• Nenhum resultado encontrado

5. CONCLUSÕES

5.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

A partir do conhecimento do perfil de aprendizado dos alunos da geração Y, é possível estudar como elaborar programas de treinamento, dentro das empresas, que sejam mais efetivos, didaticamente favoráveis ao aprendizado. Sabe-se que há grandes investimentos em programas de treinamento, desenvolvimento e educação dentro das corporações e alguns estudos apontam que estes, muitas vezes não são bem sucedidos. Ao ponto em que se sabe de métodos mais eficazes para as aulas que acontecem em instituições de ensino superior, pode-se adaptá-los para as empresas. Afinal esta nova geração já começa a ganhar espaço no mercado de trabalho.

Interessante, também, seria conhecer como os nativos digitais avaliam cursos ou treinamentos oferecidos à distância. Com este tipo de pesquisa seria possível tentar avaliar quais as variáveis envolvidas no sucesso ou no fracasso de quando se faz pesquisas na internet e de quando se utiliza ferramentas de educação à distância. Estudos sobre este tema têm importância cada vez maior porque, como já foi dito, as empresas investem quantias altas de recursos financeiros a fim de treinar seus funcionários apostando, ainda, num sistema de ensino presencial. Não quer dizer que aulas presenciais não são efetivas, pois como foi analisado nesta dissertação, são sim essenciais e podem ser inovadas a partir do momento em que se conhece melhor o público para o qual a aula está sendo direcionada. Porém, cursos à distância podem representar grande economia para as empresas e quem sabe ainda dar resultados tão eficientes quanto um ensino presencial.

Há pesquisas que mostram a falta de efetividade destes treinamentos e o acúmulo de prejuízo por parte das organizações. Acredita-se que ferramentas de educação à distância podem otimizar resultados e diminuir custos atendendo a um novo grupo de profissionais que ingressam no mercado e que possuem características diferentes dos empregados de gerações anteriores.

Neste caso esta nova pesquisa sugerida poderia indicar quais seriam as melhores condições para a realização de treinamentos ou cursos à distância, considerando aspectos como: a intimidade do público selecionado com a tecnologia; o layout dos ambientes virtuais de aprendizagem; preparação do tutor em relação ao conteúdo abordado; estrutura e frequência das avalições de aprendizagem; interesse do grupo pelo conteúdo abordado e flexibilidade de horário para os estudos.

Este tipo de pesquisa poderia ajudar a identificar a efetividade de cursos à distância voltados para a geração Y. Além de buscar respostas para compreender quais as dificuldades dos grupos que utilizam ambientes virtuais de aprendizagem; entender se as novas gerações interagem bem com cursos à distância; e identificar quais os fatores envolvidos nos sucessos destes cursos ou treinamentos. Assim essa sugestão de pesquisa poderia apontar o caminho para métodos de ensino para cursos que são oferecidos à distância, diferente deste estudo que se deteve ao universo do ensino presencial. Porém, como ainda é relativamente recente a popularização dos cursos à distância, é preciso descobrir quais são os seus resultados quanto ao aprendizado e buscar métodos que possam ser utilizados nos ambientes virtuais.

Outra sugestão de estudo é avaliar quais são as competências mais requeridas no mercado de trabalho e confrontá-las com o perfil dos nativos digitais, para saber qual deve ser o foco das IES na formação de seus alunos, no que tange a aspectos conceituais, técnicos e comportamentais. Pode ser possível, com este tipo de estudo, desenvolver nesta geração, a partir do trabalho do docente em sala de aula, competências essenciais para o sucesso deste grupo, que não são qualidades naturais desta geração.

Com uma pesquisa direcionada para este fim seria possível preparar alunos de forma mais consciente e com um diferencial competitivo de sucesso para o mercado de trabalho, uma vez que poderiam suprir lacunas comportamentais requeridas em ambientes de negócio, onde se precisa, a depender da área de atuação, de perfis de profissionais diferentes. A IES já trabalharia os seus conteúdos com foco na formação de competências estratégicas. E, como o ser humano é o ativo mais estratégico numa organização, profissionais bem formados

possuem espaço garantido num mercado altamente competitivo, no qual muitas vezes sobram vagas de emprego, por não haver mão de obra preparada para ocupar estas funções.

REFERÊNCIAS

ABBAD, Gardênia; MENESES, Pedro. Proposta para desenvolvimento de modelos de avaliação da efetividade de programas de treinamento. Rac-eletrônica, Curitiba, v. 3, n. 1, art. 6, p. 105-122, jan./abr. 2009.

