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Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®): uma revisão de literatura

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Cla ssifica çã o I nt e r na cion a l pa r a a Pr á t ica de En fe r m a ge m ( CI PE®) : um a r e v isã o de lit e r a t ur a I n t e r n a t ion a l Cla ssifica t ion for N u r sin g Pr a ct ice ( I CN P®) : a r e v ision of lit e r a t u r e

Cla sifica ción I nt e r na ciona l pa r a la Pr á ct ica de Enfe r m e r ía ( CI PE®) : u n a r e v isión de lit e r a t u r a

Mar cia Regina CubasI, Sandr a Honor at o da SilvaI I, Mar iângela RossoI I I

I

Enfer m eir a. Dout or a em Enferm agem . Pr ofessor a Assist ent e da Pont ifícia Univer sidade Cat ólica do Par aná ( PUC/ PR) . Curit iba, PR. E- m ail: m .cubas@pucpr .br.

I I Enfer m eir a. Dout or a em Enfer m agem . Pr ofessor a Tit ular da PUC/ PR. Curit iba, PR. E- m ail: sandr a.honor at o@pucpr.br. I I I

Enfer m eir a. Mest r anda do Pr ogr am a de Pós- Gr aduação em Tecnologia em Saúde da PUC/ PR. Curit iba, PR. E- m ail: m ariangelar osso@hot m ail.com.

RESUM O

A Classificação I nt er nacional par a a Pr át ica de Enfer m agem ( CI PE®) vem se consolidando m undialm ent e com o um a t endência par a a padr onização da com unicação e da t roca de infor m ações ent r e os enfer m eir os, visando à r epr esent ação da pr át ica de enfer m agem nos Sist em as de I nfor m ação em Saúde. Est a r evisão nar r at iva t em por obj et ivo per cor r er a t r aj et ór ia hist ór ica e descr ever a evolução dos conceit os nas diver sas ver sões da CI PE®. Cont em pla um a abor dagem do sur gim ent o da CI PE® e dos elem ent os const it uint es de cada um a das publicações, desde a CI PE® ver são Alfa ( 1996) at é a ver são 2 ( 2009) . As m udanças ocor r idas r ecaír am , ent r e out r as, na apr esent ação dos t er m os nos m odelos m ult iaxiais, que evoluír am de dois Modelos de oit o ( 8) eixos par a um Modelo de set e ( 7) eixos, que r esponde as exigências da com posição dos elem ent os básicos a que se dest ina e, ao m esm o t em po, m inim iza a com plexidade sem per da de consist ência, fat or est e que poder á est im ular os enfer m eir os par a sua efet iva ut ilização. O ar t igo é um a cont r ibuição no sent ido de apr oxim ar enfer m eir os e acadêm icos a est e conhecim ent o, favor ecendo a incor por ação da CI PE® ao Pr ocesso de Enfer m agem e possibilit ando a visibilidade das pr át icas de Enfer m agem ao univer so da infor m ação.

D e scr it or e s: Classificação; Vocabulár io Cont r olado; Lit er at ur a de Revisão com o Assunt o; Enfer m agem ; Conselho I nt er nacional de Enfer m agem .

ABSTRACT

The I nt er nat ional Classificat ion for Nur sing Pr act ice ( I CNP®) w hich has been consolidat ed as a w or ldw ide t r end t ow ar ds st andar dizat ion of com m unicat ion and infor m at ion exchange bet w een nur ses, seeking t o r epr esent t he nur sing pr act ice in t he Healt h I nfor m at ion Syst em s. This nar rat ive r eview aim s t o go t o t he hist or ical backgr ound and t o descr ibe t he evolut ion of concept s in differ ent v er sions. The paper includes an em er gence appr oach about t he I CNP® and t he const it uent elem ent s of each publicat ion, fr om t he Alpha ver sion ( 1996) unt il t he I CNP® ver sion 2 ( 2009) . The changes occur r ed, am ong ot her s, in t he pr esent at ion of t he t er m s in m ult i- axial m odels, w hich evolved fr om t w o m odels of eight ( 8) axes for a m odel of seven ( 7) axes, w hich m eet s t he requirem ent s of t he basic elem ent s com posit ion, and at t he sam e t im e, m inim izes t he com plexit y w it hout loss of consist ency, t his fact or could st im ulat e t he nur ses for t heir effect ive use. This art icle is a cont ribut ion t o bring nurses and scholar s t o t his know ledge, pr om ot ing t he incor por at ion of t he I CNP® t o t he Nur sing Pr ocess, allow ing t he visibilit y of t he Nur sing pr act ice t o t he infor m at ion univer se.

