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23.1 – Enfermeiro diplomado com curso superior ( apresentar diploma): a) Mais de 05 enfermeiros

(1) – Os enfermeiros atuam basicamente na supervisão os auxiliares de enfermagem, execução de tarefas de execução exclusiva dos mesmos;

(2) – Os enfermeiros, além de atuarem na supervisão dos auxiliares de enfemagem e execução de tarefas de execução exclusiva dos membros, participam do controle de infecção, das revisões de prontuários e outra tarefas buscando a qualidade da assistência de enfermagem; (3) – Além das tarefas listadas anteriormente os enfermeiros participam de reuniões cientificas, reuniões clínicas e outras atividades que busquem melhorar a assistência médica ao paciente.

b) De 03 a 05 enfermeiros

(1) – Os enfermeiros atuam basicamente na supervisão dos auxiliares de enfermagem, execução de tarefas de execução exclusiva dos membros;

(2) Na supervisão dos auxiliares de enfermagem e execução de tarefas de execução exclusiva dos mesmos, participam do controle de infecção, das revisões de prontuários e outras tarefas buscando a qualidade da assistência de enfermagem;

(3) Além das tarefas listadas anteriormente, os enfermeiros participam de reuniões cientificas, reuniões clínicas e outras atividades que busquem melhorar a assistência médica ao paciente. c) Menos de 03 enfermeiros

(1) – Os enfermeiros atuam basicamente na supervisão dos auxiliares de enfermagem, e execução de tarefas de execução exclusiva dos mesmos;

(2) – Os enfermeiros, além de atuarem na supervisão dos auxiliares de enfermagem e execução de tarefas de execução exclusiva dos membros, participam do controle de infecção, das revisões de prontuários e outras tarefas, buscando a qualidade da assistência de enfermagem;

(3) – Além das tarefas listadas anteriormente, os enfermeiros participam de reuniões cientificas, reuniões clínicas e outras atividades que busquem melhorar a assistência médica ao paciente.

23.2 – Supervisão noturna com enfermeiro presente no plantão:

(1) Existe apenas um enfermeiro para supervisionar todos os auxiliares de enfermagem do hospital;

(2) – Existem enfermeiros de plantão, apenas nos principais setores como CTI e Pronto Socorro;

(3) – Existem enfermeiros de plantão em todos os setores do Hospital, atuando na supervisão, execução e discussão da assistência aos pacientes.

23.3 – Auxiliar de Enfermagem: a) 01 auxiliar /10 leitos:

(0) – O número de profissionais é inferior a 1/10 leitos em todo o hospital; (1) – Há um auxiliar para cada 9 ou 10 leitos, em todo o hospital;3

144 (2) – Há um auxiliar para 7 ou 8 leitos, em todo o hospital.

b) 01 auxiliar/menos de 6 leitos:

(1) – Há um auxiliar para cada 6 leitos em alguns locais específicos do hospital; (2) – Há um auxiliar para cada 6 leitos na grande maioria dos setores do hospital; (3) – Há um auxiliar para 6 leitos, em todo o hospital.

c) 01 auxiliar/menos de 6 leitos:

(1) – Há um auxiliar para menos de 6 leitos em alguns locais específicos do hospital; (2) – Há um auxiliar para menos de 6 leitos na grande maioria dos setores do hospital; (3) – Há um auxiliar para menos de 6 leitos, em todo o hospital.

23.4 – 01 enfermeiro diplomado/20 leitos (OMS)

(1) Há um enfermeiro diplomado para cada 15 a 20 leitos; (2) – Há um enfermeiro para cada 10 a 14 leitos;

(3) – Há um enfermeiro para menos de 10 leitos. 23.5 – 02 serventes/posto de enfermagem:

(1) Há 02 serventes por posto de enfermagem durante o dia e 01 à noite; (2) – Há 02 serventes por posto de enfermagem durante todo tempo;

(3) – Há 02 serventes por posto de enfermagem todo o tempo e, dependendo do número de leitos e ou tipo de pacientes, mais um para cada 10 leitos.

