de procedimento, e algumas instituições podem desejar ser mais específicas para refletir certos protocolos particulares desenvolvidos para suas próprias populações. As atividades podem ser facilmente modificadas para refletir isto. Ao mesmo tempo que acreditamos que estas atividades podem e devem ser modificadas para atender as necessidades individuais, nos preocupamos em que estas

modificações não sejam tão acentuadas a ponto de tornar a lista original da NIC irreconhecível. Caso isto ocorra, então a intervenção poderá de fato não ser mais a mesma. Quaisquer atividades modificadas ou novas devem se ajustar à definição da intervenção. Além disso, quando uma atividade está sendo adicionada de forma regular para a maioria dos pacientes e populações, pode estar sendo necessária na listagem geral de atividades da NIC. Neste caso, encorajaríamos o enfermeiro a apresentar o acréscimo ou a alteração da atividade proposta. Neste sentido, a lista de atividades continua refletindo a melhor prática corrente, sendo mais útil no ensino das intervenções a novos profissionais.

10. Como a NIC contribui para o desenvolvimento de teorias na enfermagem? Os títulos da intervenção são conceitos, que dão nomes aos tratamentos oferecidos pelos enfermeiros. As definições e atividades que acompanham os títulos oferecem a definição e a descrição das intervenções. O esclarecimento dos conceitos das intervenções contribui para o desenvolvimento do conhecimento de enfermagem e facilita a

comunicação no âmbito da disciplina. À medida que aumenta a capacidade da enfermagem para relacionar diagnósticos, intervenções e resultados, mais evolui a teoria prescritiva para a prática de enfermagem. A Classificação de Intervenções de Enfermagem NIC representa um desenvolvimento fundamental, pois fornece os elementos léxicos para teorias de média abrangência em enfermagem que irão unir diagnósticos,

intervenções e resultados. As intervenções são o elemento-chave na enfermagem. Todos os outros aspectos da prática de enfermagem ficam para trás, e secundariamente, aos tratamentos que identificam e delineiam nossa disciplina. Embora a abordagem centralizada nas intervenções não diminua a importância do paciente; todavia, de uma perspectiva disciplinar, o fenômeno de interesse do paciente é importante porque pode ser influenciado pela ação do enfermeiro. Bulechek e Dochterman acreditam que o uso de linguagens

padronizadas para os diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem anuncia uma nova era no desenvolvimento da teoria de enfermagem, deslocando o foco anterior sobre a grande teoria para o desenvolvimento e utilização de teorias de enfermagem de média abrangência (veja os artigos que tem Blegen ou Tripp-Reimer como primeiro autores na lista de publicações do apêndice e para discussão sobre este assunto). A NIC pode ser utilizada com qualquer teoria de grande abrangência. Ela pode ser utilizada por qualquer instituição, área modelo assistencial, seja qual for a orientação filosófica.

11. A classificação inclui intervenções administrativas? A classificação inclui intervenções de cuidado indireto realizado pelos funcionários da equipe de enfermagem ou por enfermeiros de prática avançada, mas não inclui, em sua maior parte, aqueles comportamentos de natureza administrativa. Uma intervenção de cuidado indireto é o tratamento realizado por um provedor de cuidados direto, distante do paciente, embora em seu benefício ou de um grupo de pacientes. Uma intervenção administrativa é uma ação realizada por um enfermeiro administrador (gerente de enfermagem ou outro enfermeiro administrador) para aumentar o desempenho dos membros da equipe a fim de promover melhores resultados com pacientes. Algumas das intervenções da NIC, quando usados por um administrador para melhorar o desempenho da equipe, seriam consideradas intervenções administrativas. A maior parte delas está localizada na taxonomia, no domínio do sistema de saúde. Deve ser notado que os limites entre intervenções de cuidado direto, indireto e

administrativas não são rígidos, e algumas intervenções da NIC devem ser empregadas em vários contextos. Por exemplo, no hospital, o enfermeiro pode oferecer apoio ao cuidador como uma intervenção indireta administrada a um parente do paciente que está sendo atendido, porém o enfermeiro que trabalha no domicílio, tratando de uma família inteira, pode oferecer essa intervenção como cuidado direto. Com o acréscimo de mais intervenções para comunidades, adicionamos intervenções que tem uma natureza mais administrativa, como contenção de custos e gerenciamento de recursos financeiros. Essas intervenções, no entanto, são oferecidas pelo enfermeiro de atenção primária na comunidade, ou pelo enfermeiro gerente do caso, ambos em um papel administrativo maior.

