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Referente ao estado do Rio Grande do Sul, obtemos informações junto ao SINDSEG RS (Sindicato das Seguradoras no RS), de que este possui vinte e oito seguradoras em seu quadro associativo e destas, quatro operadoras possuem o Seguro Ambiental em sua carteira de produtos.

A partir daí passamos a conduzir nossas pesquisas com estas quatro seguradoras: (CHUBB; LIBERYTY; MAPFRE e TOKIO MARINE). Mas além das seguradoras informadas pelo sindicato, passamos a averiguar demais seguradoras que também oferecessem o Seguro Ambiental e não são associadas ao sindicato, SINDISEG RS, assim encontramos a seguradora AIG, a qual é inclusive considerada a primeira seguradora no Brasil a operar com Seguros Ambientais, (POLIDO, 2015). Portanto, trabalhamos inicialmente com cinco Seguradoras como agentes deste Mercado.

Sobre uma genealogia do mercado no Brasil, de acordo com Polido (2015), pesquisador da área de Seguros no Brasil, o Seguro Ambiental passa a ser comercializado no Brasil em 2004. Porém, antes disso já em 1978, houve a criação de um modelo de apólices de Responsabilidade Civil Geral que incluía Riscos de Poluição Ambiental, mas que não chegou a ser comercializada por ter entendido a comissão técnica da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, FENASEG, que o Brasil não possuia ordenamento jurídico que definesse naquela época, a responsabilização do poluidor pelos ―Riscos Ambientais‖, o que era necessário para dar mais segurança jurídica às operações das seguradoras.

O início da pesquisa exploratória referente ao desenvolvimento do mercado no estado do Rio Grande do Sul, evidência que para além das próprias seguradoras, objeto do estudo, órgãos públicos e iniciativa privada vinculados à questão, existem outras instituições e agentes que também fazem parte deste campo e colaboram e participam do Mercado de Seguros Ambientais.

Como Resultados iniciais, obtivemos o mapeamento do Mercado subdividido em quatro categorias, como Instituições Públicas, Instituições Privadas, Agentes e Organizações, conforme listamos abaixo:

Instituições Públicas: FEPAM RS - Fundação Estadual de Proteção

Ambiental Henrique Luís Roessler, IBAMA RS Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, MP/ RS-Ministério Público Estadual, MPF RS-Ministério Público Federal, TJ RS- Tribunal de Justiça no Estado do Rio Grande do Sul, TRF – 4ª região-Tribunal Regional Federal, SEMA/ RS- Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, SUSEP - superintendência de Seguros privados, e o Poder Legislativo.

Instituições Privadas: SINDSEG RS (sindicato das seguradoras do Estado

do RS), CNSEG (Confederação Nacional de empresas de Seguros) e BANCOS.

Agentes: Seguradoras (AIG; CHUBB; LIBERYTY; MAPFRE; TOKIO

MARINE), Consultorias Técnicas Ambientais, Corretoras de Seguros e Empresas que contratam Seguro Ambiental.

Organizações: Movimentos de Proteção Ambiental, movimentos setoriais e

Organização das Nações Unidas – ONU.

A partir de uma compreensão mais abrangente das dimensões institucionalizadas da questão, objeto de estudo e do mapeamento das instituições envolvidas, passamos a contatar algumas delas de modo a compreender a dimensão de atividades de cada uma, qual papel desempenham no mercado e de que forma compreendem os Seguros Ambientais.

Ordenamos nossas observações aqui de modo a demonstrar impressões parciais na busca por um diagnóstico social da questão, passamos a compartilhar e explicitar os ―achados‖, as constatações, de modo cronológico, conforme buscamos e obtivemos retorno de nossos interlocutores. Detalhamos a seguir as informações obtidas a partir de cada posição consultada.

FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler - RS

Em maio de 2016, o órgão foi consultado quanto à informação de haver estipulado a obrigatoriedade ou recomendado a contratação de algum Seguro Ambiental para as atividades licenciadas por ela, bem como se tinham a informação

sobre o número de empresas que contratavam esta espécie de seguros durante o processo de licenciamento.

