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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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Academic year: 2021

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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Obesidade Infantil

Mônica Santos de Jesus Martins

Graduando em Bacharel em Educação Física

Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá

monica.santosdejesus@hotmail.com

Lucio Dias Moreira

Professor do Curso de Educação Física

Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá

luciodiasmoreira@gmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo

Este trabalho teve como objetivo apontar e compreender através de uma revisão bibliográfica o crescente aumento da obesidade infantil. De acordo com os autores, o crescimento se dá devido a fatores como má alimentação, falta de atividades físicas, além de fatores da vida cotidiana, através do uso em excesso das tecnologias, nos mostra uma crescente, onde crianças já chegam à vida adulta obesa e com uma série de doenças relacionadas à obesidade.

Palavras-chave: Obesidade; Crianças; Alimentação. Abstract

The aim of this study was to identify and understand, through a literature review, the growing increase in childhood obesity. According to the authors, the growth occurs due to factors such as poor diet, lack of physical activities, besides factors of daily life, through the excessive use of technologies, shows us a growing where children already reach obese adult life and with a number of diseases related to obesity. Key-words: Obesity; Children; Food.

EDUCAÇÃO FÍSICA – Saúde

Apresentação: ORAL (apresentação em slides)

1. Introdução

O intuito deste trabalho é apontar e compreender as causas frequentes para obesidade Infantil, índice esse que cresce a cada ano. E quando paramos para analisar, com o avanço crescente da tecnologia, as crianças não se exercitam, não correm, não brincam mais como antes, as brincadeiras de antigamente foram

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deixadas para trás, época em que as crianças não se prendiam horas e horas em frente ao celular ou jogos eletrônicos, quando as brincadeiras de rua era a grande diversão, sem contar a alimentação, que hoje é regada a fast foods, ultraprocessados. Tudo sempre feito com a praticidade e rapidez do micro-ondas.

Há alguns anos atrás, as refeições eram realizadas com todos da família sentados a mesa, sem correria, com uma alimentação saudável, natural com legumes e saladas. Diante destas facilidades da vida moderna, podemos chegar a conclusões bastante pertinentes para que o índice de obesidade infantil só tenha a crescer.

As crianças vêm se adaptando a um estilo de vida inadequado, permanecendo mais tempo sentados em frente a computadores e celulares, deixando cada vez mais de se exercitarem, desta maneira mais propícia a adquirir doenças causadas pela obesidade. Será que a inatividade física está entre as principais causas da obesidade?

1.1 Objetivo

Esta revisão bibliográfica teve como objetivo apontar as principais causas para o crescente índice de obesidade infantil. Observando que os problemas de saúde vêm apresentando um aumento significativo no público infantil, a escolha do tema se deve a esta realidade, considerando que a probabilidade de reeducação alimentar, inserção de atividade física e hábitos saudáveis dos mesmos são maiores nesta idade, do que quando chegar a idade adulta.

2.0 Revisão de Literatura

2.1 Principais doenças causadas pela obesidade infantil.

As principais consequências para as crianças obesas são: elevação das taxas de triglicerídeos e do colesterol alterações ortopédicas dermatológicas e respiratórias, sendo que, na maioria das vezes, essas alterações se tornam mais evidentes na vida adulta. O aumento da adiposidade corporal em crianças, além de causar riscos a saúde, pode prejudicar a sociabilidade e o estado emocional, pois passam a enfrentar grande pressão negativa, sofrendo com as brincadeiras e apelidos colocados por colegas, que por sua vez, traz transtornos psicossomáticos como bronquite, cefaleias, vertigem, constipação intestinal (NEVES , 2010).

Doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e diabetes também são causadas pela obesidade, quando falamos de obesidade, estamos falando de um problema causador de 2/3 das mortes no mundo e damos maior ênfase ao problema, pois é muito mais eficaz tratar a obesidade infantil, do que quando chegar na fase adulta. Outras doenças causadas pela obesidade incluindo as dislipidemias, inflamações crônicas, depressão e distúrbio da auto-imagem.

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Obesidade: refere-se há condição na qual o individuo apresenta uma quantidade excessiva de gordura corporal. O aumento do peso corporal é um reflexo do acumulo da gordura em excesso no tecido adiposo, mas não significa necessariamente que a pessoa esteja obesa. Sobrepeso: referem-se aqueles valores de massa corporal que se encontram entre a massa tida como normal e obesa, podendo ocorrer em função de excesso de gordura corporal ou de valores elevados de massa magra. BARBOSA (2009, p. 07)

O excesso de peso é calculado através do Índice de Massa Corporal (IMC) é uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal, através destas medidas, foi criada uma tabela padrão, utilizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Esse cálculo é realizado pela divisão da massa (peso) do individuo pelo quadrado de sua altura, em que a massa está em quilogramas e a altura em metros, porém, existem outros métodos para avaliação como dobras cutâneas, bioimpedância e Índice de Adiposidade Corpórea (IAC).