ABMES. Sistema nacional de avaliação da educação superior. Brasília: ABMES, 2004.

ABMES. Estudos: revista da associação brasileira de mantenedoras de

ensino superior. Brasília: ABMES, 2007.

AMARAL, Ana Lúcia. Significados e contradições nos processos de formação de professores. In: DALBEN, Ângela et al.(org.), Coleção didática e prática no ensino: Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

ANSARAH, Marília. Teoria geral do turismo. In: ANSARAH, Marília (org.), Turismo: como aprender, como ensinar 2. São Paulo: SENAC, 2001.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BASTOS, João Augusto. Educação & Tecnologia. Revista Técnico Científica dos

Programas de Pós-graduação em Tecnologia dos CEFETs. Curitiba, 1997. Disponível em: <http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct/article/viewFile/1007/601>. Acesso em: 10 jul. 2012.

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: novo cenário competitivo. São Paulo: Atlas, 2011.

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 2004.

BOHLANDER, George; SNELL, Scott. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BORUTA, CHANG. Foreign language learning environment built on web 2.0 technologies. Disponível em: <http://ieeexplore.ieee.org/xpl/freeabs_all.jsp?arnumber =6059551>. Acesso em: 09 dez. 2011.

BRASIL. Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004. Conversão da MPv n.º 147, de 2003. Institui o Sistema nacional de avaliação da educação superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/leisi naes.pdf>. Acesso em: 12 jun. 2012.

CARROLL, Tom. If we didn’t have the schools we have today, would we create the schools we have today? Contemporary Issues in Technology and Teacher Education. Washington, 2000. Disponível em: < http://editlib.org/p/10807>. Acesso em: 08 dez. 2011. COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

COVEST. Evolução da razão candidato/vaga (2000-2004). Recife, 2005. Disponível em <http://www.covest.com.br/int_interface/Default_Exibir_Conteudo.asp?CO_ TOPICO=27> Acesso em: 12 jun. 2012.

DANTAS, Lucas. Preparação insuficiente de professores atrasa a educação no Brasil, afirmam especialistas. FIESP, 2012. Disponível em: <http://www2.fiesp.com.

br/noticias/preparacao-insuficiente-de-professores-atrasa-a-educacao-no-brasil-afirmam- especialistas/>. Acesso em: 10 jul. 2012.

DEMO, Pedro. Aula não é necessariamente aprendizagem. Ensaio: Rio de Janeiro, v. 12, n. 43, abr./jun. 2004.

DUARTE, Newton. Vigotski e o aprender a aprender: crítica as apropriações neoliberais e pós-modernas da teroria vigotskiana. 4. Ed. Campinas: Autores Associados, 2006.

FLEURY, Maria Tereza (Coord.) As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.

FREEMAN, Chris; SOETE, Luc. A Economia da Inovação Industrial. São Paulo: UNICAMP, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GAUTHIER, Clermont. et al. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. Ijuí: Unijuí, 1998.

GIL, Antonio Carlos. Estudo de Caso. São Paulo: Atlas, 2009.

HANASHIRO, Darcy et al (Org.). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008.

JC ONLINE. Confira a concorrência do vestibular 2011 da UFPE. Recife, 2010. Disponível em: <http://ne10.uol.com.br/canal/vestibular/concorrencia/noticia/2010/11 /10/confira-a-concorrencia-do-vestibular-2011-da-ufpe-243944.php>. Acesso em: 12 jun. 2012.

JOLY, Maria Cristina. A tecnologia no ensino: implicações para a aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

KARWOSKI, Acir Mário. Estamos ensinando certo na Educação. Uberaba: UFTM, 2012. Disponível em: <http://www.fabiogarciareis.com/wp/?p=332>. Acesso em 09 jul. 2012. LIBÂNEO, José Carlos. Didática: novos e velhos temas. Goiânia: Edição do autor, 2002.

LIPKIN, Nicole; PERRYMORE, April. A geração y no trabalho: como lidar com a força de trabalho que influenciará definitivamente a cultura de sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

LOIOLA, Rita. Geração Y. Revista Galileu, ed. 219. Editora Globo: 2009. Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG87165-7943-219,00-

GERACAO+Y.html> Acesso em: 26 dez. 2011.

MACHADO, Luís Eduardo. Gestão estratégica para instituições de ensino superior privadas. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.