23.6 – Sala de apoio para enfermagem, com banheiro por posto:

(1) – Existe sala de apoio com dimensões reduzidas e banheiro comum;

(2) – Existe sala de apoio com dimensões adequadas e banheiros masculino e feminino; (3) – Existe sala de apoio com dimensões amplas, mobiliário confortável e banheiros masculino e feminino.

ITEM 24 – ELEVADORES:

24.1 – Elevadores exclusivos para transporte e maca:

(0) – Não é isolado, acesso difícil, grande circulação de público;

(1) – Isolado, de fácil acesso, amplo, mas localizado em local de grande circulação e de acesso público;

(3) – Isolado, de fácil acesso, amplo e bem localizado, sem acesso ao público. 24.2 – Elevador de transporte de carros de refeição:

(0) – Inexistente;

(1) – Somente utilizado para refeição dos pacientes, com espaço inadequado, bem higiênizado;

(2) – Somente utilizado para refeição dos pacientes, com espaço adequado, bem higiênizado. 24.3 – Elevador social

(0) Inexistente;

(1) – Bem definido, mas podendo ser utilizado também para transporte de alguns pacientes, com demanda proporcional;

(2) – Bem definido, sem utilização para outros fins, com demanda proporcional e com sinalização.

24.4 – Elevador comum (0) Inexistente;

(0,5) – Existente, mas de má conservação; (1) – Existente e de excelente conservação. 24.5 – Elevador de expurgos

(0) – Inexistente;

(1) – Existente, mas também adaptado para outros fins;

(2) – Existe apropriadamente e com identificação isolado, sem utilização para outros fins. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Os estabelecimentos que não atingirem o mínimo de 20% do total da pontuação terão sua atuação discutida pela comissão, devida suas carências, podendo inclusive ser recomendado o

145 seu descredenciamento da Polícia Militar do Distrito Federal, caso as deficiências não sejam passiveis de correção. Neste caso, o estabelecimento adotará as providências necessárias, solicitando uma nova avaliação. Este valor corresponde a 187 pontos (934 x 20%).

DOCUMENTOS CONSULTADOS:

Instrumento de Avaliação para Hospital Geral e de Pequeno Porte Centro de Documentação do Ministério da Saúde 1985

Terminologia Básica em Saúde

Secretaria Nacional de Organização e Desenvolvimento e Serviço de Saúde Centro de Documentação do Ministério da Saúde

Acreditação e Qualificação Hospitalar

ASSEPAS – Associação das Entidades Paranaenses de Benefícios Assistenciais. CIEFAS/UNIDAS -

ORGANOGRAMA DO TRÂMITE E ATIVIDADES DO CREDENCIAMENTO

01 – ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO 02 – ELABORAÇÃO DO EDITAL 03 – CONTROLE ADMINISTRATIVO 04 – INFORMAÇÃO DE SALDO 05 – REMESSA À PGDF 06 – ANÁLISE JURÍDICA 07 – REMESSA À CMPC

08 – ADOÇÃO DE PROVIDÊNCIAS ELENCADAS PELA PGDF 09 – PUBLICAÇÃO DO EDITAL NO DIÁRIO OFICIAL DO DF 10 – JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

11 – ELABORAÇÃO DO ATO DE INEXGIBILIDADE 12 – FEITURA DO CONTRATO

SIGNIFICADO DAS ABREVIATURAS:

PGDF  PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

CMPC  COMISSÃO MISTA PERMANENTE DE CREDENCIAMENTO ANTONIO JOSÉ SERRA FREIXO – CEL QOPM, Comandante Geral

D. S. ( 1 ) CMPC ( 2, 8, 9, 10 ) DAL ( 3, 5, 7, 11, 12 ) PGDF ( 6 ) DIF ( 4 )

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POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

DEPARTAMENTO DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA AO PESSOAL

COMISSÃO MISTA PERMANENTE DE CREDENCIAMENTO NA ÁREA DE SAÚDE

CREDENCIAMENTO Nº 06/2012 Anexo IX

CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA HIERARQUIZADA DE PROCEDIMENTOS