Evandro, meu orientador de estágio, que teve o insight de entender o propósito do trabalho, junto com a realidade das empresas versus a produção acadêmica; Planejamento, programação e controle de produção Área Industrial. e) Nome e cargo da supervisora de campo Cláudia Regina da Silva.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Justificativa
Administração e Organizações
- Pioneiros no Estudo da Administração
- Abordagem das Relações Humanas
- Abordagem Sistêmica
- Abordagem Contigencial
Segundo Chiavenato (2000, p. 52), Taylor “causou uma verdadeira revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial de sua época”. Esses três princípios mudaram concepções e trouxeram e ampliaram o campo de atuação da cibernética para a teoria geral da administração.
A Era da Informação
Segundo Barros Neto (2001, p. 117), “a tecnologia acabou se tornando parte integrante do estudo da administração, tornando-se sinônimo de eficiência, racionalização, rapidez e qualidade no mundo moderno”. Taylor concentrou-se nas tarefas, enfatizando o dever dos gerentes de coletar informações sobre práticas de trabalho e projetar atividades, equipamentos e métodos que reflitam os melhores métodos de trabalho. Mayo concentrou-se nas pessoas e enfatizou o dever dos gestores de promover condições de trabalho para que a “cooperação espontânea” possa ocorrer entre os grupos.
Fayol parou no que hoje se entende como administração; enfatizou a tarefa dos administradores de planejar, organizar, dirigir e controlar para que os recursos humanos e as tarefas possam ser combinados para produzir um desempenho organizacional eficiente que combine com a satisfação humana. No início da década de 90, influenciado pelo boom tecnológico da época, teve início a chamada era da informação, o capital financeiro perdeu sua soberania para o valioso capital intelectual, que se tornou a mais nova estrela dos estudos administrativos. Hoje as empresas trabalham mais na informação do que na produção dos próprios produtos, ou seja, o grande desafio não é produzir, mas sim produzir da forma mais rentável, de acordo com a procura estimada, tendo o cuidado de não acumular stocks. atender a satisfação do cliente.
Segundo Weitzen (1991, p. 5), “Hoje, mais computadores geram mais informações a custos mais baixos, em menos tempo e usam menos recursos do que nunca”. Segundo Barros Neto (2001, p. 81), “a quantidade de informação disponível cresce em proporções geométricas e se torna cada vez mais fácil e acessível”. Por outras palavras, o grande desafio para os gestores modernos é separar o “joio do trigo”; devem filtrar as informações realmente úteis, que podem servir de base para decisões estratégicas bem-sucedidas.
Tecnologia da Informação
Segundo Davenport (1994, p. 43), “a tecnologia da informação começou a revolucionar o trabalho – sua localização, velocidade, qualidade e outras características importantes – com o advento do telefone”. Segundo Boar (2002, p. 47): “A inovação contínua nas tecnologias de informação resulta na tecnologia da informação que permeia todos os aspectos da vida. Segundo Jamil (2001, p. 3): “A redução das distâncias e a contribuição para a remoção de barreiras, em grande parte possibilitadas pelas ferramentas de tecnologia da informação, significam que o conhecimento pode ser absorvido quase que instantaneamente”.
Stair (2002, p. 265) defende que “o acesso à informação no menor tempo possível pode levar as empresas a servir melhor os seus clientes, elevar os seus padrões de qualidade e avaliar as condições do mercado”. Rezende (2001, p. 65) afirma que “a tecnologia e os avanços em suas capacidades oferecem um maior número de opções alternativas para empresas e organizações de todos os tamanhos”. Segundo Boar (2002, p. 2), “A tecnologia da informação é a base dos ativos/capacidades sobre os quais uma empresa constrói seus sistemas de informação”.
Mas, segundo Rezende (2001, p.56) “A Tecnologia da Informação e seus recursos nem sempre resolvem os problemas da empresa e muito menos os organizam. Por outras palavras, é de grande importância para o sucesso da implementação da tecnologia de informação numa organização conhecer as necessidades do negócio, e o que a tecnologia de informação pode contribuir, se os recursos atuais a suportam e como podem responder a essa necessidade. E para Stair (2002, p. 47), “A capacidade de aplicar a tecnologia da informação para ganhar produtividade separa empreendimentos bem-sucedidos daqueles fracassados”.