D e scr ipt or s: Classificat ion; Cont r olled Vocabular y; Lit er at ur e Review ; Lit er at ur e Review as a Topic; Nur sing; I nt er nat ional Council of Nur ses.

RESUM EN

La Clasificación I nt er nacional par a la Pr áct ica de Enfer m er ía ( CI PE®) si consolida com o t endencia m undial par a la est andar dización de la com unicación y del int er cam bio de la infor m ación ent r e las enfer m er as, t eniendo com o obj et ivo la r epr esent ación de la práct ica de cuidado en los sist em as de la infor m ación. Est a revisión narr at iva t iene la int ención de r ecor r er los ant ecedent es hist ór icos y descr ibir la evolución de los concept os en difer ent es ver siones de la CI PE®. La r evisión cont em pla un enfoque a la apar ición de la CI PE® y de los elem ent osde cada una de las

publicaciones de la CI PE® ver sión Alpha ( 1996) hast a la ver sión 2 ( 2009) . Los cam bios se despr enden, ent r e ot r os, la

pr esent ación de los m odelos de ocho ( 8) ej es par a un m odelo de siet e ( 7) ej es, que responde a las exigencias de la com posición de los elem ent os básicos de la int ención y al m ism o t iem po, m inim iza la com plej idad, sin pér dida de consist encia, un fact or que puede alent ar a las enfer m er as a su uso efect ivo. El ar t ículo es una cont r ibución en la dir ección par a acer car a enfer m er as y académ icos a est e conocim ient o, siendo favor ecido la incor por ación del CI PE® al pr oceso de enfer m er ía y haciendo posible la visibilidad las pr áct icas de cuidado al univer so de la infor m ación.

(2)

I N TROD UÇÃO

Os sist em as de classificação da pr át ica de enfer m agem sur gir am nos anos de 1950, quando m odelos conceit uais de enfer m agem passar am a ser desenvolvidos, num a t ent at iv a de ident ificar os conceit os pr ópr ios da pr ofissão. Mais t ar de, na década de 1970, sur ge o Pr ocesso de Enfer m agem com o um m odelo oper acional par a a assist ência favor ecendo o desenv olvim ent o de conceit os e sist em as de classificação( 1).

Os sist em as de classificação exist ent es à época cont r ibuír am par a pr opor cionar aut onom ia ao enfer m eir o no j ulgam ent o sobr e os cuidados pr est ados, apr im or ar am a const r ução e ut ilização do cor po pr ópr io de conhecim ent o da Enfer m agem e est im ular am os est udos r elacionados à qualidade do cuidado pr est ado. Est es fat or es abalizar am o im per at ivo de sist em as de classificação da pr át ica pr ofissional que sum ar izassem e descr evessem os dados m ínim os par a a pr át ica de enfer m agem( 2).

Em 1989, foi apr esent ada ao Conselho I nt er nacional de Enfer m agem ( CI E) , dur ant e as at ividades do Congr esso Quadr ienal r ealizado em Seul, Cor éia, a necessidade de desenv olvim ent o de um sist em a classificat ór io int er nacional. Com o r espost a, o CI E iniciou, em 1991, o pr oj et o da Classificação I nt er nacional par a a Pr át ica de Enfer m agem –CI PE® ( 2).

A par t ir de ent ão, foi r ealizado ex t enso levant am ent o bibliogr áfico e desenvolvida um a pesquisa j unt o às associações m em br os do CI E, com obj et iv o de ident ificar , em âm bit o m undial, os sist em as de classificação ut ilizados na Enfer m agem . Const at ou- se a exist ência de sist em as na Aust r ália, Bélgica, Dinam ar ca, Suécia e Est ados Unidos, ent r e out r os, confir m ando a pr esença de difer ent es classificações descr it or as da pr át ica de enfer m agem , evidenciando sobr em aneir a, a im por t ância do desenvolvim ent o de um sist em a classificat ór io unificado capaz de r epr esent ar est a pr át ica em âm bit o m undial( 2).

O pr oj et o inicial da CI PE® pr opôs o

desenvolvim ent o de um vocabulár io que at uasse com o um a linguagem unificada, par a descr ever a pr át ica da enfer m agem cont em plando um a est r ut ur a de t er m os e definição de vocábulos( 3).

