• Nenhum resultado encontrado

Recomendações para Trabalhos Futuros

8. CONCLUSÕES

8.2. Recomendações para Trabalhos Futuros

Como recomendação para trabalhos futuros, pode-se citar o detalhamento de todos os demais sub-processos de desenvolvimento de sistemas e componentes de motor, visando reunir e registrar não somente as seqüências de atividades e ferramentas para tal, mas também os detalhes e conhecimento técnico envolvido em cada passo, formando um Manual de Projeto de Motor, que oriente o desenvolvimento de novos projetos ou mesmo a modificação de projetos já existentes.

A análise de redução da taxa de falhas dos componentes da Tabela 7.9. mostrou uma oportunidade interessante de trabalhos futuros, onde se pudesse avaliar em maior profundidade as razões e explicações para a evolução dos números. Como já citado, essa análise requer o conhecimento de diversas informações de projeto e processo produtivo aplicados em cada caso, assim como quais os modos de falha associados e as taxas de falha de cada um deles.

Outra sugestão para trabalhos futuros seria estabelecer métricas a serem utilizadas para avaliação de desempenho dos projetos, não somente de controle durante a sua execução, mas também parâmetros que avaliem seu desempenho ao final do ciclo. Seria interessante incluir também parâmetros de desempenho do produto quando já da sua exposição no mercado, como por exemplo avaliações de vendas, satisfação do cliente, confiabilidade e garantia, e que enfim contemplasse também as fases de pós-desenvolvimento e saída do mercado (phase-out), constituindo todo o ciclo de vida do produto (product lifecycle management). Embora tais parâmetros não permitam realimentação e correção no próprio projeto, afinal, as medições só ocorrem após seu fechamento, o estabelecimento e levantamento dos mesmos a partir dos próximos projetos permitiria, após duas ou três gerações (seis a oito anos aproximadamente), uma revisão desse trabalho contendo uma avaliação mais completa do desempenho dos projetos comparados com as metodologias e processos aplicados.

REFERÊNCIAS

AMARAL, Daniel Capaldo; ROZENFELD, Henrique. Gerenciamento de Conhecimentos Explícitos sobre o Processo de Desenvolvimento de Produto. 3˚ Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento do Produto, Florianópolis, 2001.

AMARAL, Prof. Daniel Capaldo; ROZENFELD, Henrique; TOLEDO, Jose Carlos. Early Supplier Involvement: A Review and Proposal for New Directions in Research. Brazilian Journal of Product Development Management - Vol. 1 N. 2. 2002.

APQP - Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. Ford Motor Company. Versão eletrônica do site: www.quality.ford.com/apqp, 2003.

Automotive Handbook Bosch. Ed. SAE 6th Edição, 2004.

BAUDER, Richard; GRUBER, Martin; MICHELS, Elmar; PAMIO, Zaccheo-Giovanni; SCHIFFGENS, Hans-Josef; WIMMER, Wolfgang. The new Audi 4,2L V8 TDI - engine. Part 2: Thermodynamics, Application and Exhaust After-Treatment. MTZ - Motorentechnische Zeitschrift 11/2005, 2005.

BASSHUYSEN, Richard van; SCHÄFER, Fred. Internal Combustion Engine Handbook. Siemens & SAE International. 2004.

BLUMENRÖDER, Kurt; BUSCHMANN, Gerhard; KAHRSTEDT, Jörn; SOMMER, Ansgar; MAIWALD, Oliver. Variable Valve Trains for Passenger Car Diesel Engines - Potentials, Limits and Ways of Realisation. 27th International Vienna Motor Symposium, Viena, 2006.

BRIGANTINI, José Anibal Davoli; RIBEIRO, Luiz Fernando Machado. Gerenciamento de Configuração nas Alterações de Escopo do Produto Aplicado à Indústria Automotiva. Paper SAE 2005-01-4083 - Congresso SAE, São Paulo, 2005.

BROWN, Don. Super Designer, Up Front CAE. Paper SAE 2002-01-1243, SAE World Congress, Detroit, 2002.

