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ESPORTES, MÚSICAS, XADREZ E CIRCO EM AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

27 PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA NO ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES

A base também é o art. 227 da Carta Magna, sendo que o arcabouço legal envolve as Leis nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), nº 8.080/1990 (condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde) e, notadamente, a Lei nº 10.216/2001, que trata sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

Estudos mostram que boa parte dos que procuram os serviços de saúde mental são crianças e adolescentes, predominantemente do sexo masculino, sendo que as principais queixas são o mau desempenho escolar, comportamentos agressivos e situações de indisciplina330.

O desenvolvimento psicológico relativo às crianças e aos adolescentes pode ter na atuação de diversos profissionais das áreas de saúde e de assistência social um avanço considerável. A

329 CARVALHO. Paulo Roberto Martins de. Política Pública, Segurança e Violência: A Violência das Drogas e

Vitimização no Distrito Federal. Dissertação de Mestrado, Disponível em: http://bit.ly/2kAFCdb. Acesso em: 28 de jun. de 2019, p. 82-84: “O público atendido pelo Programa de Educação e Resistência às Drogas - PROERD entre 1998 a 2014 foi 612.037 pessoas. No primeiro ano o público atendido foi de 1.719 pessoas, ente 2010 e 2014 o público atendido teve um salto para mais de 65.000 pessoas Como uma das políticas públicas desenvolvida pela Polícia Militar do Distrito Federal, o Proerd tem por finalidade trabalhar a criança e o adolescente que estão numa faixa etária de risco, porém mais suscetível a aplicação de um programa preventivo”.

330 SANTOS, Patricia Leila dos. Problemas de saúde mental de crianças e adolescentes atendidos em um serviço público

de psicologia infantil. Psicol. estud., Maringá , v. 11, nº 2, p. 315-321, Aug. 2006. Disponível em: http://bit.ly/2lGxS9G. Acesso em: 24 de jun. de 2019, p. 316.

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interdisciplinariedade de profissionais pode ser alavancada por meio de atividades proativas das instituições de ensino superior do Distrito Federal, visando à proteção integral.

A intervenção de psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais, abarcando as interações entre a vida cotidiana e a subjetividade podem potencializar os laços entre os indivíduos e a sociedade. As entidades de nível superior que formam profissionais nessas áreas específicas podem potencializar ações junto às comunidades nas quais estão inseridas. Atividades de análises de episódios que possam gerar situações de risco, de forma a permitir o direcionamento de recursos e ações buscando fazer com que crianças e adolescentes consigam protagonismo social331 também podem ser bem exploradas.

As ações já existentes realizadas por hospitais-escolas devem ser aumentadas e potencializadas. Embora a saúde mental seja, na grande maioria dos casos, fruto das interações que criança e adolescente possuem em suas famílias e escolas, há grande margem de ocorrências que decorre diretamente de problemas de saúde332.

A atenção à saúde mental de crianças e adolescentes possui destaque nos processos educativos realizados pelas instituições de ensino, por concentrarem grande parte da população infantojuvenil. Embora não seja atribuição direta da comunidade escolar, estão sob seu controle os ambientes, as ações e as situações que visam o desenvolvimento psicopedagógico de crianças e adolescentes333. Além de atividades intramuros das instituições de ensino, ações delas junto às comunidades visando identificar riscos de negligência à educação de crianças e adolescentes em situação de rua ou em situação de acolhimento institucional, permitindo constatar mais situações de vulnerabilidade.

Na psiquiatria, as entidades de nível superior podem potencializar em seu curricula o desenvolvimento de programas de psiquiatria da infância e adolescência334, com parcerias e estágios que visem o atendimento ao público infantojuvenil nas comunidades de inserção da instituição superior.

28 CONCLUSÃO

331 ALBERTO, Maria de Fátima Pereira et al . O papel do psicólogo e das entidades junto a crianças e adolescentes em

situação de risco. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 28, nº 3, p. 558-573, 2008. Disponível em: http://bit.ly/2lG6LeW. Acesso em: 24 de jun. de 2019, p. 563-564.

332 SANTOS, Patricia Leila dos. Op. cit., p. 316.

333 BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Psicossocial a Crianças e Adolescentes no SUS Tecendo Redes para Garantir

Direitos, 2014, p. 39.

334 ROHDE, Luis A et al . Quem deve tratar crianças e adolescentes? O espaço da psiquiatria da infância e da

adolescência em questão. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo , v. 22, nº 1, p. 02-03, Mar. 2000 . Disponível em: http://bit.ly/2lNaYgL. Acesso em: 24 de jun. de 2019, p. 3.

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A responsabilidade social é de difícil caracterização, podendo abranger situações que vão desde a filantropia, realização de políticas públicas ou ações de publicidade que objetivam apenas o benefício próprio da entidade.

