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5 RESULTADOS

5.4 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PELOS SUJEITOS ENVOLVIDOS

5.4.4 Tema 4: Comunicação entre setores

A comunicação entre os setores de saúde e educação foi uma expectativa apontada pelos profissionais de saúde e educação durante todo o levantamento de problemas e ações a serem realizadas, e que era considerada uma iniciativa que precisava ser implantada nas rotinas da ESF e CMEI. Na fase de avaliação das ações desenvolvidas, essa comunicação entre setores foi destacada também pelos profissionais do CMEI como um aspecto positivo das ações. “O destaque positivo em relação ao seguimento dos professores foi que cada vez que aparecia uma dúvida perguntava-se a um profissional (...) e essa dúvida era retirada” (EDU8 Informação Verbal)

Uma coisa somos nós profissionais da educação tentando dar resposta a uma questão de saúde, e outra coisa foram vocês (...) que de uma forma simples, fácil de entender, e dizendo a mesma coisa que a gente tentava dizer, confirmando algumas coisas nas nossas falas (...). Porque muitas vezes, o que vocês disseram eram coisas que nós já havíamos orientado, então, foi bom, e esse foi um ponto bem positivo para nós, pelo menos ao meu olhar. Que as professoras faziam “ um bicho de sete cabeças” e vocês de uma forma tão simples davam uma resposta uma solução, isso para nós foi “massa” (EDU7 Informação Verbal).

“A gente vê as próprias professoras observam as crianças e a gente pode está vendo o que é que dá e fazendo assim reuniões pelo menos a cada dois meses ou pelos menos a cada três meses reuniões com os pais” (ENF1 Informação Verbal).

Para os profissionais da educação infantil a comunicação promovida com o serviço de saúde através da pesquisa-ação proporcionou prioritariamente o esclarecimento de dúvidas e a melhoria de conhecimentos para encaminhamentos ao serviço de saúde. Pois, para esses profissionais existia uma insegurança, antes do contato com o serviço de saúde, para dar informações ou encaminhamentos ao serviço, além de uma série de conflitos que eram estabelecidas entre educadores e equipe gestora da escola diante das condutas adotadas. Assim, para esses sujeitos a comunicação entre os setores possibilitou um suporte de conhecimento que pudesse dar respaldo e corroborar com suas ações.

Desta forma, a comunicação entre os setores ao esclarecer as dúvidas dos profissionais do CMEI poderá possibilitar, de acordo com a enfermeira, o encaminhamento das crianças que tenham necessidades observadas pelas professoras, além de gerar demandas que subsidiem a realização de ações, de aspecto educativo, preventivo e promocional, conjuntas também aos pais, de acordo com os problemas e a realidade das crianças, na família, no CMEI e nos demais espaços sociais a que esta criança esteja vinculada.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse estudo se propôs a conduzir uma análise das ações desenvolvidas pela equipe da ESF, na promoção a saúde da criança, atendida em um CMEI, com vistas à construção de uma proposta de atenção integrada ESF/CMEI. Tendo como fio condutor o método da pesquisa-ação.

Para que houvesse o envolvimento dos sujeitos do CMEI, da ESF e dos pais, inicialmente buscou-se descrever as ações anteriormente desenvolvidas pela ESF e identificar as ações de saúde necessárias para as crianças de 2 a 5 anos atendidas em um CMEI a serem desenvolvidas pela ESF. Deste modo, no diagnóstico busco-se: compreender a realidade das equipes da ESF na atenção a saúde da criança no CMEI, no intuito de identificar as ações que já eram desenvolvidas pela ESF no CMEI; conhecer o funcionamento do CMEI e suas rotinas de atividade; assim como seu papel no cuidado a criança; o cotidiano da ESF no cuidado a saúde da criança de 2 a 5 anos; e, as dificuldades enfrentadas no cotidiano do CMEI no cuidado as crianças de 2 a 5 anos; assim como qual seria o papel da articulação ESF e CMEI para o enfrentamento dessas dificuldades.

Ao vislumbrar a atenção à criança, que frequenta o CMEI, pelas equipes da ESF os sujeitos participantes visualizaram a priori, a carência de ações dirigidas à promoção a saúde de maneira contínua por parte da saúde da família. Destacando-se que as ações anteriormente realizadas restringiam-se a ações pontuais como controle de pediculose, vigilância nos cartões de vacina e, em outros centros de educação infantil escovações supervisionadas e palestras sobre higiene bucal.