CALVITI, Caetano; MINETTO, Roberto; SILVA, João Pereira. Desenvolvimento de Injetor de Óleo para Refrigeração de Pistões. Paper SAE 2001-01-3949, Congresso SAE, São Paulo, 2001.

CONAMA (www.mma.gov.br/port/conama), contém as portarias e resoluções referentes às legislações brasileiras que regulam as emissões de poluentes e ruído dos veículos automotores. Acesso em Agosto/2007.

CLARK, Kim B.; FUJIMOTO, Takahiro. Product Development Performance: Strategy, Organization and Management in the Auto Industry. Ed. Harvard Business School Press, 2001.

CLARK, Kim B.; Wheelwright, S. Revolutionizing Product Development: quantum leaps in speed, efficiency and quality. Ed. The Free Press, New York, 1992.

DAVIS, Tim P. Robustness Thinking & Robust Engineering Design. I MechE, MIT, 1997. Acesso no Site http://ourworld.compuserve.com/homepages/tpd/Imeche.pdf em Maio/2007.

DAVIS, T. P. Measuring Robustness as a Parameter in a Transfer Function. Paper SAE 2004-01-1130, SAE World Congress, Detroit, 2004.

Dieselnet (www.dieselnet.com), contém diversas informações sobre as legislações de emissão de poluentes de motores diesel. Acesso em Maio/2007.

ESTORILIO, Carla Cristina Amodio. O Trabalho dos Engenheiros em Situações de Projeto de Produto: uma Análise de Processo baseada na Ergonomia. 2003. 287 p. Tese (Doutorado em Engenharia) - Departamento de Engenharia de Produção, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

FERRARI, Fernanda Menezes; TOLEDO, Jose Carlos de. Proposição e Aplicação de um Modelo para Análise da Gestão do Conhecimento no Processo de Desenvolvimento de Produto. 3˚ Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento do Produto, Florianópolis, 2001.

FERNANDES, Jose Marcio Ramos; REBELATO, Marcelo Giroto. Proposta de um Método para Integração entre QFD e FMEA. Gestão & Produção v13. 2006.

FERREIRA, Jose M. G. Carvalho; MATEUS, Artur J. Santos; ALVES, Nuno M. Fernandes; CUSTÓDIO, Pedro M. C. Desenvolvimento Integrado de Produtos e Ferramentas por Metodologias de Engenharia Inversa e Técnicas de Prototipagem Rápida. 3˚ Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento do Produto, Florianópolis, 2001.

GONÇALVES, Simone; CALVITI, Caetano; VILLABOA, Eduardo; BRIGANTINI, José Anibal D.; TESSARO, Juliano; ROLIN, Paulo; SILVA, Roberto Castro. Processo de definição de fornecedores de tecnologia crítica e Co-Design. Paper SAE 2007-01- 2836, Congresso SAE Brasil, São Paulo, 2007. Não publicado.

HARTMANN, Götz C.; KOKOT, Volker; SEEFELDT, Rudolf. Numerical Optimization of Casting Processes – Leveraging Coupled Process Simulation and Multi-Object Optimization to the Manufacturing Level. 21st CAD-FEM User's meeting 2003, International Congress on FEM Technology, Berlin, 2003.

HOAG, Kevin L. Vehicular Engine Design. Ed. SAE International, Warrendale (PA), 2005.

HOWOLD, Christof e HUPFER, Robert. Integration of New Methods and Tools for Automotive Control Unit Development - A Project Management Task. Paper SAE 2000-01-0392, SAE 2000 World Congress, Detroit, 2000.

IBUSUKI, Ugo; KAMINSKI, Paulo Carlos. Product development process with focus on value engineering and target-costing: A case study in an automotive company. International Journal Production Economics 105 (2007) p. 459-474, Elsevier, Sciencedirect. 2006.

ISO/TS 16949: Quality management systems — Particular requirements for the application of ISO 9001:2000 for automotive production and relevant service part organizations. 2002.

