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Na conclusão, iremos realizar uma reflexão abrangente, considerando para tal os objetivos que nos propusemos concretizar, os resultados obtidos ao longo do planeamento em saúde e a respetiva pertinência no âmbito da intervenção comunitária, assim como as principais questões levantadas ao longo das atividades desenvolvidas, as limitações encontradas e as sugestões para futuros trabalhos.

Optamos por realizar um projeto de intervenção no âmbito da “Dependência dos idosos nos autocuidados deambular e transferir-se” por várias razões, das quais gostaríamos de destacar as seguintes:

 Em Portugal, estudos destacam que é de extrema importância desenvolver um trabalho pela vertente do envelhecimento ativo, criando situações de formação que levem o indivíduo a viver de forma mais saudável e livre de complicações;

 Os estudos existentes acerca da dependência dos idosos para desempenharem as suas atividades diárias revelam que a transição do idoso autónomo para esta nova condição, leva a um processo complexo, em que inadequadas respostas formais levam ao desespero, daí ser primordial nos dias de hoje desenvolver ações que visem auxiliar o idoso a permanecer independente para a realização das suas AVD pelo máximo de tempo possível;

 São escassos os estudos que se centram na promoção do idoso independente e as necessidades do idoso, para tomar decisões de forma acertada para o seu processo saúde/doença;

 Urge conhecer os idosos que apresentam dependência nos autocuidados deambular e transferir-se, para se perceber o fenómeno da dependência e promover ações em saúde aos idosos independentes que visem manter-se nesta condição por o máximo de tempo possível;

 Surgiu de interesse pessoal e profissional, quer pela problemática da dependência, quer pela problemática do envelhecimento.

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Considerando um leque vasto de razões, nas quais incluímos as descritas anteriormente, optámos por realizar um estudo que pretendeu prosseguir um conjunto alargado de objetivos.

Assim, de forma a dar resposta aos objetivos do estudo adotámos uma metodologia de natureza quantitativa, uma vez que é a metodologia que mais se adequa neste tipo de investigação.

Com o desenvolvimento deste estudo não pretendemos esgotar o conhecimento, nem fazer generalizações dos seus achados; os resultados obtidos devem apenas ser interpretados e enquadrados ao contexto da sua produção. As características do trabalho enquadram-no no âmbito de um estudo quantitativo pelo que não pretendemos extrair dele, dados generalizáveis a outras populações. No entanto, os resultados obtidos podem constituir uma base de trabalho para futuras investigações, nomeadamente tendo como população alvo não apenas os idosos mas, os prestadores de cuidados ou os enfermeiros.

Primeiramente, quisemos conhecer os idosos portadores de qualquer tipo de dependência para, posteriormente, direcionarmos a intervenção adequada, dado que da revisão bibliográfica que efetuámos é nítido que a dependência duplique nestes próximos 50 anos, ou seja, passe de 17,4% (116 pessoas por 100 jovens) em 2008, para 32,3% (271 pessoas idosas por 100 jovens), em 2060. Sabemos, porém que o aumento da população mais velha contribuirá, sobretudo, o grupo de 80 ou mais anos, que passará dos atuais 4,2% para 12,7%- 15,6%, em 2060.

Pretendemos ainda reforçar que é primordial investir em sessões que visam a promoção de saúde, a fim de se obter ganhos de saúde a médio prazo, para prevenir doenças relacionadas com a mobilidade.

Ambicionamos ainda enfatizar neste documento um conjunto de informações organizadas que evidenciem e fundamentem todas as atividades realizadas, competências desenvolvidas e que contribuíram para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional durante os estágios, mas também os aspetos a corrigir e/ou melhorar. Como refere Sussams (1996) “…a qualidade do relatório reflete a qualidade do trabalho sobre o qual ele é escrito. Não se pode fazer um mau trabalho e depois escrever um bom relatório acerca dele” (p.9). A análise crítica é evidente ao longo de todo o documento, bem como a reflexão sobre as atividades desenvolvidas.

Conclusões/Considerações finais

No culminar deste relatório, podemos então afirmar que as competências adquiridas do EEEC foram várias, desde a implementação da metodologia do planeamento em saúde, cooperando na realização deste projeto, quer por vezes coordenando, respeitando sempre os direitos humanos e as responsabilidades profissionais, adotando um profissionalismo seguro e ético, gerindo os cuidados da melhor forma.

No sentido de alcançar os objetivos propostos, organizámos um conjunto de intervenções, desde a identificação das necessidades em saúde, à definição de prioridades, tomada de decisão sobre as necessidades em saúde, definição de objetivos, formulação de estratégias mediante os recursos existentes, implementação de intervenções, avaliação das intervenções realizadas e, finalmente, a abordagem das atividades desenvolvidas noutra área que não a do planeamento em saúde.