O órgão se manifestou no sentido de que apenas as atividades de transporte de cargas perigosas ficam obrigadas a contratação deste seguro como condição obrigatória para o licenciamento da atividade. Informou também que nunca consultaram os empresários sobre possuírem ou não algum seguro e que temiam incluir esta questão no processo porque poderia gerar algum desconforto ou o temor por parte dos solicitantes de licenciamento sobre uma possível obrigatoriedade para demais empreendimentos.

SINDSEG RS – Sindicato das Seguradoras no RS

Buscamos este sindicato para solicitar informações iniciais sobre o mercado no estado em maio de 2016. Em contato com o superintendente, tivemos a informação de que não havia bancos de dados ou análises estatísticas sobre estas espécies de seguros, ela claramente é insipiente e em razão de não haverem informações enviamos um pedido de pesquisa junto às corretoras de seguros para obter num primeiro momento a informação de quais empresas trabalhavam com a venda desta espécie de seguros.

Em resposta obtivemos o retorno, um mês após a solicitação, na qual constam entre as vinte e oito seguradoras que fazem parte do quadro associativo do SINDSEG RS, apenas quatro delas confirmaram atuar neste mercado de venda de Seguros Ambientais. São elas: CHUBB, LIBERTY, MAPFRE e TOKIO MARINE.

O sindicato ficou disponível para nos auxiliar, fez contato com as seguradoras e nos retornou com a indicação a quem se reportar.

Ministério Público RS – Promotoria de Justiça de defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre

Em abril de 2017, ao buscarmos o órgão do Ministério Público Estadual, através de sua Promotoria de Justiça de defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre, e ao questionarmos sobre haver uma posição do MP sobre os Seguros Ambientais, se poderiam indicar processos em que houve utilização de Seguros Ambientais e sobre a posição do órgão sobre a possibilidade de exigência de seguros para o Licenciamento de atividades.

Obtivemos retorno de duas Promotoras em abril de 2017. A Promotora Drª. Ana Maria Marchesan informou que não há uma posição da Instituição sobre o assunto, mas pessoalmente se posicionou favorável a utilização de seguros, inclusive quanto à sua obrigatoriedade no ato de licenciamento, e ressaltou a relevância para as atividades de Mineração, em que declarou: ―o dano ambiental é certo, vultoso e diferido no tempo‖ e ainda nos casos de remediação de áreas degradadas por substâncias tóxicas ou resíduos sólidos em geral.

Trouxe-nos a informação que desde que atua na Promotoria especializada no município de Porto Alegre, só houve um caso em que a obrigatoriedade do seguro foi utilizada num Termo de ajustamento de Conduta (TAC). Esta situação se referia a um empreendimento de atividade da Construção civil, um loteamento, no município de Porto Alegre. Após este caso, nunca mais foi instituída cláusula de exigência de Seguro Ambiental por não haverem (até ao que informou saber), seguradoras que façam este seguro. Citou ainda saber da exigência de Seguro Ambiental para uma atividade de Mineração no município de Osório/ RS.

A Promotora Drª Annelise Monteiro Steigleder informou em entrevista realizada por e-mail, em abril de 2017, que considera importante o instrumento do Seguro Ambiental, mas que não teve oportunidade de utilizá-lo em ações junto à Promotoria. Disse não haver encontrado seguradoras que oferecessem um ―seguro garantia‖. Manifestou que há intenção de que empresas signatárias de termos de ajustamento de conduta (TAC) contratassem seguro para assegurar o cumprimento das obras (exemplificou, como descontaminação de área). Informou que em determinada ação, o Ministério Público buscou diversas Seguradoras e nenhuma se interessou por oferecer cobertura para a empresa envolvida no processo. Disse ela que: ―O óbice geralmente relaciona-se ao valor do Dano ambiental a ser recuperado, o qual geralmente é incerto‖ 46

