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Número Especial CONSERVAÇÃO PREVENTIVA EM BIBLIOTECAS

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Academic year: 2023

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Aborda a importância da biossegurança para os estagiários de Biblioteconomia, visto que a apresentação deste conteúdo geralmente trata apenas sobre a relação entre o acervo e os bibliotecários, sendo necessário maior enfoque em relação à saúde humana.

Por isso constata-se a necessidade de ampliação da discussão sobre a biossegurança durante a formação do profissional bibliotecário, pois a partir de uma experiência pessoal como estagiária, que resultou em problemas de saúde, foi possível estabelecer a reflexão acerca da saúde dos estagiários de Biblioteconomia e a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) nas tarefas cotidianas da área.

Biossegurança. Biblioteconomia. Bibliotecário. Equipamento de Proteção Individual.

Saúde do estagiário.

1 O presente texto, baseado na pesquisa realizada para a elaboração do nosso Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado “Biossegurança para alunos de Biblioteconomia da UNIRIO: uma proposta para sua inserção desde os primeiros períodos de graduação”, com orientação do Professor Doutor Fabiano Cataldo de Azevedo e apresentado no curso de Biblioteconomia da UNIRIO no ano de 2019.

2 Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). E-mail:

rayssatavares2010@hotmail.com.

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O objetivo desde artigo será apresentar breves reflexões que buscam alertar para a necessidade do ensino de biossegurança nos cursos de biblioteconomia.

No contexto que atualmente estamos vivendo, ou seja, de um período de pandemia de COVID-19, assuntos voltados para contaminação estão aparecendo constantemente nas pautas entre bibliotecários. Todavia, observa-se que muito do que está sendo dito não é tão específico quanto parece apenas para biblioteconomia.

Inúmeras das orientações e até mesmo itens em protocolos de reabertura de bibliotecas já deveriam figurar como prática cotidiana.

Diversas pesquisas realizadas ao longo dos anos contribuíram para descobertas na identificação dos modos de vida e reprodução de vários organismos, possibilitando agir previamente com o objetivo de retardar ou evitar sua proliferação que causaria prejuízos à saúde humana. Deste modo, relaciona-se a biossegurança a este contexto, que será apresentado a seguir.

O estudo de micro-organismos, segundo Murray, Rosenthal e Pfaller (2014, p. 3) se deu a partir do ano de 1674, quando o cientista Anton van Leeuwenhoek iniciou suas pesquisas observando uma gota d’água nas lentes de seu microscópio, descortinando aí um universo composto por milhares de minúsculos seres que não poderiam ser vistos a olho nu. Após esta descoberta, seguem-se estudos para tentar compreender as formas de vida destes seres, seu desenvolvimento, reprodução e como agiam3.

3 Ver também: FLAESCHEN, Jandira Helena Fernandes. O método de atmosfera anoxia: tratamento atóxico para a desinfestação de acervos bibliográficos. Monografia de final de curso (especialização). Museu de Astronomia e Ciências Afins – Programa de Pós-Graduação em Preservação de Acervos de C&T. Rio de

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No ano de 1840, conforme Susser, E. e Susser, M. (1998), o patologista Friedrich Henle publicou um ensaio em que estabeleceu a hipótese de que era possível que organismos minúsculos fossem a causa de doenças. Essa informação causou grande movimentação na comunidade científica promovendo mais estudos e 25 anos após a apresentação de Henle, Louis Pasteur demonstrou que um organismo vivo era o responsável por uma epidemia que estava afetando os bichos da seda. Anos mais tarde, em 1882, Robert Koch constatou que uma microbactéria era o agente causador da tuberculose. A partir de tais acontecimentos, a atenção aos cuidados necessários para evitar ou minimizar os riscos à saúde foram ampliados.

A saúde é premissa básica para o desempenho de atividades laborais ou de estágio. Devendo ser observada em todos os ambientes onde houver circulação humana.