MANCEAU, Delphine; MORAND, Pascal. Pour une nouvelle vision de l’innovation. France : Ministère de l’économie, de l’industrie et de l’emploi, 2009.

MARTINS, Gilberto. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MASETTO, Marcos. O professor na hora da verdade: a prática docente no ensino superior. São Paulo: Avercamp, 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MAZZOTTI, Alda Judith Alves. Usos e abusos dos estudos de caso. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 129, p. 637-651, set./dez. 2006.

MEDEIROS, Ana Carolina Peixoto. Análise da relevância das competências individuais para o ensino: um estudo de caso no curso de administração da faculdade de ciências humanas e sociais de Igarassu-PE. Recife : O Autor, 2007. Dissertação (mestrado). Faculdade Boa Viagem.

MERRIAM, Sharan B. Case study research in education : a qualitative approach. 1 ed. São Francisco: Jossey-Bass, 1988.

MORAN, José Emanuel. Educação que desejamos (a): novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007.

OLIVEIRA, Sidnei. Geração Y: o nascimento de uma nova versão de líderes. São Paulo: Integrare Editora, 2010.

PALFREY, Jonh; GASSER, Urs. Born digital : understanding the first generation of digital natives. Nova York: Basic Books, 2008.

PASSOS, Miriam. Professores do ensino superior: práticas e desafios. Porto Alegre: Mediação, 2009.

PEREIRA, Marco Antônio. Competência para o ensino e a pesquisa: um survey com docentes de engenharia química. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção). Universidade de São Paulo-USP, 2007.

POLIDORI, Marlis; ARAÚJO, Claisy; BARREYRO, Gladys. SINAES: Perspectivas e desafios na avaliação da educação superior brasileira. Rio de Janeiro, p. 425-436, v.14, n.53, out./dez. 2006.

PORTO, C; RÉGNIER, K. O ensino superior no mundo e no Brasil – condicionantes, tendências e cenários para o horizonte 2003-2025: uma abordagem exploratória. Brasília: Macroplan, 2003.

PRENSKY, Marc. Digital natives, digital immigrants. 2001. Disponível em: <http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-

%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2011.

PRENSKY, Marc. Backup education? Too many teachers see education as preparing kids for the past, not the future. Disponível em: <

http://www.marcprensky.com/writing/Prensky-Backup_Education-EdTech-1-08.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2011.

RAMOS, Maria da Graça; et al. Ensino superior em turismo no Brasil: da expansão à diversificação. Book of Proceedings vol. I – International Conference on Tourism & Management Studies. Algarve, 2011.

RAMOS, Maria da Graça. Movimentos da expansão e diversificação da educação superior em turismo no Rio Grande do Sul. X coloquio internacional sobre gestión universitaria em américa del sur: balance y prospectiva de la educación superior en el marco de los

bicentenários de américa del sur: Mar del Plata: 8-10 dez. 2010.

RANGEL, Mary. Métodos de ensino para a aprendizagem e a dinamização das aulas. 3 ed. São Paulo: Papirus, 2005.

RODRIGUES, Adyr. Geografia do turismo: novos desafios. In: TRIGO, Luiz (org.), Turismo: como aprender, como ensinar 1. São Paulo: SENAC, 2001.

ROSENBERG, Nathan. Por dentro da caixa preta. São Paulo: UNICAMP, 2006.

SANTOMAURO, Antonio Carlos. Onde está o aluno? O surgimento das novas mídias abre diferentes possibilidades de interação com os estudantes. São Paulo: Editora Segmento, 2012.

SERRES, Alexandre. L’ecole au defi de la culture informationnelle. Disponível em: <http://archivesic.ccsd.cnrs.fr/docs/00/27/46/38/PDF/A.Serres_Ecole_defi_culture_informatio nnelle.pdf>. Acesso em: 08 dez. 2011.

TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui Otávio. Gestão de Instituições de Ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

TERUYA, Teresa Kazuko. Sobre mídia, educação e Estudos Culturais.

In: MACIEL, Lizete; MORI, Nerli (org.) Pesquisa em Educação: Múltiplos Olhares.

UNESCO. Rapport mondial de l’unesco: vers les sociétés du savoir. Paris: Unesco, 2005. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001418/141843f.pdf>. Acesso em: 09 dez. 2011.

VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. São Paulo: Atlas, 2011.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

THIRY-CHERQUES, Hermano. Saturação em pesquisa qualitativa:

Estimativa empírica de dimensionamento. Af-Revista PMKT 03 Completa 4 cores: Layout, 2009.

Apêndice A – roteiro de entrevista por pauta

FBV - Faculdade Boa Viagem

Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração Curso: Mestrado Profissional em Gestão Empresarial Mestrando: Diogo Galvão Leite de Moura

Orientadora: Prof.ª Lúcia Maria Barbosa de Oliveira (PhD) Roteiro de Entrevista por Pauta

A entrevista em questão, aplicada para estudantes que nasceram entre os anos de 1984 e 1999, nativos digitais segundo classificação de Veras (2011), busca atingir os objetivos da pesquisa intitulada Métodos de Ensino para Estudantes da Geração Y: um Estudo de Caso no Curso de

Turismo da Faculdade Santa Helena, Recife-PE. Esta entrevista foi estruturada em pauta e

relaciona-se com o objetivo geral e os específicos definidos no projeto de pesquisa. 1. Como são ministradas as aulas dos professores do curso.

1.1 Descreva a forma pela qual as aulas são ministradas. Detalhe como se estivesse falando de um dia completo, com atividades, exercícios, trabalhos em grupo.

2. Identificar qual o método de ensino mais favorável ao aprendizado dos alunos da geração y.

2.1 Como você prefere que as aulas sejam ministradas pelos professores?

2.2 Pense nos melhores professores que você teve no curso. Sem dizer o nome destes professores, responda por que eles são os melhores, em sua opinião?

2.3 Como são as aulas destes professores?

2.4 Quais as técnicas de ensino, utilizadas pelos professores, você considera mais eficazes para o seu aprendizado?

3. Quais as características dos alunos da sua geração Y e a relação com o ensino.

3.1 Como você utiliza a tecnologia nos estudos? Lê no computador ou em livros? Como faz suas pesquisas?

3.2 Você faz parte de alguma rede social? Por quê?

3.4 Quando você está no seu momento de descanso, que temas lhe chamam mais atenção, nos jornais, revistas, televisão?

3.5 Que recursos tecnológicos, no seu ponto de vista, devem ser mais utilizados pelos professores? De que forma?

Apêndice B – categorização inicial das entrevistas com frequência

Quadro de categorização das entrevistas

Perguntas Respostas Total

Como as aulas são ministradas? Datashow 16

Em algumas entrevistas, nota-se que o uso do datashow não impede que a aula seja produtiva. Porém há vários relatos de que este instrumento deixa a aula cansativa e pouco interativa.

Trabalho em grupo 8 Debate 6 Leitura 3 Atividades / exercícios 4

Como aprende? Trabalho em grupo 5 Muitos entrevistados destacam que querem que

os professores saiam um pouco do método de só falar, falar, falar... / Mesmo que não tenha sido comentado pela maioria, verifica-se que o relacionamento com o professor faz diferença no aprendizado. / Slide não é sinônimo de aula chata. Trata-se do uso dos slides. / O professor deve ajudar fora da sala também. Se preocupar de verdade com o aluno. / Busca-se um professor com características de liderança.

Datashow 9

Debate 10

Dinamismo/interação 12

Visita técnica 4

Relacionamento com o professor 7 Relação teoria e prática 6

Leitura 1 Descontração 5 Atividades / exercícios 4 Contextualização do assunto 4

Qual a relação com o trabalho em grupo? Prefere 16

Vários alunos sentem-se líderes. Esta é uma característica da geração Y. Depende do grupo 4 Prefere sozinho 2 Indiferente 1 Sente-se um líder 12

Qual a relação com as redes sociais? Tem muitas 11

A rede social é utilizada principalmente para a interação com amigos. O facebook é a rede que mais possue adeptos.

Facebook 22

Usa para encontrar amigos 16

Profissionalmente 7

Pesquisa para a faculdade 6

Notícias 4

É indiferente 1

Não usa 2

Usa internet nos estudos? Faz pesquisas 23

pesquisas. Muitos deixam de recorrer à pesquisa em livros da biblioteca para se concentrar em pesquisas na web.

