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1 As estatísticas monetárias e bancárias são da responsabilidade do BCE a nível europeu; a responsabilidade pelas estatísticas da balança de pagamentos, da posição de investimento internacional e das contas financeiras é partilhada com a Comissão Europeia (Eurostat); as estatísticas de preços e custos

2.1 a 2.3. O Quadro 2.3 é consolidado; as posições intra-IFM na área do euro não são apresentadas, mas quaisquer diferenças entre a soma do total destas disponibilidades e responsabilidades são registadas na coluna 13. O Quadro 2.4 refere-se aos agregados monetários extraídos do balanço consolidado das IFM; estes incluem também algumas responsabilidades (monetárias) da admi- nistração central. Os dados do M3 apresentados no Quadro 2.4 excluem deten- ções por não residentes na área do euro de i) acções/unidades de participação emitidas por fundos do mercado monetário localizados na área do euro, e ii) títulos do mercado monetário e títulos de dívida com prazo até dois anos emitidos por IFM localizadas na área do euro. Neste sentido, estas detenções são incluídas na rubrica responsabilidades para com o exterior do Quadro 2.3 e, consequentemente, têm impacto sobre a rubrica disponibilidades líquidas sobre o exterior do Quadro 2.4. O Quadro 2.5 apresenta uma análise trimestral por sector e por prazo dos empréstimos de IFM a residentes na área do euro. O Quadro 2.6 apresenta uma análise trimestral dos depósitos detidos por residentes na área do euro, junto de IFM. O Quadro 2.7 apresenta uma análise trimestral dos créditos e das responsabilidades das IFM para com não residentes na área do euro. O Quadro 2.8 apresenta uma análise trimestral por moedas de algumas rubricas do balanço das IFM. Os Quadros 2.5 a 2.7 apresentam fluxos corrigidos de reclassi- ficações, outras reavaliações, variações cambiais e quaisquer outras alterações que não sejam devidas a transacções, e taxas de variação homólogas em percentagem. Uma lista com- pleta das Instituições Financeiras Monetárias (IFM) é publicada na página do BCE na Internet. Os pormenores sobre as definições dos sectores são apresentados no “Money and

Banking Statistics Sector Manual: Guidance for the statistical classification of customers” (Manual do

Sector das Estatísticas Monetárias e Bancárias: Linhas de orientação para a classificação estatística dos clientes) (BCE, Novembro de 1999). O “Money and Banking Statistics

Compilation Guide” (Guia de Compilação de

Estatísticas Monetárias e Bancárias) (IME, Abril de 1998) explica as práticas recomendadas que

devem ser seguidas pelos bancos centrais nacionais. A partir de 1 de Janeiro de 1999, a informação estatística é recolhida e compilada com base no Regulamento do BCE relativo ao balanço consolidado do sector das Instituições Financeiras Monetárias (BCE/1998/16, subs- tituído a partir de Janeiro de 2003 pelo Regulamento BCE/2001/13).

As estatísticas das taxas de juro no mercado monetário, a taxa de rendibilidade das obrigações de dívida pública e os índices de cotações de acções (Quadros 3.1 a 3.3) são produzidos pelo BCE a partir das informações das agências de notícias. Para pormenores sobre as estatísticas de taxas de juro da banca a retalho (Quadro 3.4), ver nota na página respectiva.

As estatísticas sobre emissões de títulos são apresentadas nos Quadros 3.5 e 3.6, sendo desagregadas em títulos de curto prazo e de longo prazo.“Curto prazo” significa títulos com prazo original igual ou inferior a um ano (de acordo com o SEC 95 e, em casos excepcionais, com prazo igual ou inferior a dois anos). Os títulos com prazo original mais longo ou com datas de vencimento opcionais, a última das quais a mais de um ano de distância, ou com datas de vencimento indefinidas, são classificados como títulos de longo prazo. Estima-se que a cobertura das estatísticas sobre emissões de títulos seja de aproximadamente 95% das emissões totais por residentes na área do euro. O Quadro 3.5 apresenta as emissões de títulos, os reembolsos e os saldos, com uma desagregação em títulos de curto prazo e títulos de longo prazo. As emissões líquidas diferem da variação dos saldos devido a variações na valorização, reclassificações e outros ajustamentos. O Quadro 3.6 contém uma desagregação sectorial dos emitentes de títulos denominados em euro, residentes ou não na área do euro. Para os residentes na área do euro, a desagregação sectorial está de acordo com o Sistema Europeu de Contas 1995 (SEC 95)2. Para os não residentes na área do euro,

