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N ÍVEL ESTADUAL

No documento guia de Vigilância Epidemiológica (páginas 75-81)

• Receber, consolidar e analisar as notificações regionais ou municipais.

• Notificar de imediato ao nível nacional, os casos graves (fluxo imediato).

• Garantir, através dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, os mecanismos necessários para a investigação, acompanhamento e elucidação de eventos adversos graves ou inusitados, associados temporalmente às aplicações de imunobiológicos (Instrução Normativa n 2, de 24 de setembro de 2002).

• Assessorar as regionais ou os municípios na investigação dos casos quando necessário.

• Detectar e notificar a ocorrência de surtos de eventos adversos.

• Consolidar e analisar os dados do Estado.

• Repassar o consolidado para o nível nacional até o décimo quinto dia útil de cada mês.

• Realizar supervisões às regionais e municípios.

• Promover a capacitação e atualização de recursos humanos e/ ou colaborar com regionais e municípios nesta área.

• Garantir a qualidade, armazenamento e distribuição dos imunobiológicos.

3.5. N

ÍVELNACIONAL

• Receber e analisar os consolidados estaduais.

• Garantir aos Estados, através dos CRIE, apoio técnico, participando inclusive da investigação epidemiológica de campo, quando necessário.

84 FUNASA

S SS

SSI S T E M AI S T E M AI S T E M AI S T E M AI S T E M A D ED ED ED ED E V V V V VI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I A E E E E EP I D E M I O L Ó G I CP I D E M I O L Ó G I CP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I CP I D E M I O L Ó G I CAAAA D ED ED ED ED E E E E E EV E N T O SV E N T O SV E N T O SV E N T O SV E N T O S A A A A ADDD V E R S O SDDV E R S O SV E R S O SV E R S O SV E R S O S P P P P PÓ SÓ SÓ SÓ SÓ S-----VVVVVAAAAA C I N A I SC I N A I SC I N A I SC I N A I SC I N A I S

D

ESCRIÇÃO

,

TEMPODECORRENTEENTREAPLICAÇÃOEEVENTO

,

FREQÜÊNCIA

,

CONDUTAEEXAMES PARA CADA VACINADO

C

ALENDÁRIO

B

ÁSICO DE

V

ACINAÇÃO

VACINA EVENTOS ADVERSOS

Te t a n o Difteria

1o dia

Idem

Idem 24/48 horas Idem Menos de 2 horas, geralmente nos primeiros 30 minutos Semanas

Horas a semanas

TEMPO DECORRENTE

Notificar e investigar reações muito intensas ou

“surtos”.

Idem Idem Idem Notificar e investigar.

Notificar e investigar.

Contra-indica doses subseqüentes.

Notificar e investigar.

T r a t a m e n t o

especializado. Contra- indica doses subseqüentes.

Notificar e investigar.

Avaliação neurológica.

Contra-indica doses subseqüentes.

FREQÜÊNCIA CONDUTA EXAME

D o r

Edema, eritema

Edema acentuado Febre

Febre alta Reação anafilática

Síndrome de Guillain-Barré

Neuropatia periférica

1/2 a 5 doses.

Aumenta com a repetição das doses.

1/4 a 1/3 doses.

Aumentam com a repetição das doses.

Menos de 1/50 doses.

1/14 a 1/200 doses.

Rara.

1/100.000 a 1 / 1 5 0 . 0 0 0

E x t r e m a m e n t e rara.

0,4/1.000.000

-

- - - - -

Investigação clínica e laboratorial especializada.

Idem

Tríplice viral (1)

Ardência, eritema, hiperestesia, enduração Linfadenopatia regional Resposta local imune Febre baixa, cefaléia, irritabilidade, conjuntivite ou manifestações catarrais Febre alta Exantema Linfadenopatias

1o dia

- - 5-12 dias

5-12 dias 7-10 dias 7-21 dias

Raros.

Rara Rara 1/25 a 1/200 doses

1,6,7 a 1/20 doses 1/20 doses 1/100 doses

Notificar e investigar reações intensas e

“surtos”. Não contra- indica doses subseqüentes.

Idem Idem Idem

Idem Idem Idem

-

- - -

Exame clínico Idem Idem

Tríplice viral (2)

Meningite

Pan-encefalite

Púrpura

trombocitopênica

Urticária local

2-3 semanas

Em média 5 a 7 anos

Até 2 meses

-

Desde 1/1.000 até 1/1.000.000 conforme a cepa do componente caxumba.