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O fato mencionado no artigo de Beck (2010), de que Seguradoras se recusam a realizar cobertura de determinados riscos, vai ao encontro da posição do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul que, consultado nesta pesquisa, em entrevista realizada com duas procuradoras de justiça do estado, narrou uma delas a experiência em um processo ambiental, que exemplifica a recusa diagnosticada por Beck (2010). Citou a promotora Drª Annelise que em uma Ação Civil Pública, na

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qual foram procuradas Seguradoras que garantissem a licença de um empreendimento, da área da construção civil no município de Porto Alegre e conforme informou a promotora de justiça, houve imensa dificuldade de encontrar uma seguradora que realizasse o contrato de seguro para garantir a construção do projeto.

Aqui está ilustrada uma dimensão econômica importante da temática dos seguros o fato representa um diagnóstico que demonstra a própria Construção Social do Mercado de Seguros Ambientais e a influência direta da legislação e de instituições para sua efetivação, ratificando a importancia do Estado na construção dos mercados e ainda demonstra que não há um equilibrio entre a oferta e a demanda destes seguros.

CNSEG – Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização

Realizamos contato por telefone e por e-mail, com a Confederação em abril de 2017 e recebemos informações através do analista técnico da Gerência de conduta de Mercado e Relações Internacionais da Superintendência de acompanhamento de Conduta de Mercado. O analista informou que em âmbito Nacional identificou quatro operadoras de Seguros no ramo da Responsabilidade Civil para Riscos Ambientais. São elas: Tokio Marine, XL Catlin, Ace e AIG e registrou a falta de dados específicos sobre a venda destes seguros nos Brasil.

As Seguradoras consultadas no estado do Rio Grande do Sul

Nossa intenção ao contatar as seguradoras era o de obter o maior número de dados possíveis que nos pudessem ser fornecidos, nossa expectativa maior era de encontrar estatísticas e a disponibilidade de acesso às apólices, narrativas referentes a episódios de cobertura das apólices e a indicação de empresas adquirentes de coberturas que pudessem compartilhar experiências conosco.

Na busca por informações através de comunicação por telefone e depois através da troca de e-mails, entre junho e dezembro de 2016, não obtivemos retorno satisfatório, observou-se a dependência total das operadoras no Estado do Rio Grande do Sul em remeter solicitações e pedir dados às suas matrizes em São Paulo.

De acordo com o retorno que obtivemos das seguradoras, passamos a descrever a seguir suas informações. Registramos que foram enviados os questionários em setembro de 2016 para as quatro seguradoras, sendo que houve dificuldades em obter retorno e com insistência, três delas enviaram material em abril de 2018, conforme apresentaremos abaixo.

CHUBB

Não nos retornou, informou em diferentes tentativas de contato por e-mail, entre setembro de 2016 e dezembro de 2017 que encaminhou o questionário á matriz, mas não obteve retorno para nos informar. Não houve disponibilidade da seguradora em colaborar com a pesquisa. Deste modo, e em razão do andamento da pesquisa, ainda que pudéssemos nos utilizar das demais fontes de informações para a análise desta seguradora, pela limitação temporal optamos pela retirada dela da amostra de seguradoras pesquisadas.

LIBERTY

Retornou em maio de 2017 informando que ―muitas das informações solicitadas são dados internos e não podemos compartilhar‖. Encaminhou uma apresentação dos ―produtos‖ e um modelo de apólice.

Informaram que comercializam apólices de Seguros Ambientais há onze anos no Brasil, não forneceram dados sobre o estado do Rio Grande do Sul e informaram que nos EUA vendem há mais de trinta anos.

De acordo com os documentos disponibilizados, verificamos que consta o Seguro marítimo, nas áreas de energia e petroquímica, indústrias, construção e de serviços ambientais.

MAPFRE

A Mapfre respondeu ao questionário em abril de 2017, através de seu Gerente de Subscrição, na matriz e nos indicou buscar informações no endereço eletrônico da SUSEP.