Com o intuito de percebermos a integração dos vários momentos percorridos ao longo deste trabalho, relembramos de uma forma muito sucinta os objetivos e as principais conclusões dos vários capítulos deste relatório.

O capítulo 1, teve como objetivo aprofundar teoricamente conceitos importantes relativamente à temática deste trabalho, pelo que abordámos o tema fenómeno do envelhecimento, teorias do envelhecimento, índices de envelhecimento e dependência, envelhecimento e capacidade funcional, autocuidados e, por último, foi abordado o tema deambulação e transferência na idade avançada.

No capítulo 2, partimos para a exploração da perspetiva metodológica, enquadrando neste relatório a abordagem da importância para a realização de um plano de intervenção, pois não nos limitamos a estudar uma problemática mas fomos mais longe e tentamos que esta necessidade da população fosse minimizada através das nossas ações. Ainda neste capítulo, após termos tecido algumas considerações sobre a constituição da população e sobre o procedimento, seguimos para a apresentação e discussão dos resultados do diagnóstico de situação, informação colhida através do instrumento utilizado.

O capítulo 3, teve como objetivo aprofundar teoricamente, de forma consistente e rigorosa, as atividades desenvolvidas para dar resposta à metodologia do planeamento em saúde. Como pudemos constatar, o planeamento em saúde é um processo dinâmico, constituído por várias fases, especificamente: Diagnóstico de situação, definição de prioridades, fixação de objetivos, seleção de estratégias, planeamento da intervenção execução do projeto de

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intervenção e, por último, a respetiva avaliação do projecto de intervenção. Este capítulo foi crucial para percebermos o quanto seria importante investirmos em mais projetos de intervenção tanto nesta área dos idosos como noutras que se revelem pertinentes.

No capítulo 4, fez-se uma breve abordagem às atividades desenvolvidas nas unidades em que foi realizado o estágio, a fim de aprofundar conhecimentos e adquirir experiências importantes para o futuro, conducentes à prestação de um trabalho excelente como especialista na área da enfermagem comunitária.

Importa agora concluir que o que pensávamos encontrar nesta população, não foi a realidade, apenas 5 dos 71 idosos, apresentavam algum tipo de dependência, sendo os restantes 66 independentes. Este resultado levou-nos a delinear outras prioridades, por isso foram implementadas ações que visaram a promoção da saúde e prevenção da doença, a fim de favorecerem a permanência da sua independência pelo máximo de tempo possível. Posto isto, podemos então referir que os objetivos impostos para o planeamento em saúde foram atingidos.

As limitações de um estudo são características ao longo da investigação, daqui ressalvamos o facto de termos optado por um estudo de carácter transversal, o que não nos permitiu efetivar uma verificação posterior no sentido de inferir acerca da manutenção ou não das atividades relacionadas com os autocuidados na deambulação e transferência cama-cadeira e vice-versa, uma vez que foi aplicado num único momento. Igualmente, podemos acrescentar que, associado ao facto de a população selecionada ter uma dimensão reduzida, não permite em alguns casos que os testes sejam fiáveis.

Quanto a futuras investigações, salientamos a importância da Educação para a Saúde do prestador de cuidados em relação ao idoso dependente, visto neste trabalho termos direcionado a nossa intervenção para a população independente e não a dependente, consideramos assim necessário a realização de estudos sobre a temática dos cuidadores informais estimulando o cuidar dos idosos dependentes.

Tendo presente que o conhecimento em enfermagem resulta da prática, da reflexão sobre ela e da investigação, pensamos ter conseguido, de forma global, atingir os objetivos e as competências previamente delineadas, nomeadamente competências científicas, metodológicas, profissionais, sociais, relacionais e éticas no âmbito da saúde e, ainda,

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competências transversais, como autonomia, iniciativa, criatividade, inovação, reflexão crítica e tomada de decisão, preconizadas para este estágio.

Tendo em conta que “a experiência não é a mera passagem do tempo ou a longevidade: é o refinamento de noções e teorias preconcebidas ao encontrar muitas situações práticas reais que acrescentam à teoria nuances e sombreados de diferença” (Benner, 1984, p.3), no final deste relatório podemos afirmar que o estágio contribuiu determinantemente para a nossa formação pessoal e profissional, como futuro EEEC, nomeadamente no ajuste de comportamentos que derivaram da análise crítica e reflexiva dos conhecimentos adquiridos. Este crescimento promoveu a nossa evolução para uma excelência na prestação de cuidados, devendo ser este o objetivo último de todos os enfermeiros.

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