Em 1994, enfer m eir os de 10 países das Am ér icas e da Áfr ica par t icipar am , a convit e do CI E, de um a r eunião, em Tlaxcala, no México, com a finalidade de est udar pr opost as par a inclusão de t er m os ancor ador es da pr át ica de enfer m agem , no âm bit o ext r a- hospit alar , bem com o sua inser ção nas ações pr im ár ias em saúde, de for m a a cont em plar a ár ea da saúde colet iva( 4).

Desde sua concepção at é o pr esent e m om ent o, seis ver sões da CI PE® for am publicadas: Alfa, Bet a e Bet a 2 ( pr elim inar es) , ver são 1.0 ( 2005) , ver são 1.1 ( 2008) e ver são 2. As duas últ im as est ão

disponibilizadas, unicam ent e via WEB ( disponível em : < ht t p: / / w w w .icn.ch/ icnp.ht m > ) e ainda não possuem t r adução par a o idiom a por t uguês.

Diant e dest e cont ext o, est e ar t igo de r evisão nar r at iva t em por obj et ivo per cor r er a t r aj et ór ia hist ór ica da CI PE® da ver são Alfa à Ver são 2, e descr ev er a evolução dos conceit os nas diver sas ver sões.

M ETOD OLOGI A

Por se t r at ar de um a t em át ica aber t a, de nat ur eza opinat iv a, não sendo necessár ia a busca de evidências( 5), est e ar t igo pr opõe um a r evisão nar r at iva, que t em com o pr incípio at ualizar o conhecim ent o em um a t em át ica, por ém sem um a m et odologia que per m it a a r epr odução dos dados( 6). Est e r ecor t e é int egr ant e de pesquisa desenvolvida no Pr ogr am a de Pós- Gr aduação em Tecnologia em Saúde da Pont ifícia Univ er sidade Cat ólica do Par aná, que obj et iva a concepção de um Sist em a baseado em conhecim ent o par a apoio na ident ificação dos focos do pr ocesso cor por al da CI PE®.

A r evisão t eve por base as ver sões da CI PE® e ar t igos r efer ent es ao t em a publicados no per íodo de 1995 a 2009, selecionados ent r e os disponíveis na Bibliot eca Vir t ual em Saúde ( BVS) . As font es de infor m ação for am lim it adas ao dom ínio das Ciências da Saúde em ger al: Lit er at ur a Lat ino- Am er icana e do Car ibe em Ciências da Saúde ( LI LACS) e Lit er at ur a I nt er nacional em Ciências da Saúde ( Medline) . For am ut ilizados par a a busca os Descr it or es em Ciências da Saúde ( DeCS) : “ Vocabulár io cont r olado” , “ Ter m inologia” , “ Enfer m agem and classificação” , “ Enfer m agem ” e “ Linguagem ” ; e, no for m ulár io livr e, a palavr a “ CI PE” . Os ar t igos for am selecionados, int encionalm ent e, de for m a a cont em plar a per t inência com o obj et ivo da r evisão, sendo excluídos os t ext os que não r efer issem a CI PE® em seu t ít ulo ou cont eúdo.

Dest a for m a, o univ er so inicial par a análise foi de 53 publicações, sendo seis ver sões da CI PE® e 47 ar t igos. O m at er ial foi or ganizado obser vando a

or dem cr onológica das publicações da CI PE® e

classificado confor m e suas sem elhanças; difer enças; adequação ao cont ext o hist ór ico; e a est r ut ur a conceit ual da classificação. Nest e m om ent o, as publicações da BVS que apr esent av am aplicações pr át icas com uso da classificação ou que apr esent avam cont eúdo r epet it ivo em r elação ao obj et ivo pr opost o, for am r et ir adas, r esult ando num a base em pír ica par a análise de: quat r o ver sões im pr essas da CI PE®; duas ver sões elet r ônicas da CI PE®; e 27 ar t igos da BVS, dest es, 17 na font e LI LACS e 10 na font e Medline.

(3)

Os obj et ivos do pr oj et o CI PE® alm ej am , além do est abelecim ent o de um a linguagem com um par a a pr át ica da enfer m agem , um a r epr esent ação de conceit os e descr ição de cuidados ut ilizados na pr át ica local e m undial. Dest a for m a, possibilit a à com par ação de dados, incent iv a a pesquisa, auxilia no ensino e poder á pr oj et ar t endências das necessidades dos pacient es( 7).

