Atendendo o objetivo deste trabalho que busca verificar quais os impactos e benefícios
que o Portfólio Estratégico do Exército gera para a sociedade brasileira através dos seus
Programas Estratégicos, serão apresentados resultados obtidos da pesquisa da CNI
encomendada pelo EPEx, que fornece fundamentação aos propósitos deste trabalho. Cabe
registrar que a pesquisa retrata uma fotografia do cenário atual. Em que pese permitir uma
fundamentação argumentativa, os números aferidos poderão sofrer variações em medições
futuras, que devem ser aprofundadas e contínuas. Importa, portanto, ressaltar o embasamento
lógico da argumentação, tendo, nos números levantados, o suporte para a comprovação
metodológica.
Dito isto, apresenta-se na tabela 7 os dez Prg EE que foram analisados nesta pesquisa,
como também demonstra que, a quantidade de CNPJ levantado e fornecido para que fosse
possível a realização desta pesquisa foi de 1.572 (Hum mil quinhentos e setenta e dois),
dentre os quais, 115 (cento e quinze) não foram localizados na RAIS, o que pode se dar por
diversos motivos, como por exemplo, empresas que possuem vários CNPJ com matriz e
filiais espalhadas. E, informa também que 298 (duzentos e noventa e oito) não possuem
trabalhadores cadastrados vinculados ao seu CNPJ, que pode justifica-se em decorrência do
CNPJ encontrado ser de um escritório, ou de uma matriz em que não se cadastra vínculos
empregatícios.
Programas Analisados
• Amazônia Protegida • Astros 2020 • Aviação • Defesa antiaérea • Defesa cibernética • Guarani• OCOP - Obtenção da Capacidade Operacional Plena
• PENSE - Novo Sistema de Engenharia
• Sentinela da Pátria
• SISFROM
1572
CNPJs de empresas ligadas aos projetos Dados recebidos da EPEX
115
Empresas não localizadas na RAIS 2017 298
Sem trabalhadores (escritórios de representação, holdings etc.)
Tabela 7 – Programas analisados – Fonte: CNI
Dentro dos CNPJ enviados, existem 41.695 (quarenta e um mil seiscentos e noventa e
cinco) funcionários vinculados aos 491 (quatrocentos e noventa e um) estabelecimentos
cadastrados de empresas que entregam produtos e serviços para o EB por intermédio do seu Ptf
EE. Esse resultado deixa explicito que, dentre esses funcionários cadastrados, 1.457 (hum mil
quatrocentos e cinquenta e sete) são Engenheiros (nível de escolaridade superior) e 12.869
(doze mil oitocentos e sessenta e nove) são técnicos de nível médio. Isso evidencia o alto nível
de funcionários contratados pelas indústrias que trabalham com produtos de defesa. Esse
número nos revela que, no caso dessas empresas, o percentual de alto nível de capacitação é
muito maior do que em empresas de outros setores. Como se verifica na tabela, por exemplo,
enquanto na Indústria de Defesa a representatividade de contratados com nível superior é de
3,5 %, na média da indústria, esse percentual desce para 1,3%. Este dado comprova que a
indústria de defesa emprega quase três vezes mais pessoal mais qualificado que os demais
setores industriais.
O mesmo se pode observar no que se refere aos profissionais de nível técnico/médio,
segundo o quê a indústria de defesa emprega 12.869, que representa 28.2% do total de
trabalhadores contratados, enquanto nos demais setores industriais este percentual cai para
13,2%, caracterizando metade se comparada ao setor de defesa.
Infere-se ainda que, de 100% dos trabalhadores da indústria de defesa, 31,7% (3,5%
mais 28,2%) possuem maior qualificação. Já nas demais indústrias este percentual cai para
14,4% (1,3% mais 13,2%). Comprova-se, portanto, que a Indústria de Defesa gera o dobro de
empregos mais qualificados, se comparada aos demais setores industriais.
Verifica-se que, como define Thurow (1993), há uma relação direta entre o
desenvolvimento, ensino e conhecimento tecnológico. Com isso, tendo como base os dados
representados na tabela, infere-se que, nesses municípios que existem as empresas em
funcionamento, se desenvolveu mais do que os municípios que elas não atuam diretamente.
O que, corrobora com o pensamento trazido por Esg (2009), pois o processo de
desenvolvimento ele engloba a valorização do homem e o aprimoramento dos sistemas sociais
resultando para a melhoria da qualidade de vida que esses 187 (cento e oitenta e sete
munícipios) recebem com a atuação direta do Estado, colocando então sobre o que o Oliveira
(2002) retrata sobre o desenvolvimento superar as evoluções, para deixar o equilíbrio geracional
mais palpável, o que acontece com a geração de oportunidades para a população.