Sistema de Informação
- Sistemas
- Dados, informação e conhecimento
- Sistemas de Informação
- Ambiente de um Sistemas de Informação
- Classificação de um Sistemas de Informação
- Classificação por amplitude de suporte
- Classificação por níveis organizacionais
Sistemas de informação eficazes podem ter um enorme impacto na estratégia de negócios e no sucesso da organização. Segundo Jamil (2001, p. 217), “os sistemas de informação são hoje componentes fundamentais no apoio aos processos de negócio, especialmente à tomada de decisão”. Segundo Turban (2005, p. 46) “Os sistemas de informação típicos que seguem a estrutura organizacional hierárquica são funcionais (departamentais), corporativos e interorganizacionais”.
Sistemas de informação funcionais: caracterizam-se por atender às necessidades dos departamentos da organização (produção, contabilidade, marketing, recursos humanos). Sistemas de informação corporativos: sistemas de informação que atendem diferentes departamentos ou toda a corporação e interagem com sistemas funcionais; Em termos de classificação por níveis organizacionais, os sistemas de informação podem ser divididos em cinco categorias de acordo com o nível em que operam e o tipo de suporte, respetivamente.
Nível Administrativo: São sistemas de informação que apoiam o monitoramento, o controle, a tomada de decisões e as atividades administrativas dos gestores de nível médio. Sistemas de Informação Gerencial são um tipo de sistema que faz parte desta categoria de sistemas. Nível operacional: São os sistemas de informação que monitoram as atividades elementares e transacionais da organização.
Nível de trabalho do conhecimento: são os sistemas de informação que apoiam os trabalhadores especializados e de dados em uma organização. Nível Estratégico: São os sistemas de informação que apoiam as atividades de planejamento de longo prazo dos gestores seniores.
Sistemas para planejamento, programação e controle da produção
Segundo Turban (2005, p. 271) “O processo de planejamento que integra produção, compras e controle de estoque de itens interdependentes é denominado planejamento de necessidades de materiais (MRP – Material Requirements Planning). Para Corrêa (1996, p. 104) “Os principais objetivos dos sistemas de contabilidade de requisitos são permitir o cumprimento dos prazos de entrega dos pedidos com mínima formação de estoque, planejamento de compras e produção de itens componentes para que ocorram apenas nos momentos e tempo necessários. quantidade, nem mais nem menos, nem antes nem depois”. E para SLACK (2007, pg.408) “Os estoques geralmente são gerenciados por meio de sofisticados sistemas de informação informatizados, que possuem diversas funções: a mais importante, atualizar os dados dos estoques, a.
Segundo SLACK (2007, p.476) “Os sistemas MRP II são uma evolução do MRP I que integram muitos processos relacionados ao MRP, embora também estejam localizados em outras áreas funcionais além da manufatura”. O sistema MRP II é um sistema integrado de planejamento e programação da produção, embora alguns fornecedores de software diversifiquem os módulos em termos de especialização e número, alguns deles estão presentes na maioria dos pacotes: Materiais do módulo de planejamento mestre; Módulo para cálculo de necessidades de capacidade e módulo de gestão de produção. Para Slack (2007, p.450) “O MRP II permite às empresas avaliar as implicações da demanda futura nas áreas financeira e técnica da empresa, bem como analisar as implicações quanto à necessidade de materiais”.
Em suma, segundo Rago (2003, p. 72), “o MRP II calcula os níveis de produção e de estoques utilizando previsões de vendas”. As informações geradas por esta aplicação são utilizadas em diversas etapas da produção e manufatura, incluindo gestão de estoques, programação de trabalho, entrega de produtos e programas de manutenção." Os sistemas de manufatura existem em conjunto para auxiliar os gestores desta área no processo de tomada de decisão."