I m por t ant e salient ar que ao ut ilizar a palavr a “ CI PE” , os art igos r elacionados dir et am ent e ao t em a er am facilm ent e localizados, sendo excluídos apenas os que r efer iam out r a designação à CI PE, a Chinese I ndex of Pr em at ur e Ej aculat ion.

Apr e se n t a n do a CI PE®

A CI PE® é um sist em a de linguagem unificado da Enfer m agem , com um a t er m inologia funcional par a sua pr át ica. Um de seus obj et ivos é hom ogeneizar v ocabulár ios locais com t er m inologias ex ist ent es m undialm ent e, com o par t e de um a infr a- est r ut ur a de infor m ação da Enfer m agem , par a apr im or ar a assist ência à saúde da população( 2).

Pesquisador es, educador es, ger ent es e gr upos for m ulador es de polít icas de saúde ut ilizam sist em as de infor m ação em saúde par a t om ada de decisão. Sendo assim , a est rut ur ação de um sist em a classificat ório par a as pr át icas de enfer m agem favor ece, ent r e out r os, a avaliação da cont r ibuição da Enfer m agem no cuidado à saúde, im pulsionando m udanças e pot encializando a qualidade do pr ocesso assist encial, do ensino, da gest ão e da pesquisa( 8). De acor do com o CI E, a CI PE® cont ém t er m os

par a com posição de diagnóst icos, int er venções e r esult ados, que descr evem a pr át ica de enfer m agem . For nece um a t er m inologia de est r ut ur a unificada, que inclui vocabulários de enferm agem que podem ser ut ilizados par a m apeam ent o de dados, sendo visualizado, ainda, com o um inst r um ent o de infor m ação capaz de descr ever a pr át ica da Enfer m agem , confer indo- lhe m aior visibilidade nos sist em as de infor m ação em saúde( 7).

Visando o const ant e aper feiçoam ent o da CI PE®, sua est r ut ur a sofr eu at ualizações a par t ir das cont r ibuições de enfer m eir os de t odo o m undo, t ot alizando, de 1996 a 2009, seis ver sões da CI PE®, confor m e Figur a 1.

Figu r a 1 : Ver sões da CI PE®

Ver são dr aft - 1995

CI PE® Ver são

BETA 1999

CI PE®Ver são BETA 2

2002 Cont r ibuição

br asileir a CI PESC®

2 0 0 0

CI PE®Ver são 1.0 - 2005

I nglês

CI PE® Ve r sã o 1 .0 2 0 0 7 Por t u gu ê s Br a sil

CI PE®Ver são 1.1 2008

CI PE®Ver são 2

2009

CI PE®

Ver são 1.0 2006 Por t uguês Por t ugal CI PE®

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Cabe r essalt ar que a cont r ibuição br asileir a à classificação foi coordenada pela Associação Br asileir a de Enfer m agem – ABEn, que assum iu o com pr om isso de desenvolver o pr oj et o da Classificação I nt er nacional de Pr át icas de Enfer m agem em Saúde Colet iva – CI PESC, r evelando t er m os r elacionados à pr át ica da pr ofissão na ár ea de at enção pr im ár ia, dispost os em um inv ent ár io vocabular , t endo a ver são Bet a da CI PE® com o base de or ganização. A Associação cont inua sendo a m aior divulgador a da pr odução r elat iva à CI PESC®, por ém , “ ist o não se expr essa nas bases de dados m ais am plos, ou sej a, os leit ores e pesquisador es que não conhecem a cont r ibuição específica da ABEn no Pr oj et o CI PESC e não conhecem o sit e da Associação, dificilm ent e conseguir ão t er ideia da t ot alidade dest a im por t ant e pr odução”( 9).

As v e r sõe s da CI PE®

Em dezem br o de 1996, o CI E publicou a CI PE® Ver são Alfa: Um Mar co Unificador , com a finalidade de incent iv ar com ent ár ios, obser vações, cr ít icas e sugest ões par a seu m elhor am ent o, iniciando est e pr ocesso. O cont eúdo dest a ver são r epr esent ava conceit os usados m undialm ent e, no ent ant o, agr upados e hier ar quizados( 2- 10).