Informou que o Grupo comercializa o Seguro Ambiental, consequente de Acidente com veículo transportador – Transportes, há cinco anos.

Quanto aos tipos de apólices comercializadas, disse serem de dois tipos, a primeira de RC Puro e a segunda de RCTR –C.

As apólices de RC Puro têm como riscos cobertos a contratação de risco absoluto, assim, a Seguradora garante o pagamento de prejuízos até o valor do limite máximo de indenização indicado na apólice de Seguro, para as seguintes coberturas:

1.1. A Seguradora indenizará, até o Limite Máximo de Indenização contratado para a mesma, e do limite agregado da Apólice de Seguro, o reembolso das quantias pelas quais o Segurado vier a ser responsabilizado civilmente, em sentença judicial transitada em julgado ou em acordo, independente de ação judicial, autorizado expressamente pela Seguradora, por conta de reclamações reparatórias por danos materiais e/ou corporais e/ou morais involuntários resultantes de poluição e/ou contaminação por vazamento súbitos e acidentais de Produtos Perigosos, Poluentes ou Contaminantes, decorrentes de acidente envolvendo o veículo transportador, ocorridos durante a vigência da Apólice de Seguro envolvendo as seguintes operações:

a) Carga e descarga dos produtos no veículo transportador, desde que tais operações sejam realizadas com equipamentos apropriados;

b) Limpeza da área contaminada (solo, subsolo, lagos, rios, represas e cursos d’água);

c) Transporte dos resíduos até o local de sua destinação final; d) Tratamento dos resíduos;

e) Despesas com a destruição dos resíduos; f) Reconstituição da área contaminada; g) Contenção do produto derramado;

h) Despesas com contratação de empresas especializadas na recuperação de danos ambientais;

i) Danos morais decorrentes de eventos cobertos pela apólice envolvendo o transporte e manipulação de produtos perigosos, poluentes ou contaminantes.

Apólice conjugada – As mesmas coberturas expostas no item acima, somadas àquelas amparadas pelo Seguro de RCTR-C. (Gerente da MAPFRE).

A Seguradora informou não possuir indicadores estatísticos de vendas destas apólices. Quanto ao preço são precificadas as apólices de acordo com o risco gerado para cada tipo de carga transportada, bem como com a classificação de periculosidade, que se divide em (nove) classes, a região de transporte, (origem e destino) e quantidade de viagens. A empresa considera a base histórica de perdas apresentadas pelo segurado. Estas análises são realizadas pelos subscritores de risco que compões a unidade técnica de transportes.

Quanto a registros de acidentes com danos ambientais, não possuíam indicadores. Sobre os índices de vendas por regiões do Estado, com cobertura da seguradora informam que o processo de subscrição é efetuado com base na Região de Transporte (Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul) e não possuem indicadores por Estados e cidades que compõem cada Estado.

Afirmaram não ter nenhuma experiência de diálogo junto a órgãos públicos e demais entidades vinculadas ao tema. E não responderam sobre possíveis dificuldades ou desafios de atuação no setor.

TOKIO MARINE

A empresa em maio de 2017, informou trabalhar apenas com o segmento de Transporte de Cargas Perigosas e não respondeu ao questionário.

Tivemos acesso a um modelo de apólice desta Seguradora, fornecido pelo Conselho Nacional – CNSEG.

AIG – American International Group

A AIG figura como a seguradora pioneira no lançamento de Seguros Ambientais no Brasil. O questionário enviado em novembro de 2017 e reenviado em janeiro de 2018, não foi respondido, porque foi encaminhado a responsável na matriz da empresa em são Paulo que não retornou. Mesmo assim, por telefone a diretora da seguradora no estado informou que opera com quatro tipos de Apólices e ainda faz adequações de produtos específicos conforme a necessidade da empresa contratante. Informou que todos os modelos de seguros têm cobertura nacional, que qualquer apólice nacional pode ser contratada no estado do Rio Grande do Sul.

