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Processos judiciais, administrativos e arbitrais relevantes em que a Companhia ou suas controladas são parte (processos não sujeitos a segredo de justiça)

4.3 Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

4.3. Processos judiciais, administrativos e arbitrais relevantes em que a Companhia ou suas controladas são parte (processos não sujeitos a segredo de justiça)

Contingências Cíveis

Não há processos judiciais de natureza cível relevantes aos interesses da Companhia Brasiliana

Contingências Trabalhistas

Não há processos judiciais de natureza trabalhista relevantes aos interesses da Companhia Brasiliana.

Contingências Tributárias

A Companhia é parte em 4 processos de natureza tributária, sendo 1 na esfera judicial e 3 na esfera administrativa, todos relevantes aos seus interesses. A Companhia figura como Autora no processo judicial, que tem a classificação de perda definida como possível, no valor de R$ 23,6 milhões, e a Companhia figura como ré nos 3 processos administrativos, os dois primeiros com classificação de perda definida como possível, totalizando o valor de R$ 67,4 milhões (data-base dezembro de 2011) e o terceiro com classificação de perda definida como provável, no valor de R$ 316,8 milhões. Os detalhes de tais processos encontram-se discriminados abaixo:

Processo n° 2008.61.00.001333-0

a) juízo 23ª Vara da Justiça Federal de São Paulo

b) instância 1ª instância

c) data de instauração 15/01/2008

d) partes no processo Autor: Brasiliana

Réu: Delegado da Receita Federal da Administração Tributária em São Paulo

e) valores, bens ou direitos envolvidos

R$ 23,6 milhões

f) principais fatos Trata-se de Mandado de Segurança visando afastar a cobrança

de PIS e COFINS sobre juros sobre capital próprio, afastando as determinações do Decreto nº 5.164/2004.

Decisão de 1ª instância improcedente à Companhia. Apresentado recurso de apelação no TRF, o qual aguarda julgamento.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Levantamento da garantia em depósito judicial em favor do fisco

i) valor provisionado R$ 23,6 milhões

Processo n° 10880.923.906/2010-70

a) juízo Esfera Administrativa

b) instância 1ª instância

c) data de instauração 07/06/2010

d) partes no processo Autor: Fazenda Nacional

Réu: Companhia Brasiliana de Energia S.A. e) valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 22 milhões

f) principais fatos Processo decorrente de despacho decisório que deixou de

homologar pedidos de restituição/ressarcimento e compensação de débitos de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS relativos aos anos de

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

2006 e 2009, com a utilização de créditos de IRRF recolhido durante o ano-calendário de 2001. Aguarda-se julgamento em 2ª instância.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Possibilidade de discussão judicial com a apresentação da respectiva garantia dos valores.

i) valor provisionado Não há

Processo n° 10880.999767/2009-11

a) juízo Esfera Administrativa

b) instância 1ª instância

c) data de instauração 10/12/2010

d) partes no processo Autor: Fazenda Nacional

Réu: Companhia Brasiliana de Energia S.A. e) valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 45,4 milhões

f) principais fatos Processo decorrente de despacho decisório que homologou

parcialmente as compensações apresentadas pela Companhia provenientes de créditos tributários (prejuízo fiscal) decorrentes da incorporação da AES Tietê Empreendimentos.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Possibilidade de discussão judicial com a apresentação da respectiva garantia dos valores.

i) valor provisionado Não há

Processo n° 19515.001329/2010-04

Administrativo

b) instância 2ª Instância

c) data de instauração 02/07/2010

d) partes no processo Auto de Infração lavrado pela Receita Federal contra a Cia. Brasiliana.

e) valores, bens ou direitos envolvidos

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

f) principais fatos Decisão desfavorável em 1ª Instância Administrativa.

Último Andamento: Em 26/04/2012, foi proferida decisão desfavorável em 2ª Instância Administrativa (Acórdão ainda não publicado)

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Em caso de perda no âmbito Administrativo e Judicial, a Companhia será cobrada pelo valor indicado no item ‘e’ acima.

i) valor provisionado N/A

AES Elpa

Para maiores informações sobre as contingências judiciais da controlada AES Elpa, vide item 4.3 do Formulário de Referência da AES Elpa (http://www.aeselpa.com.br).

AES Eletropaulo

Para maiores informações sobre as contingências judiciais da controlada AES Eletropaulo, vide item 4.3 do Formulário de Referência da AES Eletropaulo (http://www.aeseletropaulo.com.br/ri).