A CI PE® ver são Alfa er a com post a de duas classificações: um a r elat iva aos Fenôm enos de Enfer m agem e out r a às I nt er venções de Enfer m agem . A Classificação dos Fenôm enos de Enfer m agem faz r efer ência ao dom ínio do client e, podendo est e ser o Ser Hum ano ou o Meio Am bient e, const it uída por um m odelo m onoaxial com post o de um índice de 293 t er m os e suas r espect ivas definições. A Classificação das I nt er venções de Enfer m agem r elaciona- se ao dom ínio das ações desem penhadas pelos enfer m eir os fr ent e aos Fenôm enos de Enfer m agem , r epr esent ada por um m odelo m ult iaxial t endo com o eix os: Ação, Obj et o, Enfoque, Meio, Lugar do Cor po e Tem po/ Lugar( 10).

Em m ar ço de 1998, o CI E apr esent a pr opost as par a a const r ução de um m odelo exper im ent al par a um a nova ver são, a ser const it uída em um enfoque m ult iaxial, com a finalidade de ofer ecer um supor t e am pliado par a seu desenvolvim ent o. Dur ant e as com em or ações dos 100 anos do CI E, em j ulho de 1999, foi lançada a Ver são Bet a. Seus com ponent es passam a const it uir - se com o: Fenôm enos de Enfer m agem , Ações de Enfer m agem e Result ados de Enfer m agem , t odos com m odelo m ult iaxial. Est a pr opost a, dependendo da r ealidade e da exper iência do pr ofissional, per m it ia um a m aior liber dade de com binação de conceit os cont idos na classificação( 11).

A Classificação dos Fenôm enos de Enfer m agem r epr esent ava os aspect os de saúde r elevant es par a a pr át ica de enfer m agem , const it uindo- se de oit o eixos: Foco da Pr át ica de Enfer m agem , Julgam ent o, Fr equência, Dur ação, Lugar do Cor po, Topologia,

Pr obabilidade e Por t ador . A Classificação das Ações foi definida com o o desem penho dos enfer m eir os na pr át ica assist encial, e er a com post a por oit o eixos: Tipo de Ação, Alvo, Meio, Tem po, Topologia, Localidade, Via e Beneficiár io. Os Result ados de Enfer m agem r epr esent avam um a m edida da efet iv idade das condut as t om adas pelos enfer m eir os, adot ando os m esm os eixos da classificação de fenôm enos( 11).

O CI E, em j aneir o de 2002, divulgou a Ver são Bet a 2, com a m esm a est r ut ur a m ult iaxial e com seus conceit os m ant idos. For am r ealizadas cor r eções r elacionadas a codificações e ao cont eúdo gr am at ical( 12). Tant o na ver são Bet a, com o na Bet a 2, foi incluído o indicat iv o par a com posição de declar ações de enfer m agem .

Par a com por um Diagnóst ico de Enfer m agem , ent endido com o “ o nom e dado pelo enfer m eir o a um a decisão sobr e um fenôm eno que é o foco da int er venção de enfer m agem ”( 12), são ut ilizados t er m os pr esent es nos eixos da Classificação dos Fenôm enos de Enfer m agem .

Par a com por as I nt er venções de Enfer m agem , com pr eendidas com o “ ações r ealizadas em r espost a a um Diagnóst ico de Enfer m agem com o int uit o de pr oduzir um Result ado de Enfer m agem ”( 12), são ut ilizados t er m os pr esent es nos eixos da Classificação das Ações de Enfer m agem .

A com posição do Result ado de Enfer m agem , definido com o “ a m edida ou o est ado de um Diagnóst ico de Enfer m agem , num det er m inado per íodo, após a int er venção de enfer m agem ”( 12), faz uso dos m esm os t er m os for m ador es do Diagnóst ico de Enfer m agem . Salient a- se que a finalidade da Classificação dos Result ados de Enfer m agem da CI PE® é for necer um a for m a de descr ição de r esult ados r elacionada aos diagnóst icos de

enfer m agem( 12). Assim , um Result ado de

Enfer m agem se or igina de I nt er v enções r elat ivas a um Diagnóst ico de Enfer m agem , ger ando sem pr e um novo diagnóst ico.

A CI PE® ver são Bet a 2 foi subm et ida à análise e ut ilização em diver sos países do m undo, inclusive no Br asil, na busca const ant e do aper feiçoam ent o e desenvolvim ent o. Assim , enfer m eir os r ealizar am um a ext ensa avaliação no int uit o de pr om ov er m elhor ias e, dest a sér ie de avaliações e r evisões, sur ge a CI PE® ver são 1.0 configur ando um pr odut o or iginado de um esfor ço m undial, lançado pelo CI E, em 2005, em Genebr a( 13).

