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1º bimestre Quadro bimestral

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Academic year: 2021

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material didático e objeto de conhecimento

Habilidades Orientações e sugestões ao professor

Unidade 1

De onde vem a energia dos seres vivos?

VIDA E EVOLUÇÃO

Cadeias alimentares simples

Analisar e construir cadeias alimentares simples, reconhecendo a posição ocupada pelos seres vivos nessas cadeias e o papel do Sol como fonte primária de energia na produção de alimentos.

Descrever e destacar semelhanças e dife-renças entre o ciclo da matéria e o fluxo de energia entre os componentes vivos e não vivos de um ecossistema.

Nesta unidade, abordamos a utilização da energia pelos seres vivos e sua transferência através das ca-deias e teias alimentares, junto com a transferência de substâncias, destacando a importância do Sol como fonte primária de energia. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Utilize fotografias que retratem crianças em diversas atividades. À medida que apresentar as imagens, questione os alunos sobre quais das atividades necessitam de energia para sua realização. Inclua ima-gens de crianças lendo, escrevendo, comendo ou dormindo. Isso porque é possível que os alunos não identifiquem a necessidade de energia para a realização dessas atividades. Assim, essa discussão deve ser abordada. Questione os alunos sobre a origem da energia que eles utilizam para a realização de tudo o que fazem e garanta que a ideia de obtenção de energia por meio da alimentação esteja pre-sente nas discussões.

• Apresente imagens ou esquemas simplificados sobre a fotossíntese, de modo a explicitar a absorção da energia do Sol pelas plantas. Você pode também utilizar animações que simulem o processo. É importante que o material selecionado seja adequado à faixa etária dos alunos e que evidencie o papel do Sol como fonte de energia.

• Apresente imagens de animais alimentando-se de plantas, de animais, ou de ambos, para exemplifi-car os diferentes tipos de alimentação dos seres vivos (herbívora, exemplifi-carnívora ou onívora).

• Construa o conceito de cadeias alimentares por meio de discussões sobre o papel desempenhado pelos seres vivos nas diferentes relações alimentares, de modo que os alunos percebam que muitos animais podem ser tanto presas como predadores. Evidencie a ocorrência de diferentes cadeias ali-mentares relacionadas entre si para introduzir o conceito de teia alimentar.

• Explicite as diferenças entre a energia e as substâncias existentes nos alimentos. É importante que as transferências de ambas sejam abordadas, de modo que as características de seus respectivos cami-nhos (fluxo de energia e ciclo da matéria) sejam apresentadas e compreendidas pelos alunos. • Proponha atividades práticas nas quais os alunos possam observar o processo de decomposição dos

alimentos. Pesquise ou elabore roteiros para esse tipo de atividade.

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Referência no material didático

Unidade temática e objeto de conhecimento

Habilidades Orientações e sugestões ao professor

Unidade 2

Mundo microscópico e saúde humana

VIDA E EVOLUÇÃO

Microrganismos

Relacionar a participação de fungos e bac-térias no processo de decomposição, reco-nhecendo a importância ambiental desse processo.

Verificar a participação de microrganis-mos na produção de alimentos, combustí-veis, medicamentos, entre outros. Propor, a partir do conhecimento das for-mas de transmissão de alguns microrga-nismos (vírus, bactérias e protozoários), atitudes e medidas adequadas para pre-venção de doenças a eles associadas.

Nesta unidade, abordamos os microrganismos; sua importância para a vida humana em determinadas situações, bem como seu papel na transmissão de doenças, explorando os tratamentos indicados e as formas de prevenção. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Apresente aos alunos uma fotografia da cozinha de um restaurante, mostrando alguns profissionais com uniformes, aventais e toucas. Questione acerca das razões para o uso desses equipamentos. Per-mita que os alunos se expressem livremente e certifique-se de que a ideia de microrganismos apareça nas discussões.

• Aborde o conceito de microrganismo e conduza uma conversa apresentando imagens que ilustrem a diversidade desses seres microscópicos. É importante que você explore algumas características especí-ficas dos grupos de bactérias, vírus, fungos e protozoários. Questione os alunos a respeito do que eles sabem sobre tais microrganismos e discuta a presença deles no cotidiano, abordando a relação com transmissão de doenças, manutenção das cadeias alimentares, produção de substâncias, entre outras. Destaque a utilização dos microrganismos na produção de antibióticos, alimentos e vacinas.

