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4. CAPÍTULO IV – RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.3. POSSIBILIDADES DE AVALIAÇÃO

O desenvolvimento e a definição multicritério serão exemplificados através de um estudo de caso, em apoio às premissas conceituais discutidas neste trabalho. Fazendo uma variação nos dados apresentados no item 4.2, é possível definir o melhor sistema a ser implantado.

As Tabelas completas geradas pela análise multicritério são apresentadas no ANEXO IV – RESULTADO DA ANÁLISE MULTICRITÉRIO. A seguir são apresentados apenas os resultados cuja economia gerada na utilização do sistema seja maior que o rendimento médio anual da poupança. Dessa forma, todos os volumes de armazenamento são viáveis economicamente, cabendo ao usuário definir o quanto está disposto a investir em comparação ao tempo de retorno do investimento.

O Quadro 4.15 apresenta somente um volume de armazenamento viável. Os demais critérios de avaliação, para esse consumo anual, mostram-se inviáveis.

Quadro 4.15. Volumes de armazenamento viáveis economicamente considerando consumo anual de 167,5 m³

Demanda Total de Água (m³) Área do Telhado (m²) Uso Não- Potável (%) Volume (m³) Economia (R$) Tempo de Retorno (ano) 167,5 75 15 - - - 42 - - - 150 15 - - - 42 - - - 300 15 - - - 42 2,8 314,14 12,2

O Quadro 4.16 apresenta diversos valores de armazenamento viáveis de implantação. Pode-se observar que, na análise do critério tempo de retorno, a situação mais econômica encontra-se em 4,1 anos, com os parâmetros de 300 m² de área de captação e consumo de água não-potável máximo de 42%, indicando

Outros valores próximos também podem ser considerados. Com tempo de retorno de 4,4 anos, armazenando 2,8 m³ numa área de captação de 150 m² e consumo não-potável de 42% a economia projetada é de R$ 865,51. Com tempo de retorno de 5,3 anos, armazenando 2,8 m³ numa área de captação de 75 m² e consumo não-potável de 42% a economia projetada é de R$ 730,16.

Quadro 4.16. Volumes de armazenamento viáveis economicamente considerando consumo anual de 335,0 m³

Demanda Total de Água (m³) Área do Telhado (m²) Uso Não- Potável (%) Volume (m³) Economia (R$) Tempo de Retorno (ano) 335,0 75 15 2,8 374,34 10,2 42 2,8 730,16 5,3 5,0 746,70 9,5 150 15 2,8 423,19 9,1 42 2,8 865,51 4,4 5,0 882,06 8,0 10 924,71 11,6 300 15 2,8 467,32 8,2 42 2,8 933,47 4,1 5,0 951,13 7,5 10,0 1.004,33 10,6 12,8 1.025,39 12,3

O Quadro 4.17, que reflete valores de consumo dobrados em relação aos valores de referência do estudo de caso e com área de captação reduzida à metade, observa-se a viabilidade econômica em todos os volumes de armazenamento.

Na situação mais favorável, projeta-se o tempo de retorno do investimento inicial em 1,5 anos, proporcionando economia anual de R$ 2.491,33. Se for fixado o tempo de retorno máximo em 5 anos, várias configurações do sistema ainda mostram-se viáveis, com possibilidade de reduzir o consumo não-potável para 15%. Nessa configuração, o volume de armazenamento de 5,0 m³ proporciona economia

de R$ 2.285,65 com retorno em 3,1 anos e o volume de 10,0 m³ proporciona economia de R$ 2.355,28 com retorno em 4,5 anos.

Com a configuração de 42% de consumo não-potável, o volume de armazenamento de 5,0 m³ proporciona economia de R$ 2.491,33 com retorno em 2,9 anos, o volume de 10,0 m³ proporciona economia de R$ 2.491,33 com retorno em 4,3 anos e o volume de 12,8 m³ proporciona economia de R$ 2.661,10 com retorno em 4,7 anos.