Pensando sobre o que os resultados trouxeram, a pesquisa cita mais de quarenta e um
mil trabalhadores registrados dentro dos cento e oitenta e sete municípios, que são beneficiados
com empregos diretos, por atuação da indústria de defesa. Quando Mauro et. al (2018) nos
lembra sobre os problemas nos territórios brasileiros, dentre eles o desemprego, que sem
dúvidas é um gatilho para os outros problemas como à exclusão social e a violência, fica claro
que na indústria de defesa, estamos lidando com mais de quarenta mil famílias que saem da
condição de desempregados para empregados. Mauro nos lembra também sobre o fato do
desenvolvimento ser um instrumento propulsor para minimizar essas dificuldades, o que se
associa com a responsabilidade de cada ente federado de definir as políticas públicas para
diminuir a desigualdade social, erradicar a pobreza e a marginalização social em seu território
com o benefício direto para a população que ali reside. Contextualiza-se então com o
pensamento dele que o desenvolvimento está associado ao bem-estar humano e ao crescimento
econômico, operando diretamente na vida dos seres humanos e viabilizando a organização das
estratégias de desenvolvimento que corroboram para o alcance do bem-estar daquela sociedade
local. Dito isto, torna-se necessário o esclarecimento de que o desenvolvimento é idealizado
com o pensamento voltado para o futuro, em busca de soluções reais que beneficie a população,
tendo por objetivo a busca pela paz, bem como por mudanças estruturais e apreciativas.
(RISTER, 2007, apud MAURO et al, 2008).
No que tange ao desenvolvimento econômico, pode-se conectar o resultado com o que
Reis (2018) definiu por esse tema está refletido na busca do bem-estar geral da população,
conectando ainda ao que Vieira (2017) dissertou sobre o modelo formulado por Perroux, que a
indústria é peça chave e fundamental para o desenvolvimento econômico, a pesquisa nos revela
em cada fundamento teórico a importância da atuação desses estabelecimentos que possuem o
CNPJ ligado as empresas contratadas pelos Ptf EE, que traz para esses municípios uma melhor
qualidade de vida refletido no bem estar geral da população assim como Vieira (2017) dissertou.
Por fim, sobre os resultados que essa tabela nos trouxe, vale lembrar que fica confirmado
o que Dunne (1995) nos relatou sobre o benefício do desenvolvimento de uma indústria de
defesa que leva ao desenvolvimento tecnológico de diversos setores, à criação de empregos e à
alocação de profissionais qualificados.
Emprego e renda relacionados aos programas
(somente CNPJs na lista EPEx)
491
Estabelecimentos
R$ 2,6 bilhões
Massa salarial anual
41.695
Trabalhadores registrados
187
Municípios
1.457 (3,5%)
Engenheiros (média da indústria 1,3%) 12.869 (28,2%)
Técnicos de nível médio (média da indústria 13,2%)
A próxima tabela expõe a atuação dos diversos setores de atividade econômica que
estão presentes nos estabelecimentos contratados pelo Ptf EE. Um exemplo é a da fabricação
de automóveis, camionetas e utilitários, que gera uma massa salarial de 878.778.656, com uma
quantidade total de 15.134 trabalhadores, com 4 empresas atuando nesse setor. Um outro
exemplo é o setor de comércio atacadista de combustíveis, que possui 7 estabelecimentos
trabalhando nesta área, com 2.178 trabalhadores cadastrados e uma massa salarial de
438.510.392, essa diversificação de setores retoma ao Singer (2004) quando ele conceitua a
importância da relação direta dos diversos segmentos produtivos, com o pensamento do
aquecimento do mercado interno.
Mais um exemplo é o setor de fabricação de equipamentos bélico pesado, armas de
fogo e munições, que têm 3 empresas cadastradas, com 2.128 trabalhadores diretamente
registrados e uma massa salarial de 156.460.959 ao ano, esse setor traz à tona o pensamento de
Da Silva e Musetti (2003) quando foi apontado a necessidade de uma base industrial e
tecnológica de defesa, capaz de dotar o Exército Brasileiro de equipamentos e de autonomia
tecnológica frente a outras nações. O que está ligado ao entendimento da END, Brasil (2012)
sobre o desenvolvimento da indústria de Defesa Nacional e a independência tecnológica como
diretrizes indispensáveis para a adequada prontidão das Forças Armadas e para o próprio
desenvolvimento nacional.