AES Tietê

Para maiores informações sobre as contingências judiciais da controlada AES Tietê, vide item 4.3 do Formulário de Referência da AES Tietê (http://www.aestiete.com.br/ri).

AES Uruguaiana

Contingências Cíveis

A AES Uruguaiana é parte em 1 processo judicial de natureza cível relevante aos seus interesses, cujos detalhes encontram-se discriminados abaixo.

Processo n° 2002.34.00.040078-0 (processo cautelar preparatório) e

2003.34.00.001596-5 (processo principal)

a) juízo 9ª Vara Federal de Brasília

b) instância 2ª instância (processo cautelar preparatório)

1ª instância (processo principal)

c) data de instauração 16/12/2002 (processo cautelar preparatório)

15/01/2003 (processo principal)

d) partes no processo Autora: AES Uruguaiana

Réus: Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE (sucessora do Mercado Atacadista de Energia Elétrica – MAE) e Operador

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Nacional do Sistema Elétrico – ONS. e) valores, bens ou direitos

envolvidos

Trata-se de ação em que a AES Uruguaiana questiona os ônus financeiros decorrentes das paralisações da Usina de Uruguaiana para a antecipação de suas manutenções ocorridas especificamente no período compreendido entre dezembro de 2000 a março de 2002. A AES Uruguaiana sustenta que as paralisações para a antecipação de manutenção de sua Usina ocorridas especificamente no período compreendido entre dezembro de 2000 a março de 2002 são passíveis de ressarcimento via ESS (Encargos de Serviços de Sistema) bem como alega a ilegalidade e a inconstitucionalidade do Despacho n.º 116/2002 da ANEEL visando a manutenção dos preços por ela praticados em junho de 2001. Ação em fase de produção de provas e perícia judicial.

A estimativa da Companhia para os saldos decorrentes das compras e vendas de energia elétrica de curto prazo foram registrados no ativo circulante e ativo realizável a longo prazo – contas a receber por venda de energia – CCEE (anteriormente MAE) e no passivo circulante e passível exigível a longo prazo – contas a pagar por compra de energia - CCEE com base das informações divulgadas pela CCEE e na estimativa elaborada pela Companhia.

Os valores estimados pela Companhia e registrados na Contabilidade são: A receber R$ 33.121,mil e A Pagar R$ 70.887 mil.

f) principais fatos No processo cautelar preparatório a AES Uruguaiana visa a

obtenção de medida liminar para suspensão da liquidação dos valores relativos às operações efetuadas pela AES Uruguaiana no âmbito do MAE em razão das paralisações da usina UTE Uruguaiana compreendidas no período de dezembro de 2000 a março de 2002 até decisão final da ação principal e posterior cancelamento definitivo das liquidações dessas operações. Esta ação cautelar foi julgada procedente à AES Uruguaiana em 13/11/2007 e o processo encontra-se no Tribunal Regional Federal aguardando julgamento do recurso de apelação interposto pelo ONS, ANEEL e CCEE (sucessora do MAE). No processo principal a AES Uruguaiana sustenta que as paralisações para a antecipação de manutenção de sua Usina ocorridas especificamente no período compreendido entre dezembro de 2000 a março de 2002 são passíveis de ressarcimento via ESS bem como alega a ilegalidade e a inconstitucionalidade do Despacho n.º 116/2002 da ANEEL visando a manutenção dos preços por ela praticados em junho de 2001. O processo encontra-se em 1ª instância em fase de produção de provas e perícia judicial.

Os valores pleiteados pela AES Uruguaiana na perícia judicial em seu favor, caso sejam acolhidos judicialmente, deverão ser considerados na contabilização a ser efetuada pela CCEE perante as operações por ela efetuadas em razão das paralisações da usina no período de dezembro de 2000 a março de 2002, cuja correspondente contabilização atualmente se encontra suspensa em razão de medida liminar. Segundo apurado pelo Assistente Técnico da AES Uruguaiana no processo judicial, os montantes que deveriam ser considerados na contabilização da CCEE em favor da AES Uruguaiana e que não foram por ela registrados seriam de R$ 93 milhões (histórico de nov/05) a título de ressarcimento via ESS e de R$ 22 milhões (histórico de nov/05), correspondente às perdas suportadas pela empresa, em virtude dos preços praticados no MAE em junho/01.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

O impacto financeiro em caso de perda da ação dependerá de contabilização das liquidações das operações a ser efetuado pela CCEE.

i) valor provisionado Não há.

