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Central local - Central de comutação telefônica a qual se ligam

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Academic year: 2019

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CAPÍTULONONO

PLANOS ESTRUTURAIS

1.0. PLANO DE ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS TELEFONICAS.

O encaminhamento de chamadas interurbanas obedece a um conjunto de regras e normas que fazem parte de um plano nacional de encaminhamento.

O plano nacional de encaminhamento visa, portanto determinar a maneira como devem ser dimensionados os grupos de circuitos que ligam as centrais que constituem uma rede telefônica.

Os planos nacionais de numeração, transmissão, tarifação, tem requisitos que devem ser cumpridos da melhor maneira possível pelo plano de encaminhamento.

Cada país tem seu próprio plano de encaminhamento devido as distintas condições de suas redes nacionais de telefonia.

Limitações do planejamento

É preciso ressaltar que restrições de natureza técnica - econômica trazem uma certa limitação ao planejamento a ser feito.

Ao se iniciar um planejamento, ou ao se re-planejar um sistema de encaminhamento deve-se levar em consideração que os equipa-mentos já instalados e em funcionamento devem obedecer as normas do plano em questão. Como, não se pode substituir tais equipamentos por outros por razões econômicas e tais equipamentos nem sempre poderão realizar tudo aquilo que o planejamento idealiza, é desejável que o planejador conheça as limitações técnicas de cada um dos equipamentos, de todos os fabricantes, para que o plano seja o mais realizável possível.

Por outro lado, o órgão normalizador se encarregara de estabelecer os princípios gerais que regerão o encaminhamento. Através destes princípios os fabricantes saberão quais os requisitos mínimos que seus equipamentos devem possuir para serem adquiridos daí em diante.

Além disso, lembremos que um plano nacional de telefonia deve ser feito para um período de no mínimo 50 anos. Razões econômicas no entanto fazem com que o mesmo seja implantado em etapas. Isto implica em que a rede nacional de telefonia tenha suas ligações alteradas de tempos em tempos, quanto ao tipo de rotas entre as centrais e quanto ao número de circuitos entre estas.

Para finalizar diga-se que por minimizados que sejam os fatores imprevisíveis em um plano nacional de telefonia, sempre em alguns pontos é rompida a margem de segurança projetada, ocasionando também nestes casos alterações no plano de encaminhamento. Estas devem ser portanto projetadas para serem as menores possíveis qualquer que seja o caso.

Definições

Rede telefônica - Conjunto de centrais de comutação (locais ou trânsito) ligadas entre si através de grupos de circuitos telefônicos.

Central local - Central de comutação telefônica a qual se ligam linhas de assinantes.

Central de trânsito- Central de comutação telefônica cuja função principal é ligar outras centrais de comutação entre si.

Tandem local - Central de trânsito utilizada no encaminhamento de chamadas locais.

Central de trânsito interurbana - Central de trânsito utilizada no encaminhamento de chamadas interurbanas.

Tandem interurbana- Central de trânsito interurbana cuja função é distribuir as chamadas interurbanas terminadas em uma deter-minada rede local.

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PEDRO DE ALCÂNTARA NETO - TELEFONIA – ENCAMINHAMENTO TELEFONICO

Chamada local - Chamada telefônica entre 2 assinantes pertencentes a uma mesma rede telefônica local.

Chamada interurbana - Chamada telefônica entre 2 assinantes pertencentes a diferentes redes telefônicas locais.

Chamada internacional - Chamada telefônica entre 2 assinantes pertencentes a países diferentes.

Central de trânsito classe I - Central de trânsito interurbana pertencente ao nível hierárquico mais elevado de uma rede telefônica onde se emprega um plano de encaminhamento hierárquico.

As centrais de transito classe I devem se interligar com pelo menos uma central internacional através de grupos de circuitos diretos dimensionados com baixa probabilidade de perda.

Central de trânsito classe II - Central de trânsito interurbana subordinada a uma central de trânsito classe I.

Central de trânsito classe III - Central de trânsito interurbana subordinada a uma central de trânsito classe II.

Central de trânsito classe IV - Central de trânsito interurbana subordinada a uma central de trânsito classe III.

Área de grupamento - Área geográfica atendida por uma

determinada central de trânsito interurbana e por todas as centrais de trânsito de classe inferior a ela subordinada direta ou in diretamente.