• Proponha uma investigação aos alunos a partir da leitura das carteiras de vacinação de cada um deles: solicite que verifiquem quais vacinas já tomaram e peça que pesquisem quais doenças essas vacinas previnem. Converse sobre a importância da vacinação e de cumprir o cronograma de vacinação. De-pendendo do encaminhamento dado no desenvolvimento do tema, você pode solicitar aos alunos que classifiquem as doenças pesquisadas de acordo com os agentes causadores (bactérias, vírus, fungos, protozoários). Aproveite para questioná-los sobre quais medidas preventivas podem ser adotadas no caso de doenças que não possuem vacinas, tais como a zika.

• Reforce a ideia de que, ainda que muitos microrganismos causem doenças, outros tantos são impor-tantes no combate e na prevenção de doenças, como na produção de antibióticos. Destaque nova-mente a importância das bactérias e dos fungos como decompositores nas cadeias alimentares. • É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e

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material didático e objetos de conhecimento

Habilidades Orientações e sugestões ao professor

Unidade 3 Biomas brasileiros – Parte 1 VIDA E EVOLUÇÃO Cadeias alimentares simples Microrganismos Biomas brasileiros

Entender o que são biomas.

Conhecer algumas características e a biodi-versidade da Floresta Amazônica, da Mata Atlântica, do Cerrado e da Caatinga.

Nesta unidade, abordamos o conceito de biomas e as características e biodiversidade dos bio-mas brasileiros Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Introduza as atividades apresentando um mapa no qual estejam indicados os biomas brasilei-ros. Você pode utilizar diferentes mapas, mostrando a situação dos biomas em diferentes mo-mentos da história do Brasil, de modo a estimular os alunos a refletir sobre as mudanças que ocorreram no ambiente com o passar do tempo.

• Apresente diferentes imagens que mostrem seres vivos em ambientes diversos, evidenciando a relação entre eles, possibilitando a construção do conceito de ecossistema. Diversifique as imagens de modo a incluir plantas, invertebrados, organismos aquáticos, entre outros seres vivos. Peça à turma que comente sobre o que observam nas imagens, estimulando a interação entre os alunos. Amplie a discussão para que o conceito de bioma possa ser introduzido. • Gradativamente, apresente imagens que mostrem o ambiente, a fauna e a flora específicos

de cada um dos biomas abordados na unidade, destacando suas principais características, lo-calizando-os no mapa mostrado no início da unidade. Comente sobre as populações humanas que vivem nesses biomas e destaque as relações que essas populações estabelecem com o ambiente como forma de obtenção de renda, alimentos, etc.

• Explore algumas questões ambientais. Atualmente há biomas que se encontram muito redu-zidos em relação à sua área original, o que propicia uma discussão acerca dos impactos gera-dos pela ação humana.

• Proponha atividades de análises de gráficos de populações de espécies ameaçadas de extinção nos diferentes biomas para que os alunos possam perceber de que forma as mudanças que ali ocorrem podem interferir na dinâmica populacional das espécies nativas.

• Aborde curiosidades acerca dos biomas, tais como as peculiaridades da flora da Caatinga ou em quais biomas estão algumas das cidades mais conhecidas do Brasil.

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Referência no material didático

Unidade temática e objetos de conhecimento

Habilidade Orientações e sugestões ao professor

Unidade 4 Biomas brasileiros – Parte 2 VIDA E EVOLUÇÃO Cadeias alimentares simples Microrganismos Biomas brasileiros

Conhecer as principais características dos biomas Pampas e Pantanal e do ecossis-tema manguezal.

Nesta unidade, abordamos as principais características e a biodiversidade dos biomas brasileiros Pampas e Pantanal e do ecossistema manguezal. Nossas orientações e sugestões para esta uni-dade são:

• Apresente imagens de pessoas em diversas atividades nos biomas abordados e proponha aos alunos que procurem identificá-los. Abra a discussão para que expressem quais características observaram para chegar às conclusões.

• Retome o mapa utilizado na unidade 3 e localize os biomas Pampas e Pantanal, bem como o ecossistema manguezal. Mostre imagens da fauna e da flora desses biomas, procurando des-tacar as principais características de cada um. Aborde curiosidades sobre animais e plantas que existem somente nesses ambientes.