o termo “Bancos (incluindo bancos centrais)” é utilizado para indicar instituições de tipo semelhante a IFM (incluindo o Eurosistema) residentes fora da área do euro. O termo “Organizações internacionais” inclui o Banco

Europeu de Investimento. (O BCE encontra-se incluído no Eurosistema).

Os totais (colunas 1, 7 e 14) no Quadro 3.6 são idênticos aos saldos (colunas 8, 16 e 20), emissões brutas (colunas 5, 13 e 17) e emissões líquidas (colunas 7, 15 e 19) de títulos denominados em euro no Quadro 3.5. Os saldos de títulos emitidos por IFM (coluna 2) no Quadro 3.6 são globalmente comparáveis com a emissão de títulos do mercado monetário e títulos de dívida, como apresentado no lado do passivo do balanço agregado das IFM no Quadro 2.8.3 (colunas 2 e 10), embora a cobertura das estatísticas de emissões de títulos seja actualmente mais estreita.

Indicadores de preços e da actividade económica real

Os dados apresentados no Boletim Mensal do BCE são, salvo raras excepções, produzidos pela Comissão Europeia (principalmente pelo Eurostat) e pelas autoridades estatísticas nacionais. Os resultados da área do euro são obtidos por agregação dos dados dos países a nível individual. Os dados são, tanto quanto possível, harmonizados e comparáveis. No entanto, a disponibilidade de dados comparáveis é, em geral, maior para os períodos mais recentes do que para os períodos mais antigos. O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) para a área do euro (Quadro 4.1) encontra-se disponível a partir de 1995. O índice tem por base os IHPC nacionais que seguem a mesma metodologia em todos os países da área do euro. A desagregação por componentes de bens e serviços resulta da classificação do consumo individual por objectivo (COICOP) utilizada para o IHPC. O IHPC engloba a despesa monetária de consumo final dos particulares no território económico da área do euro. O quadro inclui dados do IHPC corrigidos de sazonalidade compilados pelo BCE.

No que respeita às estatísticas das contas nacionais (Quadros 4.2 e 5.1), a aplicação do

durante 1999 tem criado condições para a existência de dados inteiramente comparáveis, incluindo as contas trimestrais, em toda a área do euro. Antes de 1999, os deflatores do PIB no Quadro 4.2.2 são calculados com base em dados nacionais na moeda nacional. As contas nacionais constantes do presente número encontram-se baseadas no SEC 95.

O Quadro 5.2 apresenta outros indicadores seleccionados da actividade económica real. A aplicação do Regulamento (CE) n.º 1165/98 de 19 de Maio de 1998 do Conselho relativo a estatísticas conjunturais aumentará o conjunto disponível de dados da área do euro.A desagre- gação por finalidade de utilização dos produtos utilizada nos Quadros 4.2.1 e 5.2.1 representa a subdivisão harmonizada da indústria excluindo a construção (secções C a E da NACE) em Grandes Agrupamentos Industriais, tal como definida no Regulamento (CE) n.º 586/2001 da Comissão, de 26 de Março de 2001.

Os dados dos inquéritos de opinião (Quadro 5.3) baseiam-se nos Inquéritos da Comissão Europeia às Empresas e Consumidores. Os dados sobre o emprego (Quadro 5.4) têm por base o SEC 95. Sempre que a cobertura da área do euro não se encontre completa, alguns dados são estimados pelo BCE com base na informação disponível. As taxas de desemprego seguem as orientações da Organização Internacional do Trabalho (OIT). As estimativas relativas à população activa subjacentes à taxa de desemprego diferem da soma dos níveis de emprego e de desemprego publicados no Quadro 5.4.