Diante das informações obtidas preliminarmente, através dos atores consultados, obtivemos o mapeamento do Mercado subdividido em quatro categorias iniciais, como Instituições Públicas, Instituições Privadas, Agentes e Organizações (Quadro 2).

E ainda a Classificação dos Seguros Ambientais disponíveis no Mercado de Seguros Ambientais do estado do Rio Grande do Sul, de acordo com a cobertura disponibilizada pelas seguradoras investigadas (Quadro 3).

Instituições Públicas Instituições Privadas Agentes Organizações FEPAM RS Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler Órgão Estadual de Proteção Ambiental SINDSEG RS Sindicato das Seguradoras no RS SEGURADORAS AIG CHUBB LIBERYTY MAPFRE TOKIO MARINE Movimentos de proteção Ambiental IBAMA RS Instituto Brasileiro do Meio Ambiente Órgão Federal Responsável por executar as Politicas de Proteção Ambiental CNSEG Confederação Nacional das Empresas de Seguros. Associação civil, com atuação em todo o território nacional. Empresas de Consultoria ambiental. Certificadoras. Auditoras Movimentos setoriais MPF RS Ministério Público Federal - atua como fiscal no cumprimento das normas Ambientais e tem legitimidade para proposição de Ação Publica Cível e Penal em matéria ambienta BANCOS Os Bancos são responsáveis por exigir Seguros Ambientais para determinados tipos de financiamentos. Corretoras de Seguros- empresas que revendem os seguros de diversas seguradoras.

Organização das Nações Unidas – ONU.

MP RS

Ministério Público Estadual - atua como fiscal no cumprimento das normas Ambientais e tem legitimidade para proposição de Ação Pública Cível e Penal em matéria ambiental estadual. l Federal. Empresas que contratam Seguro Ambiental Empresas, Pessoas Jurídicas que atuam em atividades de risco e de impacto ambiental, sujeitas ao licenciamento de suas atividades perante algum dos órgãos ambientais. TJ RS

Tribunal de Justiça no Estado do Rio Grande do Sul – Responsável pelo processamento das ações em matéria Ambiental Estadual. TRF – 4ª região Tribunal Regional Federal – Responsável pelo processamento das ações em matéria Ambiental Federal. SEMA RS

Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Quadro 2 - Mapeamento dos atores do mercado de Seguros Ambientais

Fonte: Pesquisa de campo.

Classificação de Seguros Ambientais disponíveis no Mercado de Seguros Ambientais do estado do Rio Grande do Sul

AIG Chubb Liberty Mapfre Tokio

Marine Ambiental Infraestrutura Operações Comerciais e Industriais Construção Responsabilidade Civil Ambiental para Transportador Riscos Ambientais – Transportes Terrestres de Mercadorias Responsabilidade por Danos de Poluição Obras e Prestação de Serviços Responsabilidade de Executivos Obras e Prestação de Serviços Infraestrutura e Concessões Energia

Transporte Ambiental Transporte Ambiental Garantia Marine Responsabilidade Ambiental Retirada de Produtos e Contaminação

Quadro 3 - Classificação dos Seguros Ambientais disponíveis no Mercado de Seguros Ambientais do estado do Rio Grande do Sul.

Fonte: Pesquisa de campo.

Nesta etapa de pesquisa, obtivemos alguns resultados preliminares entre eles observou-se o processo de construção histórica do mercado de Seguros no Brasil, o posicionamento de órgãos vinculados ao setor no estado do Rio Grande do Sul e das seguradoras selecionadas para continuidade da pesquisa.

SUSEP NACIONAL Entidade autárquica, dotada de

personalidade jurídica de Direito Público, com autonomia administrativa e financeira, jurisdicionada ao Ministério da Fazenda. Poder Legislativo Promulga as leis de matéria ambiental e as bases das penalidades a serem aplicadas pelo judiciário.

A seguir investigamos a trajetória das Seguradoras, selecionadas nesta pesquisa, as quais representam a própria evolução do mercado segurador.

3.3 Uma genealogia do mercado segurador a partir da origem das seguradoras