• Aborde questões relacionadas aos tipos de atividade econômica realizados em cada um des-ses ambientes, tais como pecuária, agricultura, etc., discutindo os impactos que a ação hu-mana produz sobre cada um deles.

• Procure utilizar textos sobre assuntos variados relacionados aos Pampas, ao Pantanal e ao ecossistema manguezal para discutir a preservação desses ambientes. Você pode abordar al-gumas curiosidades, como a utilização de caranguejos do mangue na alimentação humana, ou o ciclo das águas do Pantanal.

• Proponha investigações acerca da biodiversidade nesses ambientes, de modo a permitir que os alunos compreendam quais espécies encontram-se em risco de extinção e as ações que podem ser tomadas para minimizar os riscos.

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conhecimento

Unidade 5

Misturas

MATÉRIA E ENERGIA

Misturas

Identificar misturas na vida diária, com base em suas propriedades físicas obser-váveis, reconhecendo sua composição.

Nesta unidade, abordamos o que são misturas, procurando identificar alguns tipos de misturas e al-gumas formas de separá-las. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Inicie as atividades apresentando uma fotografia de alguém preparando um bolo, na qual seja pos-sível identificar os ingredientes utilizados, e questione os alunos sobre a possibilidade de identificar novamente cada ingrediente após o preparo do bolo. A partir disso, exponha o conceito de mistura e proponha uma discussão sobre diferentes misturas presentes no dia a dia.

• Amplie a discussão, abordando os diferentes estados físicos nos quais as misturas podem ser en-contradas. Em seguida, apresente imagens com diferentes tipos de misturas, tais como um copo de água com óleo e um copo de suco para que os alunos as observem e as comparem. Isso possibilitará a abordagem dos conceitos de misturas homogêneas, heterogêneas e de fases da mistura. Você pode optar por utilizar misturas reais em vez de imagens, se julgar possível.

• Proponha atividades práticas aos alunos, como o preparo de misturas utilizando diferentes substân-cias em diferentes estados físicos, de modo a obter misturas homogêneas e heterogêneas. Prepare um roteiro de atividade que possibilite aos alunos a preparação de diferentes amostras para análise de toda a turma, de modo que você possa encaminhar uma discussão abrangente. Converse sobre as possibilidades de separar algumas misturas e apresente imagens de misturas variadas, em dife-rentes estados físicos. Questione quais delas podem ser separadas e quais métodos podem ser uti-lizados para essas separações. Deixe que os alunos se expressem livremente e realize as interven-ções que se fizerem necessárias. Posteriormente, ilustre alguns desses métodos por meio de ima-gens.

• Amplie a discussão, explorando características comuns entre o método de separação de misturas por catação e o método de triagem para a reciclagem do lixo, de modo a evidenciar a importância de efetuar a separação dos resíduos antes do seu descarte.

• Utilize roteiros de atividades nas quais os alunos possam realizar procedimentos mais complexos, tais como a separação de tintas de canetas hidrográficas.

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Referência no material didático Unidade temática e objeto de conhecimento

Habilidades Orientações e sugestões ao professor

Unidade 6

A energia transforma

MATÉRIA E ENERGIA

Transformações reversí-veis e não reversíreversí-veis

Testar e relatar transformações nos materiais do dia a dia quando expos-tos a diferentes condições (aqueci-mento, resfria(aqueci-mento, luz e umi-dade).

Concluir que algumas mudanças cau-sadas por aquecimento ou resfria-mento são reversíveis (como as mu-danças de estado físico da água) e outras não (como o cozimento do ovo, a queima do papel etc.).

Nesta unidade, abordamos as transformações e qual o papel que a energia exerce nelas. Nossas ori-entações e sugestões para esta unidade são:

• Apresente imagens nas quais seja possível perceber a ocorrência de algum tipo de transformação e também a natureza dessas transformações. Como exemplo, você pode propor a comparação entre diferentes objetos feitos com o mesmo material, como, por exemplo, o plástico, que pode ser que-brado ou derretido. Discuta essas transformações com os alunos e identifique se eles compreendem que algumas transformações alteram os materiais, enquanto outras não. Quebrar um objeto de plástico é sem dúvida provocar uma transformação no objeto, mas não no material. Já derreter o objeto traz transformação no objeto e no material de que ele é feito.