Na perspectiva de responder as necessidades de saúde da população infantil junto aos sujeitos envolvidos na ESF e CMEI foi importante compreender o papel do CMEI no cuidado a criança, o qual constituiu oportunidade para a reflexão acerca das ações de saúde na perspectiva da promoção da saúde infantil. Além de configurar-se como elemento integrativo das ações de saúde, higiene e educação conforme preconizam as orientações estabelecidas pelo ministério da educação. Deste modo, as rotinas de funcionamento da instituição de educação infantil que atendam aos preceitos legais constituem momentos de promoção de requisitos suficientes à atenção de suas necessidades e aspectos biopsicossociais.

Desta forma, diante das dificuldades enfrentadas no cotidiano do trabalho da ESF e do CMEI para o cuidado a criança de 2 a 5 anos, depreende-se que apesar da responsabilidade destas instituições no processo de crescer e desenvolver saudável da criança, os sujeitos da

ESF manifestam certa fragilidade para desenvolver ações dirigidas a promoção da saúde das crianças. Essa fragilidade decorre, principalmente, da carência de estrutura física e de profissionais, que prejudica o processo de trabalho, na medida em que os enfermeiros passam a atender as ações mais urgentes dentro do serviço e terminam por postergar as ações de promoção à saúde e prevenção de doenças, a ele inerentes.

Outro ponto a considerar dentro dessa fragilidade da ESF foi à participação dos pais que expressavam pensamentos restritos aos aspectos curativos e acabava por desvalorizar a atenção a criança no decorrer do avanço do seu processo de crescer e desenvolver, transferindo, por vezes, aos serviços de saúde e de educação as responsabilidades pelos cuidados de seus filhos. Dentro desse contexto advém ainda o afastamento da criança de 2 a 5 anos da ESF, que a partir de um ano de idade deixa de ser visitada pelos agentes comunitários de saúde e pelos demais profissionais da equipe, mesmo sendo a ESF responsável pela vigilância do crescer e desenvolver e das doenças prevalentes da infância até os 5 anos de idade.

Mediante o entendimento de todos, a consecução de ações intersetoriais, no contexto da saúde da família, enfrenta dificuldades de conciliação com o funcionamento do CMEI, principalmente no que concerne a disponibilidade de tempo para integrar as atividades, e a disposição dos gestores do CMEI para a realização das ações de cunho educativo com pais, educadores e trabalhadores do CMEI, que acontecem com menor frequência.

As dificuldades enfrentadas na rotina diária do CMEI em alguns aspectos compreendem as mesmas destacadas pelos profissionais da saúde da família, como a falta de participação dos pais na vida, educativa, da criança com o seu processo de crescer e desenvolver. Sendo válido salientar que durante todo o percurso da pesquisa-ação os pais refletiram pouco sobre o papel do CMEI e o seu valor de participação junto a instituição de educação dos filhos. A outra e principal dificuldade elencada pelos profissionais está na falta de conhecimentos e estratégias para o manejo e controle da criança que apresenta algum problema de saúde no CMEI, além das divergências de opiniões entre educadores e coordenadores quanto ao manejo dessa criança doente.

Um dos consensos destes profissionais está na necessidade de se realizar ações educativas consistentes, com temas de saúde, dirigidas a equipe do CMEI, mães/pais e crianças, como fator de maior relevância que as ações assistenciais de saúde.

Na categoria, articulação ESF com o CMEI para o enfrentamento das dificuldades, os sujeitos encontraram formas de contemplar a promoção a saúde da criança numa proposta de atenção a população infantil do CMEI. Os participantes referiram a real necessidade de

articular ações destes dois setores da sociedade para a promoção da saúde da criança de 2 a 5 anos, devido ao potencial que as ações de caráter intersetorial possuem para a vigilância a saúde da criança, nessa faixa etária, diante das realidades vivenciadas por profissionais da saúde da família e do CMEI.

Dessa forma, os sujeitos apontaram que as ações a serem desenvolvidas deveriam ser estruturadas e organizadas periodicamente para abranger os aspectos de: vigilância a saúde; educação em saúde para pais, crianças e trabalhadores do CMEI; além de ações diagnósticas terapêuticas. Reconhecendo, que para isso, seriam necessárias reorganizações no processo de trabalho, através da articulação das equipes de saúde que se encontram pouco estruturadas e articuladas, para a consecução de ações dirigidas a vigilância e promoção da saúde infantil.

Nas etapas de planejamento, implementação e avaliação da pesquisa-ação foram levantadas as alternativas de como os profissionais da equipe da estratégia saúde da família podem atuar na promoção a saúde da criança no CMEI, o que representou a construção coletiva de estratégias de integração ESF/CMEI para a saúde das crianças de 2 a 5 anos neste estudo.

