Comissão Especializada de Recursos Humanos
Coordenador: Eduardo Paulino
A CERH foi constituída em finais de 1990, tendo inicialmente integrado os seguintes elementos: • Carlos Nascimento (SMAS de Cascais) – Coordenador • Carlos Ribeiro (SMAS do Porto); • Carlos Xavier (SMAS de Oeiras e Amadora); • Duarte Cunha (SMAS de Ponta Delgada); • Eduardo Paulino (SMAS de Sintra); • Eva Oliveira (SMAS de Almada); • Fernando Lucas da Silva (SMAS de Portimão); • Firmino Antunes Moura (SMAS de Portimão);
• Helena Santana (SMAS de Loures); • João Dias Pacheco (SMAS de Coimbra); • João Falcato (EPAL, SA); • Jorge Maia Guerreiro (SMAS de Coimbra); • José Luís Dias (SMAS de Braga); • José Manuel Bicheiro (SMAS de Portimão); • Maria Adelaide Santos (SMAS de Coimbra); • Teresa Pinho (SMAS de Oeiras e Amadora); • Vítor Veiga (SMAS de Setúbal).
Ao longo da sua atividade, participaram e ou colaboraram também com a CERH os seguintes elementos: • Ana Maria Santos (INAG); • Ana Pile (EPAL, SA); • António Pinho (Águas do Sado, SA); • António Tavares (SMAS de Cascais); • Armando Pereira (SMAS do Porto); • Arsénio Duarte (Águas de Santarém, EM, SA); • Basílio Martins (EPAL, SA); • Cristina Pessoa e Silva (INAG); • Elisabete Carvalho (CM de Loures);
• Fábia Mateus (SMAS de Almada); • Fátima Valente (CM da Amadora); • Fernando Antunes (Águas de Cascais, SA); • Filomena Pereira (SMAS de Santarém); • Hirondina Simões (INAG); • Joaquim Fonseca (SMAS de Almada) – Coordenador de 2000 a 2005; • José Augusto Santos (SMAS de Oeiras e Amadora); • José Pereira Crespo (SMAS do Porto); • Luís Parreirão (SMAS de Coimbra);
• Luísa Cantante Matos (INAG); • Mafalda Fernandes (SMAS de Tomar); • Marcos Miguel (EMARLIS, EEM); • Maria Alexandra Paiva (SMAS de Oeiras e Amadora); • Maria Rafaela Sá (SMAS de Leiria); • Mariana Coruche (Águas de Cascais, SA); • Mário Leitão (SMAS de Almada); • Milene Leitão (SMAS de Loures); • Mónica Carvalho (SMAS de Oeiras e Amadora); • Teresa Carvalho (Águas do Douro e Paiva, SA).
Atualmente, a CERH tem a seguinte constituição: • Eduardo Paulino (Individual) – Coordenador • Manuela Alves (Águas do Sado, SA) – Vice‐Coordenadora • Ana Nogueira (Águas de Coimbra, EEM); • Ana Teresa Dinis (SMAS de Loures); • Carlos Mendes (SMAS de Almada); • João Pinto Mendes (Águas de Coimbra, EEM); • José Maria Costa (Águas de Cascais, SA); • Maria João Ferreira (SMAS de Sintra); • Paula Serrinha (EPAL, SA); • Regina Tavares (SMAS de Torres Vedras); • Rogério Gaspar (Aquapor Serviços, SA); • Rui Sá (Águas de Santarém, EM, SA).