• Proponha investigações com materiais que possibilitem perceber que algumas transformações se caracterizam apenas como mudanças de estado físico da matéria, tal como o gelo derretendo. Ques-tione os alunos sobre os fatores que podem ocasionar tais transformações. Amplie as discussões, indagando os alunos sobre as possibilidades de as transformações serem reversíveis ou não, tal como o gelo derretido que pode ser novamente solidificado.

• Retome a preparação do bolo utilizada na unidade anterior e questione os alunos se a transforma-ção do bolo pode ser revertida. Proponha comparações com outras transformações, tais como o cozimento de ovos ou carne. Conduza a discussão de modo que os alunos percebam que transfor-mações são necessariamente dependentes de alguma forma de energia. Inclua discussões sobre o papel da energia na realização das atividades humanas e questione os alunos sobre a origem dessa energia. Se necessário, retome as discussões sobre as cadeias alimentares da unidade 1.

• Discuta as formas nas quais a energia está presente no cotidiano e explore os conhecimentos dos alunos sobre as fontes possíveis para sua obtenção: o Sol, o vento, o movimento da água, etc. Ex-plore também a importância do fogo e seus impactos na cultura humana através da História. • Explore aspectos ambientais do uso da energia, tais como quais tipos de energia produzem menores

impactos sobre o meio e contribuem para melhorar a qualidade de vida das populações humanas e demais seres vivos.

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conhecimento Unidade 7 Tempo, distância e velocidade MATÉRIA E ENERGIA Transformações reversí-veis e não reversíreversí-veis Medidas de tempo, distância e velocidade

Entender como é feita a medida de in-tervalos de tempo e de distâncias. Compreender o significado de veloci-dade.

Identificar as características dos princi-pais meios de transportes utilizados atualmente.

Nesta unidade, abordamos os conceitos de tempo e de distância, estabelecendo relações entre eles para compreender o conceito de velocidade. Abordamos ainda os meios de transporte que utilizamos atualmente. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Apresente uma ou mais imagens que mostrem alunos chegando a uma escola por meio de diferen-tes meios de transporte. Procure incluir opções variadas de transporte, buscando representar a re-alidade do contexto escolar e proponha uma discussão sobre as diferenças, vantagens e desvanta-gens de utilizar tais meios de transporte. Aborde aspectos como o tempo necessário ao desloca-mento e procure relacioná-lo à distância que os alunos percorrem entre a casa e a escola.

• Para o estudo do tempo, proponha atividades que possibilitem aos alunos perceber e quantificar a passagem do tempo, de modo a estabelecer o conceito de intervalo de tempo. Você pode solicitar que utilizem relógios para registrar o tempo necessário para realizar diferentes atividades, como ir até a escola, fazer uma refeição ou tomar banho. Amplie a discussão para abordar intervalos de tempo maiores, como dias, semanas, meses e anos.

• Para trabalhar o conceito de distância, converse com os alunos sobre unidades de medida que pos-sam ser facilmente identificadas em instrumentos como réguas e trenas. Explore os conhecimentos dos alunos sobre o tema, indagando-os sobre o seu próprio crescimento ao longo dos anos. Você pode propor atividades práticas sobre o tema, solicitando aos alunos que encontrem formas simples de determinar algumas distâncias, por exemplo, a do percurso entre a casa e a escola.

• Proponha desafios aos alunos nos quais eles possam relacionar as variáveis tempo e distância, de modo a estabelecer o conceito de velocidade. Comparações de indivíduos que percorrem as mes-mas distâncias em diferentes meios de transporte podem ser úteis. Procure relacionar a velocidade com os meios de transporte e discuta com os alunos sobre as vantagens e desvantagens na utiliza-ção de cada um deles. Você pode pedir que investiguem quais transportes são mais utilizados pela família. Os dados podem ser sistematizados em sala de aula com todo o grupo, na forma de quadros ou tabelas.

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Referência no material didático

Unidade temática e objeto de conhecimento

Habilidades Orientações e sugestões ao professor

Unidade 8

Sol como referência de tempo e de localização

TERRA E UNIVERSO

Pontos cardeais

Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições relativas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).

Comparar e explicar as diferenças encon-tradas na indicação dos pontos cardeais resultante da observação das sombras de uma vara (gnômon) e por meio de uma bússola.

