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4 Organização da dissertação

QUESTIONÁRIO

Fonte: Elaboração da autora.

1.1 Nome: 1.2 Idade:

1.3 Instituição que representa:

1.4 Há quanto tempo exerce a função de conselheiro: 1.6 UF (atual):

1.7 Sexo:

1.8 Cor ou raça ( )Branca ( )Preta ( )Parda ( )Amarela ( )Indígena ( )Outra

1.9 Qual sua Formação acadêmica? ( )Ensino Fundamental ( )Ensino Médio ( )Superior completo ( )Especialização ( )Mestrado ( )Doutorado

2.1 Qual é sua participação no Conjuve?

2.2 Qual sua opinião sobre a participação das entidades da sociedade civil no Conjuve?

2.3 Em sua opinião, falta algum segmento na composição do Conjuve?

2.4 Como você avalia o processo eleitoral dos conselheiros?

2.5 Existem tensões/conflitos no Conjuve? Quais são as mais evidentes?

2.6 Em sua opinião, o Conjuve consegue criar canais de diálogo em uma composição tão diversificada?

2.7 Como são escolhidas as pautas e/ou demandas debatidas pelo Conjuve? Através das camisões

2.8 Quais fragilidades você apontaria nas ações do Conjuve?

3.1 Em sua opinião, o que significa a constituição de espaços colegiados para a formulação das políticas públicas educacionais para a juventude?

3.2 Quais políticas públicas educacionais são prioritárias para a juventude brasileira?

3.3 Quais contribuições o Conjuve pode oferecer para a formulação das políticas públicas educacionais para a juventude? 1. DADOS PESSOAIS 2. SOBRE A ATUAÇÃO NO CONJUVE 3. SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS

ANEXO II

Entrevista com representante da cadeira de entidade Religiosa (CONSELHEIRO 1)

1. Em várias de suas respostas, você relata que a influência dos partidos políticos manifesta-se como um desafio, quando questionado sobre a participação das entidades da sociedade civil, você responde: ―acredito que falta independência das entidades da sociedade civil, no meu ponto de vista as cadeiras da sociedade civil fica nas mãos de partidos políticos, assim o governo tem além das vinte cadeiras destinadas, tem outras a mais com as articulações‖. Em outro momento, quando questionado sobre as fragilidades do Conjuve, você responde: ―acho que uma fragilidade são as relações políticos partidários, e acho que dessa parte era só isso, eu acho que nessas duas perguntas você fala dessa questão da influência dos partidos políticos‖. Diante dessas afirmações, porque essa característica impede o controle social das políticas públicas para a juventude?

2. Quando você fala em partidos políticos você está falando de quais partidos, por exemplo?

3. Você acredita que Conjuve exerce controle social das políticas públicas para a juventude? E como o Conjuve pode ser mais efetivo nesse controle social?

4. Quanto questionado sobre a formulação das pautas e demandas do Conjuve, você afirma: ―A pauta é construída pela Mesa Diretora‖. O que isso quer dizer? Os conselheiros participam de que ponto?

5. O Conjuve costuma debater com frequência sobre Políticas Públicas Educacionais? O que é debatido?

6. Existem demandas formuladas pela sociedade civil e demandas formuladas pelo Poder Público na área da educação? O que as diferenciam?

7. A formulação da política públicas do Ministério da Educação acontece à revelia de órgãos institucionalizados como o Conselho da Juventude?

ANEXO III

Entrevista com conselheiro representante da cadeira de Entidade de Apoio a Saúde, Gênero e Direitos Sexuais e Reprodutivos (CONSELHEIRO 2)

1. No questionário você menciona que a disputa política e a influência da juventude partidária que se manifesta como um desafio. Por que você colocou isso como uma característica que impede o controle social? Quando questionado sobre a participação das entidades da sociedade civil, você responde: ―existe disputa política, principalmente representada pela juventude partidária, que se escondem atrás das ONGs e impedem o controle social do Conjuve‖. Por que essa característica impede o controle social?