(5)

linguagem com put ador izada e que “ conceit ualização com par t ilhada” é a ideia de m undo de um gr upo de pessoas r eflet indo um conhecim ent o consensual, aceit o por est e gr upo( 14).

Em m ar ço de 2006, a Or dem dos Enfer m eir os de Por t ugal, em associação ao CI E, r econhece a im por t ância dos Sist em as de I nfor m ação e das Tecnologias de I nfor m ação par a a decisão, qualidade

e segur ança dos cuidados, e lança a ver são oficial em Por t uguês ( Por t ugal) da Pr im eir a Edição da CI PE® 1.0( 15). No Br asil, a CI PE® ver são 1.0 foi publicada em j ulho de 2007( 16).

A CI PE® ver são 1.0 pr opôs um novo

agr upam ent o de eixos e unificou as duas est r ut ur as m ult iaxiais, em um m odelo de set e eix os( 15- 16), confor m e Figur a 2.

Figu r a 2 : Tr ansposição dos m odelos de oit o eixos da CI PE®Bet a 2 par a o m odelo unificado de set e eixos da CI PE® 1.0.

Font e: CI E, 2007.

x Diagnóst ico de Enfer m agem , que passa a

r epr esent ar o est ado do client e, pr oblem as, necessidades e pot encialidades;

Est e nov o m odelo pr et endeu facilit ar o uso cont ínuo da CI PE® pelos enfer m eir os, na m edida em que soluciona os pr oblem as de r edundância e

am bigüidade pr esent es na ver são Bet a 2( 15- 16). x I nt er venções de Enfer m agem , que passam a r epr esent ar as ações de enfer m agem ; e As definições dos set e eixos, segundo o CI E

são( 15- 16): “ Foco: a ár ea de at enção que é r elevant e par a a Enfer m agem . Ju lga m e n t o: opinião clinica ou det er m inação r elacionada ao foco da pr át ica de enfer m agem . Clie n t e : suj eit o ao qual o diagnóst ico se r efer e e que é o r ecipient e de um a int er venção. Açã o: um pr ocesso int encional aplicado a um client e. M e ios: um a m aneir a ou um m ét odo de desem penhar um a int er venção de enfer m agem . Loca liz a çã o: or ient ação anat ôm ica e espacial de um diagnóst ico ou int er venções. Te m po: o m om ent o, per íodo, inst ant e, int er valo ou dur ação de um a ocor r ência” .

x Result ado de Enfer m agem , que cont inua a ser definido da m esm a for m a que nas ver sões ant er ior es( 15- 16).

Par a a const r ução dos enunciados dos Diagnóst icos e dos Result ados de Enfer m agem a CI PE® pr opõem a inclusão de: um t er m o do Eixo Foco e um t er m o do Eixo Julgam ent o, podendo ser adicionados t er m os de qualquer out r o eixo, conform e necessár io. Par a a const r ução dos enunciados das I nt er venções de Enfer m agem devem ser inclusos um t er m o do Eixo Ação e t er m os alvos de qualquer out r o eixo, excet o do eixo j ulgam ent o( 15- 16).

(6)

Em 2008, o CI E apr esent ou um a nova ver são da CI PE®, a 1.1, cuj a disponibilidade se lim it ou a WEB, não sendo pr evist a ver são im pr essa. A gr ande novidade dest a ver são foi a inclusão de declar ações de diagnóst icos, r esult ados e int er venções de enfer m agem no cor po da classificação. Out r o pont o a ser dest acado é a adequação da classificação a nor m a I SO 18.104 - I nt egr ação de um Modelo de Ter m inologia de Refer ência par a Enfer m agem

( disponível em : < ht t p: / / w w w .t c215w g3.nhs.uk/ pages/ pdf/ w g3_148.p

df> ) .

A inclusão de declar at iv as de enfer m agem foi r esult ado dos esfor ços de enfer m eir os par a a const r ução de Cat álogos de enfer m agem definida com o subconj unt os de diagnóst icos, int er venções e r esult ados de enfer m agem , pr é- elabor ados, dir ecionados par a um a det er m inada ár ea da pr át ica pr ofissional( 15- 16).

Em out ubr o de 2008, dur ant e a r eunião anual da Or ganização Mundial da Saúde - Fam ília das Classificações I nt er nacionais – OMS/ FCI , ocor r ida em Gur gaon, na Í ndia, foi det er m inada a inclusão da CI PE® com o int egr ant e da FCI . Dest a for m a, o I CN inicia um m ovim ent o par a adequar a est r ut ur a da CI PE® à est r ut ur a das out r as classificações da fam ília, sendo fat o det er m inant e par a o lançam ent o da ver são 2.0.