Nesta unidade, abordamos como o Sol pode ser utilizado como referência para a marcação do tempo e da orientação de localização na Terra. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Inicie solicitando aos alunos que efetuem alguns registros sobre as atividades cotidianas, anotando a hora aproximada em que cada uma delas é realizada. Isso possibilitará que percebam como a nossa vida é organizada em função do tempo. Questione os alunos sobre as formas que eles conhecem para marcar o tempo transcorrido ao longo do dia e questione-os sobre como eles imaginam que o tempo era marcado em outros momentos da História. Complemente a atividade solicitando aos alunos que observem, sempre que possível, a posição do Sol ao mesmo tempo em que realizam as suas atividades cotidianas. Eles podem ainda observar objetos expostos à luz solar para determinar a posição das sombras de tais objetos ao longo do dia.

• Apresente fotografias de um relógio de sol para que eles percebam como as horas do dia podem ser contadas por meio desse tipo de instrumento. Explique aos alunos que a marcação das horas depende do gnômon (haste) do relógio. Em seguida, proponha a eles que construam um relógio de sol simpli-ficado, utilizando uma haste fincada verticalmente no chão de terra ou em uma base. Peça que veri-fiquem a posição da sombra em intervalos constantes e efetuem marcações do comprimento dela. • Questione se eles percebem as posições nas quais o Sol nasce e se põe, de modo a verificar se

com-preendem a regularidade desses eventos relacionados ao Sol. Garanta que essa percepção seja cons-truída ao longo das discussões e as amplie, discutindo como o Sol pode então ser utilizado para iden-tificar os pontos norte, sul, leste e oeste, abordando o conceito de pontos cardeais.

• Utilizando a mesma atividade prática do relógio de sol, proponha aos alunos que investiguem os pon-tos cardeais a partir da formação da sombra da haste vertical. Pesquise ou elabore um roteiro que possa auxiliar seu trabalho.

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conhecimento

Unidade 9

O Sol e as estações do ano

TERRA E UNIVERSO

Calendários, fenômenos cíclicos e cultura.

Associar os movimentos cíclicos da Lua e da Terra a períodos de tempo regulares e ao uso desse conheci-mento para a construção de calendá-rios em diferentes culturas.

Nesta unidade, abordamos as ocorrências das estações do ano e sua relação com os movimentos da Terra em torno do Sol. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Inicie as atividades apresentando quatro imagens de um mesmo local. Cada imagem deve represen-tar uma das quatro estações do ano. Você pode utilizar imagens de uma árvore como referência, de modo que os alunos percebam as mudanças que nela ocorrem ao longo das estações.

• Explique aos alunos o que são e quais são as estações do ano, e questione-os sobre o que sabem a respeito de cada uma delas. Descreva as principais características e comente sobre as mudanças que ocorrem nos ambientes, especialmente no que se refere à flora. Evidencie eventos que ocorrem predominantemente em cada estação. Amplie a discussão conversando sobre a ocorrência das es-tações do ano em outros países, levando em consideração possíveis diferenças entre elas, tais como a presença da neve em alguns países e sua inexistência na maior parte do Brasil. Explore de que forma essas regularidades contribuíram para a elaboração dos calendários nas mais diversas cultu-ras. Lembre os alunos que as diferenças trazidas pelas estações não são perceptíveis no norte, nor-deste, e centro-oeste do Brasil. Um professor do Rio Grande do Sul, por exemplo, deve ter um dis-curso bem diferente de um professor do Ceará.

• Mostre um mapa do Brasil e comente sobre a posição das diferentes regiões do país em relação à linha do equador, de modo que os alunos percebam que a maior parte do país se encontra no he-misfério sul da Terra.

• Aborde os impactos que a ocorrência das estações possui sobre a agricultura brasileira; você pode apresentar quadros comparativos das culturas que mais bem se desenvolvem em determinadas épocas do ano. Isso também pode ser feito na forma de uma pesquisa com os alunos.

• Para que os alunos compreendam como as estações do ano ocorrem, você pode utilizar imagens ou simuladores on-line que descrevam a evolução do posicionamento da Terra em relação ao Sol. Uma atividade interessante para explicar as causas das estações do ano consiste na simulação das posi-ções do Sol e da Terra inclinada por meio de uma lanterna e de um globo terrestre. Utilize, como apoio, roteiros de atividade e vídeos educativos.

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