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Retomar a mobilização é fundamental

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S S S I I I N N N A A A S S S E E E F F F E E E

Boletim SINASEFE Ano X - Nº 369 – 16 de agosto de 2007

EDITORIAL

Retomar a mobilização é fundamental

Estamos no início do 2º semestre e o Governo continua encaminhando os seus ataques contra os Servidores, seja no Congresso Nacional, seja através dos seus interlocutores em cada Ministério.

O PLP 01 continua tramitando no Congresso, com grandes chances de ser aprovado e vir a limitar os gastos com os Servidores até 2016.

A novidade é a apresentação pelo Governo, do PLP 92, que trata das Fundações Estatais, que vai atingir as áreas de Ciência e Tecnologia e Saúde, abrindo a possibilidade legal para esta nova modalidade de gestão dos Serviços Públicos. Esse projeto possibilita a contratação de servidores para as fundações pelas regras da CLT. Até agora temos um posicionamento do Supremo Tribunal Federal contrariando o conteúdo de tal PLP, devido à anulação da emenda feita anteriormente ao caput do artigo 39 da Constituição Federal, que criava tal brecha para esse tipo de contratação. E sabemos que não podemos contar com essa justiça e nem com o Congresso Nacional.

Outra proposta que entrará no Congresso em setembro próximo é a Reforma da Previdência encaminhada pelo Governo Lula. Tal proposta vem sendo debatida e construída no Fórum Nacional da Previdência, novamente com a participação da CUT, Força Sindical, Governo e Empresariado. Com tal proposta, o Governo Lula pretende implementar mudanças significativas nas aposentadorias, entre elas igualar o tempo de serviço de mulheres e homens, aumentar a idade mínima para aposentadoria e retirar a aposentadoria especial dos Docentes de 1º e 2º graus.

Por tudo isso, a retomada da construção conjunta do movimento dos Servidores Federais, a partir da CNESF, é fundamental para todos nós, inclusive porque quem apostou nas Greves isoladas acabou tendo que rebaixar as suas reivindicações ou foi derrotado não levando as conquistas pelas quais entrou na Greve. Sem esquecermos o que isso tem significado para a desmobilização de quem apostava no movimento conjunto.

Nós da Educação Básica e Profissional, após o recesso de meio de ano, onde as atividades ficaram paralisadas, devemos retomar a nossa mobilização o quanto antes. Pois os ataques diretos continuam: a Portaria 21 continua em vigor, trazendo alguns resultados bastante sérios em algumas das nossas IFEs; os IFETs têm agora o apoio explícito de CONEAF e CONCEFET; e continuamos sem qualquer perspectiva de alcançarmos nossas principais reivindicações (Carreira Docente, melhorias no PCCTAE – mesmo que haja a propaganda de que seja isso que a FASUBRA tem negociado com o governo -; entre outras questões).

Retomar a mobilização é fundamental, e com o movimento fortalecido conseguiremos criar o embate necessário para impedir os ataques mais gerais que inviabilizarão quaisquer conquistas de cada setor.

A participação na 82ª PLENA e na próxima Plenária Nacional dos SPFs tem grande importância, se ainda temos alguma expectativa de alcançarmos algo em 2007.

82ª PLENA será nos dia 24 e 25 de agosto

A 82ª PLENA do SINASEFE será realizada nos dias 24 e 25 de agosto, no auditório do Hotel Saint Paul, localizado no Setor Hoteleiro Sul de Brasília/DF.

O primeiro dia da PLENA terá início com um painel sobre “A Dívida Pública”, proferido por Maria

Lúcia Fatorelli e logo após serão realizados os informes e a análise de conjuntura. Os trabalhos desse 1º dia

serão encerrados com o debate sobre a Campanha Salarial e a mobilização para este segundo semestre.

