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Seguro Habita¸c˜ ao

No documento Métodos de Previsão de Sinistros (páginas 87-93)

4.2 Metodologia

5.1.1 Seguro Habita¸c˜ ao

O seguro de incˆendio ´e obrigat´orio para os edif´ıcios em regime de propriedade horizontal, devendo cobrir os danos diretamente causados por incˆendios nas fra¸c˜oes aut´onomas e nas partes comuns do edif´ıcio.

A menos que no contrato se estabele¸ca o contr´ario, est˜ao ainda cobertos os danos causados por queda de raio, explos˜ao ou outro acidente semelhante, mesmo que n˜ao seja acompanhado de incˆendio.

Esta obriga¸c˜ao deve ser cumprida atrav´es da contrata¸c˜ao de uma ap´olice de seguro da modalidade ”Incˆendio e Elementos da Natureza”, podendo tamb´em ser inclu´ıda num seguro

de ”Multirriscos”. Apesar deste ´ultimo n˜ao ser obrigat´orio, ´e frequente os propriet´arios de im´oveis optarem por contratar um seguro mais abrangente, que cubra outros riscos.

O seguro multirriscos oferece um conjunto de coberturas facultativas de danos no im´ovel ou no seu recheio, podendo tamb´em incluir uma cobertura de responsabilidade civil. Este seguro pode garantir:

• a repara¸c˜ao de danos causados no edif´ıcio, na pr´opria frac¸c˜ao ou noutras frac¸c˜oes, por ocorrˆencia de riscos distintos do incˆendio como, por exemplo, inunda¸c˜oes, tempestades e riscos el´ectricos;

• a repara¸c˜ao de danos causados nos bens m´oveis da habita¸c˜ao; • indemniza¸c˜ao por furto ou roubo;

• a responsabilidade civil do segurado e pessoas do seu agregado familiar (caso seja necess´ario indemnizar terceiros por danos causados);

• indemniza¸c˜oes por morte do segurado ou cˆonjuge, em consequˆencia de incˆendio, queda de raio, explos˜ao ou roubo, quando ocorrida na habita¸c˜ao.

No caso dos triˆangulos run-off em estudo, nem todos estes itens s˜ao contabilizados na constru¸c˜ao dos triˆangulos dos pagamentos e das cargas. Ap´os a apresenta¸c˜ao destes na forma acumulada, ser˜ao referidos os itens que foram inclu´ıdos.

Tabela 5.1: Triˆangulo run-off constitu´ıdo pelos pagamentos acumulados - seguro Habita¸c˜ao

Ano de Acidente Ano de Desenvolvimento

1 2 3 4 5 6 7 8 1996 4.009.059 5.857.819 5.936.329 5.951.559 5.980.306 6.111.410 6.124.746 6.131.260 1997 4.510.370 7.290.934 7.455.833 7.473.150 7.489.618 7.496.413 7.535.213 7.531.784 1998 4.362.636 6.858.428 6.989.563 7.055.678 7.080.088 7.094.824 7.121.422 7.121.981 1999 4.647.147 7.372.201 7.566.434 7.734.797 7.915.633 7.927.173 7.929.267 7.934.380 2000 4.976.019 8.538.103 8.689.511 8.736.183 8.851.211 8.867.149 8.871.929 8.879.045 2001 7.069.836 10.418.356 10.631.970 10.796.945 10.932.075 10.978.786 11.014.039 11.019.871 2002 5.148.162 8.124.241 8.227.437 8.262.441 8.275.195 8.280.197 8.283.310 8.286.745 2003 5.274.667 6.798.514 6.930.405 6.964.531 7.052.976 7.165.264 7.175.884 7.192.206 2004 4.609.714 6.186.010 6.267.691 6.286.238 6.305.141 6.486.112 6.698.835 6.697.231 2005 4.574.941 6.178.640 6.200.659 6.217.667 6.265.938 6.278.094 6.267.334 6.413.584 2006 4.760.606 7.458.129 7.615.885 7.654.107 7.688.240 7.719.257 7.753.940 2007 4.815.172 7.198.779 7.336.506 7.349.708 7.365.098 7.555.521 2008 7.957.035 10.864.543 10.929.549 10.942.261 10.954.845 2009 7.654.356 12.100.485 12.213.494 12.285.424 2010 10.464.440 13.853.988 14.041.520 2011 9.630.836 12.922.504 2012 9.158.353