Os estágios são o momento em que os discentes colocam em prática os ensinamentos recebidos em sala de aula, vivenciando a rotina de sua profissão. No caso específico do curso de Biblioteconomia, um dos principais ambientes em que atuam são as bibliotecas, que em geral possuem acervos compostos por matéria orgânica, suscetível ao ataque de diversos microrganismos. Para que se mantenha a saúde das pessoas que transitam nesses ambientes é necessária atenção a biossegurança, conceito definido como ações voltadas para minimizar ou eliminar os riscos às atividades do trabalhador, gerando prevenção e proteção do mesmo. Podemos acrescentar a definição de Santos e Nogueira (2010, p. 87): “condições de segurança alcançadas por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e ao meio ambiente”.

Com exceção do trabalho de Santana (2014) observa-se que a maioria dos artigos, teses, dissertações e monografias apenas relacionam a biossegurança com a área da saúde,

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deixando claro que muitos não consideram as bibliotecas e centros de documentação como ambientes prejudiciais à saúde.

Nossa atenção foi despertada para este tema ao realizar a atividade de inventário em uma biblioteca em que atuava como estagiária. Não utilizávamos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), o que comumente ocorre, os profissionais da área não têm o hábito de utilizar proteção em seu cotidiano e muito menos os estagiários, “reflexos” do ambiente onde trabalham.

Como consequência, durante o inventário, começamos a sentir sintomas de febre, crises de falta de ar, tosse e nariz entupido por duas semanas aproximadamente.

Felizmente, apesar de fortes, os sintomas não se agravaram e pudemos nos recuperar sem a necessidade de ir ao médico.

Entretanto, em outro momento, auxiliamos em uma nova atividade de inventário, em outra biblioteca, de outra instituição e tudo ocorreu bem, devido à utilização de máscara protetora facial, luvas e óculos que impediram o contato direto com possíveis agentes contaminantes. Vale ressaltar que a utilização de equipamentos de proteção foi possível por estar cursando naquele semestre uma disciplina que contemplava o conteúdo de biossegurança. O progresso nesta matéria possibilitou ampliar nossa atenção antes, durante e após as atividades do estágio, além de inserir estes conhecimentos nas tarefas realizadas, fazendo enorme diferença a partir daquele momento.

As bibliotecas são habitadas por muitos possíveis riscos à saúde. Os acervos, em geral, são constituídos por material que serve de alimento e proteção a diversos

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organismos, como: bactérias, fungos, insetos, roedores e vírus, responsáveis pela transmissão de diversas doenças e infecções. Alguns deles são considerados pragas, que, segundo Muñoz (2011), são definidas como organismos vivos que geram alterações fisiológicas em outro, ocasionando sintomas visíveis ou danos econômicos.

Faz parte da gestão da biblioteca ou centro de documentação a constante conservação preventiva dos acervos, que influencia diretamente para que o ambiente se torne adequado aos funcionários e usuários; possibilita acompanhar as condições de conservação do acervo e, resultará na ampliação da consciência em relação aos cuidados necessários às coleções e instalações.

Tais recomendações estão presentes no Manual de Higienização e Controle de Pragas em Acervos Arquivísticos e Bibliográficos (INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS, 2014) e indicam a limpeza periódica das estantes e instalações em conjunto com a manutenção da qualidade do ar, equilibrando os níveis da temperatura e da umidade relativa, além de evitar a entrada de elementos danosos tal como poeira, agentes biológicos e radiações luminosas. Também enfatiza a realização desses processos de forma contínua, se tornando rotina naqueles espaços.

A limpeza do acervo e a higiene pessoal dos que transitam são formas de proteção à saúde. Lavar as mãos antes e após o uso do acervo, não umedecer os dedos com saliva para folhear as páginas dos livros são medidas básicas que reduzem a transmissão de gripe, resfriado, herpes, varíola, caxumba, entre outras doenças.

