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COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA ATA DA 7ª REUNIÃO ORDINÁRIA

4- RESUMO DAS IMPUTAÇÕES

Em razão dos fatos ora descritos, estão, os denunciados incursos nas sequintes

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penas:

FATO 1:

JORGE PICCIANI praticou o crime de corrupção passiva na sua forma qualificada, conforme descrito no artigo 317, § 1º, seis vezes, na forma do artigo 71, ambos do Código Penal, dada a prática de atos de ofício com desvio de finalidade;

JORGE LUIZ RIBEIRO, praticou o crime descrito no artigo 317, § 1º, c/c 29 e 30, seis vezes, na forma do artigo 71, todos do Código Penal;

BENEDICTO JÚNIOR, praticou o crime de corrupção ativa qualificada, dada a realização de ato de ofício com desvio de finalidade, conforme descrito no artigo 333, parágrafo único, seis vezes, na forma do artigo 71, ambos do Código Penal;

ÁLVARO NOVIS e EDIMAR DANTAS praticaram o crime de corrupção passiva descrito no artigo 333, parágrafo único, c/c 29, seis vezes, na forma do artigo 71, todos do CP.

FATO 02

PAULO MELO praticou por cinco vezes o crime de corrupção passiva qualificada, descrito no artigo 317, parágrafo primeiro, na forma do artigo 71, ambos do Código Penal;

ANDREIA CARDOSO DO NASCIMENTO e FÁBIO CARDOSO DO NASCIMENTO praticaram o crime de corrupção descrito no artigo 317, parágrafo primeiro, c/c 29 e 30, na forma do artigo 71, todos do Código Penal;

BENEDICTO JÚNIOR e LEANDRO AZEVEDO praticaram o crime de corrupção ativa qualificada, conforme descrito no artigo 333, parágrafo único, cinco vezes, na forma do artigo 71, ambos do Código Penal;

ÁLVARO NOVIS e EDIMAR DANTAS praticaram o crime de corrupção passiva descrito no artigo 333, parágrafo único, c/c 29, cinco vezes, na forma do artigo 71, todos do CP.

FATO 03

JORGE SAYED PICCIANI praticou o crime de corrupção passiva qualificada, por trinta e quatro vezes restando incurso, por conseguinte, nas penas do artigo 317, parágrafo primeiro, na forma do artigo 71, ambos do Código Penal;

JORGE LUIZ RIBEIRO contribuiu para o crime de corrupção passiva qualificada, por trinta e quatro vezes, restando incurso nas penas do artigo 317, parágrafo primeiro, na forma do artigo 71, c/c 29 e 30, todos do Código Penal;

JOSÉ CARLOS LAVOURAS, JACOB BARATA, LÉLIS TEIXEIRA, MARCELO TRAÇA, incidiram nas penas do artigo 333, parágrafo único, por trinta e quatro vezes, na forma do artigo 71, todos do Código Penal;

ÁLVARO NOVIS e EDIMAR DANTAS contribuíram para os atos de corrupção, razão pela qual praticaram o crime tipificado no artigo 333, parágrafo único, por trinta e quatro vezes, na forma do artigo 71, c/c 29, todos do Código Penal.

FATO 04

JORGE PICCIANI praticou o crime de corrupção passiva qualificada, por trintas vezes consecutivas, restando incurso, por conseguinte, nas penas do artigo 317, parágrafo primeiro, quatorze vezes, na forma do artigo 71, ambos do Código Penal;

JORGE LUIZ RIBEIRO contribuiu para o crime de corrupção passiva qualificada, restando incurso, por conseguinte, nas penas do artigo 317, parágrafo primeiro, onze vezes, na forma do artigo 71, c/c 29 e 30, todos do Código Penal;

CARLOS CÉSAR PEREIRA contribuiu para a corrupção de JORGE PICCIANI, praticou o crime de corrupção passiva tipificado no artigo 317, parágrafo primeiro, três vezes, na forma do artigo 71, c/c 29 e 30, todos do Código Penal;

JOSÉ CARLOS LAVOURAS, JACOB BARATA, LÉLIS TEIXEIRA, MARCELO TRAÇA, incidiram nas penas do artigo 333, parágrafo único, quatorze vezes, na forma do artigo 71, todos do Código Penal;

ÁLVARO NOVIS e EDIMAR DANTAS contribuíram para os atos de corrupção, praticando o crime tipificado no artigo 333, parágrafo único, c/c 29, ambos do Código Penal.

FATO 05

PAULO MELO praticou o crime de corrupção passiva qualificada, incurso, por conseguinte, nas penas do artigo 317, parágrafo primeiro, vinte e cinco vezes, na forma do artigo 71, ambos do Código Penal;

ANDREIA CARDOSO DO NASCIMENTO e FÁBIO CARDOSO DO NASCIMENTO contribuíram para o crime de corrupção passiva qualificada, restando incursos, por conseguinte, nas penas do artigo 317, parágrafo primeiro, vinte e cinco vezes, na forma do artigo 71, c/c 29 e 30, todos do Código Penal;

ÁLVARO NOVIS e EDIMAR DANTAS contribuíram para os atos de corrupção nos termos acima descritos, motivo pelo qual praticaram o crime tipificado no artigo 333, parágrafo único, c/c 29, vinte e cinco vezes, na forma do artigo 71, todos do Código Penal.

FATO 06

EDISON ALBERTASSI praticou o crime de corrupção passiva qualificada, por diversas vezesrestando incurso, por conseguinte, nas penas do artigo 317, parágrafo, na forma do artigo 71, ambos do Código Penal;

JOSÉ CARLOS LAVOURAS, JACOB BARATA, LÉLIS TEIXEIRA, MARCELO TRAÇA, incidiram nas penas do artigo 333, parágrafo único, na forma do artigo 71, todos do Código Penal.

FATO 7

JORGE SAYED PICCIANI, FELIPE CARNEIRO MONTEIRO PICCIANI e JOSÉ

AUGUSTO FERREIRA DOS SANTOS por terem, de modo consciente e voluntário, de forma habitual e por intermédio de organização criminosa, ocultado e dissimulado a origem, a natureza, disposição, movimentação e a propriedade de recursos oriundos de crimes de Cartel, Fraude às Licitações, Corrupção, Lavagem de Ativos e Organização Criminosa, estão incursos no Art. 1º, §4º, da Lei 9.613/98.

FATO 8

JORGE SAYED PICCIANI e FELIPE CARNEIRO MONTEIRO PICCIANI por terem, de modo consciente e voluntário, de forma habitual e por intermédio de organização criminosa, ocultado e dissimulado a origem, a natureza, disposição, movimentação e a propriedade de recursos oriundos de crimes de corrupção passiva, estão incursos no art. 1º, §4º, da Lei 9.613/98.

FATO 09

JORGE SAYED PICCIANI; PAULO CESAR MELO DE SÁ; EDSON ALBERTASSI;