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Fundação do Meio Ambiente - http://www.fatma.sc.gov.br. Acesso em 30/jun/06 as 17:16h. Conselho Regional de Química - http://www.crq.org.br. Acesso em 30/jun/06 as 17:22h. Ministério dos Transportes – http://www.transportes.gov.br. Acesso em 04/jul//06 as 15:47h.

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Suatrans – Emergência Química Ltda - http://www.suatrans.com.br. Acesso em 08/ago//06 as 22:47h. Revista Química e Derivados – http://www.quimica.com.br. Acesso em 31/ago/06 as 24:21h.

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Enciclopédia Livre – http://www.wikipedia.org.br. Acesso em 04/abr/07 as 16:45h.

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OMS – Organização Mundial de Saúde - http://www.who.int/topics/injuries_traffic/es/. Acesso em 18/set/08 as

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ANEXO A - DECRETO nº 2.894, de 20 de maio de 1998

DECRETO nº 2.894, de 20 de maio de 1998.

Institui o Programa Estadual de Controle do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e estabelece outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que lhe confere o art. 71, incisos I e III, da Constituição do Estado, e considerando o disposto no art. 48 do Decreto Federal nº 96.044, de 18 de maio de 1988, e no art. 9º do Decreto Federal nº 895, de 16 agosto de 1993, e tendo em vista o pactuado na cláusula segunda DO PROTOCOLO DE INTENÇÕES aprovado pela Resolução nº 555, de 09 de dezembro de 1994, do CODESUL,

DECRETA:

Art. 1º Fica instituído o Programa Estadual de Controle do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.

Art. 2º É objetivo do Programa Estadual de Controle do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos o aperfeiçoamento das condições de transporte de produtos perigosos, através das seguintes medidas, entre outras:

I - prevenção, fiscalização e atendimento das emergências com o transporte de produtos perigosos:

a) integrando os órgãos públicos competentes;

b) elaborando planos conjuntos de atuação entre órgãos públicos e privados; c) elaborando propostas de legislação estadual;

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do transporte de produtos perigosos no Estado, admitindo-se a celebração de convênios com essa finalidade;

e) identificando e propondo áreas destinadas a postos de abastecimento, descanso e estacionamento específicos para veículos transportadores de cargas perigosas;

f) definindo cronograma de fiscalização rodoviária com órgãos competentes;

g) desenvolvendo campanhas de caráter educativo nas localidades vizinhas às vias de circulação de produtos perigosos, orientando sobre quais os procedimentos essenciais, em casos de acidentes;

II - criação do Centro de Controle para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos com a participação de órgãos públicos competentes, dotando-lhe dos meios necessários à intervenção rápida e eficaz em acidentes e situações de perigo;

III - colaborando com os demais Estados Membros do CODESUL, para implementação do Protocolo de Intenções sobre a Cooperação Operacional e Técnica no Transporte de Cargas Perigosas, com a finalidade de:

a) realizar pesquisas integradas para estabelecimento do perfil do transporte rodoviário de produtos perigosos;

b) cooperar com os órgãos estaduais de Defesa Civil, assegurando a unidade de procedimento e metodologias para montagem de uma base de dados;

c) cessão compatível de recursos humanos e materiais, em situações de acidentes tecnológicos de grandes proporções;

d) integrar-se aos Programas de Controle de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos dos outros Estados Membros do CODESUL;

e) estimular a troca de informações e o desenvolvimento de tecnologias, para a formação de banco de dados comum aos Estados Membros do CODESUL;

f) realizar estudos para estabelecer o Sistema Estadual de Controle do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.

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Art. 3º O Programa Estadual de Controle do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos tem a seguinte estrutura:

I - Órgão de Coordenação: Diretoria Estadual de Defesa Civil da Casa Militar;

II - Órgãos de Execução:

a) Secretaria de Estado da Segurança Pública; b) Polícia Militar do Estado de Santa Catarina;

c) Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente; d) Secretaria de Estado dos Transportes e Obras;

III - Órgão de Apoio: Universidade do Estado de Santa Catarina.

Parágrafo único - A atuação de órgãos federais e municipais ou de entidades privadas será em regime de cooperação.

Art. 4º Para o cumprimento deste Decreto, os órgãos e entidades públicas utilizarão recursos próprios.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

Florianópolis, 20 de maio de 1998.