Os EPI protegem diferentes partes do corpo do indivíduo, divididas em:

proteção da cabeça, dos olhos e face, auditiva, respiratória, do tronco, dos membros superiores, dos membros inferiores, sendo elas: toucas, óculos, máscaras, aventais, luvas e propés, respectivamente. São fundamentais para evitar qualquer contato direto com

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agentes prejudiciais à saúde e tais ferramentas são abordadas na Norma Regulamentadora nº 6 (NR-6), de um total de 37 normas, estabelecidas pela portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, que se referem à segurança e medicina do trabalho. EPI é definido como: “todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”. (BRASIL, 1978). Coradi e Eggert-Steindel (2008, p. 357) advertem:

“Caso não se utilizem tais equipamentos ou mesmo o conjunto completo, haverá riscos de alergias, rinite, irritação ocular, problemas respiratórios e dermatoses”.

É importante observar como e se a biossegurança está sendo ofertada nos cursos de Biblioteconomia. Sendo assim, baseado em uma pesquisa elaborada no meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e no presente texto, foram selecionadas três universidades públicas que oferecem o curso no Estado do Rio de Janeiro, a saber:

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal Fluminense (UFF) em que foram analisadas as disciplinas relacionadas ao tema.

Foram empregados os termos “biossegurança”, “preservação” e “administração de bibliotecas” para localizar tais assuntos em suas grades curriculares, por serem os nomes mais comumente utilizados para nomear as disciplinas que abordam tal temática.

A seguir, serão descritas as informações sobre cada universidade.

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A Escola de Biblioteconomia da UNIRIO possui três cursos: bacharelado matutino, bacharelado noturno e licenciatura noturno.

Utilizando os termos acima o resultado remeteu à disciplina Políticas de Preservação de Acervos Bibliográficos. Mesmo não estando na discrição da ementa exatamente como biossegurança, a disciplina oferta este e outros temas como preservação, conservação e seus conceitos, planejamento de ações, etc. Esta foi a disciplina que me iniciou na compreensão de como me comportar em relação ao estágio que estava realizando e no meu futuro profissional.

Para os três cursos desta universidade foi encontrada uma disciplina que abrange o tema em questão.

O curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação possui aulas nos turnos vespertino e noturno.

Ao analisar a grade curricular do curso, utilizando os descritores

“biossegurança” e “administração de bibliotecas”, não foram encontrados resultados. O descritor “preservação” foi encontrado em uma única disciplina, Conservação e Preservação de Suportes Informacionais. O programa da disciplina aborda noções de preservação e conservação e conscientiza os discentes acerca da importância destes conceitos na Biblioteconomia, também são citados os Equipamentos de Proteção Individual (EPI). A disciplina foi considerada como resultado positivo e está totalmente de acordo com a temática deste texto.

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O curso de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal Fluminense possui duas versões de sua matriz curricular e em ambas não foram encontradas disciplinas com o conteúdo de biossegurança, considerado assim como aspecto negativo.

A partir desses resultados é possível concluir que nem todos os cursos de Biblioteconomia abordam o conteúdo de biossegurança e quando o fazem, é praticamente no final da graduação, quando os alunos já tiveram diversas experiências como estagiários e, por conseguinte, sem a básica noção de como se proteger adequadamente às possíveis ameaças à saúde.

A realização de estágio permite que o discente viva na prática o que lhe reserva seu futuro profissional, além de adquirir uma maior diversidade de conhecimentos que, aliados à teoria aprendida, contribuirão com sua formação. De acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, a lei do estágio:

Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (BRASIL, 2008).

Esta atividade deve estar de acordo com o projeto pedagógico do curso e possui duas modalidades: obrigatório e não obrigatório. Segundo a Lei do Estágio (BRASIL,

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2008), o estágio obrigatório é aquele no qual sua carga horária é necessária para a obtenção do diploma, já o estágio não obrigatório, é aquele que é desempenhado de modo opcional e sua carga horária é acrescentada ao histórico curricular do aluno.