Em todo o mundo, houve imposições pelas sociedades das mais diversas formas de atuações mais éticas e preocupadas das entidades empresariais. Estas passaram a ser compelidas a atuar não apenas segundo sua finalidade essencial que é o lucro. A preocupação social passou a fazer parte do cotidiano de diversas entidades, notadamente as maiores, com dimensões nacionais e até internacionais. Há vários exemplos de ações de entidades internacionais com forte inclinação para as áreas de políticas públicas, muitas delas até influenciando governos. O reflexo da internacionalização dos direitos é bastante evidente na seara da responsabilidade social.

No Brasil, a origem das ações com conotação de responsabilidade social tiveram impulsionamento inicial com motivações oriundas de entidades religiosas. Daí, a grande herança de cunho filantrópico nas ações que até hoje são praticadas pelas entidades empresárias brasileiras.

Dissemos entidades empresárias, mas necessário se mostrou a diferenciação entre entidades empresárias e não empresárias, sendo que estas últimas, por sua própria finalidade ínsita, estão mais afetas à realização de atividades cujo objetivo principal não é o lucro, mas sim de ações na seara social.

Também foram abordadas as várias espécies de responsabilidade social, sendo estas variações decorrentes inclusive do próprio conceito fluido de responsabilidade social, permitindo que várias ações, mesmo as mais diversas, possam ser consideradas como ações que demonstram comprometimetno social.

A espécie que mais nos chamou a atenção é a que relaciona de forma direta a ação de responsabilidade social com a implementação de políticas públicas. Nesta espécie, muito além de mera ação filantrópica, percebem-se as entidades como sujeitos que atuam em paralelo ao Poder Público na escolha das ações aptas a direcionar os caminhos a serem percorridos pelas sociedades. Não obstante, nesta espécie de responsabilidade social, a que caracteriza a implementação de políticas públicas por parte das entidades privadas, há, da mesma forma, o nítido aspecto publicitário, eis que a finalidade principal de uma entidade empresária é o lucro. Assim, suas ações, ainda que de cunho social, são direcionadas a trazer algum benefício à entidade. Por outro lado, referido benefício pode ser até mesmo o de caráter responsivo, tomando a entidade determinadas condutas de forma a prevenir eventuais riscos inerentes à sua própria atuação.

Quantos às entidades que se dedicam à atividade de ensino, o arcabouço normativo é bem significativo. A própria atividade em si é um direito social. Desde a Carta Magna até as normas

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distritais que tratam da educação, percebe-se a constante ingerência do Estado nas definições. Embora seja livre à iniciativa privada, a educação é totalmente regulamentada pelo Estado, inclusive no que se refere a obrigações sociais das entidades.

Dessa forma, o objetivo dessa dissertação foi o de indentificar a existência e a consequente vinculação das entidades às ações de responsabilidade social por ela afirmadas. Em um esforço inicial, buscou-se verificar nos estatutos consitutivos das entidades a existência de descrição de atividades sociais, por ser o estatuto a base da definição dos objetivos de qualquer entidade.

Dificuldades de localização dos registros das entidades na Junta Comercial aliada à constatação de que vários dos estatutos seguiam modelos padrões, trouxe a rápida percepção de que não seria a checagem dos estatutos o caminho viável para se analisar a exisência de ações de responsabilidade social por determinada entidade. A partir daí foram analisadas as informações constantes dos sites das entidades de ensino do Distrito Federal, bunscando-se evidenciar as que traziam a descrição de alguma atividade de cunho social.

A análise permitiu evidenciar que muito poucas instituições trazem informações sobre as atividades de responsabilidade social por elas desenvolvidas e, as que trazem, em sua grande maioria, implementam ações de caráter nitidamente filantrópico. E a maioria das que afirmam realizar ações de responsabilidade social não trazem as informações sobre os objetivos já atingidos, além das informações necessárias para ser permitir a verificação do projeto desenvolvido ser efetivo. Com esse panorama, foram apresentadas possibilidades de formatos de atuação na seara da responsabilidade social por parte das entidades de ensino. Isso porque há diversas áreas como a de atendimento a pessoas carentes, a de cursos profissionalizantes, a de atividades extracurriculares, a de tratamento de usuários de substâncais entorpecentes e a de atendimento a crianças e adolescentes que se encontram em situações de risco que poderiam receber ações das entidades de ensino.

E referidas ações não podem ser de cunho meramente filantrópico. Necessária a implementação de típica atuação de responsabildiade social como políticas públicas, com definição de projetos, métricas, objetivos a serem atingidos e constantes avaliações para a melhoria da atuação.

E isso é o mínimo que se espera das entidades de ensino que, pela própria atividade, na missão de educação, pode passar a realizar atuações práticas que permitam a materialização do ensino com reflexos benéficos para toda a comunidade na qual está inserida.

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