Vamos então entender o que venha ser obesidade e sobrepeso, quando falamos em sobrepeso, estamos dizendo que uma pessoa, está acima do peso ideal para sua estatura, segundo tabela que foi criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), conhecida como IMC, Índice de Massa Corporal. A obesidade é o sobrepeso acompanhado de comorbidades, seja ela como, por exemplo: Hipertensão, diabetes, colesterol e etc. neste caso, o sobrepeso juntamente com as doenças.

Ou seja, é possível que um indíviduo esteja classificado na situação de sobrepeso, entretanto não esteja, pois o excesso que compõe o seu peso corporal seja de massa magra, são exceções que podem acontecer. Por outro lado o autor nos afirma que a obesidade é o grau em que o individuo tem excesso de gordura corporal, e consequentemente o aumento de peso se torne imediato. Dentre os fatores que contribuem para este ganho, podemos citar os fatores internos, que são compostos por genéticos e metabólicos, fatores externos são os alimentares, psicológicos e atividade física.

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2.3 Quais fatores principais são causadores da obesidade infantil?

A obesidade pode ser conceituada de maneira simplificada, como uma condição de acúmulo anormal ou excessivo de gordura no organismo levando a um comprometimento da saúde. A prevalência de sobrepeso e obesidade, vem aumentando rapidamente no mundo, sendo considerado um importante problema de saúde pública. A obesidade é uma doença crônica que envolve fatores sociais, comportamentais, ambientais, culturais, psicológicos, metabólicos e genéticos. LIMA RM (2013, P.88)

Quanto a atividade física, há controvérsias na literatura, se o sedentarismo é causa de excesso de peso em função do menor gasto energético ou é consequência, uma vez que a obesidade leva a pessoa ter menos disposição e auto-estima, tornando-se mais inativa fisicamente. TRONCON, JK (2007, p. 305 a 310)

No período escolar, de 4 a 10 anos, a criança é excessivamente ativa e domina habilidades motoras que possibilitam explorar de forma eficiente o ambiente em que vive, porém o conforto do mundo atual e as facilidades oferecidas pela tecnologia, impulsionam crianças as condições de sedentarismo, fazendo com que elas deixem de realizar atividades físicas primordiais para o seu desenvolvimento motor e manutenção do peso. Muitos pais ainda estão presos a conceito de que se seu filho se alimenta bem é porque tem saúde e esquece que o filho pode estar se alimentando além do habitual, se faz necessário observar se ele não esta comendo além do normal, por muitas vezes, ele não está com fome, mas sim desejo de mastigar .

Ponto importantíssimo é o aspecto nutricional, o consumo frequente de alimentos industrializados, com altíssimo teor calórico e uma grande quantidade de gordura saturada e colesterol, sem contar o consumo exagerado de fast-food, o consumo insuficiente de hortaliças, frutas e leguminosas. Redução do consumo de leite e o grande consumo de refrigerantes são determinantes para o ganho de peso.

A partir de 7 anos, as crianças tem a capacidade de formar sistemas representacionais: conceitos de si mesmas amplos e abrangentes, que integram diferentes características do eu, crianças de 8 a 12 anos valorizam primeiramente a aparência física. RECH (2011, P.57)

Conforme os autores, existem uma grande falta de percepção dos pais em relação a seus filhos, muitos demoram a enxergar a obesidade em seus filhos, e ainda preferem estar naquele velho conceito de que criança gordinha é sinal de criança saudável, situação essa que leva a se prolongar o processo de obesidade, por este motivo, se faz necessário a conscientização dos pais para que percebam que algo está errado e que precisa ser mudado, mas não somente uma mudança da criança, pois é muito difícil chegar ao êxito. A mudança deve ser geral para todo o ambiente familiar da criança, as mudanças alimentares, as compras em supermercado, as escolhas na hora de comer fora de casa, a inserção de alguma atividade física ou um esporte prazeroso para a criança, tudo deve ser muito bem

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planejado, sempre pensando na saúde da criança, até mesmo nas opções de passeio, pois optar por passeios que gastem mais energia, é fator muito importante.