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No dia 25, serão temas da plenária: o CONSINASEFE; a agenda do movimento; apresentação de parecer do Conselho Fiscal; os encaminhamentos dos GTs Carreira e de Políticas Educacionais e Culturais; a avaliação Comissão Nacional Supervisão; e a proposta do Governo sobre o PCCTAE apresentada à FASUBRA.

Plenária dos SPFs terá painéis sobre Fundações e Previdência

A Plenária dos Servidores Federais será realizada no dia 26 de agosto, em Brasília/DF. Pela manhã será apresentado um painel sobre o PLP 92, que trata das fundações estatais e em seguida será realizado um painel sobre Reforma da Previdência, apresentado por Maria Lúcia Fattorelli, da Auditoria Cidadã da Dívida.

Na parte da tarde as entidades farão seus informes, os delegados a análise da conjuntura e a Plenária aprovará os encaminhamentos para a luta dos SPFs neste segundo semestre.

Portanto, apontamos para todas as Seções Sindicais do SINASEFE que elejam os seus representantes também para esta Plenária, porque o nosso Sindicato Nacional sempre ajudou a construir o movimento conjunto, e neste momento é esta uma das nossas principais tarefas.

Greve setorial x greve unificada

A Greve da FASUBRA dura quase 80 dias e é a maior já realizada pela entidade. Não há como negar que é uma greve forte, construída inicialmente também contra a entrada das fundações não estatais no gerenciamento dos Hospitais Universitários Federais e pela retirada do Projeto de Lei Complementar (PLP) 01, que limita os gastos com pessoal por dez anos na União. Só que a aposta do setor foi priorizar

“paralelamente” as suas questões específicas procurando ignorar, no nosso entendimento, que tal greve jamais poderia arrancar resultados definitivos para aquela categoria.

Os Técnicos-Administrativos em Greve (nas Universidades) já começam a perceber que as suas reivindicações começam a tomar um rumo de rebaixamento, onde a proposta apresentada pelo Governo de mudança da tabela, estabelece a quebra da linearidade entre as Classes e privilegia apenas o nível superior da tabela, justamente o segmento prejudicado por este mesmo Governo na implantação do PCCTAE, em 2005.

Algo parecido também ocorreu com a greve de alguns setores da CONDSEF. Os servidores do IBAMA, por exemplo, tinham como principal reivindicação da sua Greve anular a medida que criava o Instituto Chico Mendes, mas acabaram por presenciar a aprovação do projeto de lei de Conversão (PLV 19/07) e devido a isso direcionaram para as questões de menor importância o final da sua Greve. Pior ainda foi o fato de que o Comando dessa Greve, que durou mais de dois meses, ter assinado um termo de acordo em que a entidade abriu mão de fazer qualquer movimento contrário à criação do Instituto Chico Mendes caso as outras reivindicações setoriais contidas neste termo fossem atendidas.

Fica aquela pergunta: vale à pena fazer uma greve isolada buscando algumas pequenas vitórias através de uma política de rebaixamento das nossas reivindicações? Nós entendemos que não!

Todas as vezes que a Classe Trabalhadora procurou reduzir a suas reivindicações, abandonando princípios, e na busca de trazer simplesmente resultados, teve prejuízos ainda maiores do que os que já existiam.

Nosso papel enquanto Classe é o de lutar para resgatar os direitos retirados e procurar ampliar aqueles que ainda não foram atingidos. E quando as lideranças começam a fazer o discurso de que já está na hora de jogar a toalha e pegar a primeira migalha à mesa, é preciso tomar cuidado se realmente o que move essas lideranças são os interesses da categoria. Damos como um bom exemplo disso os acordos que alguns setores fizeram em 2005 e 2006, onde se abriu mão da paridade entre ativos e aposentados e o movimento sindical acabou sendo permissivo com a política de gratificações e outros recuos que hoje estão sendo ainda mais caros a todos.