Ano de Desenvolvimento 9 10 11 12 13 14 15 16 17 1996 6.133.607 6.131.968 6.133.055 6.133.357 6.134.158 6.134.158 6.131.641 6.131.794 6.131.814 1997 7.539.042 7.539.785 7.541.517 7.557.590 7.557.953 7.557.953 7.557.953 7.558.814 1998 7.264.947 7.265.568 7.269.988 7.269.989 7.269.989 7.269.989 7.269.989 1999 7.940.303 7.939.695 7.936.524 7.935.587 7.935.587 7.935.587 2000 8.889.829 8.884.551 8.884.496 8.884.215 8.884.215 2001 11.019.886 11.019.886 11.019.886 11.019.886 2002 8.286.998 8.286.998 8.286.998 2003 7.204.494 7.218.170 2004 6.697.404

Tabela 5.2: Triˆangulo run-off constitu´ıdo pelas cargas acumuladas - seguro Habita¸c˜ao

Ano de Acidente Ano de Desenvolvimento

1 2 3 4 5 6 7 8 1996 6.138.617 6.117.114 6.116.281 6.120.145 6.163.269 6.156.634 6.157.128 6.143.073 1997 6.736.086 7.507.592 7.594.393 7.606.205 7.547.765 7.544.868 7.551.931 7.554.509 1998 6.468.551 7.153.060 7.284.465 7.275.047 7.293.235 7.411.400 7.248.647 7.256.440 1999 6.994.792 7.976.123 7.942.051 7.924.215 7.943.036 7.932.430 7.936.207 7.934.400 2000 7.072.584 8.716.235 8.755.504 8.833.296 8.952.617 8.963.449 8.959.948 8.950.457 2001 9.742.764 10.729.532 10.776.238 10.993.183 11.021.661 11.014.839 11.021.841 11.019.896 2002 6.806.005 8.231.990 8.310.747 8.338.473 8.324.240 8.320.286 8.301.274 8.301.745 2003 6.430.253 6.982.419 7.130.159 7.285.834 7.276.966 7.335.168 7.278.686 7.250.898 2004 5.582.961 6.379.166 6.355.068 6.425.704 6.543.474 6.697.996 6.711.945 6.709.329 2005 5.904.524 6.476.888 6.429.470 6.483.296 6.446.440 6.450.132 6.427.965 6.574.929 2006 6.784.683 7.643.359 7.766.010 7.783.007 7.817.225 7.823.052 7.836.963 2007 6.431.472 7.313.278 7.383.048 7.419.764 7.438.268 7.581.130 2008 9.635.562 10.947.884 11.125.602 11.147.143 11.144.125 2009 9.160.439 12.318.409 12.403.244 12.450.575 2010 12.149.018 13.976.334 14.132.735 2011 10.968.403 13.136.800 2012 11.813.727 Ano de Desenvolvimento 9 10 11 12 13 14 15 16 17 1996 6.141.424 6.136.143 6.148.512 6.148.512 6.134.158 6.135.258 6.131.966 6.131.966 6.132.466 1997 7.558.850 7.550.030 7.553.467 7.559.542 7.559.903 7.559.903 7.559.903 7.560.764 1998 7.275.864 7.295.729 7.270.034 7.270.034 7.270.034 7.270.684 7.270.034 1999 7.940.323 7.939.726 7.936.524 7.935.587 7.935.587 7.935.587 2000 8.895.948 8.888.641 8.887.735 8.884.215 8.884.215 2001 11.019.896 11.019.896 11.019.896 11.019.896 2002 8.301.998 8.286.998 8.286.998 2003 7.241.046 7.236.903 2004 6.709.411