A CI PE® ver são 2.0 foi divulgada, em j ulho de 2009, dur ant e o Congr esso do I CN, em Dur ban, na África do Sul. Ela possui m ais de 400 novos conceit os em sua est r ut ur a, r esult ant es do t r abalho coor denado pelo Conselho no sent ido de gar ant ir a consist ência e pr ecisão da classificação.

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Qu a dr o 1 : Com par at iv o das Ver sões da CI PE®, segundo car act er íst icas, definições e com posição. Cur it iba, Set 2009.

CI PE®Ver são Alfa CI PE®Ver são Bet a CI PE®Ver são Bet a 2 CI PE®Ver são 1.0 CI PE® CI PE®

1996 1999 2001 2005 Ver são 1.1 - elet r ônica Ver são 2.0 - elet r ônica

( Nielsen 1997) ( 10) ( CI E 2000) ( 11) ( CI E 2003) ( 12) ( CI E 2006) ( 15- 16) 2008 2009

Ca r a ct e r íst ica s e v olu t iv a s

Dicionár io de t er m inologia com designações e definições.

Mat r iz unificador a na qual t axionom ias e classificações ex ist ent es podem ent r ecr uzar .

Mudança gr am at ical, cor r eções e ou alt er ações de códigos e cor r eções nas definições.

Ter m inologia com post a par a desenv olv er nov os v ocabulár ios e de r efer ência par a ident ificar r elacionam ent os ent r e conceit os

e vocabulár ios. Disponibilizadas, unicam ent e, por v ia elet r ônica.

Mut áv el e dinâm ica. Recur so par a acom odar

v ocabulár ios ex ist ent es por m eio de m apeam ent o cr uzado e par a desenvolv er cat álogos de ár eas específicas da

enfer m agem . Per m it e com par ação ao m apear

os v ocabulár ios pr ópr ios com out r os sist em as de classificação r econhecidos.

I nst r um ent o de infor m ação par a descr ição da pr át ica de enfer m agem .

I ncluem diagnóst icos, int er venções e r esult ados de enfer m agem pr é- com binados dir ecionados a det er m inadas ár eas da pr át ica.

Elabor ada com o t er m inologia com binat or ial

Desenvolvida ut ilizando Web Ont oloy Language em am bient e Pr ot ègè.

D e fin içã o

Est r ut ur a unificada que envolve a denom inação, classificação e ligação dos fenôm enos que a

enfer m agem pr at ica. Classificação de fenôm enos, ações e r esult ados de enfer m agem que descr eve a pr át ica de enfer m agem .

Um sist em a de linguagem unificada de enfer m agem .

I nclui o fazer dos enfer m eir os em r elação às necessidades hum anas na pr odução de r esult ados.

Ter m inologia com binat or ial par a a pr át ica de enfer m agem que facilit ar ia o desenv olv im ent o de novas t er m inologias e o m apeam ent o ent r e t er m os locais e t er m inologias j á exist ent es.

Com p osiçã o

Modelo m onoax ial par a classificar os fenôm enos de enfer m agem .

Modelo m ult iax ial de oit o eixos par a com posição

dos diagnóst icos e int er v enções. Modelo m ult iax ial de set e eixos par a com posição de diagnóst icos, r esult ados e int er v enções.

Modelo m ult iax ial de seis eixos par a classificar as int er v enções.

Modelo m ult iax ial de oit o eixos par a com posição das ações.

D e fin içõe s da s de cla r a çõe s

Fenôm eno: fat or es que influenciam o est ado de saúde com car act er íst icas específicas: fenôm enos que os enfer m eir os diagnost icam .

Fenôm eno: sem m odificação.

Diagnóst ico: designação at r ibuída por um a enfer m eir a à decisão sobr e um fenôm eno que r epr esent a o foco das int er v enções.

I nt er v enções: ações feit as pelo enfer m eir o em r espost a à fenôm enos de enfer m agem .

I nt er v enção: ações r ealizadas em r espost a a um diagnóst ico de enfer m agem com a finalidade de pr oduzir um r esult ado.

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Ao apr esent ar a t r aj et ór ia das seis publicações da CI PE® const at ou- se que vár ios pr ocessos de r evisões e avaliações for am efet iv ados, com o int uit o de pr om ov er m elhor ias e t or ná- la de fácil m anuseio, ut ilização e pr eser vação.