Dando continuidade ao que a tabela revela, o setor de elétricas representa uma massa
salarial de 55.215.233, com 1.748 trabalhadores registrados em 7 estabelecimentos
corroborando com o pensamento de Grando (2014) sobre ser uma boa ação o envolvimento de
diversos setores e atores sociais, tornando mais viável o atendimento das demandas locais. A
maior identificação e aproximação com a identidade local, bem como uma boa articulação entre
esses atores é de suma importância no sentido de criar subsídios para a sociedade ajustar-se
diante das inovações tecnológicas, sociais, econômicas, políticas, colaborando para as tomadas
de decisão sustentáveis, vistas pelo viés político, social e econômico. Não deixando de citar, o
que Schneider e Tartaruga (2004) levantaram sobre o fortalecimento dos laços de colaboração
quando os atores sociais se aproximam. Fazendo o levantamento das oportunidades inovadoras
de desenvolvimento e no que diz respeito ao enfoque territorial, usado pelas políticas públicas.
Agora, tomando como exemplo o setor de educação superior – graduação e
pós-graduação, a massa salarial anual, para os 1.467 trabalhadores registrados é de 123.396.112,
resulta em um salário médio de 7000 reais por trabalhador registrador, verificando o que Vieira
(2017) nos trouxe quando disse que o desenvolvimento econômico está diretamente ligado a
elevação da renda nacional no médio e longo prazo.
Emprego e renda relacionados aos programas
Principais atividades econômicas
157
Setores de atividade econômica (Classe CNAE)
Nº
empresas trabalhadoresTotal de Massa salarial anual R$ Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 4 15.134 878.778.656 Comércio atacadista de combustíveis 7 2.178 438.510.392 Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições 3 2.128 156.460.959
Instalações elétricas 7 1.748 55.215.233
Educação superior - graduação e pós-graduação 2 1.467 123.396.112 Fabricação de peças e acessórios para veículos não especificados 1 1.421 178.938.513 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 2 1.342 37.633.032 Construção de edifícios 45 1.308 28.743.535 Fabricação de móveis com predominância de madeira 14 1.193 34.830.299 Comércio varejista de móveis, colchoaria e artigos de iluminação 15 1.019 41.050.045
Tabela 9 – Setores de atividade econômica – Fonte: CNI
A figura a seguir representada, nos traz, em ordem decrescente, o total de trabalhadores
espalhados nos municípios que possuem atuação da indústria de defesa, lembrando o que
Cordeiro nos traz sobre o que ele entende da atuação do governo que tem o intuito de estimular
as oportunidades naquele local para deslanchar os processos econômicos. Podemos notar, a
massa salarial que afeta por exemplo Betim, que tem 10.296 trabalhadores registrados de forma
direta, com um CNPJ cadastrado, com uma elevada massa salarial representada de 646.898.093.
Pela quantidade de trabalhadores cadastrados em diversos municípios, fica evidenciado então,
o que Oliveira (2002) sobre a visão da ONU que visa promover o crescimento e melhorar a
qualidade de vida, de maneira explicita o emprego de renda relacionado aos principais
municípios, gera essa melhor qualidade de vida, aos trabalhadores diretos e também, aos
trabalhadores indiretos que não foi possível quantificar, aliás, são tantos trabalhadores
informações que se movimentam para atender às necessidades desses trabalhadores formais,
que eu nem sei ao certo se há possibilidade dessa quantificação.
Infere-se que a qualidade de vida e o desenvolvimento humano nos municípios com
trabalhadores registrados é melhor do que municípios que não possuem industrias em
funcionamento. O que corrobora com o pensamento de Oliveira (2002) sobre o que foi adotado
nas políticas relacionadas ao ideal de desenvolvimento.
As políticas territoriais, para Delgado (2007), foram estruturadas com propósito de
oferecerem soluções inovadoras. Pensando na representatividade das políticas setoriais e na
compatibilidade com o desenvolvimento econômico e social, temos aqui uma quantidade de
29.345 trabalhadores, espalhados por 162 estabelecimentos, gerando uma massa salarial anual
de 2.051.028.919, o que consegue acompanhar os desafios da sociedade e da economia nacional
da pobreza e da desigualdade social.