0,7/1.000.000

De 1/30.000 a 1/1.000.000

Muito rara

Notificar e investigar.

Tratamento sintomático.

Contra-indica dose subseqüente.

Notificar e investigar.

Tratamento a cargo de neurologista. Contra- indica dose subseqüente.

Notificar e investigar.

Tratamento a cargo de especialista. Contra- indica dose subseqüente.

Notificar e investigar.

Tratamento: Vide Anexo 1. Aplicar dose

subseqüente, se necessária, com precauções.

Investigação clínica e laboratorial especializada

Idem

Idem

-

G G G G

GU I AU I AU I AU I AU I A D ED ED ED ED E V V V V VI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I A E E E E EP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C A

VACINA EVENTOS ADVERSOS

Tríplice viral (3)

Nos primeiros 30 min. até 2 horas

Crianças: 0,3%

Mulheres adultas: 15%

10-14 dias

- TEMPO DECORRENTE

Notificar e investigar.

Contra-indica dose subseqüente.

Notificar e investigar.

Tratamento sintomático.

Contra-indica doses subseqüentes.

Notificar e investigar.

Tratamento sintomático.

Não contra-indica doses subseqüentes.

Notificação e investigação:

desnecessárias.

Tratamento sintomático.

Não há contra-indicação para doses subseqüentes.

FREQÜÊNCIA CONDUTA EXAME

Reação anafilática Articulares

Parotidite

Orquite, pancreatite

1,2,1 milhões

Em crianças: 1/333 doses.

Em mulheres adultas: 1/6,7 doses

-

Raras

-

Investigação clínica, para diagnóstico diferencial.

Idem

Idem

Febre amarela

Local (dor, abcesso) Febre, mialgia, cefaléia Reação anafilática

Encefalite

1o dia 6 dias Nos primeiros 30 min. até 2 horas

-

- 1/20 doses 1/1.000.000 doses.

Geralmente em pessoas com alergia a proteínas do ovo de galinha.

1 / 1 7 . 0 0 0 . 0 0 0 (USA). No Brasil não há relato.

Vide Anexo 2 Idem Notificar e investigar.

Contra-indica doses subseqüentes.

Notificar e investigar.

Contra-indica doses sub- seqüentes. Tratamento da encefalite.

- - -

Investigação clí- nica e laboratorial, tentando-se afastar outros diagnós- ticos.

BCG (1) Úlcera com diâmetro maior que 1cm

Ocorre com mais freqüência nos 6 primeiros meses.

O risco médio descrito para efeitos locais e regionais (úlcera, abcesso e linfadenopatia regional supurada) é de 0,387 por mil vacinados.

Notificar e investigar. No caso de não cicatrização até seis meses após a apli- cação da vacina, isoniazida, na dose de 10mg/kg/dia- dose máxima de 400mg, até a regressão completa da lesão. Garantir limpeza lo- cal e não usar pomadas, an- tibióticos ou anti-sépticos.

-

- Hepatite B D o r

Enduração Febre Mal estar, cefaléia, astenia, mialgia, artralgia

1o dia

Idem Idem Idem

1/3,5 a 1/33,3 doses

1/12,5 doses 1/16,9 a 1/100 doses -

Notificar e investigar.

Contra-indica dose subseqüente.

Idem Idem

Não é necessário notificar e investigar.

Tratamento sintomático.

Não contra-indica doses subseqüentes.

-

- - Clínico, para

descartar intercorrência

infecciosa

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SSI S T E M AI S T E M AI S T E M AI S T E M AI S T E M A D ED ED ED ED E V V V V VI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I A E E E E EP I D E M I O L Ó G I CP I D E M I O L Ó G I CP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I CP I D E M I O L Ó G I CAAAA D ED ED ED ED E E E E E EV E N T O SV E N T O SV E N T O SV E N T O SV E N T O S A A A A ADDD V E R S O SDDV E R S O SV E R S O SV E R S O SV E R S O S P P P P PÓ SÓ SÓ SÓ SÓ S-----VVVVVAAAAA C I N A I SC I N A I SC I N A I SC I N A I SC I N A I S

VACINA EVENTOS ADVERSOS

BCG (II) Lesões locais e regionais

Em média nos três primeiros meses

Após a cicatrização

Tardia TEMPO DECORRENTE

Notificar, investigar e acompanhar. Isoniazida na dose de 10mg/kg/dia- dose máxima de 400mg/

dia, até o

desaparecimento da supuração e diminuição significativa do tamanho do gânglio. Quando existem gânglios não devem ser incisados; não fazer exérese.