Como j´a referido, estes triˆangulos pertencentes ao seguro Habita¸c˜ao s˜ao constru´ıdos com base nas repara¸c˜oes de danos causados no edif´ıcio ou no recheio. Assim, este tipo de seguro engloba as coberturas do edif´ıcio e as coberturas do recheio, sendo que grande parte dos sinistros s˜ao causados no recheio.

No caso dos triˆangulos em estudo, apenas os estragos que s˜ao causados pela ocorrˆencia de riscos de incˆendio, de inunda¸c˜oes, de tempestades e riscos el´etricos ´e que s˜ao contabilizados. As perdas que derivam dos incˆendios s˜ao as mais dispendiosas, mas por outro lado, s˜ao as que ocorrem com menos frequˆencia. As tempestades, que geralmente ocorrem de quatro em quatro anos, tamb´em acarretam despesas bastante elevadas para a seguradora.

De seguida, ser´a efetuada uma representa¸c˜ao gr´afica das observa¸c˜oes presentes nos triˆangulos acima, com o intuito de conhecer o comportamento dos pagamentos e das cargas ao longo dos

anos de desenvolvimento, onde cada linha representada nos gr´aficos da figura 5.1 corresponde a cada ano de acidente.

Figura 5.1: Desenvolvimento dos pagamentos acumulados (`a esquerda) e das cargas acumuladas (`a direita) relativos ao Seguro Habita¸c˜ao (ano 0: 1996, ..., ano 9: 2005, ano a: 2006, ..., ano e: 2012)

Analisando o gr´afico relativo aos pagamentos acumulados, ´e percet´ıvel o desenvolvimento r´apido dos mesmos, o que significa que em praticamente todos os anos de acidente, `a medida que decorrem os anos de desenvolvimento, os pagamentos v˜ao estabilizar. Esta tendˆencia vis´ıvel no triˆangulo 5.1 indica que o processo de liquida¸c˜ao das indemniza¸c˜oes relativas `

a ocorrˆencia dos sinistros num determinado ano ´e relativamente r´apido, uma vez que em poucos anos ap´os acontecer tais sinistros, as indemniza¸c˜oes resultantes dos mesmos s˜ao praticamente liquidadas na sua totalidade.

Mais `a frente, ser´a visto que os montantes de indenmiza¸c˜oes finais (ultimate claims amounts) s˜ao atingidos rapidamente, devido ao desenvolvimento c´elere dos pagamentos.

Em muitos casos, os pagamentos v˜ao aumentando `a medida que os anos de desenvolvimento ocorrem e faz parte do trabalho do atu´ario prever quando ´e que estes pagamentos v˜ao esta- bilizar. Nestas circunstˆancias, ´e necess´ario aplicar um fator cauda para estimar pagamentos futuros.

Se a partir de um determinado ano, todos os pagamentos s˜ao efetuados, os fatores de desenvolvimento para os anos seguintes v˜ao ser igual a 1 e se por outro lado n˜ao houver reservas pendentes (cargas-pagamentos), n˜ao h´a necessidade de estimar a evolu¸c˜ao futura dos pagamentos.

Como tal, para o exemplo abordado nesta tese, n˜ao ´e necess´ario implementar o fator cauda, uma vez que analisando os fatores de desenvolvimento dos pagamentos, verifica-se que a partir do ano de desenvolvimento 10 j´a estes tomam valores pr´oximos de 1 (o que revela que o processo de liquida¸c˜ao das indemniza¸c˜oes ´e r´apido) e, por outro lado, as reservas pendentes tomam valores muito reduzidos a partir do mesmo ano de desenvolvimento.