Sistemas para tomada de decisão
Para Rezende (2001, p. 203) “Os Sistemas de Apoio à Decisão (SDS) auxiliam o executivo em todas as etapas da tomada de decisão, principalmente nas etapas de desenvolvimento, comparação e classificação de riscos, além de apoiar a escolha de uma boa alternativa , com base na geração de diferentes cenários de informação.” Sistema de banco de dados – onde ficam armazenados os diversos dados da empresa, o que possibilitará a geração de informações. Sistema modelo – consiste em regras “e se” para criar cenários possíveis, simulações, cálculos, etc.
Sistemas de apoio à decisão são sistemas que, além de fornecer informações, realizam experimentos virtuais que simulam situações reais, por meio de modelos matemáticos e análises de sensibilidade. A análise de sensibilidade é conceituada por Turban (2005, p.364) como “o estudo do impacto que as mudanças em uma ou mais partes de um modelo têm sobre outras partes”. Ao analisar o impacto que uma decisão pode gerar, os gestores têm mais confiança e certeza sobre o caminho a seguir.
Segundo Stair (2002, p. 316), “Os sistemas de apoio à decisão oferecem o potencial de gerar maiores lucros, reduzir custos e melhores produtos e serviços”. Porque, segundo Stair (2002, p. 19), “O foco de um Sistema de Apoio à Decisão está na eficácia da tomada de decisão. Enquanto um Sistema de Informação Gerencial ajuda a organização a “fazer a coisa certa”, um SSD ajuda o gestor a “fazer a coisa certa”, “naquele momento”.
Sistemas de informação integrada
Segundo Ballestero-Alvarez (2001, p. 376), o desenvolvimento se deu da seguinte forma: “No início pensavam apenas na previsão de compras de matéria-prima e no planejamento da produção (o que se chama MRP); depois foi incluído o planejamento de capacidade para todos os recursos utilizados na produção (esses MRPII); Por fim, foram incluídos módulos que abrangem a empresa como um todo (MRPIII ou ERP). Esses sistemas, segundo Slack (2007, p. 474), “permitem a integração de decisões e bancos de dados de todas as partes da organização, de modo que as consequências das decisões de uma parte da organização sejam refletidas nos sistemas de planejamento e controle do restante da organização." Dados que antes estavam fragmentados em diversas planilhas e aplicativos são padronizados e integrados com o advento do ERP; eliminação da repetição de atividades e reentrada de dados; melhoria da comunicação com os clientes devido ao acesso rápido a informações de produtos, histórico de crédito do cliente, informações de pedidos anteriores, maior visibilidade e precisão das informações, entre outras vantagens.
Para Davenport (2002, p. 18) “Esse imenso alcance é um dos fatores-chave que distinguem os sistemas de gestão empresarial de seus antecessores.” Os sistemas integrados, além de informações mais rápidas, dão aos gestores a oportunidade de obter detalhes sobre os resultados alcançados, análise de tendências, relatórios de exceções, capacidade de investigar o motivo dos valores e examinar a confiabilidade de cada dado. Os sistemas de informação integrados estão se tornando uma parte indispensável das organizações modernas, pois facilitam o acesso e a troca de informações em tempo real, bem como históricos versus simulações de cenários futuros com base em parametrizações e informações de mercado.
Por meio da observação participante aberta, este trabalho proporcionou um conhecimento aprofundado da área do PPCP Mosarte, mapeamento do processo e identificação de necessidades de informações e possíveis oportunidades de melhoria. Ao participar nas apresentações dos sistemas, compreendeu-se a sua variabilidade, os seus mecanismos e a partilha estruturada de dados que promove um ecossistema empresarial que ajuda as empresas a aumentar a produtividade. Para buscar continuidade no projeto, propõe-se construir um plano para moldar o sistema de acordo com as necessidades da Mosarte, identificar, planejar, formatar dados e parâmetros para obter vantagem competitiva através da transformação de dados em informações e informações. .
Histórico da Empresa
Estrutura organizacional
Missão
Área de Planejamento, Programação e Controle da Produção Mosarte
Mapeamento processo PPCP Mosarte
Diagnóstico
Modelo de Informações Empresariais – Módulo PPCP
Critérios de avaliação
Avaliação do Sistema de Informação – Módulo PPCP
Lista de sistemas e planilhas x Objetivo
Avaliação Protheus – Microsiga
Avaliação EMS – Datasul
Avaliação SAPIENS – Senior