Área de grupamento

Área primária - Área de grupamento de uma central de trânsito classe I.

Área secundária - Área de grupamento de uma central de trânsito classe II.

Área terciária - Área de grupamento de uma central de transito classe III.

Área quaternária - Área de grupamento de uma central de trânsito classe IV.

Rota final - Grupo de circuitos dimensionado com baixa probabilidade de perda sem possibilidade de transbordo, que interliga uma determinada central de comutação (local ou trânsito) a central de trânsito de classe superior a qual ela está subordinada, ou duas centrais de trânsito classe I.

Rota direta - Grupo de circuitos que interliga duas centrais de comutação (locais ou trânsito) sem subordinação hierárquica direta.

Rota de alto uso - Rota direta dimensionada com alta probabilidade de perda, para a qual se prevê a existência de uma ou mais rotas alternativas.

Encaminhamento por rotas alternativas - Processo do encaminhamento em que uma chamada, ao encontrar todos os circuitos de uma determinada rota ocupados em um ponto qualquer do estabelecimento de uma cadeia de circuitos comutados, é oferecida a uma rota alternativa.

Área de numeração fechada - Área geográfica em cujo interior um assinante qualquer pode ser atingido discando-se sempre os mesmos algarismos, independentemente da localização, dentro da área, do assinante chamador.

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Ponto de Partida - Numero ordinal correspondente ao algarismo que, quando recebido em um registrador,

determina o início da sinalização com a própria central de comutação.

Rota de proteção - Sub-grupo de circuitos de uma rota final que só podem ser tomados por chamadas para as quais a rota final em questão constitui a 1a. e única escolha disponível. Esse sub-grupo é dimensionado com alta

probabilidade de perda, sendo o tráfego de transbordo oferecido aos demais circuitos que constituem a rota final.

Princípios gerais de encaminhamento

As centrais de trânsito classe I devem ser interligadas duas a duas através de rotas finais.

Não se deve permitir, em condições normais de operação, uma chamada interurbana ser encaminhada através de mais de duas centrais de trânsito classe I.

Fora das condições normais de operação permite-se que o tráfego bloqueado pela rota final, que une duas centrais de trânsito classe I quaisquer, seja encaminhado temporariamente através de uma 3a. central de trânsito classe I.

As centrais de trânsito classe I devem ser ligadas as centrais internacionais através de rotas finais. Dessa forma, uma central local se interligará a uma central internacional através de no máximo:

9 2 circuitos comutados, no caso de estar diretamente subordinada a uma central de trânsito classe I. 9 3 circuitos comutados, no caso de estar diretamente subordinada a uma central de trânsito classe II. 9 4 circuitos comutados, no caso de estar diretamente subordinada a uma central de trânsito classe III. 9 5 circuitos comutados, no caso de estar diretamente subordinada a uma central de trânsito classe IV.

As centrais de trânsito interurbanas que constituem a rede nacional de telefonia devem ter suas classes determinadas a partir de estudos técnico - econômicos em longo prazo. As centrais locais poderão ser subordinadas a centrais de trânsito de qualquer classe. Uma central local poderá exercer as funções de uma central de trânsito interurbana quando este procedimento for economicamente recomendável. Existe, porém, uma série de providências especiais a serem tomadas para se garantir a qualidade de transmissão das ligações estabelecidas através de uma central local que exerce funções de trânsito interurbano.

As rotas finais devem ser dimensionadas com baixa probabilidade de perda, de forma que apenas uma pequena porcentagem das chamadas a elas oferecidas nas horas de maior movimento seja perdida por motivo de congestionamento.

O encaminhamento de chamadas interurbanas através de rotas alternativas permite, além de otimizar a configuração do sistema telefônico interurbano sob o ponto de vista econômico, distribuir melhor o crescimento global do mesmo pelos diversos níveis hierárquicos. Assim, poderão ser abertas rotas diretas entre centrais de comutação de qualquer classe, desde que não existam problemas relativos a tarifação das chamadas e os custos envolvidos e o volume de tráfego justifiquem tal medida.

O encaminhamento de uma chamada interurbana através de rota alternativa poderá ser feito quando a central que faz o trabalho de trânsito faz parte

caminhar uma chamada através de centrais de trânsito terurbanas de classe superior havendo uma rota alternativa equivalente (em só

da cadeia de rotas finais que une a central de destino e a central de origem desta chamada.