Principais trabalhos realizados pela CERH: • Análise dos instrumentos de trabalho face aos objetivos aceites – “O papel dos recursos humanos face às novas formas de gestão”; • Troca de informações sobre as melhores práticas existentes nos serviços representados, sugerindo como plano de ação a realizar – “O estado da arte em matéria de gestão de Recursos Humanos”; • Elaboração e apresentação de surveys comparativos das entidades representadas; • Análise dos Balanços Sociais das várias entidades distribuidoras de água;
• Elaboração do survey comparativo dos recursos humanos; • Análise dos diplomas na área da gestão de recursos humanos, nomeadamente no tocante aos assuntos sobre reconversão e reclassificação de algumas funções nucleares da distribuição de água; • Análise ao projeto de Regulamento de Segurança Higiene e Saúde no Trabalho nas entidades distribuidoras de água; • “Quem é Quem no Setor das Águas em Portugal”, contributo em matéria de Recursos Humanos para o inquérito, junto das entidades associadas; • Estudo comparativo ao nível dos Indicadores de Desempenho e Níveis de Serviço, junto de entidades associadas;
• Estudo de enquadramento dos funcionários nos diversos modelos das entidades gestoras; • Estatuto do Pessoal Dirigente, em especial no que se refere ao novo regime de recrutamento; • Análise dos Planos de Formação da APDA, tendo em vista possíveis participações de colaboradores das entidades gestoras representadas na CERH; • Análise da problemática gerada com algumas decisões judiciais, no que se refere às carreiras horizontais e ou verticais no âmbito da AP (Administração Pública); • Análise do regime de “Licença por maternidade” criado com o Código do Trabalho e respetiva regulamentação;
• Formação profissional para os Dirigentes da AP; • Análise e avaliação de possíveis implicações do diploma legal que suspendeu as progressões nas carreiras da AP; • Análise das implicações da limitação de despesas com pessoal em 2006, determinadas pelos artigos 17.º e 20.º da Lei do Orçamento de Estado, bem como o tipo de informação a enviar à DGAL, para cumprimento da Lei de execução orçamental; • Análise da situação jurídica dos funcionários admitidos a partir de 1 de janeiro de 2006, face ao novo regime de inscrição na Segurança Social em substituição do regime da Caixa Geral de Aposentações;
• Análise das implicações determinadas pela nova redação dos artigos 78.º e 79.º do EA, na redação que lhe foi dada pelo Decreto‐Lei n.º 179/2005, de 2 de novembro; • Análise do SIADAP – Sistema da Avaliação do Desempenho na AP; • Análise do POPH – Formação, no âmbito do QREN, tendo em vista a eventual possibilidade de apresentação de candidaturas para o financiamento dos respetivos Planos de Formação das EG (entidades gestoras); • Análise do conteúdo da Lei n.º 66‐B/2007, de 28 de dezembro, que aprovou o SIADAP 2, novo Sistema de Avaliação do Desempenho na AP, tendo‐se concluído pela sua não aplicação às Autarquias Locais;
• Análise das implicações motivadas pela entrada em vigor da Lei n.º 12‐A/2008, de 27 de fevereiro, que estabeleceu os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas; • Análise e tratamento dos dados relativos aos Recursos Humanos, através dos Balanços Sociais de 2007 das EG representadas na CERH; • Apreciação do Decreto‐Lei n.º 121/2008, de 11 de julho, que extinguiu as carreiras e categorias cujos trabalhadores transitam para as carreiras gerais;
• Análise do Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, que estabeleceu os níveis da tabela remuneratória única correspondentes às posições remuneratórias das categorias das carreiras gerais de técnico superior, de assistente técnico e de assistente operacional; • Análise da Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, que aprovou o novo Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP); • Apreciação específica do DL n.º 100/99, de 31 de março, que estabeleceu o regime das férias, faltas e licenças, e do DL n.º 259/98, de 18 de agosto, que aprovou as regras e os princípios gerais em matéria de duração e horário de trabalho na AP, face à publicação do novo RCTFP;
• Análise da legislação aplicável aos acidentes de trabalho, em especial no que se refere à não obrigatoriedade da existência de contratos de seguros e ao funcionamento da Junta Médica da ADSE para o controle e a justificação das faltas resultantes dos mesmos, no âmbito da nova redação dada ao DL n.º 503/99, de 20 de novembro; • Análise das implicações nas EG da posição conjunta da DGAL e da DGAEP, no que se refere à valorização da classificação de serviço, referente aos anos de 2004 e 2005, para a alteração da posição remuneratória ao abrigo da nova legislação;
• Foram abordadas algumas das situações específicas previstas no Regulamento de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho na Exploração dos Sistemas Públicos de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais, aprovado pela Portaria n.º 762/2002, de 1 de julho, em especial no que se refere às situações de perigosidade que envolvem a gestão e manutenção das ETAR; • Procedeu‐se à recolha, análise e tratamento dos dados relativos aos Recursos Humanos, através dos Balanços Sociais de 2008 de diversas entidades gestoras; • Foi feita a análise da aplicação prática da Lei n.º 58/2008, de 9 de setembro, que aprovou o novo Estatuto Disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas;