´

cauda , pois apesar de todos os triˆangulos serem distintos e os sinistros n˜ao ocorrerem com a mesma frequˆencia nem com o mesmo grau de gravidade ao longo dos anos, as indemniza¸c˜oes destes triˆangulos costumam ter um processo de liquida¸c˜ao relativamente r´apido.

Discriminando os diferentes anos de acidente, podemos analisar atrav´es do triˆangulo 5.1 e recorrendo `a figura 5.1, que os acidentes que ocorreram no ano 1996 (equivale ao ano de acidente 1 na figura) foram menos dispendiosos do que os ocorridos nos restantes anos, o que indica que os pagamentos efetuados pela seguradora foram inferiores. J´a os sinistros que ocorreram no ano 2010 (ano de acidente e na figura - representado a verde) resultaram numa maior despesa para a seguradora, o que revela que os montantes de indemniza¸c˜oes liquidados foram superiores comparando com os restantes anos. Um dos fatores deve-se `as chuvas torrenciais que ocorreram em Torres Novas e na Madeira nesse ano.

Geralmente, ´e necess´ario efetuar uma an´alise de proje¸c˜ao, ou seja, verificar se os triˆangulos apresentam outliers e se estes devem ou n˜ao ser utilizados na aplica¸c˜ao das metodologias para o c´alculo das reservas. Isto justifica-se em casos como o atentado `as Torres G´emeas, por exemplo, onde se espera que esses acontecimentos n˜ao voltem a decorrer e caso estes montantes elevados fossem usados na aplica¸c˜ao dos m´etodos, iria ocorrer um excesso de reservas (caso que pretendemos evitar). Assim, neste triˆangulo n˜ao se justifica este tipo de an´alise, pois apesar das chuvas torrenciais ocorridas no ano 2010, os pagamentos resultantes das indemniza¸c˜oes relativas a sinistros ocorridos nesse ano n˜ao s˜ao excessivos e este triˆangulo apresenta um comportamento est´avel.

Ao observar-se os pagamentos em cada ano de desenvolvimento, ´e percet´ıvel que `a medida que decorrem os anos de acidente, as indemniza¸c˜oes liquidadas v˜ao aumentando, o que indica que ao longo dos anos houve um crescimento elevado de sinistros devido `a evolu¸c˜ao da sociedade.

Ao analisar as cargas separadamente, as mesmas interpreta¸c˜oes podem ser retiradas. Tamb´em ocorre um desenvolvimento r´apido das cargas acumuladas, o que revela que em praticamente todos os anos de acidente, `a medida que decorrem os anos de desenvolvimento, as cargas v˜ao estabilizando. Os valores das cargas relativas a sinistros ocorridos no ano de acidente 2010 s˜ao superiores e relativamente mais baixos no ano 1996. Do mesmo modo, observando as cargas em cada ano de desenvolvimento, ´e percet´ıvel que `a medida que decorrem os anos de acidente, as mesmas v˜ao aumentando. Isto deve-se `as mesmas raz˜oes apresentadas anteriormente para os pagamentos.

At´e ao momento foi efetuada uma an´alise dos pagamentos e das cargas separadamente. Para que haja uma compara¸c˜ao entre estes dois tipos de dados, sucede-se uma representa¸c˜ao gr´afica do desenvolvimento dos pagamentos acumulados e das cargas acumuladas em con- junto relativos a sinistros ocorridos nos anos de acidente 2002 e 2005. Nas figuras B.1 e B.2 em anexo, ´e poss´ıvel visualizar a progress˜ao dos pagamentos e das cargas para cada ano de acidente do seguro Habita¸c˜ao.