12. Minha instituição de assistência em saúde precisa ser informatizada para utilizar a NIC? Não, a NIC pode ser utilizada em sistema manual de planejamento e documentação de cuidados. Se o sistema for manual, enfermeiros que não estejam familiarizados com a NIC precisarão ter acesso imediato ao livro da classificação. O livro também deve estar disponível para enfermeiros de instituições que possuem sistemas informatizados da NIC (consideramos que todas as unidades devem ter um livro da classificação e

encorajamos que cada enfermeiro tenha seu próprio exemplar), porém, com um computador, a NIC pode ser arquivada e acessada eletronicamente. Os computadores facilitam o acesso às intervenções da NIC de várias maneiras (por enquanto por meio das classes taxonômicas e diagnósticos de enfermagem, mas também é possível fazê-lo através da população de pacientes, tipo de unidade, resultado, protocolo de cuidados etc.).

Os computadores podem facilmente armazenar uma infinidade de opções de apoio às decisões clínicas dos enfermeiros. A documentação do que é feito para os pacientes, utilizando computadores e uma linguagem padronizada, permite a construção de bancos de dados de enfermagem na instituição, no estado, na região e no país, para realização de pesquisas de eficácia. Se sua instituição não é informatizada, ajude-a tornar-se. Contudo você não deve esperar a aquisição de um computador para usar a NIC. A NIC é útil na comunicação dos cuidados de enfermagem com ou sem um computador.

13. Quando é necessário obter uma licença? Outras questões relacionadas incluem: Por que preciso de uma licença? Por que a NIC não é de domínio público? Por que os direitos autorais da NIC são mantidos por uma editora? Há necessidade de licença caso a NIC seja disponibilizada em um sistema informatizado de enfermagem ou se você utilizar uma parte substancial da classificação para obter lucros ou vantagens comerciais. A NIC é publicada e teve seus direitos autorais adquiridos pela Elsevier Inc. É a Mosby e não as autoras da NIC ou o Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness que processa as solicitações de permissão para uso da classificação. Veja na página II as instruções sobre quem contatar para obter a permissão de uso ou a licença.

Quando começamos a trabalhar na classificação NIC pela primeira vez, tínhamos pouca noção da magnitude do trabalho ou de seu uso atualmente amplamente disseminado, ou de que a NOC seria produzida em seguida. Procurávamos um modo de conseguir imprimir e disseminar o trabalho rapidamente. Como acadêmicos, estávamos familiarizados com o mundo editorial e, depois de realizar algumas revisões muito sérias de mecanismos alternativos e de conversar com outros editores, selecionamos a Elsevier Inc. como editora. Ela proporcionou muitas vantagens. Primeira, ela possui fontes e contatos para produzir um livro, para comercializá-lo e para vendê-lo. Além disso, a Elsevier Inc. possui recursos legais e profissionais habilitados para processar pedidos de permissão e proteger os direitos autorais. Isto é particularmente importante quando se trata de uma linguagem padronizada, onde a alteração de termos impedirá a realização do objetivo de se estabelecer a comunicação entre enfermeiros de diversas especialidades e entre locais de distribuição. Continuamos a ter um bom relacionamento com a Elsevier Inc. que envolve uma participação ativa e frequente em solicitações de permissões. Entendemos nosso relacionamento como uma parceria.

Os direitos autorais não restringem o uso legítimo. De acordo com as diretrizes da American Library Association, o uso legítimo permite que os materiais sejam copiados se: (1) a parte copiada for seletiva e limitada em comparação ao trabalho inteiro, (2) os materiais não forem utilizados repetidamente, (3) apenas uma cópia for feita por pessoa, (4) informações sobre a fonte e os direitos autorais estiverem incluídas em