• Procedeu‐se à apreciação específica do DL n.º 89/2009, de 9 de abril, que regulamentou a proteção na parenta‐ lidade, no âmbito da eventual maternidade, paternidade e adoção, no regime de proteção social convergente; • Análise do Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, que adaptou aos serviços da administração autárquica o sistema integrado de avaliação do desempenho na AP (SIADAP), aprovado pela Lei n.º 66‐ ‐B/2007, de 28 de dezembro; • Análise da Portaria n.º 55/2010, de 21 de janeiro, que introduziu a obrigatoriedade de elaboração do Relatório Único e a tentativa da sua compatibilização com o Balanço Social exigido na AP;
• Análise dos diversos tipos legais de alteração da posição remuneratória (obrigatória, gestionária e excecional), bem como os requisitos legais para a sua verificação; • Coincidente com a abertura do prazo para apresentação de candidaturas ao POPH – Formação, no âmbito do QREN, foi feita a avaliação dos requisitos tendo em vista a possibilidade de apresentação de candidaturas para o financiamento dos respetivos Planos de Formação das EG; • Avaliação da possibilidade de a APDA poder vir a contratar formação específica, em especial quando cada uma das entidades gestoras não tinha possibilidade de formar as turmas adequadas, para dar resposta às necessidades dos respetivos associados;
• Tendo em atenção a atual legislação sobre a contratação de pessoal, foi feita a avaliação dos procedimentos possíveis para se proceder à negociação salarial prevista no art.º 55.º da Lei n.º 12‐A/2008, de 27 de fevereiro; • Avaliação da possibilidade de realização do trabalho extraordinário e em regime de turnos, bem como das diversas formas de compensação, para além da respetiva remuneração; • Análise da legislação sobre a atribuição do abono de família, bem como da documentação a exigir aos respetivos requerentes; • Análise do conteúdo do DL n.º 305/2009, de 23 de outubro, que obrigou à alteração da estrutura e organização dos serviços da Administração Local até ao final do ano de 2010;
• Procedeu‐se também ao estudo das implicações práticas da entrada em vigor da Portaria n.º 83‐A/2009, de 22 de janeiro, que regulamentou a tramitação do “procedimento concursal”; • Abordagem de algumas das situações específicas no âmbito da SHST relacionadas com as EG; • Análise e apreciação pormenorizada da Lei n.º 55‐A/2010, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento de Estado para 2011 e que incluiu diversas normas com influência direta nas remunerações e na progressão das carreiras dos trabalhadores que exercem funções públicas;
• Análise da legislação relativa aos serviços de SHST, bem com os regimes aplicáveis às EG com gestão pública e com gestão privada; • Análise dos tipos de horário de trabalho previstos no RCTFP, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, bem como os requisitos legais para a sua implementação, para além da constatação da necessidade de, em alguns casos, ter de existir um ACT, como no horário de “jornada contínua”; • Recolha de vários dados referentes aos Balanços Sociais de 2010, no sentido de se determinarem alguns indicadores de Recursos Humanos com interesse para as EG no âmbito da distribuição de água e da recolha e drenagem de águas residuais;
• Análise das alterações introduzidas pela Portaria n.º 145‐ ‐A/2011, de 6 de abril, no conteúdo da Portaria n.º 83‐A/2009, de 22 de janeiro, que regulamentou a tramitação do “procedimento concursal” para o recrutamento de trabalhadores para o exercício de funções públicas; • Análise da RCM n.º 40/2011, de 8 de setembro, publicada na 1.ª Série do DR n.º 183, de 22 de setembro, e que aprovou os “princípios orientadores e os eixos estruturantes da reforma da administração local autárquica”; • Análise e apreciação pormenorizadas da Lei n.º 64‐B/2011, de 30 de dezembro, que aprovou o OE para 2012 e que, à semelhança do ano anterior, incluiu diversas normas com influência direta nas remunerações e na progressão das carreiras dos trabalhadores que exercem funções públicas;
• Iniciou‐se a elaboração de um documento onde se indicam os efeitos das diversas faltas respeitantes ao regime dos trabalhadores ao serviço das diversas EG, tendo em vista o esclarecimento de muitas das dúvidas existentes e, se possível, uma aplicação mais uniforme da legislação em vigor; • Procedeu‐se à análise das eventuais vantagens e inconvenientes da celebração de contratos de seguro de acidentes de trabalho, em especial para as EG integradas na AP e cuja obrigatoriedade não existe; • Análise das alterações introduzidas no Código do Trabalho, pela Lei n.º 23/2012, de 25 de junho;
• Tratamento e apresentação dos dados referentes aos Balanços Sociais de 2010, tendo dado origem ao documento sobre “Indicadores de Recursos Humanos no Setor da Água e Saneamento em 2010”; • Recolha de dados referentes ao Balanço Social de 2011, tendo em vista a elaboração de novo documento sobre “Indicadores de Recursos Humanos no Setor da Água e Saneamento”; • Análise das implicações da entrada em vigor da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, que procedeu à adaptação à Administração Local da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, bem como das suas diversas alterações, respeitante ao Estatuto do Pessoal Dirigente da AP;
• Análise das implicações da entrada em vigor da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, que aprovou o novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, revogando a Lei n.º 53‐F/2006, de 29 de dezembro; • Análise da proposta de Lei do OE para 2013, em especial no que se refere ao novo regime de escalões do IRS, às reduções previstas para as remunerações e ao aumento dos descontos para a Caixa Geral de Aposentações, bem como das alterações ao atual regime de avaliação do desempenho na AP.