Com base nesse diagnóstico situacional realizado na primeira etapa da pesquisa-ação os profissionais do CMEI e da saúde da família participaram de reuniões para planejamento e replanejamento das ações, concomitante a execução dessas etapas. Eles estabeleceram como prioridades discutir, com a equipe do CMEI, sobre os temas promoção a saúde na rotina do CMEI, controle e manejo dos principais problemas da infância e primeiros socorros, conforme solicitado pelos profissionais, para que a partir de então fossem realizadas as ações pelos profissionais da ESF com as crianças e os pais. Com estes últimos foram desenvolvidas ações de vigilância CD e doenças da infância, atividades de odontologia em âmbito preventivo e curativo. Sendo encaminhada a unidade de saúde da família do bairro as crianças que apresentavam algum problema de saúde, no intuito de estimular os pais a se tornarem co- participes das ações.

Na perspectiva de integrar os pais, nas propostas de cuidado as crianças, alguns pais participaram de reuniões para discussão dos temas que estavam sendo abordados junto às criança na tentativa de torná-los cada vez mais colaborativos com o processo de cuidar da criança em idade pré-escolar.

Contudo, mesmo com tantas estratégias para a integração dos pais no processo de saúde-educação das crianças a participação destes não aconteceu da forma esperada. Sendo considerada uma das carências deste estudo e que merece ser mais bem trabalhada em outras etapas.

Como etapa final do processo, mas que não significa termino, na avaliação das ações junto aos sujeitos foi contemplada a percepção dos sujeitos diante das ações desenvolvidas e perspectivas de continuidade da articulação. Nesta análise emergiram entendimentos sobre: as ações de vigilância, promoção e educação em saúde como ações de longo prazo; a falta de recursos do serviço e a parceria com a universidade; a presença da família; e, a comunicação entre setores.

Para os sujeitos do CMEI e da ESF, foi destacada de maneira unânime a importância das ações desenvolvidas de forma intersetorial para a promoção da saúde da criança e também para o serviço de saúde que passa a ter um maior e melhor controle no que se refere à saúde desta população de 2 a 5 anos, e a importância da comunicação estabelecida entre esses dois setores para o esclarecimento de dúvidas na rotina diária. Sendo expresso pelas duas classes de profissionais o interesse em continuar as ações, iniciadas, consideradas importantes: vigilância, promoção e educação em saúde, além das ações assistenciais. Buscando investir esforços para tornar a família mais participativa na vida da criança.

Outro aspecto abordado desde o diagnóstico situacional até a avaliação foi à importância da integração com a UFRN para o desenvolvimento de trabalhos dirigidos na perspectiva da promoção à saúde, principalmente nesta fase em que o serviço de saúde enfrenta uma carência de profissionais para atuar na ESF. Pois para os profissionais da ESF o apoio dos alunos de enfermagem da UFRN através da integração com projetos e disciplinas torna possível a concretização de ações que são de interesse das enfermeiras, mas, que na real conjuntura dos seus processos de trabalho não possuem condições de serem realizadas.

Diante da satisfação de concluir esse trabalho, tendo participado da construção coletiva de ideia de articulação desses espaços sociais, que ainda de forma embrionária busca alternativas de fortalecimento para o trabalho de articulação ESF e CMEI, cabe tecer algumas recomendações:

- O fortalecimento da integração da UFRN com os serviços de saúde, principalmente através dos projetos de extensão, favorecendo a participação do aluno nesses momentos de construção coletiva e da integralidade na atenção à saúde da criança, ao colaborar com as ações do serviço de saúde que na atual circunstância ainda não consegue dar conta de uma demanda intersetorial;

- O desenvolvimento de ações de forma regular e programada obedecendo a um calendário de atividades pactuado pelas duas instituições;

- A criação de estratégias de comunicação entre os dois setores sociais para os momentos não presenciais de ESF no CMEI;

- O desenvolvimento de um protocolo de manejo da criança doente no CMEI para nortear os profissionais nos encaminhamentos ao serviço de saúde, além de promover um melhor cuidado as crianças e redução da transmissão das doenças contagiosas;

- Desenvolvimento de novos estudos com destaque para a participação da família no cuidado a criança na creche/pré-escola, com enfoque dirigido as responsabilidade compartilhadas pelas instituições familiar, educativa e de saúde;

- Além de buscar o envolvimento dos demais profissionais membros da equipe da ESF da USFCN (técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, nutricionista) no desenvolvimento destas ações de caráter intersetorial dirigidas a promoção da saúde da população infantil do bairro.

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