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Será adotada como referência para pagamento a Tabela do Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas (SBH), conforme Termo Acordado entre o SBH e o

CREDENCIAMENTO Nº 06/2012 ANEXO

VI DIÁRIAS E TAXAS

6. Será adotada como referência para pagamento a Tabela do Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas (SBH), conforme Termo Acordado entre o SBH e o

CIEFAS/DF em 01/01/1995, com o fator multiplicador de US (unidade de serviços) conforme a classificação hospitalar estabelecida pela Portaria PMDF 575 de 28 de setembro de 2007, incluindo suas normas regulamentares para taxas e diárias:

Hospital de classe A – R$ 0,50 (cinqüenta centavos de real) Hospital de classe B – R$ 0,45 (quarenta e cinco centavos de real) Hospital de classe C – R$ 0,43 (quarenta e três centavos de real) Hospital de classe D – R$ 0,40 (quarenta centavos de real). Hospital de classe E – R$ 0,34 (trinta e quatro centavos de real).

47 Unidade de Custo Operacional será remunerada para os Hospitais conforme referencia da Comissão Nacional de Honorários Médicos, e para as demais clinicas credenciadas que realizarem procedimentos que fizer jus a esta remuneração a mesma será paga com deságio de 17% (dezessete por cento) sobre o valor pago aos Hospitais.

6.2. Medicamentos e radiofármacos –

Para os medicamentos constantes na Revista Simpro ou Guia Farmacêutico Brasíndice, pelo preço de fabrica, sobre este será acrescido a taxa de serviços pela gestão de medicamentos de uso exclusivo de Hospitais e Clínicas, no percentual de 38,00%, , conforme resolução ANS- 241/2010 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. É proibido cobrança de qualquer outra taxa, e também é vedado o uso de medicamentos similares.

6.2.1. Quando a medicação não constar das referencias acima, será paga pelo menor preço, por meio de três orçamentos com a obrigatoriedade da apresentação da nota fiscal.

6.2.2. Quando se tratar de medicação de alto custo, isto é, a que custar acima de (quinhentos reais) R$500,00 a dose, seu uso só será permitido e só será pago a fatura se houver relatório do Médico assistente justificando o porquê do uso tal medicação, e não de outra com custo mais acessível.

6.3. No caso do uso de contrastes radiológicos será pago por frasco do contraste radiológico, independente de qual for utilizado, o preço médio (média aritmética) encontrado entre os preços listados na Brasindice dos contrastes Optiray 100 ml, Omnipaque 100 ml, preço de fabrica.

6.4. Quimioterápicos –

Quando houver medicamento genérico o mesmo deverá ser autorizado como primeira escolha, desde que registrado na ANVISA e realizado o teste de biodisponibilidade e bioequivalência. Será paga a medicação fracionada, considerar a estabilidade da medicação. Se houver necessidade de alteração na dosagem da medicação utilizada, deverá ocorrer autorização previa a ser realizada pela PMDF, por meio do Executor do contrato ou de Empresa de Auditoria contratada pela PMDF para este fim. É vedado o uso de medicamentos similares.

48 6.5. Radiologia

– Serão adotados os preços definidos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia, com valor de R$ 21.70 (vinte e um reais e setenta centavos) o metro do filme. Se o Colégio Brasileiro de Radiologia valorar de forma diferente o metro do filme, o mesmo será remunerado pela nova valoração.

6.6. Materiais Descartáveis –

Para materiais descartáveis será adotada a Tabela SIMPRO, sem margem de comercialização. Será pago sempre o valor intermediário. Não será necessária autorização prévia.

6.7. OPME

Para o uso de OPME será adotada a tabela SIMPRO, sem margem de comercialização; Será pago o preço intermediário dos materiais constantes na referida tabela, sendo obrigatório relatório médico circunstanciado justificando a necessidade do uso dos mesmos, anexar os lacres dos mesmos às faturas. Se não houver cumprimento das normas aqui citadas haverá glosa total das OPME utilizadas.

6.8. Quando o material descartável e OPME utilizado não constar da tabela adotada pela PMDF, a mesma fará três orçamentos, por meio da subseção de Analise de Contas Médicas, e será pago o valor médio encontrado, com a devida apresentação da nota fiscal, sem margem de comercialização.

6.8.1. Caso o material descartável e OPME cotado não seja idêntico ao utilizado, poderá ser pago por cotação por três orçamentos de materiais similares, isto é, será comparado preços de materiais nacionais com nacionais e importados com importados, não sendo permitido comparar materiais nacionais e importados e se faz obrigatória a apresentação da nota fiscal para que se realize o pagamento.Será pago o valor médio.