2.4 Atividade Física na Infância

A atividade física compreende qualquer movimento voluntario realizado com gasto de energia e implica incluir nas atividades diárias movimentos espontâneos como dancar, correr, andar, subir, descer, rolar, nadar, pedalar, patinar, andar de skate, pular, brincar e caminhar. LOBO, Claudia (2015, Pag 09)

Existe uma grande predisposição de crianças sedentárias se tornarem obesas, para tal situação é de suma importância que a atividade física deva fazer parte da rotina das crianças. Além de contribuir para uma melhor aptidão física, sociabilização e impedir várias doenças, a atividade física contribui também para motivar a escolha por alimentos saudáveis, sem contar que oferece a criança oportunidade de lazer, disciplina, integração social e evolução das aptidões que levam a uma maior auto-estima e confiança, pois crianças obesas, geralmente são pouco hábeis no esporte. Em se tratando de sedentarismo, destacamos também um fator que desfavorece o hábito de movimento do corpo, é a questão da segurança, pois com o aumento da violência os pais se veem impossibilitados de deixar seus filhos realizarem atividades simples como andar de bicicleta, ir à padaria, brincar de esconde esconde, atividades simples, mas que ocasiona gasto energético, que faz com que as crianças não fiquem um longo período inerte.

Mas, é de muita importância salientar que iniciar um tratamento comportamental para criança obesa, o resultado é muito satisfatório quando essa mudança de hábitos é feita com toda a família, se faz necessário que a família promova o estimulo para a prática do exercício físico, não devendo a criança iniciar o programa isoladamente, pois o comportamento dos pais influencia positivamente no tratamento para os filhos. É papel dos pais incentivar os movimentos espontâneos de brincar, correr, saltar, andar de bicicleta, ir caminhando para a escola, fazer caminhadas em parques, enfim usar a criatividade. Pois é muito mais fácil conduzir a criança para a prática de exercícios físicos através de movimentos lúdicos para que se torne algo prazeroso para a criança. Incluir nas atividades do dia a dia, um esporte também é eficaz, algo que a criança goste, seja a natação, dança, judô, capoeira e etc, o mais importante é manter o corpo em movimento, sempre estimulando a perca calórica.

“Aparentemente, um dos principais fatores que contribuem para o sobrepeso infantil é a falta de atividade física, as tendências alimentares indicam que as crianças estão consumindo quase os mesmos tipos de alimentos que eram consumidos pelas crianças há 25 anos.” VIRGILIO, J STEPHEN (2008, Pag 05)

Sabe-se que o envolvimento da família é de extrema importância, pois são os pais que oferecem a criança os alimentos, diretamente, por meio do preparo de refeições

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ou permitindo sua compra pela própria criança. FREITAS, (2009, P 9 A 14)

Embora as tendências alimentares indiquem que as crianças estão ingerindo quase que os mesmos tipos de alimentos que eram consumidos há 25 anos, porém eles não são ativos quanto os daquela época, ou seja, podemos afirmar que estamos em uma crise de inatividade física infantil, em vez de uma crise de obesidade infantil. Apesar de que as crianças representam a porção mais ativa da nossa população, pois a maioria adora brincar, dançar, correr e jogar. Todavia nos anos finais do ensino fundamental e ensino médio, os níveis de atividade começam a cair, o que faz com que o número de crianças obesas cresça excessivamente.

Mas então o que acontece nessa fase? Os especialistas explicam que por volta da idade de 11 anos, muitas crianças permanecem sentadas em frente da televisão, smartphones, telas de computadores ou tabletes, sem contar que esse mal hábito já esta se tornando rotina em crianças com bem menos idade, a partir de 5 anos de idade.

Cabe aos pais e educadores criar estratégias para que o esporte e a educação física escolar tornem-se algo prazeroso e atrativo, pois são inúmeros os benefícios para a saúde que incluem: controle de peso, controle de pressão arterial, redução nos níveis de colesterol, redução do risco de doença cardíaca, redução de alguns canceres e diabetes tipo 2, além da melhor qualidade de vida quando chegar na fase adulta.

Mas quando falamos em motivação, estamos dizendo que precisamos “MOVER”, precisamos lembrar que deve ser algo que dê entusiasmo, que direcione as crianças que se expressem de diversas formas, a brincadeira é ingrediente fundamental para a vida da criança.

“O diagnostico de uma criança obesa é clinico, baseado em sua historia clinica e no exame físico, associados a avaliação de uma serie de medidas utilizadas para monitorar o crescimento infantil e o estado nutricional” SILVEIRA, M G GARCEZ (2015, Pag 47)

Problemas psicológicos, sociais e comportamentais podem ocorrer em indivíduos obesos. Muitas vezes, eles sofrem discriminação social, prejudicando seu funcionamento físico e psíquico, podendo causar um impacto negativo em sua qualidade de vida. GORAYEB (2005, p. 35 a 39)

Na procura de um diagnostico real de obesidade, os pais necessitam informar ao especialista dados que podem influenciar no diagnostico, como por exemplo, antecedentes familiares em pais e avos de ocorrências como obesidade, doença cardiovascular, diabetes, tabagismo, duração do tempo de aleitamento, horário de realização das refeições, ingestão de líquidos durante as refeições, se realiza atividades físicas em casa ou no ambiente escolar, bem como o tempo e que tipo de atividade, a frequência que a criança fica a frente da televisão, videogames e computadores, ocorrências de bullyng na escola e distúrbios respiratórios, todas essas informações são de muita importância para o fechamento do diagnostico .