Emprego e renda relacionados aos programas
Principais Municípios (2018)
Municípios
187
Total de
trabalhadores Empresas Massa Salarial
Betim 10.296 1 646.898.093 Brasília 4.006 76 174.355.400 Rio De Janeiro 3.686 50 554.484.703 Resende 1.996 1 90.259.970 Jacareí 1.757 3 142.687.662 Sete Lagoas 1.580 1 77.143.753
São Bernardo Do Campo 1.470 4 180.510.365
Cascavel 1.467 14 40.207.274
Catalão 1.262 1 64.476.840
Dois Irmãos 918 1 38.269.309
Caxias Do Sul 907 9 41.735.550
Tabela 10 – Emprego e renda por município – Fonte: CNI
Por fim, foi percebido o crescimento do emprego na indústria segundo nos revelou a
pesquisa, corroborando que, quando tem crescimento na indústria, tem o desenvolvimento.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Iniciou-se este trabalho com o propósito de averiguar quais os impactos e
benefícios que o Portfólio Estratégico do Exército gera para sociedade brasileira através dos
seus Programas Estratégicos. Para tal, foram traçados os seguintes objetivos específicos:
a) identificar a massa salarial dos Municípios onde existem estabelecimentos
contratados pelos Programas Estratégicos do Exército.
b) enumerar e qualificar postos de trabalho/empregos gerados através do Portfólio
Estratégico do Exército.
c) identificar os Estados beneficiados pelos investimentos do Exército no Portfólio
Estratégico do Exército.
d) levantar a quantidade de estabelecimentos contratados pelos Programas
Estratégicos do Exército.
e) identificar os benefícios gerados para a sociedade por meio dos Programas
Estratégicos do Exército.
f) identificar os setores de atividade econômica que estão ligados aos
estabelecimentos contratados pelo Portfólio Estratégico do Exército
Estudo de Caso foi o método utilizado para o levantamento dos dados que
possibilitou ao alcance dos objetivos específicos e do propósito do trabalho por intermédio
da combinação de técnicas de pesquisa de campo, observação participante, análise
documental, brainstorming e análise de dados.
Os resultados relativos ao objetivo a) demonstram que a massa salaria dos
Municípios que existem empresas contratadas pelo Ptf EE é de R$ 2,6 bilhões. Os
Municípios com maiores massas salariais são Betim (R$ 646.898.643), Rio de Janeiro
(R$554.484.703), São Bernardo do Campo (R$180.510.365), Brasília (R$ 174.355.400),
Jacareí (R$142.687.662), Resende (R$90.259.970) e Sete Lagoas (R$77.143.753).
Quanto ao objetivo b), são 41.695 trabalhadores registrados, com o percentual de
31,7% de postos qualificados. Sendo que 3,5% (1.457) são Engenheiros e 28.2% (12.869)
são trabalhadores técnicos de nível médio.
Foi identificado, de acordo com o que foi proposto no objetivo c), que todos os
Estados brasileiros são beneficiados diretamente pelo Ptf EE.
Para o objetivo d), foi encontrado um número de 41.695 trabalhadores registrados.
O objetivo e) fica claro pois há a contratação de empresas do mais diversos setores
da economia, a geração de emprego e renda, a oportunidade de vagas para profissionais
qualificados, a contribuição para o desenvolvimento direto de 187 municípios espalhados
por todo o Brasil.
Por fim, no objetivo f), foi verificado que são 157 setores da atividade econômica
que são impactados pelo Pft EE, dos quais, os principais são fabricação de automóveis,
camionetas e utilitários, comércio atacadista de combustíveis, fabricação de equipamentos
bélicos pesados, armas de fogo e munições, instalações elétricas e educação superior –
graduação e pós-graduação.
Dado o exposto, conclui-se que o portfólio estratégico traz expressivos benefícios
sócio econômicos para a sociedade e é de relevante importância sua priorização no
contingenciando, considerando que sua ausência ou redução impactam negativamente
municípios e famílias.
Apesar dos resultados e conclusões atingidos, o trabalho possui algumas limitações,
ele poderia ter explorado como por exemplo a cadeia produtiva, mas faltaram os dados
necessários, pelo curto tempo disponível, para fazer o levantamento dos estabelecimentos e
possibilitar a ramificação dessas empresas, chegando a ponta da linha e obtendo uma fotografia
fidedigna sobre a cadeia produtiva ou outros elementos que exigem mais tempo e detalhes para
se alcançar.
Tendo em vista as limitações do trabalho e as novas oportunidades abertas para
trabalhos futuros recomenda-se estudos para poder suprir essas lacunas e poder quantificar
melhor, rastrear mais dados, detalhar mais sobre o que se deseja alcançar nos resultados.
Finalmente, espera-se que esse trabalho possa contribuir para novos estudos acadêmicos e sirva
como incentivo e visibilidade as práticas do Exército Brasileiro.
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