Não se deve en in

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PEDRO DE ALCÂNTARA NETO - TELEFONIA – ENCAMINHAMENTO TELEFONICO

hierárquicos. Assim, por exemplo, as chamadas originadas na área de agrupamento da central A com destino a central D devem ser encaminhadas, em primeira escolha, pela rota A - B e não pela rota A - C. Es-ta última roEs-ta só deve ser utilizada para o encaminhamento de chamadas originadas na área de grupamento da central A com destino as das centrais E, F e G com as quais a central B (classe II de A) não possui rotas diretas.

O estabelecimento de sub-grupos de circuitos de proteção nas rotas finais deverá ser previsto, de um modo geral, quando uma porcentagem considerável do tráfego for escoada através de rotas de alto uso (esse procedimento se justifica pela necessidade de evitar que, no caso de uma sobrecarga de tráfego, o tráfego de transbordo das rotas de alto uso monopolize aquelas rotas finais, em prejuízo do escoamento do tráfego para o qual essas últimas constituem a única escolha possível).

Critérios de encaminhamento para chamadas telefônicas

Chamadas Telefônicas Interurbanas

Os critérios de encaminhamento que veremos a seguir se aplicam integralmente apenas a centrais ou redes de comutação que empregam o sistema de sinalização 5C.

Os registradores locais não deverão iniciar o encaminhamento de chamadas interurbanas após receberem:

9 Todos os algarismos do número do assinante

O prefixo da central local de destino, se a chamada

O prefixo nacional "0" e os quatro primeiros chamado se a chamada for encaminhada para uma central sem cadeia de registradores de entrada.

9

for destinada à própria área de numeração fechada, exceção feita ao caso acima mencionado.

9

algarismos do número nacional do assinante chamado, no caso de chamadas destinadas a outras áreas de numeração fechada (com exceção dos registradores locais que reciclam em chamadas nacionais que poderão ter um ponto de partida diferente da aqui especificado).

9 O código de serviço especial no caso de chamada destinada a um serviço especial centralizado.

As centrais de trânsito interurbanas, com exceção das tandem interurbanas, devem ter possibilidade de analisar até 5 dígitos do número do assinante chamado, além do prefixo nacional zero, para poderem encaminhar a chamada interurbana.

Os registradores das centrais de trânsito interurbanas com tarifação por multimedição só deverão iniciar o encaminhamento das chamadas após receberem:

a)-Todos os algarismos do número do assinante chamado se a chamada for encaminhada para uma central local sem cadeia de registradores de entrada diretamente subordinada a central de trânsito em questão.

b)- Os algarismos necessários e suficientes para que seja determinado o degrau tarifário a ser aplicado para a chamada ou rota em questão, sempre que não se aplique o caso (a).

Os registradores das centrais de trânsito interurbanas com tarifação por bilhetagem automática, quando responsáveis pela tarifação de chamadas interurbanas entre centrais locais pertencentes a uma mesma área de numeração fechada, só deverão iniciar o encaminhamento das mesmas quando receberem:

a) Todos os dígitos do numero do assinante chamado, quando a chamada se dirige a uma central local

) O prefixo da central local de destino em todos os demais casos.

sem cadeia de registradores de entrada, diretamente subordinada a central de trânsito considerada, ou subordinada a uma Tandem interurbana associada a esta central, que também não possua cadeia de registradores de entrada.

b

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c) O código de serviço especial no caso de chamada destinada a um serviço especial centralizado.

s registradores das centrais de trânsito encarregados pela tarifação através de bilhetagem automática, no

rbana O

caso de chamadas interurbanas entre centrais locais pertencentes a áreas de numeração fechada diferentes, só devem iniciar o encaminhamento da mesma após receberem o prefixo nacional zero e os cinco primeiros algarismos do número nacional do assinante chamado, ou serviço especial chamado. Os registradores das centrais de trânsito intermediárias localizadas entre a central de trânsito interu responsável peIa tarifação da chamada e a central de trânsito de destino, deverão iniciar o encaminhamento das chamadas após receberem um número de algarismos suficiente para a determinação da rota a ser tomada.