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continuidade da obesidade, pois a forma como a criança encara suas frustrações e anseios podem levar a impulsos compulsivos em alimentar-se em excesso, como forma de defesa, na maior parte das situações de crianças obesas elas apresentam baixa alto-estima, ansiedade e menor desempenho escolar.

Os especialistas que lidam com crianças e adolescentes obesos, precisam considerar os níveis emocionais que rodeiam o comportamento desses pacientes, é como se fosse o ponto de partida para um atendimento satisfatório, no que diz respeito a restrição alimentar exige cautela, pois nesta fase de crescimento a criança precisa de uma dieta equilibrada.

“Quanto mais elevados forem o excesso de peso e a idade infantil, maiores serão as dificuldades para a reversão do quadro, em consequência de hábitos alimentares consolidados e de alterações metabólicas instaladas”. SILVEIRA, M G GARCEZ (2015, Pag 67)

É notório o fato de que a maior parte dos hábitos adquiridos pelos adultos, seja com alimentação ou estilo de vida, esses começam a se formar nos primeiros anos de vida, por esse motivo se faz tão importante entender e ter o comprometimento familiar de inserir desde muito cedo, a consciência de ter uma alimentação saudável, regrada de alimentos balanceados, com pouca gordura e o principal que exista o incentivo para a atividade física, implantando desde muito cedo mudanças de comportamento que favorecem a qualidade de vida, seja através do contato com a natureza, o habito de caminhar, andar de bicicleta, formas de facilitar a articulação e movimentação do corpo.

Mas, então de que forma podemos implantar essas mudanças? Vejamos, podemos citar algumas dicas muito valiosas:

 Sentar a mesa na hora das refeições, evitando alimentar-se na frente da tv.  Preparando o próprio lanche para escola, evitando que a criança se alimente

de produtos da cantina escolar.

 Não ingerir líquidos durante refeições.

 Ensinar as crianças a mastigar, sem pressa de ingerir o alimento.  Evitar substituir refeições tradicionais por lanches.

 Pular e deixar de fazer alguma refeição, por exemplo, café da manhã.  Ir a pé para a escola, supermercado, padaria e outros lugares próximos.  Evitar ficar mais de duas horas sentado a frente de tv, videogames ou

computadores.

 Incentivar o consumo de verduras, legumes e frutas.  Inserir na rotina das crianças atividades físicas (esportes)

 Evitar o consumo de refrigerantes, dando preferencia a sucos de fruta natural. Sempre levando em consideração que a criança segue o exemplo do adulto, os pais e responsáveis precisam vivenciar diariamente todas essas situações para que a criança absorva e viva esses hábitos de forma rotineira, pois a influencia familiar é fundamental.

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A maior parte dos estudos nos mostra que o tratamento da obesidade infantil não tem outros caminhos, que não sejam através de dois grandes aliados, a primeira é mudança de hábitos alimentares, não existe maneira para combater a obesidade se não começar por uma alimentação saudável, regada de legumes, hortaliças, frutas e outros alimentos pouco calóricos, e junto a mudança na alimentação está a atividade física, é a vertente para chegar ao objetivo da perca de peso, pois adotar estratégias que estimule o movimento do corpo é a grande chave para o sucesso, vale ressaltar que se faz necessário que se consulte regularmente uma equipe multidisciplinar com nutricionista, profissional de educação física, pediatra e psicólogos para dar um respaldo no tocante ao acompanhamento da saúde da criança. Pois ter crianças saudáveis significa chegar a vida adulta com saúde, evitando dessa forma as inúmeras doenças ligadas a obesidade.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BARBOSA, VLP – Livro: Prevenção da obesidade na infância e na adolescência, 2009; Editora: Manole – p. 07

FREITAS, ASS – Saúde e Ambiente em revista – 2009 vol 4 p. 9 a 14

GORAYEB, LR – Depressão, ansiedade e competência social em crianças obesas – Estudos de psicologia 2005 p. 35 a 39.

LIMA, R. M. Obesidade: o mal do século. Ver. Perp. Online, 2013. Campos Goytacazes, p. 88

LOBO, Claudia – Livro: Alimentação Saúdavel na Infancia – 2015 p. 09 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS).

RECH, R R- Livro: Obesidade Infantil – 2011 p. 57 – Editora EDUCS

Silveira, M G Garcez – Livro: Prevenção da Obesidade e de doenças do adulto na Infância – 2015 p. 47 e 67

TRONCON, J K – Revista Paulista de Pediatria – Prevalência de Obesidade em crianças – 2007 Volume 25 p. 305/310

Virgilio, J Stephen – Livro: Educando crianças para a aptidão física – Uma abordagem multidisciplinar – 2008 / p. 05

Referências

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