2. Outra questão é bem recorrente na sua fala, que é a construção de indicadores de monitoramento das Políticas Públicas para a Juventude – PPJs como forma de exercer o controle social? Por quê?

3. Você acredita que Conjuve exerce controle social? E como o Conjuve pode ser mais efetivo nesse controle social?

4. Com relação a área de educação. O Conjuve costuma debater sobre as Políticas Públicas Educacionais? O que é debatido?

5. Existem demandas formuladas pela sociedade civil e demandas formuladas pelo Poder Público na área da educação? Quais são? O que as diferencia?

ANEXO IV

Entrevista com Secretário Executivo do Conjuve

1. Ao olharmos para a constituição do Conjuve, percebemos que há distintos setores sociais representados. Além disso, cada um desses setores tem quantidades diferentes de cadeiras no conselho. Por exemplo, observa-se que, no Conjuve, foram selecionados grupos como: juventudes artísticas e culturais; do campo; estudantis etc. Diante dessa seleção, interessou-nos compreender: quais foram os critérios de seleção desses grupos? Some-se a isso o fato de haver, por exemplo, três cadeiras para entidades estudantis e uma para o meio ambiente. Essa diferença nos chamou a atenção. Sendo assim, perguntamos: que aspectos foram levados em consideração para definir a representação, em termos de cadeiras, no conselho? Em que momento foram tomadas as decisões quanto a isso?

2. Chamou-nos a atenção o fato de haver, no Conjuve, 40 cadeiras da Sociedade Civil separadas em três categorias, quais sejam: Movimentos, Associações e Organizações da Juventude de Atuação Nacional (24 cadeiras); Fóruns e redes da juventude (4 cadeiras); e Entidades de apoio às Políticas Públicas de juventude (12 cadeiras). Lendo o edital referente à sua implementação, é possível encontrar informações a respeito de quais os pré-requisitos para se candidatar a ingressar em cada uma dessas categorias. Contudo, não encontramos informações a respeito do que fez com que fossem selecionadas essas três categorias. Assim, tendo em vista seu conhecimento a respeito da constituição do Conjuve, gostaríamos de saber que motivos foram esses.

3. Ao lermos o edital do Conjuve, percebemos que, na definição das diferentes cadeiras, não estava prevista uma diferença de status entre elas. Que motivos fizeram com que as entidades tivessem rotatividades distintas, havendo cadeiras que pudessem ser cheias, com rodízio e sem rodízio?

4. Está previsto no edital que seja formada uma comissão eleitoral previamente às eleições do Conjuve. Verificamos que, na Resolução Nº 1/2012, de 18 de janeiro de 2012, no artigo 2º, essa comissão seria formada por sete conselheiros, dos quais quatro seriam representantes da sociedade civil e três do poder público. Contudo, se todos os representantes da sociedade civil são eleitos nesse momento, qual seria o critério para eleger, previamente às eleições, os representantes que compõem a comissão eleitoral?

5. Gostaríamos de saber os motivos pelos quais há uma disparidade quanto à representatividade dos órgãos do Governo Federal (com 17 cadeiras) e dos poderes públicos estaduais, municipais e legislativos (com 3 cadeiras), no Conjuve?

6. Percebemos, nas reuniões do Conjuve, que há participação tanto de titulares como de suplentes, não havendo, necessariamente, a presença de um na ausência do outro. Haveria uma diferença quanto à convocação para as reuniões ordinárias e extraordinárias? Passagens e diárias são oferecidas pelo governo de maneira igualitária para suplentes e titulares?

7. Como relação a atuação dos representantes do Poder Público e a Sociedade Civil, como estes atuam no Conjuve? Comparecem? São questionados? Dão respostas as demandas das entidades?

8. Quais ações do Conjuve são voltadas para a educação? Existe uma sistematização dessas demandas que constem em alguma publicação, como pautas das reuniões ou outras formas?

9. Existem demandas formuladas pela sociedade civil e demandas formuladas pelo Poder Público na área da educação? Quais são? O que as diferencia?