2 Os códigos do SEC 95 para os sectores apresentados nos quadros do Boletim Mensal são os seguintes: IFM (incluindo o Eurosistema), o qual inclui o BCE e os bancos centrais nacionais dos Estados-membros da área do euro (S.121) e outras instituições financeiras monetárias (S.122); sociedades financeiras não monetárias, o qual inclui outros intermediários financeiros (S.123), auxiliares financeiros (S.124) e sociedades de seguros e fundos de pensões (S.125); sociedades não financeiras (S.11); administração central (S.1311) e outras administrações públicas, o qual inclui a administração estadual

Estatísticas de contas financeiras

O Quadro 6.1, apresenta dados trimestrais sobre as contas financeiras dos sectores não financeiros da área do euro, englobando administrações públicas (S.13), sociedades não financeiras (S.11) e particulares (S.14) incluindo instituições sem fim lucrativo ao serviço das familias (S.15). Os dados (não corrigidos de sazonalidade) abrangem os níveis e transacções financeiras classificadas de acordo com o SEC 95 e apresentam as activi- dades principais do investimento financeiro e do financiamento dos sectores não financeiros. No lado financeiro (responsabilidades), os dados são apresentados por sector e prazo original do SEC 95. Sempre que possível, o financiamento concedido pelas IFM é apresentado sepa- radamente. A informação sobre o investimento financeiro (activos) é actualmente menos detalhada do que a informação sobre o financiamento, especialmente dado que a desagregação por sector não é possível. Apesar de quer os níveis quer as transacções poderem clarificar a evolução económica, as últimas deverão ser o foco das atenções.

Os dados trimestrais baseiam-se em estatísticas de IFM da área do euro, contas financeiras nacionais trimestrais e estatísticas bancárias internacionais do BPI. Apesar de todos os países da área do euro contribuírem para as estatísticas da área do euro, a Irlanda e o Luxemburgo ainda não disponibilizam dados das contas financeiras nacionais trimestrais.

O quadro 6.2 foi alterado após a disponibilização de dados relativos à balança de capital e às contas financeiras de 1995 a 2001, ao abrigo do Regulamento do SEC 95 (Regulamento (CE) n.º 2223/96 de 25 de Junho de 1996). O novo quadro 6.2 apresenta dados anuais sobre poupança, investimento (financeiro e não financeiro) e financiamento do conjunto dos sectores da área do euro e das empresas e particulares em separado. Estes dados anuais disponibilizam, em particular, informação sectorial mais pormenorizada sobre a aquisição de activos financeiros e são consistentes com os dados trimestrais apresentados no Quadro 6.1.

Situação orçamental das administrações públicas

Os Quadros 7.1 a 7.3 apresentam a situação orçamental das administrações públicas da área do euro. A maioria dos dados foram objecto de consolidação, tendo por base a metodologia do SEC 95. Os agregados da área do euro são compilados pelo BCE a partir de dados harmonizados disponibilizados pelos BCN e actualizados regularmente. Os dados sobre o défice e a dívida para os países da área do euro poderão diferir dos utilizados pela Comissão Europeia no contexto do procedimento relativo aos défices excessivos.

O Quadro 7.1 apresenta as receitas e despesas das administrações públicas com base em definições estabelecidas no Regulamento da Comissão n.º 1500/2000 de 10 de Julho de 2000, que rectifica o SEC 95. O Quadro 7.2 apresenta pormenores da dívida bruta consolidada nominal das administrações públicas, em conformidade com as disposições do Tratado no que respeita ao procedimento relativo aos défices excessivos. Os Quadros 7.1 e 7.2 incluem dados de síntese por país da área do euro, devido à sua importância no contexto do Pacto de Estabilidade e Crescimento. O Quadro 7.3 analisa as variações da dívida pública. A diferença entre a variação da dívida pública e do défice público, o ajustamento défice-dívida, é principalmente explicada por transacções públicas em activos financeiros e por efeitos de valorização cambial.

