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PLANO DE GESTÃO Plano de Gestão 2013

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Plano de Gestão 2013

PLANO DE GESTÃO

2013

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Plano de Gestão 2013

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2

Plano de Gestão 2013

1 - Índice

2. Apresentação do documento ... 3

3.Introdução técnica ao documento ... 4

4.Enquadramento ... 5

Áreas de Intervenção, população-alvo e procura externa ... 8

Aplicação da Análise SWOT ao ano 2013 ... 11

Principais Indicadores dos anos 2010, 2011 e 2012 ... 13

5.Principais necessidades e prioridades a satisfazer no ano de 2013... 14

6.Planificação ... 15

7.Projectos de investimento a implementar em 2013 ... 50

(4)

3

Plano de Gestão 2013

2. Apresentação do Documento

No sentido de tornar mais homogéneo e de ser assumido como compromisso, é feito o trabalho de planificação transversal a todos os serviços na Casa de Saúde, sendo utilizada uma metodologia comum, com um modelo de apresentação cada vez mais homogéneo, que permita uma linguagem comum de gestão operacional e um fácil reconhecimento de todos.

Como tal, com este Documento apresentamos a nossa proposta de Plano de Gestão para 2013. Neste Volume encontramos informação sobre as acções mais importantes que se pretendem levar a cabo no próximo ano, partindo da realidade actual e das diferentes perspectivas que temos. A referência assumida é o documento do XX Capítulo “Impulsionados pelo Espírito para recriar a Hospitalidade” que definiu as metas de 2013 a 2018. Pretende-se um trabalho de todos, realizado em corresponsabilidade e complementaridade, numa missão última que é a Hospitalidade.

A Direcção partilha em comum a estratégia definida para o ano 2013, na perspectiva de

prosseguirmos no caminho hospitaleiro num serviço de qualidade na Região Autónoma

da Madeira, num ano que será extremamente difícil para o país e para a região, em

especial em termos económico-financeiros, com repercussões sociais.

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4

Plano de Gestão 2013

3. Introdução Técnica ao Documento

O presente documento tem como eixo central, delinear o projecto institucional e elaborar de uma forma colectiva, um plano, com o objectivo de dotar a Casa de Saúde Câmara Pestana de um conjunto de orientações que fundamentem a sua acção de forma projectada e calendarizada.

São definidas metas a um prazo mais longo, que passam por objectivos específicos com a identificação dos meios para os alcançar.

O planeamento estratégico é fundamental pois traça caminhos para alcançar os objectivos almejados. Na sequência do planeamento estratégico delineado para 2013- 2015, surge o Plano de Gestão para 2013.

A qualidade que pretendemos almejar só poderá ser obtida com estratégia e

planeamento, com linhas traçadas, sempre na perspectiva de responder às necessidades

emergentes aliadas ao carisma congregacional.

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5

Plano de Gestão 2013

4. Enquadramento

A Casa de Saúde Câmara Pestana é gerida pelo Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, uma Instituição Particular de Solidariedade Social (I.P.S.S.), sem objectivos de lucro, com ideais católicos, segundo orientações da Doutrina Social da Igreja. A presença das Irmãs nesta casa iniciou-se em 1925 a convite da Junta Geral da época. Foi a terceira casa a ser fundada em Portugal, após a primeira ser a Casa de Saúde da Idanha em 1894 por S. Bento Menni, e fará 87 anos em 2012.

A Casa de Saúde Câmara Pestana fica situada na Rua do Lazareto, 125, na freguesia de S. Gonçalo, na periferia da capital madeirense.

São Gonçalo tem 7,08 km2 de área e 6.566 habitantes (segundo os Censos de 2011).

Esta freguesia é banhada pelo Oceano Atlântico a sul (onde se situa a Casa de Saúde), e tem montanhas a nordeste. É uma das dez freguesias da cidade do Funchal, capital da Região Autónoma da Madeira, uma das mais populosas do país (112.015 habitantes no Funchal - 41,8% do total da população da Madeira- , 267.938 no total na Madeira).

Com a sua posição geográfica, esta cidade foi a primeira criada fora do continente europeu pelos portugueses em 1508. Fez 500 anos em 2008.

A CSCP tem como missão:

A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa.

A CSCP tem como visão:

a) Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e

psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação

sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na

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6

Plano de Gestão 2013

assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa doente.

b) Como instituição de cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja.

A Casa de Saúde conduz a sua actividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus:

 Serviço aos doentes e necessitados

 Sensibilidade para com os excluídos

 Acolhimento libertador

 Saúde integral

 Qualidade profissional

 Humanização de cuidados

 Ética na actuação

 Consciência histórica.

Sendo a única instituição com internamento para doentes do sexo feminino do foro psiquiátrico e de saúde mental na Região Autónoma da Madeira (RAM), desempenha um papel importante no sector social da ilha, posição essa imprescindível e intransmissível.

Assim a procura é totalmente provinda de todos os “cantos” do Arquipélago, tendo ainda alguns internamentos provindos de turistas ou pessoas de passagem pela ilha.