ANEXO V

Entrevista com Presidente do Conjuve

1. Quais ações do Conjuve estão voltadas para a educação? Existe uma sistematização dessas demandas que constem em alguma publicação, como pautas das reuniões ou outras formas?

2. Como você avalia a relação entre Poder Público e Sociedade Civil nas ações do Conjuve?

3. Existem demandas formuladas pela sociedade civil e demandas formuladas pelo Poder Público na área da educação? Quais são? O que as diferencia?

4. Qual a atuação do Conjuve na formulação das políticas públicas educacionais para a juventude em outros órgãos do Poder Público?

5. Percebe-se que o Conjuve tem proximidade com o Ministério da Educação, inclusive com assento do conselho, essa aproximação se estabelece através de quais ações efetivas? 6. Além do Programa de Inclusão de Jovens – ProJovem, existem outras aproximações?

ANEXO VI

Conselhos Nacionais Mapeados até o ano de 2010

Conselhos Vinculação Tipo Ano de

criação 1 Conselho Consultivo do

Patrimônio Cultural

Instituto de Patrimônio Histórico e artístico Nacional - Ministério da Cultura

Administração

indireta 1937

2 Conselho da Defesa dos Diretos da Pessoa Humana

Secretaria de Direitos Humanos da

Presidência da República Direitos 1964 3 Conselho Consultivo da

Fundação Casa de Rui Barbosa Ministério da Cultura

Administração indireta 1966 4 Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Administração indireta 1967 5 Conselho Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Administração

indireta 1973

6 Conselho Nacional do Meio

Ambiente Ministério do Meio Ambiente Políticas 1981 7 Conselho Nacional de Política

Criminal e Penitenciária Ministério da Justiça Políticas 1984 8 Conselho de Recursos do

Sistema Financeiro Nacional Ministério da Fazenda Fundo 1985

9

Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos

Ministério da Justiça Fundo 1985

10 Conselho Nacional dos Direitos da Mulher

Secretaria Especial de Políticas para

Mulheres Direitos 1985

11 Conselho Curador da Fundação

Palmares Fundação Cultural Palmares

Administração

indireta 1988 12 Conselho da República Presidência da República X 1988 13 Conselho Nacional de Segurança

Pública Ministério da Justiça Políticas 1989

14 Conselho Deliberativo do Fundo

Constitucional do Centro-Oeste Ministério da Integração Nacional Fundo 1989 15 Conselho Nacional de Saúde Ministério da Saúde Políticas 1990 16 Conselho Curador do FGTS Ministério do Trabalho e Emprego Fundo 1990 17 Conselho Deliberativo do FAT Ministério do Trabalho e Emprego Fundo 1990 18 Conselho Nacional de Política

Agrícola

Ministério da Agricultura, Pecuária

e Abastecimento Políticas 1991

19 Conselho Nacional de

Previdência Social Ministério da Previdência Social Políticas 1991 20 Conselho Nacional da Criança e

do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Direitos 1991 21 Comissão Nacional de Incentivo

à Cultura Ministério da Cultura Políticas 1991

22 Conselho Nacional de Assistência Social

Ministério do Desenvolvimento

Social e Combate a Fome Políticas 1993 23 Conselho Nacional de Imigração Ministério do Trabalho e Emprego Políticas 1993 24 Conselho Superior da Agência

Espacial Brasileira Presidência da República

Administração

25 Conselho Nacional de Educação Ministério da Educação Políticas 1995 26 Conselho Nacional do Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego Políticas 1995 27 Conselho Deliberativo da

Política do Café

Ministério da Agricultura, Pecuária

e Abastecimento Políticas 1996

28 Conselho Nacional de Ciência e

Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Políticas 1996 29 Conselho Nacional de Recursos

Hídricos Ministério do Meio Ambiente Políticas 1997 30 Conselho Nacional de Política