Quadro 4.17. Volumes de armazenamento viáveis economicamente considerando consumo anual de 670,0 m³ e área de captação de 75 m² Demanda Total de Água (m³) Área do Telhado (m²) Uso Não- Potável (%) Volume (m³) Economia (R$) Tempo de Retorno (ano) 670,0 75 15 2,8 2.256,17 1,7 5,0 2.285,65 3,1 10,0 2.355,28 4,5 12,8 2.396,33 5,2 15,0 2.428,58 5,8 17,8 2.469,63 6,4 20,0 2.501,88 6,9 25,0 2.575,18 8,0 30,0 2.648,48 9,1 35,0 2.983,86 9,1 40,0 3.028,79 10,1 45,0 3.028,79 11,2 50,0 3.028,79 12,3 42 2,8 2.491,33 1,5 5,0 2.491,33 2,9 10,0 2.491,33 4,3 12,8 2.661,10 4,7 15,0 2.690,58 5,2 17,8 2.728,10 5,8 20,0 2.757,58 6,3 25,0 2.821,36 7,3 30,0 2.884,86 8,3 35,0 2.949,17 9,2 40,0 3.016,17 10,1 45,0 3.083,17 11,0 50,0 3.146,94 11,8

A situação mais favorável projeta tempo de retorno do investimento inicial em 1 ano, proporcionando economia anual de R$ 3.802,25. Fixando o tempo de retorno máximo em 5 anos, várias configurações do sistema ainda mostram-se viáveis.

Quadro 4.18. Volumes de armazenamento viáveis economicamente considerando consumo anual de 670,0 m³ e área de captação de 150 m² Demanda Total de Água (m³) Área do Telhado (m²) Uso Não- Potável (%) Volume (m³) Economia (R$) Tempo de Retorno (ano) 670,0 150 15 2,8 2.359,68 1,6 5,0 2.389,73 3,0 10,0 2.463,03 4,3 12,8 2.504,08 5,0 15,0 2.536,34 5,5 17,8 2.577,38 6,1 20,0 2.609,64 6,7 25,0 2.682,94 7,7 30,0 3.018,35 7,9 35,0 3.028,79 9,0 40,0 3.028,79 10,1 45,0 3.028,79 11,2 50,0 3.028,79 12,3 42 2,8 3.802,25 1,0 5,0 3.842,12 1,9 10,0 3.906,53 2,7 12,8 3.943,41 3,2 15,0 3.972,89 3,5 17,8 4.010,41 4,0 20,0 4.039,89 4,3 25,0 4.103,74 5 30,0 4.168,05 5,8 35,0 4.241,35 6,4 40,0 4.580,06 6,7 45,0 4.647,06 7,3 50,0 4.714,06 7,9

O Quadro 4.19, também apresenta valores de consumo dobrados em relação aos valores de referência do estudo de caso, mas considera o dobro da área de captação. Novamente observa-se a viabilidade econômica em todos os volumes de armazenamento.

O tempo de retorno do investimento inicial mais favorável projeta tempo de retorno do investimento inicial inferior a 1 ano, proporcionando economia anual de

R$ 4.183,89. Fixando o tempo de retorno máximo em 5 anos, várias configurações do sistema ainda mostram-se viáveis.

Quadro 4.19. Volumes de armazenamento viáveis economicamente considerando consumo anual de 670,0 m³ e área de captação de 300 m² Demanda Total de Água (m³) Área do Telhado (m²) Uso Não- Potável (%) Volume (m³) Economia (R$) Tempo de Retorno (ano) 670,0 300 15 2,8 2.488,79 1,5 5,0 2.521,04 2,8 10,0 2.594,34 4,1 12,8 2.635,39 4,8 15,0 2.667,64 5,3 17,8 2.708,68 5,8 20,0 3.007,88 5,8 25,0 3.028,79 6,8 30,0 3.028,79 7,9 35,0 3.028,79 9,0 40,0 3.028,79 10,1 45,0 3.028,79 11,2 50,0 3.028,79 12,3 42 2,8 4.183,89 0,9 5,0 4.213,37 1,7 10,0 4.279,20 2,5 12,8 4.313,14 2,9 15,0 4.339,80 3,2 17,8 4.380,64 3,6 20,0 4.412,89 3,9 25,0 4.752,79 4,3 30,0 4.819,79 5,0 35,0 4.886,79 5,6 40,0 4.954,68 6,2 45,0 5.027,98 6,7 50,0 5.366,53 6,9

