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2 AMBIENTE ORGANIZACIONAL

5.3 O PAPEL DO ANALISTA DENTRO DA ORGANIZAÇÃO É

O papel do analista dentro da organização é estratégico, pois visa não deixar passar contratos de riscos que podem ser futuros contratos inadimplentes. A organização preza muito pela análise do analista, pois este é um profissional preparado para atuar sobre pressão e ser imparcial na sua decisão.

Ao se fazer análise do tomador, o analista quer extrair o máximo de veracidade dos documentos apresentados, pois não é só o fato de emprestar, mas sim de não endividar a família que está solicitando. O papel da organização junto ao do analista é ver a rentabilidade que aquele empréstimo vai gerar na vida do tomador.

E isto tem reflexo direto na inadimplência, pois quando a análise não é bem realizada, não é bem fundamentada e acaba comprometendo a renda da família, acaba-se colocando-o em situação de risco e levando-o a ser um inadimplente, pois quando está ocorrendo a análise e o analista não verifica a viabilidade econômica do negócio do cliente, isso pode gerar um inadimplente. É esta viabilidade que vai mostrar se a empresa é rentável, se tem condições de se pagar a longo, médio e curto prazo ou se esses empréstimos já estavam provisionados nas contas da empresa.

Quando não analisado o mercado onde a empresa está inserida, não verificando o período de sazonalidade da empresa, isto pode ocasionar em outro fator que pode acarretar inadimplentes.

Por isso que a análise é tão importante: para verificar esses pequenos detalhes que nas vendas não ocorrem e podem gerar, futuramente, uma carteira com déficit.

Atualmente não existem cursos específicos para analista de microcrédito orientado. Existe para operadores de análise de crédito de financeiras. A busca constante de como melhorar a análise de crédito se dá por meio de bibliografias voltadas para área, artigos científicos, e tutoriais de vídeos e a troca de experiências com outras instituições do país.

As informações remetidas ao SCR são de exclusiva responsabilidade das instituições financeiras, inclusive, no que diz respeito às inclusões, correções, exclusões, marcações sub judice, ao registro de medidas judiciais e de

manifestações de discordância apresentadas pelos contratantes, e que são enviadas ao Banco Central mensalmente.

As instituições financeiras integrantes do SCR podem ter acesso aos dados consolidados das operações de crédito de clientes, desde que formalmente autorizadas por estes. Desta forma, para consultar o Sistema de Informação de Crédito, é necessário que o cliente autorize formalmente, que a instituição verifique seus valores registrados perante o SCR.

Segundo o Banco Central (2011), o Sistema de Informação de Crédito do Banco Central é o maior cadastro brasileiro baseado em informações positivas e contém dados sobre o comportamento dos clientes no que se refere às suas obrigações contraídas no sistema financeiro. Esses dados são compartilhados com as instituições participantes, contribuindo para diminuir a inadimplência e melhorar a gestão de risco de crédito.

Neste sentido, é possível perceber que o SCR é uma importante ferramenta para as instituições financeiras na gestão de suas carteiras de crédito. Este avalia o futuro tomador e dá suporte à inadimplência, isso porque, o devedor fica registrado com dívida vencida no Sistema de Informações de Crédito tendo, assim, problemas futuros com os novos créditos que solicitará.

6 PROPOSTAS DE MELHORIAS

Como solução para estes problemas identificados foi estudada uma proposta de melhoria que seria a padronização das informações, aos funcionários de atendimento, que no caso serão os agentes de créditos e seus auxiliares, pois se existisse esse processo padronizado não ocorreriam tantas falhas na análise do crédito, estimulando no agente de crédito o senso crítico, a responsabilidade com o crédito emprestado, a responsabilidade social sobre aquele cliente. Ocorreriam, também, visitas ao longo do empréstimo, não só quando o cliente atrasa, mas sim fazer a função do Microcrédito produtivo orientado, pois atualmente só se empresta o dinheiro e não se realiza o acompanhamento desse cliente.

Outro ponto é ver se realmente aquele empréstimo foi, de fato, produtivo para o empreendimento, se ele conseguiu alcançar o seu objetivo com aquele empréstimo, se era um capital de giro ou era para melhorar a produção ou serviço, isso implica em dar o suporte necessário ao cliente, sanando dúvidas, por exemplo, de como produzir um fluxo de caixa simples, controle melhor do estoque, auxiliar o cliente caso veja nessas visitas que o mesmo pode estar se endividando e, consequentemente, vir a ser um inadimplente com os seus fornecedores. Além disso, também incentivar o cliente a procurar cursos na sua área de atuação ou indicar vídeos, apresentar informativos, isto ajudaria o empreendedor a entender melhor o mercado onde está inserido.

Outro ponto de sugestão de melhoria seria a visita do analista aos clientes que tenham dúvidas sobre o LSE. Entretanto, como possuímos vinte e quatro unidades espalhadas pelo Estado isso dificultaria ainda mais a análise. Portanto, o que poderia ser feito é ir uma vez a cada regional e explicar a importância da legalidade, da responsabilidade e do preenchimento correto do LSE, ainda que todos tenham essa consciência de como deveria ser preenchido, mas, de forma a fazê-los entender a missão e visão da organização que é ajudar a gerar renda aos pequenos que não tem chance nas grandes financeiras.

A análise do crédito visa emprestar sem endividar o empreendedor, assim, é necessário que os campos sejam preenchidos corretamente e que as informações prestadas pelos clientes sejam verdadeiras. Por isso acredita-se que só emprestar o dinheiro não ajuda, pois a grande maioria dos pequenos empreendedores tem o

sonho de não ser mais funcionário, mas não sabe como ser patrão, não sabe lidar com investimentos, custos, lucros. Logo se faz de suma importância fazer um acompanhamento ao cliente, durante todo o financiamento para mostrar que não o queria só como mais um cliente, mas sim como cliente permanente.