Energética Ministério de Minas e Energia Políticas 1997

31

Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização

Ministério da Fazenda Fundo 1998

32 Conselho do Agronegócio Ministério da Agricultura, Pecuária

e Abastecimento Políticas 1998

33 Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas

Gabinete de Segurança Institucional

da Presidência da República Políticas 1998 34 Conselho Nacional de Combate

à Discriminação Secretaria de Direitos Humanos Direitos 1998

35 Conselho Consultivo da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária

Agência de Nacional de Vigilância Sanitária - Ministério da Saúde

Administração

indireta 1999

36

Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência

Secretaria de Direitos Humanos Direitos 1999

37 Conselho Deliberativo do Fundo

Nacional do Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Fundo 2000 38 Conselho do Desenvolvimento

do Agronegócio do Cacau

Ministério da Agricultura, Pecuária

e Abastecimento Políticas 2001

39 Conselho de Gestão da

Previdência Complementar Ministério da Previdência Social Políticas 2001 40 Conselho Nacional do Turismo Ministério do Trabalho e Emprego Políticas 2001

41 Conselho Consultivo e de Acompanhamento do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza Ministério do Desenvolvimento Social Fundo 2001

42 Conselho Nacional de Arquivos Arquivo Nacional Políticas 2002

43

Conselho de Administração do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos

Ministério da Ciência e Tecnologia Administração

indireta 2002 44 Conselho Nacional do Esporte Ministério do Esporte Políticas 2002 45 Comissão Nacional de

Erradicação do Trabalho Infantil Ministério do Trabalho e Emprego Políticas 2003

46

Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo

Secretaria de Direitos Humanos da

Presidência da República Políticas 2003

47 Conselho da Transparência

Pública e Combate à Corrupção Controladoria-Geral da União Políticas 2003 48 Conselho de Desenvolvimento

49 Conselho Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional Presidência da República Políticas 2003 50 Conselho Superior de Cinema Ministério da Cultura Políticas 2003

51 Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável Ministério do Desenvolvimento Agrário Políticas 2003

52 Conselho Nacional de Economia

Solidária Ministério de Trabalho e Emprego Políticas 2003 53 Conselho Nacional e

Aquicultura e Pesca Ministério da Aquicultura e Pesca Políticas 2003 54 Conselho Nacional de Promoção

da Igualdade Racial

Secretária Especial de Promoção da

Igualdade Racial Direitos 2003

55

Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual

Ministério da Justiça Políticas 2004

56 Conselho Nacional das Cidades Ministério das Cidades Políticas 2004 57 Conselho Nacional dos Direitos

do Idoso Secretaria de Direitos Humanos Direitos 2004 58 Conselho Nacional de Juventude Secretária -Geral da Presidência da

República Direitos 2005

59 Conselho Nacional de Política

Cultural Ministério da Cultura Políticas 2005

60 Comissão Técnica Nacional de

Biossegurança Ministério da Ciência e Tecnologia Políticas 2005 61 Comissão Nacional de Educação

Escolar Indígena Ministério da Educação Políticas 2005

62

Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social

Ministério das Cidades Fundo 2005

63 Conselho Nacional de Defesa

Civil Ministério da Integração Nacional Políticas 2005 64 Conselho Nacional de

Desenvolvimento Industrial

Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior Políticas 2005 65 Comissão Nacional de Política

Indigenista Ministério da Justiça Direitos 2006

66 Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável do Povos e Comunidades Tradicionais Ministério do Desenvolvimento

Social e Combate a Fome Direitos 2006

67 Conselho Deliberativo para o Desenvolvimento do Nordeste

Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste

Administração

indireta 2007 68 Conselho Deliberativo para o

Desenvolvimento da Amazônia Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia Administração indireta 2007 69 Conselho de Acompanhamento

do FUNDEB Ministério da Educação Fundo 2007

70 Conselho de Representantes de

brasileiros no Exterior Ministério das Relações Exteriores Direitos 2010 71 Conselho de Relações do

Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego Políticas 2010 Fonte: Polis e Inesc (LIMA, 2011, p. 72-75).

ANEXO VII

Composição do Conjuve – Sociedade Civil

CONSELNACIONAL DE JUVENTUDE - CONJUVE