Balança de pagamentos e posição de investimento internacional da área do euro (incluindo reservas), comércio de mercadorias e taxas de câmbio

Os conceitos e as definições utilizadas nas estatísticas da balança de pagamentos (Quadros 8.1 a 8.6) e da posição de investimento internacional (p.i.i.), em geral, estão em conformidade com a 5.ª edição do Manual da Balança de Pagamentos do FMI (Outubro de 1993), com a Orientação do BCE de Maio de 2000 (BCE/2000/04) relativa aos requisitos de informação estatística do BCE e com a documentação do Eurostat.

A balança de pagamentos da área do euro é compilada pelo BCE. Os dados até Dezembro de 1998 são denominados em ECU. Os valores mensais mais recentes para as estatísticas da balança de pagamentos deverão ser considerados provisórios. Os dados são revistos com a publicação de dados pormenorizados da balança de pagamentos trimestral. Os dados anteriores são revistos periodicamente.

Alguns dados anteriores foram parcialmente estimados, podendo não ser totalmente com- paráveis com observações mais recentes, como é o caso da balança financeira da BdP até ao final de 1998, os serviços até ao final de 1997, a evolução mensal dos rendimentos para os anos de 1997 a 1998 e a p.i.i. no final de 1997. O Quadro 8.5.2 apresenta uma desagregação sectorial de compradores da área do euro de títulos emitidos por não residentes na área do euro. Não é possível apresentar uma desagregação sectorial de emitentes da área do euro de títulos adquiridos por não residentes.

A p.i.i. da área do euro (Quadro 8.7.1) é compilada numa base líquida através da agregação de dados nacionais. A p.i.i. é avaliada a preços de mercado actuais à excepção do investimento directo, em que são utilizados em larga medida valores contabilísticos. Os saldos das reservas internacionais e outros activos relacionados do Eurosistema são apresentados no Quadro 8.7.2. com as reservas e outros activos relacionados do BCE. Os dados do Quadro 8.7.2 estão em conformidade com as recomendações do modelo do FMI/BPI sobre reservas internacionais e liquidez em moeda estrangeira. Os dados anteriores são revistos numa base permanente. Os valores sobre os activos de reserva anteriores ao final de 1999 não são totalmente comparáveis com observações posteriores. Está disponível na página do BCE na Internet uma nova publicação sobre o tratamento estatístico das reservas internacionais do Eurosistema.

O Quadro 9 apresenta dados sobre o comércio

principal fonte para os dados é o Eurostat. O BCE procede ao cálculo de índices de volume a partir de índices de valor e de valor unitário do Eurostat, bem como à correcção sazonal de índices de valor unitário, enquanto os dados de valores são corrigidos de sazonalidade e de dias úteis pelo Eurostat.

A desagregação por bens está de acordo com a Classificação por Categorias Económicas Gerais (com base na definição da CTCI 3.a Rev.) para

bens intermédios, de investimento e de consumo e com CTCI 3.a Rev. para produtos manufac-

turados e petróleo. A desagregação geográfica apresenta os principais parceiros comerciais, individualmente ou por grupos regionais. Os 13 países candidatos à UE são os seguintes: Bulgária, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, República Checa, Roménia e Turquia.

Devido a diferenças nas definições, classificação, cobertura e data de registo, os dados do comércio externo, em particular as importações, não são totalmente comparáveis com a rubrica “Bens” nas estatísticas da balança de pagamentos (Quadros 8.1 e 8.2). Parte das diferenças deve-se à inclusão dos seguros e fretes no registo de bens importados, que representaram cerca de 3.8% do valor das importações (c.i.f.) em 1998 (estimativas do BCE).