Nenhuma das Greves Setoriais desse ano veio para ajudar a resolver os problemas centrais que há muito vem nos atingido e aqueles elencados no início do texto: A FALATA DE POLÍTICA SALARIAL PARA OS SERVIDORES FEDERAI; UMA POLÍTICA ECONÔMICA QUE DESVIA OS RECURSOS DOS SERVIÇOS ESSENCIAIS PARA O PAGAMENTO DA DÍVIDA; PLPs 01 e 92; e REFORMA DA PREVIDÊNCIA.

O SINASEFE sempre foi fiel aos princípios históricos que ajudou a construir na CNESF e junto à sua

Base, e até o momento temos procurado defender e manter alguns desses princípios, como: paridade entre

ativos e aposentados; o fim das gratificações produtivistas; e o reajustamento dos vencimentos básicos dos

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Servidores. A Direção Nacional do SINASEFE entende que se não for a partir desse viés estaremos fadados a derrotas, e nós não podemos ser os nossos próprios carrascos na luta que fazemos contra o nosso patrão.

Greve Unificada, um questão de sobrevivência do Setor Público!

Em setembro, Seminários Regionais ANDES/SINASEFE

Já foi acordado entre os dois Sindicatos Nacionais a realização desses Seminários Regionais durante a primeira semana de setembro desse ano. As Seções Sindicais das duas Entidades devem buscar organizá-los o quanto antes, procurando integrar a sua Base e militância nesta Construção.

Esperamos que os Seminários sejam organizados em todo o país e que as nossas Seções Sindicais ajudem tanto na organização quanto na sua participação.

A título de contribuição ao debate, o GT Carreira do SINASEFE já encaminhou algumas novas considerações sobre a Carreira Docente, que serão avaliados na próxima PLENA do SINASEFE (24 e 25 de agosto), e seria oportuno que tais pontos fossem discutidos também nestes Seminários Regionais.

Quando o Seminário Nacional ANDES e SINASEFE ocorrer, esperamos que tenha ocorrido o maior acúmulo possível nas regiões, intensificando assim uma discussão nacional mais consistente entre as Direções e Bases dos Sindicatos Nacionais.

PLP 92 pretende regulamentar as Fundações

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 92, enviado pelo Governo ao Congresso Nacional, regulamenta o inciso XIX do art. 37 da Constituição Federal, parte final, para definir as áreas de atuação das fundações instituídas pelo poder público. De acordo com o projeto o Poder Público poderá instituir fundação estatal, sem fins lucrativos, nas áreas de atuação especificada, entre elas Ciência e Tecnologia e Saúde - um dos artigos se refere especificamente aos hospitais universitários federais.

Segundo o PLP, poderiam ser efetuadas contratações de servidores públicos pelos critérios da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Mas com a decisão do Supremo Tribunal Federal, de 02 de agosto, que suspendeu o caput do artigo 39 da Constituição, com a redação dada pela Emenda Constitucional 19/1998, as contratações realizadas pelo governo deverão ser mantidas pelo Regime Jurídico Único.

Para que valham as regras da CLT para as Fundações, o Governo deverá encaminhar uma nova Emenda Constitucional para retomar as mudanças revogadas pelo STF. É bom lembrar que, de acordo com artigo publicado por Antonio Queiroz, do DIAP, “o julgamento no Supremo não tratou do mérito, mas do processo de votação”, que não atingiu os 3/5 exigidos pela Constituição e o relator acabou incluindo o texto no caput do artigo 39 da Constituição numa manobra fraudulenta. Além disso, a decisão ainda deverá ter o julgamento definitivo, já que a mudança foi suspensa por liminar. O PLP 92 está disponível na página do SINASEFE (www.sinasefe.org.br).

Ascensão Profissional

Antes da Constituição Federal de 1988 era possível que um funcionário público mudasse de nível na carreira, sem prestar concurso - a chamada ascensão funcional. A Câmara dos Deputados reabriu o debate sobre uma possível retomada desse mecanismo.