A CERH, através dos seus elementos, participou também em diversos eventos, dos quais se salientam os seguintes: • Participação no Encontro Nacional dos Distribuidores de Água, “Água de Qualidade para Consumidores Esclarecidos”, em Beja, de 22 a 24 de janeiro de 1996, com apresentação de uma comunicação sobre “O Recrutamento e Seleção de Pessoal”; • Participação no ENEG 2001, com as seguintes comunica‐ ções: • “A gestão de recursos humanos face à evolução das tecnologias”; • “A gestão de recursos humanos face à evolução dos modelos de gestão”; • “Gestão de desempenho e incentivos motivacionais”.
• Participação no ENEG 2005, com a seguinte comunicação: “Exercício de funções em empresas municipais e concessionárias”. • Participação numa ação integrada no Ciclo de Debates, em outubro de 2005, no pequeno auditório do Centro de Congressos do LNEC, em Lisboa, tendo como tema a “Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho na Exploração dos Sistemas Públicos de Drenagem de Águas Residuais”; • Participação no ENEG 2007, através da comunicação: “Interação com a comunidade envolvente e intervenção dos cidadãos, “Saúde, Segurança e Emergência””;
•
Participação de elementos da CERH no ENEG
2009, quer através da moderação de uma sessão
técnica, quer através de apresentação de
trabalhos/comunicações, de que se destacam os
seguintes:
•
“Indicadores de Gestão de Recursos Humanos”,
com base nos Balanços Sociais de 2008;
•
“Formação Profissional Modelar Certificada”.
Para o ano de 2013 a CERH prevê dar continuidade ao trabalho desenvolvido, no âmbito das suas atribuições, que incluirá a contínua análise e acompanhamento da evolução legislativa do setor, merecendo ainda atenção especial os seguintes temas: • Acompanhamento e análise de novos diplomas legais sobre remunerações e carreiras profissionais da AP, nomeadamente no que se refere à Administração Local e ou com interesse para as EG no âmbito da distribuição de água e da drenagem de águas residuais; • Avaliação específica das consequências da entrada em vigor das alterações no regime da Avaliação do Desempenho, em especial na Administração Local, bem como a sua relação com as normas da Lei do OE para 2013;
• Avaliação e acompanhamento da aplicação da Lei n.º 66‐ ‐B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o OE para 2013 e que, para além da manutenção de anteriores normas com consequências diretas nas remunerações e progres‐ sões dos trabalhadores que exercem funções públicas, ainda aprovou um novo regime de escalões do IRS, procedeu ao aumento dos descontos para a Caixa Geral de Aposentações e a alterações ao regime de avaliação do desempenho na AP; • Eventual colaboração no Plano de Formação da APDA, tendo em vista possíveis participações de colaboradores das EG representadas na CERH;
• Eventual colaboração na elaboração de um Plano de Formação específico, tendo em vista as necessidades sentidas pelas EG, em especial no que se refere às temáticas inerentes aos sistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais; • Dar continuidade à recolha, análise e tratamento de dados relativos ao Balanço Social de 2011, tendo em vista a elaboração de novo documento sobre “Indicadores de Recursos Humanos no Setor da Água e Saneamento”, eventualmente em colaboração com a Comissão Especializada de Indicadores de Gestão (CEIG), bem como dar início ao processo de recolha dos dados de anos posteriores;
• Elaboração de um projeto de Regulamento para o funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA) no processo da avaliação do desempenho; • Estudo e elaboração de proposta de indicadores para a Gestão de Recursos Humanos a utilizar, em geral, pelas entidades gestoras associadas da APDA; • Acompanhamento da situação das EG na área da SHST; • Elaboração de um documento onde se indiquem os efeitos das diversas faltas respeitantes ao regime dos trabalhadores ao serviço das diversas EG, tendo em vista o esclarecimento de muitas das dúvidas existentes e, se possível, uma aplicação mais uniforme da legislação em vigor;
• Análise das implicações práticas da entrada em vigor da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, que procedeu à adaptação à Administração Local da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, respeitante ao Estatuto do Pessoal Dirigente da AP e que obriga os Municípios a adaptarem as suas estruturas orgânicas aos novos critérios estabelecidos; • Análise do novo regime criado pela Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, que aprovou o novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, criando um novo regime para os SMAS e novas regras para a criação e manu‐ tenção das empresas integradas no setor empresarial local; • Seleção e preparação de temas para participação nos eventos a realizar pela APDA, em especial no que se refere ao ENEG 2013.