A estimativa da Companhia para os saldos decorrentes das compras e vendas de energia elétrica de curto prazo foram registrados no ativo circulante e ativo realizável a longo prazo – contas a receber por venda de energia – CCEE (anteriormente

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

MAE) e no passivo circulante e passível exigível a longo prazo – contas a pagar por compra de energia - CCEE com base das informações divulgadas pela CCEE e na estimativa elaborada pela Companhia.

Os valores estimados pela Companhia e registrados na Contabilidade são: A receber R$ 33.121 mil e A Pagar R$ 70.887 mil.

Contingências Trabalhistas

Não há processos judiciais de natureza trabalhista relevantes envolvendo a AES Uruguaiana.

Contingências Tributárias

A AES Uruguaiana é parte em 1 processo administrativo de natureza tributária, cuja chance de perda é classificada como possível e o valor envolvido soma o montante de R$ 15,5 milhões (data-base dezembro de 2011). O detalhe do único processo considerado relevante está discriminado no quadro abaixo:

Processo n° 11075.002723/2008-51

a) juízo Esfera Administrativa

b) instância 1ª instância

c) data de instauração 24/06/2004

d) partes no processo Autor: Fazenda Nacional

Réu: AES Uruguaiana e) valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 16,3 milhões

f) principais fatos Auto de Infração cobrando supostos débitos de PIS e COFINS

incidentes sobre exportação de energia elétrica. Decisão desfavorável em 2ª instância administrativa. Apresentado recurso à Instância Superior do CARF.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Em caso de decisão desfavorável, a empresa poderá iniciar discussão judicial, devendo garantir o valor envolvido.

i) valor provisionado Não há

AES Infoenergy

Contingências Trabalhistas

Não há processos judiciais de natureza trabalhista relevantes envolvendo a AES Infoenergy.

Contingências Tributárias

Não há processos de natureza tributária envolvendo a AES Infoenergy.

Contingências Cíveis

A AES Infoenergy é parte em 1 processo judicial de natureza cível relevante ao seu interesse, cujo detalhe encontra-se discriminado abaixo.

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

a) juízo 25ª Vara Cível Central – SP

b) instância 1ª instância

c) data de instauração 13/05/2009

d) partes no processo Autora: Delta Comercializadora de Energia Ltda.

Ré: AES Infoenergy e) valores, bens ou direitos

envolvidos

Ação judicial movida pela Delta em face da AES Infoenergy visando a declaração de nulidade de sentença arbitral proferida no Procedimento Arbitral FGV 01/2008 que obrigou a Delta a registrar a energia contratada na CCEE e revisar o valor da energia contratada com a AES Infoenergy no período de setembro de 2007 a março de 2008. Valor da causa corresponde a R$ 22 mil.

f) principais fatos Trata-se de ação judicial movida pela Delta visando

especificamente: (i) declarar a nulidade parcial da Sentença Arbitral, relativamente ao capítulo que deixou de apreciar e julgar o pedido de revisão contratual; e (ii.a) julgar procedente o pedido revisional nos termos em que defendido pela DELTA no Procedimento Arbitral, para que o preço da energia elétrica contratada entre as partes no período de setembro de 2007 a março de 2008, seja revisto, corrigido ou reajustado para o valor de mercado nos respectivos meses; ou (ii.b) subsidiariamente, determinar que seja constituído novo Tribunal Arbitral para julgar o pedido de revisão do Contrato; ou (ii.c) subsidiariamente, determinar que o Tribunal Arbitral anteriormente constituído julgue o pedido de revisão do Contrato.

Em 14 de setembro de 2011 foi proferida sentença julgando improcedente a ação e o processo encontra-se aguardando julgamento do recurso no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Em caso de perda da ação não haverá impacto financeiro, pois a ação visa a anulação de sentença arbitral o que acarretaria a necessidade de instauração de outro procedimento arbitral entre as partes para nova decisão. Apesar de a Delta ter formulado pedido de revisão contratual diretamente para o juiz, não quantificou tal pedido e, por conseqüência, o juiz não teria competência para fixá-lo, somente o tribunal arbitral."

i) valor provisionado Não há.

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam

administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

4.4. Processos judiciais, administrativos e arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que a Companhia ou suas

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