Obser vou- se que, as m udanças ocor r idas at é a pr esent e v er são, r ecaír am ent r e out r as, na apr esent ação dos t er m os nos m odelos m ult iaxiais, que evoluír am de dois Modelos de oit o eixos par a um Modelo de set e eixos, que r esponde as exigências da com posição dos elem ent os básicos a que se dest ina e, ao m esm o t em po, m inim iza a com plexidade sem per da de consist ência, fat or est e que poder á est im ular os enfer m eir os par a sua efet iv a ut ilização.

Out r as evoluções const at adas são: a inser ção de t ecnologia com put acional; a publicação lim it ada a via elet r ônica; e a inclusão de diagnóst icos, int er venções e r esult ados de enfer m agem na est r ut ur a hier ár quica.

A sust ent ação de t odo est e pr ocesso evolut iv o t em com o um de seus pilar es os Cent r os de Pesquisa e Desenvolvim ent o da CI PE®, est r ut ur ados em consonância com guideline e acr edit ados pelo CI E ( disponível em : ht t p: / / icn.ch/ icnp_cent r es.pdf) .

Em 2007, o Br asil, r epr esent ado pelo Pr ogr am a de Pós- gr aduação em Enfer m agem da Univ er sidade Feder al da Par aíba, pr opôs e obt eve sua apr ovação com o um Cent r o acr edit ado pelo CI E. At ualm ent e, além do Br asil, exist em m ais quat r o Cent r os acr edit ados no m undo: um de países de língua alem ã; um no Chile; e dois nos Est ados Unidos( 17).

O Cent r o Br asileir o busca par ceir as e vem desenvolvendo pesquisas( 1- 18- 20) par a evolução da CI PE®, t ant o t eór icas, quant o aplicadas, obj et ivando um a m aior apr oxim ação da classificação com a pr át ica da enfer m agem no Br asil.

CON SI D ERAÇÕES FI N AI S

O CI E enfat iza que, par a cum pr ir seus obj et ivos, a CI PE® dev e ser incor por ada à at iv idade diár ia dos enfer m eir os nas inst it uições de saúde e de ensino, de for m a a acom panhar as novas exigências da pr ofissão, t or nando- se um gr ande desafio par a os pr ofissionais de ser viço, ensino e or ganizações da Enfer m agem br asileir a pr om over est r at égias de concr et ização par a est a apr oxim ação.

Est a nar r at iva pr opor ciona um a cont r ibuição no sent ido de apr oxim ar enfer m eir os e acadêm icos a est e conhecim ent o, favorecendo a incor por ação da CI PE® ao Pr ocesso de Enfer m agem e possibilit ando a visibilidade das pr át icas de Enfer m agem ao univer so da infor m ação.

Nest e cont ext o, agr ega- se a necessidade de aut or es e pesquisador es est ar em at ent os aos descr it or es ut ilizados em suas publicações sobr e o t em a Sist em as Classificat ór ios, adot ando de fat o, t er m os que r eflit am o cont eúdo abor dado de for m a a favor ecer o acesso as suas pr oduções.

REFERÊN CI AS

1. Nóbr ega MML, Gar cia TR, Ar aruna JF, Nunes WCAN, Dias GKG, Beser r a PJF. Mapeam ent o de t er m os at r ibuídos aos fenôm enos de enfer m agem nos r egist r os dos com ponent es da equipe de enfer m agem . Rev. Elet r . Enf. [ I nt er net ] . 2003 [ cit ed 2010 m ar 15] ; 5( 2) : 33- 44. Available fr om :

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Available fr om : ht t p: / / w w w .fen.ufg.br / r evist a/ v11/ n1/ v11n1a02.ht m

19. Fur t ado LG, Nóbr ega MML. Const r ução de banco de t er m os ident ificados em r egist r os de enfer m agem ut ilizando a CI PE®. Rev. Elet r . Enf. [ I nt er net ] . 2007 [ cit ed 2010 m ar 15] ; 9( 3) : 630- 55. Available fr om : ht t p: / / w w w .fen.ufg.br / r evist a/ v9/ n3/ v9n3a06.ht m. 20. Bit t encour t GKGD, Beser r a PJF, Nóbr ega MML. Assist ência de Enfer m agem a pacient es com lupus er it em at oso sist êm ico ut ilizando a CI PE®. Rev . gaúcha enfer m . 2008; 29( 1) : 26- 32.

Ar t igo r ecebido em 26.11. 08.

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