6.9. Nos casos de urgência e emergência em que o paciente já estiver internado há mais de 48(quarenta e oito) horas, exige-se autorização prévia a ser realizada pela PMDF ou por meio de empresa de Auditoria contratada pela PMDF para este fim, tanto da cirurgia como do rol de materiais a serem utilizados, inclusive para OPME.

49 6.9.1. Para tratamento fisioterápico em UTI, serão admitidas, no máximo, 3 (três) sessões e, em apartamento, no máximo, 2 (duas) sessões por dia, mediante relatório do médico assistente e com a devida justificativa.

6.9.2. Nos casos em que o paciente ficar internado por mais de 07(sete) dias, o médico assistente deve fazer relatório semanal, da real necessidade da continuidade do tratamento fisioterápico, bem como o fisioterapeuta assistente deverá evoluir o prontuário diariamente com o quadro clinico e a evolução do paciente quanto a sua reabilitação fisioterápica.

6.9.3. Os procedimentos cirúrgicos eletivos e de urgência necessitarão, obrigatoriamente, de autorização prévia emitida pela Subseção de Acompanhamentos de Contratos da DPGC da PMDF, ou por meio de empresa de Auditoria contratada pela PMDF para este fim, havendo possibilidade de acréscimo de procedimentos e de materiais não previamente autorizados pelo contratante, tais acréscimos deverão vir acompanhados de relatório emitido pelo médico assistente, e só será pago se houver o de acordo por escrito dos médicos lotados na Sessão de Analise de Contas da PMDF, ou por médico especialista que pertença ao quadro de oficiais de Saúde da PMDF ou por médico Auditor que pertença ao quadro de Empresa de Auditoria que seja contratada pela PMDF para este fim.

6.9.4. Para os procedimentos clínicos, cirúrgicos, radiológicos e laboratoriais de emergência não haverá necessidade de autorização prévia. Contudo deverá ser apresentado relatório médico detalhado com justificativa de emergência inerente à hipótese diagnóstica, que será posteriormente analisado e auditado pela Subseção de Acompanhamentos de Contratos da DPGC da PMDF e por empresa de Auditoria contratada pela PMDF para este fim, que poderá glosar os procedimentos que não estiverem devidamente justificados de acordo com o quadro clinico de cada paciente.

6.9.5. As situações de solicitação de exames complementares e demais procedimentos médicos que não estiverem de acordo com a rotina de tratamento do paciente internado serão avaliados e glosados.

6.9.6. Todos os pedidos de exames complementares eletivos deverão ser previamente autorizados pelo serviço de saúde da PMDF, por meio do setor de autorizações e emissão de guias da DPGC- PMDF, sendo preferencialmente realizados no Centro Médico e no Centro de

50 Imagem da PMDF e, na impossibilidade desta, encaminhados para clínicas ou hospitais credenciados, conforme necessidade que o caso requeira.

6.9.7. Será paga uma visita médica diária, conforme instruções gerais listadas na CBHPM- banda neutra, edição em vigor na data do atendimento do paciente, quando se tratar de pacientes internados.

6.10. Dos valores a serem pagos para serviço de fisioterapia:

6.10.1. Não será pago pela PMDF consulta ao fisioterapeuta nos casos em que o tratamento fisioterápico já estiver prescrito pelo médico ou odontólogo assistente.

6.10.2. Os procedimentos fisioterápicos previstos na Tabela CBHPM - BANDA NEUTRA, edição em vigor na data do atendimento.

6.10.3. Os valores dos procedimentos fisioterápicos não contemplados na Tabela CBHPM – em vigor na data do atendimento serão pagos conforme tabela Referencial Nacional de Honorários Fisioterapêuticos (RNHF 2009, 2ª edição) do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), com coeficiente R$ 0,35 (trinta e cinco centavos de real) sobre esse referencial, exceto os casos abaixo:

6.10.4. A assistência fisioterápica realizada no ambiente aquático será remunerada pela CBHPM, banda neutra, edição em vigor na data do atendimento do paciente, com á acréscimo de 10% (dez por cento), e quando não constar na tabela acima citada, será remunerada pela RNHF 2009, com acréscimo de 10%(dez por cento) relacionado ao nível de complexidade, levando em consideração o elevado custo operacional.

6.10.5. A assistência fisioterápica que requer a utilização de Métodos de Reeducação Postural Global e Método Pilates será remunerada pela CBHPM, banda neutra, edição em vigor na data do atendimento do paciente, com á acréscimo de 10% (dez por cento), e quando não constar na tabela acima citada, será remunerada pela RNHF 2009, com acréscimo de 10%(dez por cento) relacionado ao nível de complexidade, considerando a realidade da prática clínica da Fisioterapia Brasileira neste ramo de atuação.

51 VII. DAS ACOMODAÇÕES HOSPITALARES.

7. Os alojamentos hospitalares estão divididos em: apartamento, berçário, unidade de terapia