Estão tramitando no Congresso Nacional Propostas de Emenda Constitucional (PECs) que estabelecem reserva de 30% a 50% das vagas para a ascensão funcional. De acordo com matéria publicada no Jornal de Brasília , em 05 de agosto, “existem, atualmente, mais de um milhão de servidores com curso superior ocupando cargos de nível médio”, esses seriam os principais beneficiados pela volta da ascensão funcional.

No SINASEFE, o assunto atinge especialmente a carreira dos Técnicos Administrativos. Caso haja retorno da ascensão funcional, deverá ser assunto tratado também no PCCTAE.

O jornal ainda informar que o projeto tem apoio do deputado José Genoíno (PT-SP), que afirma que

será criada uma comissão especial para apreciação do assunto. O parlamentar é relator de pelo menos uma

das cinco PECs que tramitam no Congresso estabelecendo a volta da ascensão funcional.

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O SINASEFE acompanhará os debates que serão realizados no Congresso e em outros fóruns sobre o tema, por entender sua importância para a nossa categoria.

Telefonistas não devem assinar termo

A Portaria MP/SRH/Nº1.110/2006, publicada em 06 de julho de 2006, seguindo determinação do Tribunal de Contas da União para regulamentar a jornada de trabalho no serviço público federal, estabeleceu uma irregularidade contra telefonistas da nossa Rede. Nas mudanças que a portaria implementou foi incluído, por equívoco, o cargo de telefonista, com um dos que deixaria de ter jornada de trabalho inferior a quarenta horas semanais ou que teria redução salarial caso mantivesse a carga horária de 30 horas semanais (obviamente nas IFEs que não tem implementada a jornada de seis horas diárias).

A profissão de telefonista é reconhecida por Lei, não podendo a mesma, nem os seus direitos, ser revogada por uma Portaria Ministerial. E devido a isso a nossa Assessoria Jurídica entrou em contato com a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, que verificou no Sistema SIAPE e nos Setores competentes que ocorreu uma falha e que seria expedida uma nova instrução para sanar tais problemas junto às Direções Gerais e RHs das IFEs, retornando à normalidade da carga horária e dos salários integrais daquelas (es) que por ventura tenham tido modificações a este respeito.

O SINASEFE recebeu a informação de que algumas Instituições estão solicitando que as (os) telefonistas assinem termos de opção para retorno à jornada de quarenta horas semanais ou para adequação do salário à jornada de trinta horas. A orientação da nossa Assessoria Jurídica é de que os servidores que se encontram nessa situação não devem assinar nenhum termo no setor de recursos humanos das escolas, pois ele caracterizará "anuência" na mudança da jornada ou do salário. Já está sendo solicitada uma nova audiência junto à SRH/MPOG para tratar do assunto.

As Seções devem ter atenção e buscar questionar as Direções que vêm pressionando os Servidores.

Reunião da CONLUTAS aprova calendário de mobilizações

A reunião da Coordenação Nacional da CONLUTAS, realizada nos dias 05 e 06 de agosto, em Brasília/DF, aprovou encaminhamentos para a luta conjunta dos trabalhadores, como o apoio das entidades às campanhas salariais e nas lutas dos diversos setores que ocorrerão no segundo semestre de 2007. Um Calendário Nacional de Mobilizações foi aprovado pelos presentes com os seguintes eventos:

AGOSTO: Intensificar a campanha na base contra a Reforma da Previdência, acompanhada da discussão sobre os demais temas constantes do Plebiscito, e encaminhar em cada Estado e Região a preparação do Plebiscito e da coleta de votos.

Ainda em agosto acontecerá a Jornada em Defesa da Educação Pública, nas universidades públicas, envolvendo a CONLUTE, o ANDES/SN, o MST e outras entidades.