Os registradores das centrais de trânsito de destino e os registradores de operadoras só deverão iniciar o encaminhamento das chamadas após receberem:

a) Todos os algarismos do número de assinante correspondente ao telefone chamado, se a chamada for encaminhada para uma central local sem cadeia de registradores de entrada, diretamente subordinada a central de trânsito considerada ou subordinada a uma Tandem interurbana associada a esta central que também não possua cadeia de registradores de entrada.

b) Um número de algarismos suficiente para a determinação da rota a ser tomada, em todos os demais casos (se no caso de registradores de operadoras, este procedimento não for possível deverá ser adotado aquele estabelecido no item (a) acima) .

s códigos 0AB(C) ainda não utilizados deverão ser

o caso de chamadas interurbanas a serem tarifadas

o caso de chamadas a serem tarifadas por bilhetagem

a) Categoria 1: Assinante Comum;

ção Especial;

ransmissão de Dados.

uando uma chamada interurbana a ser tarifada por O

bloqueados, pela central de trânsito interurbana mais próxima possível da central de origem.

N

por bilhetagem automática, o pedido da categoria e da identidade do assinante chamador deverá ser feito após o registrador da central de trânsito interurbana responsável pela tarifação da chamada dar inicio ao encaminhamento da mesma.

N

automática, o registrador local de origem deverá enviar para o registrador da central de trânsito interurbana responsável pela tarifação da chamada a categoria e o número nacional do assinante chamador, a partir do terceiro algarismo. As categorias de assinantes a serem previstas são as seguintes:

b) Categoria 2: Assinante com Tarifa

c) Categoria 3: Equipamento de Manutenção; d) Categoria 4: Telefone Público;

e) Categoria 5: Operadora; e T f) Categoria 6: Equipamento d

Q

bilhetagem automática for originada por um equipamento de teste ligado a uma central local, o registrador local de origem deverá enviar para o registrador da central de trânsito responsável pela tarifação da chamada, além da categoria, o número nacional correspondente ao terminal utilizado, a partir do terceiro algarismo, até, pelo menos, o fim do prefixo da central.

REG-T (TT) REG-T

REG-T REG-T(TT)

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PEDRO DE ALCÂNTARA NETO - TELEFONIA – ENCAMINHAMENTO TELEFONICO

Os assinantes de categoria 1, 2, 4 e 6 não poderão ter acesso a códigos especiais da série 17s.

As centrais locais deverão bloquear o código nacional da área de numeração fechada onde elas estão localizadas, exceto se necessário, para assinantes de categoria 3 enviando para o assinante chamador o tom de ocupado.

Em uma chamada interurbana destinada a própria área de numeração fechada, o primeiro sinal multifrequencial enviado para frente pelo registrador local de origem deverá ser:

a) O algarismo 1, no caso de uma chamad destinada a um serviço especial centralizado. a

b) b) O primeiro algarismo necessário a seleção do assinante chamado pelo registrador de destino, se a chamada for encaminhada diretamente para a central local de destino.

c) O primeiro algarismo do numero de assinante correspondente ao telefone chamado, em todos os demais casos.

Em uma chamada interurbana destinada à outra área de numeração fechada, o primeiro sinal multifrequencial enviado para frente pelo registrador local de origem deverá ser:

a) O primeiro algarismo necessário a seleção do assinante chamado pelo registrador de destino, se a chamada for encaminhada diretamente para a central local de destino.

b) O primeiro algarismo do número de assinante correspondente ao telefone chamado (ou algarismo 1, no caso de uma chamada destinada a um serviço especial centralizado), se a chamada for encaminhada para uma central de trânsito localizada na área de numeração fechada de destino. c) O prefixo nacional ZERO, em todos os demais casos.

O estabelecimento da cadeia de comutação entre a central local de origem e a central de trânsito interurbana responsável pela tarifação da chamada será comandado pelo registrador local de origem. Os registradores das centrais de trânsito intermediárias localizadas entre as referidas centrais, após executarem suas funções, deverão se desligar enviando, quando for o caso, um sinal multifrequencial para trás, de maneira que o registrador local de origem passe a enviar para frente o primeiro algarismo armazenado.