KINOO, Bert; LÜTKEMEYER, Georg; VON RETH, Andreas; WEINOWSKI, Rolf. Effective Strategies for Engine Management Application (Effektive Strategien für Motorsteuerungsapplikationen). MTZ - Motorentechnische Zeitschrift 7-8/2002, 2002.

KOLLER, Rudolf; KLUMPP, Rolf; PÜTTER, Rainer-Georg. Calculation and Simulation in the Development of Automotive Engines (CAE in the Motorenentwicklung). MTZ - Motorentechnische Zeitschrift December/1998, 1998.

LANGRIDGE S.; FESSIER, H. Strategies for High EGR Rates in a Diesel Engine. Paper SAE 2002-01-0961, SAE World Congress, Detroit, 2002.

LEE, Wootaik, PARK, Seungbum, SUNWOO, Myoungho. Towards a seamless development process for automotive engine-control system. Control Engineering Practice 12 (2004) 977–986, Elsevier, ScienceDirect, 2003.

LOUVEN, Georg; MORAWITZ, Urban. Optimized and Efficient Test Procedures for Engine Components. MTZ - Motorentechnische Zeitschrift 7-8/2003, 2003.

MENNE, R. J.; WEISS, U.; BROHMER, A.; EGNER-WALTER, A.; WEBER, M.; OELLING, P. Implementation of Casting Simulation for Increased Engine Performance and Reduced Development Time and Costs - Selected Examples from FORD R&D Engine Projects. 28. Internationales Wiener Motorensymposium, Viena, 2007.

MORGAN, James M., LIKER, Jeffrey K. Toyota Product Development System. Ed. Productivity Press. 2006.

NBR 5462 Confiabilidade e Mantenabilidade; Norma ABNT; 1994.

NIES, Jens; STOLZ Andreas. Use of Simulation Tools in EGR Development Process. Paper SAE 2001-01-1747, Nashville, 2001.

NUMA (www.numa.org.br) – Núcleo de Manufatura Avançada, pertencente ao Departamento de Engenharia de Produção (DEP) da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP). Acesso em Abril/2004 e Maio/2007.

OMOKAWA, R. Utilização de Sistemas PDM em ambientes de Engenharia Simultânea: o caso de uma implantação em uma montadora de veículos pesados. 1996. 154 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 1996.

ORLOF, Wagner de Camargo; ISKANDAR, Marco Antônio; RANAL, Ricardo Andrade; NASCIMENTO, Robson Alves. Simulação de Funções de Controle. 1º Colloquium SAE Brasil de Eletro-Eletrônica Embarcada & Mostra de Engenharia, Resende, 2007.

PEREIRA, Milton Wetzel; MANKE, Adilson Luiz. MDPA - Uma metodologia de Desenvolvimento de Produtos Aplicado a Engenharia Simultânea. 3˚ Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento do Produto, Florianópolis, 2001.

PERINI, Rinaldo; FERRARI, Sérgio Leandro; NEVES, Fausto Luiz Cardoso de Souza. Utilização de Protótipo Virtual no Desenvolvimento e Aplicação de Motores Diesel. Paper SAE 2002-01-3440P, Congresso SAE Brasil, São Paulo, 2002.

PIMENTEL, Carlos Luiz. Engenharia Simultânea e sua Aplicação à Indústria Naval. 2003. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Departamento de Engenharia Naval, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 2003.

PMBOK. Belo Horizonte: Tradução Livre do PMBOK 2000, V 1.0, disponibilizada através da Internet pelo PMI MG em janeiro de 2002.

PRASAD, B. Concurrent Engineering Fundamentals: integrated product and process organization. Ed. Prentice Hall. New Jersey, 1996.

PROULX, D.; SALUSTRI, F. A. Overview of the Product Development Process. Acesso ao site Canadian Design Engineering Network - CDEN/RCCI Design Modules (http://www.cden.ca/modules-product-pt.htm) em Abril/2007, 2007.