Com estas variações é possível avaliar que geram melhores resultados: • maiores áreas de captação;

• maiores consumos de água;

Assim, as situações de maior consumo de água são as que proporcionam os menores tempos de retorno do investimento inicial, com os parâmetros, configurações e métodos anteriormente explicitados.

Pode-se avaliar que, como é aplicada tarifa escalonada, o custo unitário do metro cúbico é maior na faixa de maior consumo. Dessa forma, a utilização de água de chuva proporciona redução no consumo que será retirada exatamente das faixas de maior custo unitário.

Para uma avaliação do montante do investimento na aplicação do sistema de captação e utilização de água de chuva em comparação ao custo total de execução de uma casa. Considerando uma residência com 150 m² e considerando o custo médio estimado de R$ 900,00/m² de construção (sem considerar o custo do terreno), totalizaria R$ 135.000,00. para o sistema aqui proposto, utilizando o menor reservatório ao custo de R$ 3.831,86 (conforme Quadro 4.5), o custo seria aproximadamente 2,8% de acréscimo na construção.

CONCLUSÃO

O sistema de utilização da água de chuva é a tecnologia usada para captar, seja em telhados ou superfícies no solo, e armazenar a água de chuva para diversos usos posteriores, empregando tanto técnicas simples como jarros e tonéis, bem como elaboradas técnicas de engenharia. A aplicação de tecnologia apropriada na captação de água de chuva e no seu armazenamento é importante para a utilização segura e saudável dessa fonte de água.

A fim de promover e incentivar o uso dessa tecnologia no Distrito Federal, em consonância com a viabilidade econômica, comparou-se o custo do investimento inicial na implantação de um sistema residencial para a efetiva utilização da água de chuva com a economia proporcionada pela redução do valor pago anualmente na conta de água, com avaliação do tempo de retorno desse investimento.

Utilizando-se técnicas de avaliação multicritério aplicadas em uma planilha eletrônica, foi possível estabelecer faixas de valores de investimento que proporcionem o retorno financeiro desse capital investido superior a uma aplicação financeira simples como a poupança. Com isso, pode-se estabelecer o tempo necessário para o retorno do investimento de implantação do sistema e assim, avaliar a viabilidade de aplicação do sistema proposto, bem como mostrar ao usuário desse sistema que, com o passar de alguns anos, o sistema passa a promover economia real.

Com o emprego da planilha iniciada neste trabalho, espera-se que o uso da água de chuva em residências seja alavancado buscando intensificar a conservação e a conscientização das fontes de água, evitando a escassez desse precioso e essencial recurso natural. Permite-se, assim, orientar o leigo no assunto e facilitar a decisão da melhor alternativa que seja viável pela apresentação de um quadro com custos anuais e economia gerada pelo sistema, avaliando-se o consumo potável e a proporção de consumo não-potável, área de captação e volume de armazenamento.

Na análise multicritério do caso estudado, verificou-se a configuração que proporciona maior economia é aquela com maior área de captação, com máximo aproveitamento não-potável e, principalmente, com maiores consumos de água.

por exemplo, subsídio para a implantação do sistema residencial visto que os custos para a instalação podem ser proibitivos para determinadas classes sociais, tornando- os assim inviáveis.

O empenho do governo, juntamente com a sociedade, é importante na promoção de campanhas educativas, do conceito de conservação de recursos hídricos e na restauração do ciclo hidrológico natural. Além disso, o governo poderia dar apoio a tecnologias de desenvolvimento de recursos humanos com a função de dominar essas tecnologias e de promover o desenvolvimento de formas eficientes de captação de água de chuva, de dispositivos para economizar água e de dispositivos que acentuem a infiltração de água no subsolo.