Normalmente não se faz nada. Em situação especial, indicam-se cirurgia e radioterapia superficial, para diminuir a probabilidade de formação de quelóide após a cirurgia.

Notificar, investigar e acompanhar. Esquema tríplice com:

isoniazida - 10mg/kg/dia Rifampicina: 10mg/kg/dia etambutol: 25mg/kg/dia, durante 2 meses seguido de:

isoniazida: 10mg/kg/dia rifampicina: 10mg/kg/dia, durante 4 meses.

FREQÜÊNCIA CONDUTA EXAME

Linfadenopatia regional supurada

Reação quelóide

Reação lupóide

O risco médio descrito para efeitos locais e regionais (úlcera, abcesso e linfadenopatia regional supurada) é de 0,387 por mil vacinados.

-

Menos de 1 por 10 milhões de vacinados

-

-

- Biópsia de fragmentos de pele: exame bacteriológico:

direto cultura tipificação e exame histológico.

Anti-rábica Local

Sistêmico

Neurológico

Hipersensibilidade

Local

Doença do soro

Poucas horas.

O eritema pode diminuir de intensidade e desaparecer 6 a 8 horas depois, surgindo n o v a m e n t e após a aplicação da dose seguinte.

Durante ou depois da administração da vacina.

-

Mais freqüente nas doses de reforço

- 7-10 dias

-

-

1 / 1 2 0 . 0 0 0 vacinados (total)

-

- Mais freqüente em pessoas tratadas anteriormente com outros soros heterólogos

Tratamento local, com o objetivo de diminuir a dor, a tumefação e a vermelhidão (ex.

compressas frias). Não é necessário notificar.

Medicamentos sintomáticos. Não há contra-indicação para doses subseqüentes.

Notificar e investigar.

T r a t a m e n t o

especializado. O esquema de profilaxia contra a raica deverá continuar, substituindo-se a vacina Fuenzalida-Palácios por uma das vacinas de cultivo celular.

Ver Anexo 1

Ver Anexo 1 Notificar e investigar todos os casos

-

A critério clínico

Neurológico

-

- - Pós soro

anti-rábico

G G G G

GU I AU I AU I AU I AU I A D ED ED ED ED E V V V V VI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I A E E E E EP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C A

VACINA EVENTOS ADVERSOS

Pós soro anti-rábico

Nos primeiros 30 minutos até 2 horas

Vacinado : 4-40 dias C o m u n i c a n t e de vacinado:

4-85 dias após a vacinação

TEMPO DECORRENTE

Todos os casos deverão ser notificados e investigados.

Substituir o soro heteró- logo por imunoglobulina humana anti-rábica.

Notificar e investigar.

Tratamento de suporte.

Encaminhar aos Centros de Referência.

No caso de imunodeficiência, continuar a vacinação com vacina inativada.

FREQÜÊNCIA CONDUTA EXAME

Reação anafilática

Poliomielite associada à vacina

Raro

Todas as doses Vacinados: 1 caso/

4,4 a 6,7 milhões de doses adminis- tradas

C o m u n i c a n t e s: 1 caso/6,7 a 15,5 milhões de doses administradas Na 1a dose

Vacinados: 1 caso/

670.000 doses administradas C o m u n i c a n t e s: 1 caso/milhão doses administradas

-

Fezes: colher 2 amostras nos primeiros 15 dias após o início da deficiência m o t o r a , observando um intervalo mínimo de 24 h. da 1a coleta para a 2a coleta.

Eletro-

n e u r o m i o g r a f i a

Pele

Osteoarticulares

Varia de 3 meses a 30 anos

Seu

aparecimento varia de 6 a 36 meses após a vacinação

1,56 por milhão de vacinados

0,39 por milhão de vacinados

(osteoarticulares e órgãos do tórax, abdômen e linfonodos)

Notificar, investigar e acompanhar

Esquema tríplice com:

- isoniazida: 10mg/kg/dia - rifampicina: 10mg/kg/dia - etambutol: (*) 25mg/kg/

dia durante 2 meses seguido de:

- isoniazida: 10mg/kg/dia - rifampicina: 10mg/kg/dia durante 4 meses.