QVP, Quality-Value-Planning, procedimento de desenvolvimento de produtos da MWM International, 2007.

ROZENFELD, Henrique; AMARAL, Daniel Capaldo; TOLEDO, Jose Carlos de; SILVA, Sérgio Luis da; FORCELLINI, Fernando Antonio; ALLIPRANDINI, Dário Henrique; SCALICE, Regis Kovacs. Gestão de Desenvolvimento de Produto. Ed. Saraiva, 2006.

RUSCHMEYER, Dipl.-Ing. Sven. Vehicle Noise Measurement. Kraftfahrzeuglabor II RWTH - IKA (Institute für Kraftfahrwesen), Aachen, 2007.

SILVA, Emílio Carlos Nelli. Técnicas de Otimização Aplicadas no Projeto de Peças Mecânicas. Apostila Disciplina PMR5215 da Escola Politécnica (USP). São Paulo, 2006.

SOUZA, Gilberto Francisco Martha. Análise de Confiabilidade Aplicada aos Sistemas Mecânicos. Apostila do Curso Poli/USP. São Paulo, 2003.

STAN, Cornel. Future Trends in the Development of Spark Ignition Engines (Entwicklungstendenzen bei Ottomotoren). MTZ - Motorentechnische Zeitschrift 10/2002, 2002.

TAGUCHI, Genichi; CHOWDHURY, Subir; WU, Yuin. Taguchi's Quality Engineering Handbook. Ed. ASI Consulting Group, LLC. Livonia (MI), 2004.

TENNANT, Charles; ROBERTS, Paul. A faster way to create better quality products. International Journal of Project Management 19 (2001) p. 353-362, Pergamon, Project Management (Elsevier), 1999.

TOLEDO, Nilton Nunes. Introdução do Gerenciamento de Projetos. Apostila de Treinamento da Escola Politécnica (USP), 2006.

TRITTHART, P.; CARTELLIERI, W. Diesel Particulate Emissions - Experiences and Results. World Car Conference, 1996.

ULRICH, Karl T. EPPINGER, Steven D. Product Design and Development. Ed. McGraw-Hill Irwin 4º Edição, New York, 2007.

VLAHINOS, Andreas; KELKAR, Subhash G. Designing for Six-Sigma Quality with Robust Optimization using CAE. Paper SAE 2002-01-2017, International Body Engineering Conference & Exhibition and Automotive & Transportation Technology Conference, Paris, 2002.

YAN, Jingde; ROGALLA Ron; KRAMER Tom. Diesel Combustion and Transient Emissions Optimization using Taguchi Methods. Paper SAE 930600, SAE World Congress, Detroit, 1993.

Anexo I

I. Ciclo de Emissões Heavy Duty e Light Duty

Como já mencionado no Item 3.2., os automóveis de passageiros a gasolina e os veículos diesel leves (Diesel Light Duty) tem sua medição de emissão de poluentes e a respectiva homologação feita em ciclos transientes de dinamômetro de chassis, simulando ciclos de dirigibilidade com o veículo. Já os veículos diesel pesados (Heavy Duty) tem sua medição emissão de poluentes feitas com o motor separadamente (o motor é homologado, e não o veículo, via de regra), em ciclos que podem ser steady-state (ou em regimes permanentes e contínuos) ou transientes, medidos em dinamômetro de motor.

Quando medidos em dinamômetro de chassi, os poluentes emitidos são verificados em massa de poluente colhida durante o ciclo por distância percorrida, em g/km ou g/mi - usualmente se armazena o gás de escapamento durante o ciclo percorrido, de onde se retiram amostras a serem analisadas. Quando medidos em dinamômetro de motor, os poluentes emitidos são verificados em fluxo mássico por potência gerada, em g/kW.h – nesses casos faz-se medições em tempo real, retirando-se amostras por meio de sonda instalada na tubulação de escapamento.

