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a. se o emissor possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos de mercado, destacando, em caso afirmativo, o órgão que a aprovou e a data de sua aprovação e, em caso negativo, as razões pelas quais o emissor não adotou uma política.

A Companhia não possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos de mercado. A Companhia acredita que os instrumentos e órgãos internos de controle de riscos de mercado atualmente em vigor são suficientes para protegerem a Companhia, ou embasarem eventuais decisões de tomada de risco, incluindo, mas não se limitando, à atuação de seu Comitê Financeiro, gerido por regimento próprio, conforme estrutura de controle apresentada abaixo.

b. os objetivos e estratégias da política de gerenciamento de riscos de mercado, quando houver, incluindo: i. os riscos de mercado para os quais se busca proteção

Conforme informado no Item 4.2 acima: (i) Risco de mercado - Taxa básica de juros; (ii) Risco de taxa de câmbio e juros dos empréstimos em moeda estrangeira; (iii) Riscos de liquidez; e (iv) Riscos de crédito.

ii. a estratégia de proteção patrimonial (hedge)

A Companhia obtém empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira (dólares norte-americanos) para fazer frente à necessidade de caixa para investimento. A Companhia faz uso de operações de swap de 100% das captações em dólares norte-americanos e taxas de juros, trocando estas obrigações pelo Real atrelado às taxas de juros pré-fixadas acrescidas de variação do CDI. Esses contratos têm o prazo total da dívida e protegem os juros e o principal.

iii. os instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge) Contratos de swap cambial e de taxas pré-fixadas.

iv. os parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos

Os parâmetros utilizados para este tipo de contratação são estabelecidos por meio do (i) Comitê Financeiro da Companhia, órgão de assessoramento do Conselho de Administração da Companhia, além (ii) do próprio Conselho de Administração da Companhia e levam em consideração o seguinte: (a) priorização de acordo com a posição dos riscos na matriz de probabilidade versus impacto, frente ao apetite a risco estabelecido; b) registro e avaliação da efetividade das iniciativas de mitigação já existentes ou necessárias para mitigar cada uma das causas. A Companhia conta, adicionalmente, com uma Política de Aplicações Financeiras, que estabelece regras para as diretrizes gerais e critérios para realização de aplicações financeiras e alocação dos recursos de caixa da Companhia.

v. se o emissor opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge) e quais são esses objetivos.

A Companhia não opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (Hedge).

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado

c. a adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da efetividade da política adotada. Conselho de Administração da Companhia - Órgão societário independente da administração e dos auditores externos.

Conselho Fiscal da Companhia - Órgão societário independente da administração e dos auditores externos. As principais responsabilidades do conselho fiscal consistem em fiscalizar as atividades da administração, rever as demonstrações financeiras da Companhia e reportar suas conclusões aos acionistas.

Diretoria Executiva - Representantes legais, responsáveis principalmente pela administração cotidiana e pela implementação das políticas e diretrizes gerais estabelecidas pela Assembleia Geral de seus acionistas e pelo seu Conselho de Administração.

Auditoria Independente – Trata-se, atualmente, da Ernst & Young Auditores Independentes, sociedade responsável pela auditoria independente das contas, balanços e demonstrações financeiras da Companhia, nos termos da legislação aplicável.

Comitê Financeiro – Trata-se de órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração, de caráter permanente, submetido à legislação e à regulamentação aplicáveis, formado por no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) membros, eleitos pelo Conselho de Administração da Companhia dentre seus membros para um mandato de 2 (dois) anos, cujas atribuições são (a) sugerir alterações ao seu Regimento, submetendo-as à deliberação do Conselho de Administração; (b) recomendar e acompanhar a adoção dos melhores padrões econômico-financeiros e o processo de implementação e manutenção de tais padrões na Companhia, propondo alterações, atualizações e melhorias ao Conselho de Administração; (c) analisar e revisar o orçamento da Companhia, bem como acompanhar e monitorar a sua implementação e execução; (d) analisar e revisar a viabilidade econômico-financeira dos planos e programas de investimento da Companhia, bem como acompanhar e monitorar a sua implementação e realização; (e) analisar, revisar e recomendar medidas e ações para as negociações de qualquer incorporação, fusão e aquisição ou de qualquer operação semelhante envolvendo a Companhia ou quaisquer de suas controladas; (f) acompanhar quaisquer operações e negociações mencionadas no item (e) acima; (g) analisar e revisar os índices econômico-financeiros, fluxo de caixa e a política de endividamento da Companhia, de modo a sugerir modificações e novas abordagens sempre que considerar necessário; (h) acompanhar e monitorar o custo médio da estrutura de capital da Companhia e sugerir modificações, sempre que considerar necessário, bem como avaliar e debater alternativas de captação de novos recursos para a Companhia; (i) analisar e recomendar oportunidades em relação às operações de financiamento que poderão melhorar a estrutura de capital da Companhia, além de analisar e debater as necessidades de capital de giro e seus impactos na estrutura de capital da Companhia; (j) acompanhar os procedimentos e processos para obtenção de certificação SOX do controlador e similares; (k) opinar sobre a contratação e destituição de firmas de auditoria externa para quaisquer tipos de serviços, bem como analisar e debater os relatórios e pareceres dos auditores externos; (l) auxiliar o Conselho de Administração e a Diretoria da Companhia na análise da conjuntura econômica brasileira e mundial e de seus potenciais reflexos na posição financeira da Companhia, bem como na elaboração de cenários e tendências, na avaliação de oportunidades e riscos e na definição de estratégias a serem adotadas pela Companhia no que tange à sua política financeira; (m) acompanhar os padrões de negociação dos valores mobiliários da Companhia, bem como as opiniões dos principais analistas de investimentos, propondo medidas que contribuam para a manutenção de um mercado secundário saudável e com liquidez; e (n) outras atribuições que venham a ser designadas pelo Conselho de Administração. Tesouraria Corporativa – Departamento interno responsável pela gestão dos ativos financeiros da Companhia e responsável, dentre outras atribuições, pelo reporte da operação ordinária da Companhia aos órgãos de administração e assessoramento da administração.

Contabilidade Corporativa - Departamento interno responsável pelo controle e contabilização dos ativos e passivos financeiros da Companhia e responsável, dentre outras atribuições, pelo reporte da operação ordinária da Companhia aos órgãos de administração e assessoramento da administração.

Controles Internos - Departamento interno, a área de controles internos revisa e avalia anualmente os processos da companhia, avaliando os riscos inerentes a estes processos e mantendo uma matriz de riscos e controles com as devidas validações por partes das gestões das áreas de negócio e da Administração, a qual é submetida, também anualmente, para avaliação de procedimentos de auditoria interna e externa. Adicionalmente a Administração submete a avaliação dos controles internos relativos à certificação SOX do controlador, para uma empresa de auditoria independente, com o objetivo de suportar a avaliação e eficácia dos controles internos do ponto de vista da Administração.