A captação de água de chuva poderá vir a se estabelecer por si só com uma importante fonte de suprimento de água, principalmente em áreas rurais e de escassez hídrica, como pode ser observado nas políticas e práticas de aplicação em larga escala no Nordeste brasileiro e no Norte da China, cuja participação e o incentivo tanto na forma de subsídio para a implantação quanto na forma de capacitação de mão-de-obra por parte do governo têm se mostrado de fundamental importância. A captação de água de chuva poderá contribuir para minimizar e mesmo evitar inundações; bem como para reduzir o tamanho das tubulações e das galerias. A água captada poderá também ser direcionada a se infiltrar no solo para fins de recarga de aquífero.

A aplicação de questionário de pesquisa explicitou que os entrevistados se preocupam com as questões ambientais relativas à conservação da água e que a ampla maioria já pensou em utilizar água de chuva e que estariam dispostos a efetivamente utilizá-la. Entretanto, os entrevistados apontam para o fato de consideram como cara a implantação desse sistema, mesmo não sabendo o que é preciso para tal.

A aplicação de uma planilha eletrônica voltada à análise multicritério permite que o futuro usuário de água de chuva determine o quanto está disposto a pagar para implementar esse sistema em sua residência. Para isso, são apresentadas as diversas opções envolvidas para que a decisão seja com cautela e consciente. É possível, assim, explicitar ao usuário até quanto é viável investir no sistema, sempre com foco na economia proporcionada. Isso poderá vir a ser um aliado da conservação dos recursos hídricos.

Para melhorar a condição de implantação do sistema de captação de água de chuva e disseminá-lo entre as diversas parcelas da população, poderia haver apoio técnico e subsídio do governo como forma de motivar economicamente o usuário, além do desenvolvimento do conceito de captação e manejo de água de chuva.

O estudo apresenta metodologia para se atingir a viabilidade econômica da instalação de um sistema de captação e armazenamento de água de chuva. A viabilidade do sistema depende principalmente de três fatores: precipitação, área de coleta e demanda. Se esses fatores forem elevados, o prazo de recuperação do investimento é de alguns anos.

O reservatório de acumulação de água de chuva, por ser um dos componentes mais caros do sistema deve ser calculado levando-se em consideração não somente os fatores citados anteriormente, como também a disponibilidade de área para instalação. Para o caso de casas que ainda estejam em fase de projeto ou construção, o reservatório e demais partes da instalação pode ser localizado de tal forma que resultem menos gastos.

Para as empresas que mantém, operam e ampliam o sistema público de drenagem pluvial, a disseminação da utilização dessa tecnologia permitiria investimento menor em infraestrutura de drenagem, quer seja na implantação, quer seja na postergação da ampliação.

Para as companhias de saneamento, essa disseminação poderia provocar uma economia em produtos químicos e em custos de operação e manutenção, já que esta tecnologia permitiria redução no consumo. Entretanto, como não está prevista a utilização durante os 12 meses do ano, isso obrigará às companhias a manterem suas redes, adutoras, e demais componentes do sistema para o máximo da capacidade, de forma que não promovem a sobrevida do sistema.

Como sugestão para aproveitar a expertise dessas companhias de saneamento, essas poderiam oferecer um serviço complementar de monitoramento da qualidade dessa água. Ao usuário seria a garantia da qualidade da água que ele mesmo produz. Para as companhias, seria uma alternativa para amenizar a redução de receita com a disseminação desses sistemas.

Para o usuário, como incentivo pelo esforço na economia de água, a ADASA aprovou em julho de 2010 o bônus-desconto de 20% sobre o que economizou no

período anterior. Esse é um incentivo financeiro que não foi considerado nesta análise, mas é mais um fator que vem ao encontro da viabilidade de implantação.

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ANEXOS