A razão para essa diferenciação verifica-se no fato de que o uso dos veículos de carga privilegia as condições de altas cargas de funcionamento, havendo pouca variação nas cargas e rotações de uso. Isso considera que a maioria desses veículos opera em estradas em ciclos quase que constantes, conferindo dessa forma que sua medição em dinamômetro de motor, em condições constantes (ou steady- state) sejam representativas do seu uso real. Já para os veículos leves, sejam eles automóveis de passageiros ou veículos de carga leves, espera-se uso em condições de carga e rotações mais baixas e variadas. Isso considera em especial o fato de que este tipo de veículo opera na maioria das vezes em ciclos urbanos, de maior variação de velocidade (anda e para). Sugere-se, portanto, que os ciclos transientes, ou transitórios, representem mais fielmente sua operação.

Seguindo esse raciocínio foram definidos ciclos clássicos de dirigibilidade (driving cycle) para veículos leves, onde se destacam os ciclos americanos FTP-75 (Federal Transient Procedure, aplicado também na legislação brasileira para veículos leves movidos a gasolina e diesel), mostrado na Figura I.1., e o ciclo europeu NEDC (New European Driving Cycle). Para os motores Heavy Duty, o ciclo europeu de ensaio em dinamômetro com 13 pontos em steady-state ESC (Ciclo Estacionário Europeu - European Stationary Cycle, também conhecido como OICA/ACEA), mostrado na Figura I.2., é o mais difundido, sendo aplicado inclusive na legislação brasileira.

Figura I.1. CicloTransienteem dinamômetrodechassi (FTP-75) (Site: www.dieselnet.com).

Para facilitar a identificaçã Light Duty e Heavy Duty, o neste trabalho com numer segundo com numeração ro Essa diferenciação no cic configurações de projeto agravado quanto mais res motivo de preocupação pa entre as duas categorias, d speed) com deslocamento tanto as aplicações Light D médias ou SUVs (Veículo Heavy Duty em veículos co que se enquadrem nessa c ser observada no último pro

Figura I.3. Comparação da e Heavy Duty, dentro da fai

Cabe ressaltar ainda que sobretudo nas aplicações steady-state, avaliar o c Destacam-se aí as mediçõ Transient Cycle), ELR (C

ção das versões de emissões e diferenciaçã , os níveis de emissões do primeiro ciclo sã

eração arábica (Euro 3, Euro 4, etc.), enq romana (Euro III, Euro IV, etc.).

ciclo de emissões, observada na Figura I. to bastante distintos entre as duas versõ

strito é o nível de emissões que se deseja para os fabricantes de motores cuja vocaç , destacando-se aí os motores diesel de alta to volumétrico em torno de 3.0 litros e que p t Duty como automóveis de passageiro de o Esport-Utilitário – Sport-Utility Vehicle) qua comerciais leves como vans ou caminhões le

categoria de emissões. Essa abrangência d rojeto avaliado no estudo de caso (Capítulo

as Regiões afetadas por emissões nos moto faixa de funcionamento do motor.

ue, além desses ciclos, outros podem s Heavy Duty, visando, em combinação com

comportamento do motor nas condiçõe ões nos ciclos ETC (Ciclo Transiente Europ (Ciclo Europeu de Resposta à Carga - E

ção entre ciclos são identificados nquanto que do

I.3., resulta em rsões, tão mais ja alcançar, e é ação pode estar lta rotação (high e podem atender e luxo, pick-ups uanto aplicações leves de entrega de escopo pode o 7).

otores Light Duty

ser aplicados, om as medições ões transientes. peu – European European Load

Response) e Aceleração Livre, solicitados pelas normas européias. Tais ciclos são normalmente executados em dinamômetros de motor com capacidade de aplicação de cargas transientes (os chamados dinamômetros transientes). Esses mesmos dinamômetros transientes tem sido cada vez mais utilizados no desenvolvimento das aplicações Light Duty, conduzindo boa parte do desenvolvimento da calibração sem que haja a necessidade de testes do veículo no dinamômetro de rolo, recursos mais dispendiosos do que teste de motor em dinamômetro.