O estabelecimento da cadeia de comutação entre a central de trânsito interurbana responsável pela tarifação da chamada e a central local de destino será comandado:

a) Pelo registrador local de origem, no caso de chamadas tarifadas por multimedição (exceto, no caso

b) de registradores cíclicos, quando a chamada for destinada a outra área de numeração fechada). Pelo registrador da central de trânsito interurbana responsável pela tarifação da chamada, no caso de chamadas tarifa das por bilhetagem automática.

Após iniciar o encaminhamento de uma chamada, o registrador da central de trânsito interurbana com bilhetagem automática responsável pela sua tarifação deverá enviar para frente:

a) O primeiro algarismo necessário à seleção do assinante chamado pelo registrador de destino, se a chamada for encaminhada diretamente para a central local de destino.

b) O primeiro algarismo do numero de assinante correspondente, ao telefone chamado (ou o algarismo 1, no caso de uma chama da destinada a um serviço especial centralizado), em princípio, se a chamada for encaminhada para uma central de trânsito interurbana localizada na área de numeração fechada de destino e se o número de algarismos analisados para a determinação da rota a ser tomada for suficiente para detectar esta condição. Se, entretanto, a área de grupamento da central de trânsito para onde for encaminhada a chamada englobar mais de uma área de numeração fechada, e havendo limitações de equipamento, o primeiro algarismo enviado poderá ser o prefixo nacional ZERO.

c) O prefixo nacional ZERO, em todos os demais casos.

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registrador da central de trânsito interurbana com bilhetagem automática responsável pela tarifação da chamada, passe a enviar para frente:

a) O primeiro algarismo necessário à seleção do assinante chamado pelo registrador de destino, se a chamada for encaminhada diretamente para a central local de destino.

b) O primeiro algarismo do número de assinante correspondente ao telefone chamado (ou o algarismo 1, no caso de uma chamada destinada a um serviço especial centralizado), em principio, se a chamada for encaminhada para uma central de trânsito interurbana localizada na área de numeração fechada de destino e se o número de algarismos analisados para a determinação da rota a ser tomada for suficiente para detectar esta condição. Se, entretanto, a área de grupamento da central de transito para onde for encaminhada a chamada englobar mais de uma área de numeração fechada, e havendo limitações de equipamento, o primeiro algarismo enviado poderá ser o prefixo nacional ZERO.

c) O prefixo nacional ZERO, em todos os demais casos.

Chamadas Telefônicas Internacionais

Os registradores locais só deverão iniciar o encaminhamento de chamadas internacionais após receberem o prefixo internacional ZERO - ZERO e os quatro primeiros algarismos do numero internacional do assinante chamado (com exceção dos registradores locais que reciclam em chamadas internacionais, que deverão partir após o recebimento do segundo ZERO).

O registrador da primeira central de trânsito interurbana com tarifação por bilhetagem automática encontrada no estabelecimento de chamada internacional de saída deverá iniciar o seu encaminhamento após receber o prefixo internacional ZERO - ZERO, e os quatro primeiros algarismos do número internacional do assinante chamado (e, eventualmente, a categoria do assinante chamador).

O registrador das centrais de trânsito interurbanas com tarifação por multimedição e das centrais de trânsito intermediárias localizadas entre a primeira central de trânsito interurbana com tarifação por bilhetagem automática encontrada no estabelecimento da ligação e a central internacional deverão iniciar o encaminhamento das chamadas após receberem um número de algarismos suficiente para a determinação da rota a ser tomada (e, eventualmente, a categoria do assinante chamador, no 1º caso).

O estabelecimento da cadeia de comutação entre a central local de origem e a primeira central de trânsito interurbana com bilhetagem automática encontrada no estabelecimento de uma chama da internacional de saída será comandado pelo registrador local de origem.

O estabelecimento da cadeia de comutação entre a primeira central de trânsito interurbana com bilhetagem automática encontrada no estabelecimento da ligação e a central internacional, será comandado pelo registrador desta primeira central.

Após dar início ao encaminhamento de uma chamada internacional de saída, os registradores das centrais locais e das centrais de trânsito interurbanas deverão enviar para frente o primeiro ZERO do prefixo internacional.

No caso de chamadas internacionais tarifadas na primeira central de trânsito com bilhetagem automática encontrada no estabelecimento da ligação, o registrador local de origem deverá enviar para o registrador desta central de trânsito a categoria e o número nacional do assinante chamador, a partir do terceiro algarismo.

Referências

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