Lê no computador 10

Geralmente imprime para ler 2

Não lê no computador 1

Usa como fonte secundária de

ANEXO 1 – resultado da comissão própria de avaliação – CPA

FSH (curso de turismo)

Pesquisa Discente – Turismo

A pesquisa realizada no curso de Turismo foi feita em um formato diferenciado dos demais cursos, uma vez que o mesmo é modular e tem duração de 3 anos. Cada disciplina foi avaliada pelos alunos em 8 variáveis, posteriormente acrescidas de 2 outros aspectos (perguntas 9 e 10). Neste caso, a pesquisa foi realizada com todos os alunos do curso, período a período, no semestre 2011.2. Vale ressaltar que este formato de pesquisa foi testado primeiramente em Turismo, mas pretende ser ampliado para os demais cursos a partir de 2012. Os resultados em cada período e, ao final do curso como um todo, serão apresentados a seguir:

Resultado 1º Período:

Para os alunos do 1º Período do curso de Turismo, o semestre teve média geral 8,7. Seguem as médias de cada questão estudada:

1. Pertinência da disciplina para sua formação acadêmica: Média 8,6 2. O professor tem domínio do conteúdo da disciplina? Média 8,9

3. Como você avalia a capacidade de transmissão de conhecimento do professor? Média 8,4 4. Em que nível os recursos didáticos utilizados em sala pelo professor são satisfatórios para o aproveitamento da aula? Média 8,5

5. Pontualidade do professor (início e término das aulas): Média 8,6 6. Frequência do professor durante o módulo: Média 9,3

7. Relacionamento do professor com a turma: Média 8,8

8. Como você avalia seu próprio desempenho na disciplina? Média 8,7

9. O professor procurou exemplos práticos, trabalhou exercícios e estudos de caso? Média 8,7 10. Como você avalia o seu conhecimento nesta disciplina após as aulas ministradas. Escolha uma nota que represente o desenvolvimento do seu aprendizado: Média: 8,6

De acordo com este resultado, pode-se observar que os alunos têm uma percepção muito boa em relação ao seu curso e às questões abordadas, com destaque para a frequência dos professores durante o módulo, o que é favorecido pelo formato do curso, e o domínio do conteúdo por parte dos professores, o que decorre do esforço da coordenação em selecionar professores com conhecimentos específicos nas disciplinas que ministram.

Resultado 2º Período:

Para os alunos do 2º Período do curso de Turismo, o semestre teve média geral 8,7. Seguem as médias de cada questão estudada:

1. Pertinência da disciplina para sua formação acadêmica: Média 8,9 2. O professor tem domínio do conteúdo da disciplina? Média 9,3

3. Como você avalia a capacidade de transmissão de conhecimento do professor? Média 8,8 4. Em que nível os recursos didáticos utilizados em sala pelo professor são satisfatórios para o aproveitamento da aula? Média 8,6

5. Pontualidade do professor (início e término das aulas): Média 9,1 6. Frequência do professor durante o módulo: Média 9,2

7. Relacionamento do professor com a turma: Média 8,4

8. Como você avalia seu próprio desempenho na disciplina? Média 8,4

9. O professor procurou exemplos práticos, trabalhou exercícios e estudos de caso? Média 8,6 10. Como você avalia o seu conhecimento nesta disciplina após as aulas ministradas.

Escolha uma nota que represente o desenvolvimento do seu aprendizado: Média 8,3

De acordo com este resultado, pode-se observar que os alunos do 2º período continuam mantendo uma percepção muito boa em relação ao curso, novamente destacando-se a frequência e a pontualidade dos professores durante o módulo, assim como o domínio do conteúdo.

Resultado 3º Período:

Para os alunos do 3º Período do curso de Turismo, o semestre teve média geral 9,0. Seguem as médias de cada questão estudada:

1. Pertinência da disciplina para sua formação acadêmica: Média 9,0 2. O professor tem domínio do conteúdo da disciplina? Média 9,1

3. Como você avalia a capacidade de transmissão de conhecimento do professor? Média 8,6 4. Em que nível os recursos didáticos utilizados em sala pelo professor são satisfatórios para o aproveitamento da aula? Média 8,5

5. Pontualidade do professor (início e término das aulas): Média 9,2 6. Frequência do professor durante o módulo: Média 9,7

7. Relacionamento do professor com a turma: Média 9,1

8. Como você avalia seu próprio desempenho na disciplina? Média 8,8

9. O professor procurou exemplos práticos, trabalhou exercícios e estudos de caso? Média 8,4 10. Como você avalia o seu conhecimento nesta disciplina após as aulas ministradas. Escolha uma nota que represente o desenvolvimento do seu aprendizado: Média 8,9

De acordo com este resultado, podemos observar que a média do semestre subiu para a casa