Idem

Biópsia de fragmentos de pele

Exame bacteriológico:

- direto - cultura - tipificação - exame - histopatológico

Biópsia do osso Exame bacteriológico:

- direto - cultura - tipificação - exame histopatológico - exame radiológico.

BCG (III) Lesões resultantes de

disseminação Anti-pólio oral

BCG (IV) Lesões resultantes de

disseminação

Órgãos do tórax, abdômen e lingonodos

Seu

aparecimento se dá entre 6 e 36 meses após a vacinação

0,39 por milhão de vacinados

(osteoarticulares e órgãos do tórax, abdômen e linfonodos.

Notificar, investigar e acompanhar

Esquema tríplice com:

- isoniazida: 10mg/kg/dia - rifampicina: 10mg/kg/dia - etambutol(*): 25mg/kg/

dia durante 2 meses

Exame bacteriológico:

- direto - cultura - tipificação - exame histo- patológico

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VACINA EVENTOS ADVERSOS

Nas primeiras 48 horas

Ocorre nas primeiras 24 horas

Inicia-se entre 2 a 8 horas prolongando-se até 48 horas após a vacina

TEMPO DECORRENTE

Notificar e investigar.

Tratamento: ver Anexo I Não contra-indica doses subseqüentes.

Recomenda-se

antitérmico profilático.

Observar.

Não contra-indica doses subsequentes

Notificar e investigar a existência de relação com outras causas.

Tratamento sintomático.

Não contra-indica doses subseqüentes.

FREQÜÊNCIA CONDUTA EXAME

Febre maior ou igual a 39,5oC

Sonolência

Choro persistente

1/330 doses

1/3 doses

1/100 doses

-

-

Irritabilidade

Vômito Anorexia

Episódio hipotônico- hiporresponsivo (EHH)

Encefalopatia

Convulsão

Anafilaxia

Reações imunoalérgicas

Nas primeiras 24 h.

Idem Idem Nas primeiras 48h.,

principalmente nas primeiras 6h. após a vacina

Nos primeiros 7 dias

Até 72h., quase sempre nas primeiras 12h.

Geralmente nos primeiros 30min. até 2 h.

Mais de 2h. até dias após a aplicação da vacina

1/2 doses

1/15 doses 1/5 doses 1/1.750 doses

1/110.000 doses

1/1.750 doses

Extremamente rara

-

Não há necessidade de notificar e investigar.

Não contra-indica doses subseqüentes.

Idem Idem

Notificar e investigar.

Tratamento de suporte.

Avaliar o EHH e o risco de adquirir coqueluche. Utilizar nas doses subseqüentes a dupla infantil DT, ou então a DTP, de preferência acelular, se disponível, com as precauções indicadas.

Alertar os pais quanto às complicações da doença coqueluche.

Notificar e investigar.

Tratamento a cargo do neurologista. Contra-indica as doses subseqüentes de DPT. Completar o esquema com a DT (dupla infantil).

Alertar os pais quanto às complicações da doença coqueluche.

-

- - Clínico, para diagnóstico diferencial

Exame neurológico.

Investigação clínica e laboratorial especializada.

No caso de convulsões de mais de 15 minutos, exame neurológico e investigação clínica e laboratorial.

-

Clínico, para diagnóstico diferencial DTP (II)

Notificar e investigar.

Tratamento: ver Anexo I Continuar esquema com DT ou DPT ou DTaP, caso disponível, com precauções (avaliar riscos).

Administrar antitérmico profilático e alertar os pais quanto ao risco da doença coqueluche.

-

Notificar e investigar.

Tratamento: ver Anexo I Não contra-indica doses subseqüentes.

DTP (I) Rubor, calor, dor, endurecimento local.

Febre

De 24 a 48 horas Nas primeiras 48 horas

De 1/3 a 1/2 doses 1/330 doses

Notificar reações mais intensas ou “surtos”

Notificar e investigar.

Tratamento: ver Anexo I Não contra-indica doses subseqüentes.

Recomenda-se antitérmico profilático

-

-

G G G G

GU I AU I AU I AU I AU I A D ED ED ED ED E V V V V VI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I AI G I L Â N C I A E E E E EP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C AP I D E M I O L Ó G I C A

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