Outro ponto de melhoria deveria ser o controle do prazo de entrega dos documentos, pois apesar de existir uma agenda mensal das liberações, que não fosse mais permitido ao agente, ao auxiliar e nem ao coordenador, passar do prazo

Nome da Organização: BANCO DO EMPREENDEDOR

JAQUELINE BATISTA Data de elaboração do P. A.:05/11/2015

PLANO DE AÇÃO

PORQUE FAZER (WHY) - META: PARA REDUZIR OS CONTRATOS INADIMPLENTES DO BANCO DO EMPREENDEDOR

WHAT HOW WHO WHERE WHEN HOW MUCH HOW

O QUE

M e lhora r a An á li s e d o Cré dito Criação de um manual de padronização das informações Analista e

Gerência Planejamento 6 meses

Não mensurável no momento

Levantando dados dos seguintes setores: Cobrança, Análise de Crédito, Auxiliar e Agente de Crédito e Gerência Verificar se o tomador é avalista de outro contrato, e se o avalista não é tomador para não ter contrato cruzado Analista Setor de Análise Cada contrato leva em média 60 minutos Uma análise de contrato pode custa a empresa por contratoR$: 30,00

Através da pesquisa no próprio sistema que fornece esses dados Consultar o Serasa Analista Sistema Serasa Consultar o sistema 5 minutos Custa por Consulta R$:2,50

Através do sistema da Amcred.

Usar o check list de acordo com o LSE Agente de Crédito e Analista para conferência Sistema Sip/Web, através do Tablet Preenchimento de acordo com o LSE, uns 40 minutos Não mensuravel no momento

Usar o sistema Sip/Web que fornece esse check list

Coletar mais dados de contato, como telefone fixo, e-mail, página, redes sociais Agente de Crédito e Aux. De Agente Visita ao Cliente e na unidade de atendimento Em média 60 minutos Visitar um cliente cada quilometro rodado custa R$:0,95 para empresa, por telefone não passa dos R$:0,30

Através da visita in loco, onde todos os dados devem ser levantados. E todos os dados levantados devem ser

averiguado pelo Auxiliar para ver a veracidade dos dados.

Consultar os Fornecedores Agente de Crédito e Aux. De Agente Através de Contatos Telefonicos e visitas

Por telefone uns 10 minutos, em visita dependendo do local em média 60 minutos Visitar um cliente cada quilometro rodado custa R$:0,95 para empresa, por telefone não passa dos R$:0,31

Através da visita in loco, onde todos os dados devem ser levantados. E todos os dados levantados devem ser

averiguado pelo Auxiliar para ver a veracidade dos dados.

Verificar os dados de contato dos conhecidos e dos avalistas Agente de Crédito e Aux. De Agente Através de Contatos Telefonicos e visitas

Por telefone uns 10 minutos, em visita dependendo do local em média 60 minutos Visitar um cliente cada quilometro rodado custa R$:0,95 para empresa, por telefone não passa dos R$:0,32

Através da visita in loco, onde todos os dados devem ser levantados. E todos os dados levantados devem ser

averiguado pelo Auxiliar para ver a veracidade dos dados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Perante o exposto, há um ambiente cada vez mais competitivo, isso demonstra a necessidade das empresas de ficarem atentas às mudanças que ocorrem no mercado e se aprimorarem, invariavelmente. Com isso, as instituições precisam buscar ferramentas e estratégias que garantam a obtenção de resultados positivos, juntamente com a satisfação de seus clientes.

Neste contexto, a análise de crédito aparece como um dos elementos fundamentais para a sobrevivência da organização, pois cumpre o papel decisivo quando se fala em aumentar a rentabilidade e minimizar riscos. Por seu intermédio, é possível que a empresa conceda crédito melhorando seus resultados. Ao realizar a análise de crédito, no momento de conceder o crédito, a organização obtém informações detalhadas de seus clientes, podendo mensurar sua capacidade de saldar a dívida que está assumindo, bem como avaliar os riscos que esta operação oferece.

A busca de informações relevantes e confiáveis, aliadas a correta interpretação e capacidade de julgamento dos analistas de crédito traz melhor segurança à tomada de decisão e reduz, consideravelmente, os riscos de inadimplência assumidos pela empresa.

Desta forma, este trabalho teve como objetivo geral analisar o processo da análise de liberação do microcrédito ao microempreendedor, luz da responsabilidade social, que é emprestar sem comprometer o orçamento do microempreendedor, incentivar o mesmo a produzir de forma orientada a utilização deste recurso pelo Banco do Empreendedor.

Através dos estudos efetuados verificou-se que a maioria dos tomadores inadimplentes são aqueles em que os créditos foram aprovados infringindo alguma norma estabelecida pela empresa. Desta forma, recomenda-se que a análise seja mais criteriosa e que as regras sejam seguidas rigorosamente, com a implantação do manual com as informações padronizadas da instituição o risco de emprestar sem retorno será diminuído, pois todos seguiram a mesma linha de filosofia da organização e com isso não terão mais levantamento de dados diferenciados de cada agente, todos serão padrão.

Como conclusão, constatou-se que o estudo realizado possibilitou o conhecimento dos pontos que precisam ser melhorados na instituição pesquisada. Sendo assim, faz-se necessário efetuar uma análise de crédito criteriosa antes de concedê-lo, pois esta contribui diretamente com a liberação de um crédito mais consciente e a diminuição do índice de inadimplência da empresa e o impacto na vida dos microempreendedores podendo dar continuidade a geração de renda e sustentabilidade.

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