O Quadro 10 apresenta os cálculos do BCE dos índices das taxas de câmbio efectivas nominais e reais para a área do euro baseadas nas médias das taxas de câmbio bilaterais do euro. Os pesos são baseados no comércio de produtos das indústrias transformadoras com os parceiros comerciais em 1995-97 e captam efeitos em terceiros mercados. Até Dezembro de 2000, o grupo estreito de países é composto pelos países cujas moedas são mostradas no quadro mais a Grécia. Ao adoptar o euro em Janeiro de 2001, a Grécia deixou de ser um país parceiro na taxa de câmbio efectiva do euro e o sistema de ponderação foi ajustado em conformidade. Além disso, o grupo alargado inclui os seguintes países: África do Sul, Argélia, Argentina, Brasil, China, Chipre, Croácia,

Hungria, Índia, Indonésia, Israel, Malásia, Marrocos, México, Nova Zelândia, Polónia, República Checa, Roménia, Rússia, Tailândia, Taiwan e Turquia. As taxas reais têm por base os preços no consumidor (IPC), os preços no produtor na indústria transformadora (IPP) e os custos unitários do trabalho na indústria transformadora (CUTIT). Quando não há deflatores disponíveis, recorre-se a estimativas. As taxas bilaterais apresentadas são as taxas face às 12 moedas utilizadas no cálculo do BCE da taxa de câmbio efectiva “estreita” do euro. O BCE publica taxas de referência diárias para estas e algumas outras moedas.

Outras estatísticas

As estatísticas dos outros Estados-membros da UE (Quadro 11) seguem os mesmos princípios dos dados que respeitam à área do euro. Os dados relativos aos Estados Unidos e ao Japão (Quadros/Gráficos 12.1 e 12.2) são obtidos a partir de fontes nacionais.

4 de Janeiro de 2000

O BCE anuncia que em 5 de Janeiro de 2000 o Eurosistema efectuará uma operação ocasional de regularização para absorção de liquidez com liquidação no próprio dia. Esta medida visa o restabelecimento das condições normais de liquidez no mercado monetário, após a transição bem sucedida para o ano 2000.

5 de Janeiro de 2000

O Conselho do BCE decide que as taxas de juro das operações principais de refinanciamento, da facilidade permanente de cedência de liquidez e da facilidade permanente de depósito se mantêm inalteradas em 3.0%, 4.0% e 2.0%, respectivamente.

15 de Janeiro de 2000

A pedido das autoridades gregas, os ministros dos Estados-membros da área do euro, o BCE e os ministros e governadores dos bancos centrais da Dinamarca e da Grécia decidem, com base num procedimento comum, revalorizar a taxa central do dracma grego no mecanismo de taxas de câmbio (MTC II) em 31/2%, com efeitos a partir de 17 de Janeiro de 2000.

20 de Janeiro de 2000

O Conselho do BCE decide que as taxas de juro das operações principais de refinanciamento, da facilidade permanente de cedência de liquidez e da facilidade permanente de depósito se mantêm inalteradas em 3.0%, 4.0% e 2.0%, respectivamente.

O Conselho do BCE anuncia também que o Eurosistema pretende colocar um montante de €20 mil milhões em cada uma das operações de refinanciamento de prazo

consideração as necessidades de liquidez do sistema bancário da área do euro esperadas no primeiro semestre de 2000, bem como o desejo do Eurosistema de continuar a disponibilizar a maior parte do seu refinanciamento do sector financeiro através das suas operações principais de refinanciamento.

3 de Fevereiro de 2000

O Conselho do BCE decide aumentar a taxa de juro das operações principais de refinanciamento do Eurosistema em 0.25 pontos percentuais para 3.25%, com início na operação a ser liquidada em 9 de Fevereiro de 2000. Além disso, decide aumentar as taxas de juro da facilidade permanente de cedência de liquidez e da facilidade per- manente de depósito em 0.25 pontos percentuais, fixando-as em 4.25% e 2.25%, respectivamente, ambas com efeitos a partir de 4 de Fevereiro de 2000.

17 de Fevereiro e 2 de Março de 2000

O Conselho do BCE decide que as taxas de juro das operações principais de refinanciamento, da facilidade permanente de cedência de liquidez e da facilidade permanente de depósito se mantêm inalteradas em 3.25%, 4.25% e 2.25%, respectivamente.

16 de Março de 2000

O Conselho do BCE decide aumentar a taxa de juro das operações principais de refinanciamento do Eurosistema em 0.25 pontos percentuais para 3.5%, com início na operação a ser liquidada em 22 de Março de 2000. Além disso, decide aumentar as taxas de juro da facilidade permanente de cedência de liquidez e da facilidade permanente de