Tendo em conta a densidade populacional, os internamentos são em grande parte provindos da cidade do Funchal, Câmara de Lobos e Santa Cruz. São também factor a ter em conta, a alta percentagem de reinternamentos, na ordem dos 65%.

Ao longo dos anos este Centro foi evoluindo, e proporcionou sempre as melhores

condições possíveis de acordo também com a evolução da ciência. A lotação chegou a

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7

Plano de Gestão 2013

ser acima dos 500 utentes mas a perspectiva asilar e de internamento tem sido abandonada na procura de uma maior intervenção pró-comunitária e reabilitadora.

A Casa de Saúde depois de reduzir em 1998 a sua lotação para 350 camas não tem sofrido grandes alterações no movimento de utentes.

Há que realçar que actualmente além das 350 camas intra-hospitalares, temos 10 em

residências no exterior, em duas unidades de apoio mínimo.

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8

Plano de Gestão 2013

Áreas de intervenção, população-alvo e procura externa (tipo de respostas/serviços)

Os cuidados prestados na Casa de Saúde Câmara Pestana, abrangem a prevenção, internamento, com intervenção em todas as patologias, reabilitação e reinserção social, quer nos casos que requerem um internamento curto até 30 dias (Unidade S. Bento Menni - agudos), quer nos casos de médio e longo internamento (45/60 e mais dias).

Assim os utentes são distribuídos pelas Unidades Funcionais de cuidados especializados, segundo critérios clínicos de classificação nosológica, gravidade, quadros clínicos, capacidade e adaptação, facto melhorado com a distribuição das utentes pelas novas instalações (a funcionar desde o início do ano 2010). De referir que todo o edifício sofreu obras de construção e beneficiação nos últimos 10 anos. Todos os utentes internados são do sexo feminino.

Temos 10 Unidades de Internamento distribuídas segundo a seguinte especificidade:

1 Unidade Curto Internamento (agudos) 1 Unidade Médio Internamento (subagudos) 3 Unidades Psicogeriatria

2 Unidades Deficiência Mental

2 Unidades Psiquiatria (longo internamento)

1 Unidade de Psiquiatria - Unidade de Apoio Máximo

E ainda

2 Residências (Unidades de Apoio Mínimo)

(10)

9

Plano de Gestão 2013

Estrutura das Unidades:

Unidades Serviços N.º de

Camas Maria Josefa Psiquiatria – Longo

Internamento 40

S. João de Deus Deficiência Mental 40

S. Rafael Deficiência Mental 47

Sta. Teresinha

Psiquiatria

Unidade de Vida Apoiada (Unidade de Apoio Máximo)

20

Nª Sra. Fátima Psicogeriatria 36

Sta. Isabel Psicogeriatria 27

S. Bento Menni Psiquiatria – Curto

Internamento 36

St. Agostinho Psiquiatria - Médio

Internamento 36

Sagrado Coração Psiquiatria – Longo

Internamento 36

S. José Psicogeriatria 32

Capacidade Total Camas Internamento Hospitalar 350 Unidade Sta. Luzia Unidade de Vida Autónoma

(Unidade de Apoio Mínimo) 5 Unidade St. Amaro Unidade de Vida Autónoma

(Unidade de Apoio Mínimo) 5

Capacidade Total 360*

Quadro Explicativo da Lotação da Casa de Saúde Câmara Pestana

* Nesta lotação surgem as duas unidades de Vida Autónoma, dado que a lotação oficial e de internamento é de 350 camas.

Na sua estrutura e organização, a Casa de Saúde integra os seguintes serviços:

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10

Plano de Gestão 2013

-Recepção;

-Direcção;

-Serviços Administrativos;

-Serviços Médicos (Psiquiatria, Clínica Geral, Medicina Dentária, Ginecologia, Neurologia, Oftalmologia);

-Enfermagem;

-Nutrição;

-Serviço Social;

-Psicologia;

-Pastoral da Saúde e Serviço Religioso;

-Fisioterapia e Psicomotricidade;

-Educação Física;

-Serviços Lúdicos e Sócio-Terapêuticos:

-Ergoterapia e Trab. Manuais;

-Alfabetização;

- Música;

-Teatro;

-Armazém;

-Bar;

-Bazar;

-Lavandaria, Rouparia e Costura;

-Cozinha;

-Manutenção e Apoio Geral;

-Voluntariado

(12)

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Plano de Gestão 2013

Aplicação da Análise SWOT

ANÁLISE EXTERNA

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

-crise económica-financeira regional, nacional e internacional

-abertura de camas de psiquiatria no Hospital -crise social e motivacional

-altas problemáticas do Hospital/falta de camas na área da geriatria/psicogeriatria -previsão de aumento de utentes na área da psiquiatria e saúde mental

A NA LISE INT ER NA PONTOS FORT ES

-100% internamento feminino Saúde Mental e Psiquiatria

-experiência e serviço reconhecido no exterior

-boas instalações

-grande empenho de todos os colaboradores e identificação com a missão

COMBATER…

-estigma social

-Área da saúde mental menos priorizada -má abertura do mercado de trabalho às pessoas

com antecedentes de internamento -combater a falta de articulação com a rede,

promovendo visibilidade e parcerias

APROVEITAR…

-dificuldades financeiras que levam ao adiamento da criação de camas hospitalares de psiquiatria