01 a 07 de SETEMBRO: Plebiscito Nacional. A CONLUTAS estará disponibilizando no seu site (www.conlutas.org.br), o modelo de cédula oficial do Plebiscito com as quatro perguntas: 1ª. Em 1997, a companhia Vale do Rio Doce - patrimônio construído pelo povo brasileiro - foi fraudulentamente privatizada, ação que o governo pode anular. A Vale deve continuar nas mãos do capital privado? 2ª. O Governo deve continuar priorizando o pagamento dos juros da dívida externa e interna, em vez de investir na melhoria das condições de vida e trabalho do povo brasileiro? 3. Você concorda que a energia elétrica continue sendo explorada pelo capital privado, com o povo pagando até 08 vezes mais que as grandes empresas? 4. Você concorda com uma reforma da Previdência que retire direitos dos trabalhadores (as)?

25 DE SETEMBRO: Dia Nacional de Lutas, com paralisações e mobilizações de rua em todo o país, pois há vários setores que tem greve prevista para este período.

24 DE OUTUBRO: Grande Marcha à Brasília

Demissões no Metrô de São Paulo

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O governador José Serra demitiu 61 trabalhadores do Metrô de São Paulo, entre eles, diretores de base do sindicato e membros das chapas que estão concorrendo a eleição do sindicato, além dos dois dirigentes demitidos em abril, durante as paralisações Contra a Emenda 3, com a alegação de que esses tiveram baixo rendimento.

Essa foi uma ação de perseguição ao movimento organizado, que vai contra o livre direito de organização e liberdade sindical, garantido pela OIT (Organização Internacional do Trabalho).

Direção Nacional divulga Plantão de Base

Conforme definição do 20º CONSINASEFE, a Direção Nacional vem divulgar abaixo os plantões de base já definidos e agendados junto à DN.

Período Seção Sindical

27 de agosto a 6 de setembro Pelotas/RS

10 a 21 de setembro SINTEF/GO

24 de setembro a 5 de outubro Ouro Preto/MG

08 a 19 de outubro Sertão/RS

22 de outubro a 1º de novembro Santa Inês/BA

* Sobre a Rotatividade nestes plantões de base, as Seções deverão enviar seus pedidos e havendo uma lista de espera com uma Seção que já enviou representante para o plantão de base durante aquele período e uma outra que ainda não, será dada preferência à Seção que ainda não enviou seus representantes anteriormente (encaminhamento do 20º CONSINASEFE).

AGENDA DO SINASEFE

DATA ATIVIDADE LOCAL

17 a 19 de agosto Encontro Regional Centro-Oeste Rio Verde/ GO

24 e 25 de agosto 82ª PLENA do SINASEFE Brasília

26 de agosto Plenária dos SPFs Brasília

1 a 7 de setembro Plebiscito Nacional Todo o Brasil

1 e 2 ou 7, 8 e 9 de setembro

Seminários Regionais ANDES/ SINASEFE sobre a Carreira Docente:

Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná;

São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo;

Maranhão, Pará, Amazonas, Roraima, Tocantins;

• Acre, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, DF e Goiás.

Todo o Brasil

7,8 e 9 de setembro II Encontro Nacional do SINASEFE das Instituições Federais Militares de Ensino

Brasília 15 e 16 de setembro Seminário Regional ANDES/SINASEFE: Ceará, Rio

Grande do Norte, Piauí, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Bahia

João Pessoa/PB

25 de setembro Dia Nacional de Lutas Todo o Brasil

24 de outubro Marcha à Brasília Brasília

Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional – SINASEFE SCS, Quadra 2, Bloco C, sala 109/ (Ed. Serra Dourada) Brasília- DF – CEP 70300-902

Telefones (61) 3964-7555 e 3964-7556 – Fax: (61) 3226-9442 – e-mail: dn@sinasefe.org.br – www.sinasefe.org.br

Responsáveis por este Boletim: William Carvalho, Silvio Rotter, Arnou Pereira de Sá Jackson do Amor Divino (DN) e João Carlos Borges (Base – Uberlândia/MG - Sousa)

Jornalista Responsável: Roberta Alves Ramos Mtb 2908 – DF

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