Para firmar a relação de estágio entre estagiário, empresa e instituição de ensino, é necessária a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio. Neste termo há todas as cláusulas esclarecendo as atividades a serem desenvolvidas, informações sobre a concedente, a instituição que o aluno está vinculado e também suas informações pessoais, a carga horária a ser realizada, o período de vigência do contrato, entre outras informações.

Porém, observa-se a ausência de recomendações acerca da utilização e fornecimento de EPI nos contratos de estágio. Na lei de estágio, apenas existem duas instruções relacionadas às instalações, as quais estão presentes no capítulo II, art. 7º, inciso II, que se refere à obrigação da instituição de ensino: “avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando” (BRASIL, 2008) e no capítulo III, art. 9º, inciso II, sobre a obrigação referente à parte concedente: “ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural.” (BRASIL, 2008).

Mais uma vez a situação reflete uma preocupação sobre este assunto, contudo, ao citar “instalações” é possível compreender apenas questões relacionadas ao ambiente físico, fator importante, mas não único. É preciso incluir o fornecimento e utilização dos EPI para condições de trabalho e deveriam estar citados nestes regulamentos para a ciência e atenção de todas as partes envolvidas.

Recentemente, foi garantida de forma legal, a aprovação de um projeto de lei (PL 1511/2015) no dia 18 de junho de 2019, proposto pelo deputado federal Uldurico Junior, que concede aos profissionais da área (arquivos, bibliotecas, museus e centros

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de documentação e memória) adicional de insalubridade. Até o momento da elaboração deste texto, a situação deste projeto constava como “aguardando apreciação pelo Senado Federal”. Sendo confirmada, esta conquista representará uma grande vitória para a classe profissional.

A relação entre a biossegurança e a área de Biblioteconomia é ainda mais válida quando se vê que, para o senso comum, as bibliotecas não oferecem nenhum risco aos que lá trabalham e frequentam. Porém, os riscos estão presentes e nem sempre é possível enxergá-los. Estes riscos à saúde nas bibliotecas se encontram tanto nos materiais que compõem o acervo quanto no próprio ambiente, que muitas vezes não recebe a atenção necessária como regulação de temperatura e umidade que pode contribuir para a proliferação de fungos e bactérias, agentes causadores de diversas doenças. O ambiente externo e o clima também precisam ser observados.

Os bibliotecários estão em constante contato com o acervo, que se encontra em diferentes estados de conservação, e muitas vezes este manuseio é feito sem a devida proteção. A questão é: como aplicar procedimentos de proteção se não foram desenvolvidos a ponto de se tornarem hábitos desde as primeiras atividades nos estágios?

Tal reflexão assegura ainda mais a importância da biossegurança no ambiente de trabalho dos bibliotecários e a incorporação de conceitos voltados a este tema aos que estão sendo iniciados na profissão.

Pelos motivos aqui expostos podemos considerar a biblioteca como um ambiente onde há a possibilidade de danos à saúde.

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A biossegurança é assunto a ser abordado em todos os cursos de Biblioteconomia ainda nos primeiros períodos. Ao ser encaminhado ao estágio o discente deverá já estar informado quanto aos riscos e formas de proteção.

A partir desse conhecimento é possível uma maior conscientização quanto aos riscos, reduzindo os problemas de saúde causados por agentes presentes nos ambientes de estágio.

Em consequência, os profissionais formados com consciência dos riscos serão capazes de compreender melhor os problemas existentes e aplicar estratégias para sua redução. Isto causará impacto positivo em todos os ambientes, auxiliando na manutenção da saúde dos trabalhadores e tornando as práticas preventivas atividades cotidianas.

BORTOLETTO, Maria Élide; MACHADO, Rejane Ramos; COUTINHO, Eliana.

Contaminação fúngica do acervo da biblioteca de Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz: ações desenvolvidas para sua solução. Encontros Bibli: revista eletrônica de Biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, v. 7, n. 14, p. 9-18, jan. 2002.

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BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art.

6° da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

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