Figura 5.2: Desenvolvimento dos pagamentos acumulados e das cargas acumuladas relativos a sinistros ocorridos nos anos de acidente 2002 (`a esquerda) e 2005 (`a direita) no Seguro Habita¸c˜ao

Como ´e poss´ıvel verificar pelo gr´afico `a esquerda da figura 5.2, `a medida que decorrem os anos de desenvolvimento, os valores dos pagamentos acumulados e das cargas acumuladas v˜ao aumentando, acabando por estabilizar. Antes desta convergˆencia, verifica-se que as cargas apresentam valores um pouco mais elevados que os pagamentos, o que seria de esperar, j´a que estas s˜ao obtidas atrav´es da soma dos montantes das indemniza¸c˜oes liquidadas (pagamentos) com os montantes das indemniza¸c˜oes que tenham sido comunicadas `a seguradora, mas que ainda est˜ao em processo de liquida¸c˜ao.

Esta an´alise efetuada, apenas, para o ano de acidente 2002, tamb´em pode ser alargada ao ano 2005, pois tamb´em ´e vis´ıvel, no gr´afico `a direita na figura 5.2, o aumento dos pagamentos e das cargas ao longo dos anos de desenvolvimento e o facto das cargas apresentarem valores mais elevados que os pagamentos. Contudo, a convergˆencia entre os dois tipos de dados n˜ao ´

e verificada, tanto os pagamentos como as cargas v˜ao aumentando, mas n˜ao se intersetam. Recorrendo `as figuras B.1 e B.2 em anexo, verifica-se que os pagamentos acumulados e as cargas acumuladas relativos a sinistros ocorridos nos anos de acidente 1996 a 2002 convergem e nos restantes anos, de 2003 a 2012, apesar dos pagamentos e das cargas tamb´em aumentarem, acabam por n˜ao convergir. Isto ocorre devido `a presen¸ca de poucos valores nos anos de acidente mais recentes.

Relativamente ao seguro habita¸c˜ao, outro ponto que deve ser real¸cado, ´e que para os anos mais recentes h´a menos prudˆencia por parte da AXA. Contudo, esta an´alise n˜ao pode ser efetuada, uma vez que s˜ao necess´arios dados mensais para o efeito.

Poderia ser efetuada uma an´alise `a taxa de encerramento (quociente entre o n´umero de sinistros encerrados e o n´umero de sinsitros participados) e ao custo m´edio (quociente entre os pagamentos e o n´umero de sinistros encerrados), para verificar se tem havido uma tendˆencia para uma regulariza¸c˜ao mais c´elere dos sinistros, se houve alguma altera¸c˜ao na pol´ıtica de encerramento de sinistros e tamb´em para analisar a gravidade dos mesmos, contudo, este tipo de an´alise s´o se justifica em casos em que os m´etodos calculados produzam

estimativas para os montantes finais (ultimate claims) muito distintas, que n˜ao ´e o caso. Mais `a frente ir´a verificar-se que os montantes finais previstos pelos v´arios m´etodos tomam valores muito pr´oximos.

Analisando a figura seguinte, onde ´e apresentado o desenvolvimento dos pagamentos e das cargas na forma acumulada relativos a sinistros ocorridos nos anos 2002 e 2006, verifica-se que houve uma redu¸c˜ao dos pagamentos entre esses anos. Isto deve-se a uma diminui¸c˜ao do n´umero de sinistros, sendo que no ano 2006 houve menos 689 sinistros participados do que no ano 2002.

As curvas dos pagamentos e das cargas apresentam o mesmo comportamento para os diferentes anos, ambas v˜ao estabilizar ap´os um aumento inicial mais elevado. A diferen¸ca entre estes dois tipos de dados para os dois anos ´e praticamente a mesma, apesar de no ano 2006 essa diferen¸ca ser um pouco maior, o que indica que a seguradora aumentou o seu n´ıvel de prudˆencia de 2002 para 2006.

Figura 5.3: Desenvolvimento dos pagamentos acumulados e das cargas acumuladas relativos a sinistros ocorridos nos anos de acidente 2002 e 2006 no Seguro Habita¸c˜ao

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