-maior abertura da sociedade -falta de respostas na comunidade -participação em eventos/actividades na comunidade que dêem visibilidade ao trabalho desenvolvido na CSCP

PONTOS FRA CO S

-fraco poder financeiro da população -fraco índice cultural dos utentes e famílias

-baixo índice cultural do pessoal colaborador

-dificuldade no trabalho multidisciplinar

MELHORAR…

-incrementar o trabalho multidisciplinar -apostar na formação para estruturação de chefias

e maior identificação das mesmas -apostar na formação, acolhimento e integração

inicial de colaboradores -divulgação de eventos

-incrementar o conhecimento da actividade da Casa de Saúde

-a presença e transversalidade da Pastoral da Saúde

EMPREENDER…

-reformular trabalho com as famílias -criar respostas diferenciadas para utentes reabilitados/em reabilitação, se possível com inserção na comunidade

-implementar processos e procedimentos

com vista à Certificação da Qualidade

-procurar diversificação de fontes de

internamento (Seguradoras, Ordens, etc)

-promover formação e acompanhamento e

compromisso dos Leigos Hospitaleiros

(13)

12

Plano de Gestão 2013

A Casa de Saúde tem um papel fundamental na saúde mental na Madeira, dado ser a única instituição (pública ou privada), que tem internamento para utentes do sexo feminino. Mesmo tendo em conta o quadro de crise e recessão económica regional, nacional e internacional, e com critérios de auto-sustentabilidade e contenção, é tempo de reformular a presença e intervenção na comunidade. Surge premente a reestruturação da intervenção nas residências no exterior, a presença e visibilidade do Centro e procurar responder a necessidades da comunidade envolvente (como por exemplo um projeto de apoio domiciliário).

Todavia, qualquer passo nos próximos anos, e atendendo à realidade actual, será na procura de manter a sustentabilidade e estabilidade dos serviços.

A Casa de Saúde tem uma imagem sustentada no exterior, sendo que tem sido gerada uma cada vez maior abertura, com interações e parcerias com instituições na área da saúde e não só.

Todavia o estigma ainda existe, seja a nível de instituições e técnicos, seja entre os familiares.

Este deverá ser um foco de trabalho nos próximos anos.

A nível interno é fulcral a contínua aposta na formação e estruturação de chefias internas, promovendo ainda um melhor trabalho interdisciplinar. Para uma aposta efectiva nas chefes de equipa são necessários recursos humanos e um maior apoio na formação e acompanhamento.

Será também um triénio de maior aposta na transversalidade e importância da Pastoral da Saúde

Os próximos anos serão também marcados pela implementação da Certificação da Qualidade e pela implementação do Plano de Segurança e Emergência.

Atendendo à realidade social, deverão os próximos anos ser marcados por algumas

oportunidades que surgirão pela necessidade de camas em todas as valências psiquiátricas.

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13

Plano de Gestão 2013

Principais Indicadores nos anos 2010, 2011 e 2012

Indicador

Ano 2010 2011 2012 (1)

Operacionais

Número de Camas 360 360 360

Taxa de Ocupação 99 98,3 99

Valor das diárias recebidas 4.880.340,00 2.790.450,00 4.790.000,00 Valor dos reembolsos e

comparticipações recebidos 730.636,00 694.509,00 720.000,00

Nº de colaboradores 202 216 220

Nº Médio de camas por colaborador 1,78 1,67 1,64

Número de Consultas Externas 0 0 0

Económico-Financeiros

Total Proveitos 6.644.753,38 6.646.289,20 6.177.164,00 Total Custos 5.738.165,24 6.084.788,77 5.778.435,00 Resultado Líquido 906.588,14 561.500,43 398.730,00

Prazo médio de Recebimentos 161 420 90*

Prazo médio de pagamentos 299 278 120*

Nota: dados dos indicadores em 31 de Dezembro

(1) Previsão para 31 Dezembro

Numa análise breve aos principais indicadores, mesmo sujeito ao impacto da crise em 2012, é certa a auto-sustentabilidade do Centro, associada à elevada taxa de ocupação.

Preocupante é a situação de atraso no pagamento da facturação (de 2011 e parte de

2010) que penaliza a gestão corrente do Centro e todo e qualquer investimento.

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Plano de Gestão 2013

5. Principais Necessidades e prioridades a satisfazer no ano 2013

A estratégia que pretendemos seguir é elaborada tendo em conta:

- “Impulsionados pelo Espírito a Recriar a Hospitalidade” (Documento do XX Capítulo Geral (2012-2018)

- A Missão da Casa de Saúde Câmara Pestana - Os Eixos Estratégicos Provinciais 2012-15

- O Diagnóstico da situação da Casa de Saúde Câmara Pestana e sua envolvente - Plano Estratégico Assistencial

Importa referir que atendendo ao percurso dos últimos anos, com a construção da 4ª fase concluída em 2011, os próximos anos serão de sustentação. Isto é, há que sedimentar espaços, infraestruturas e equipas. É momento de não procurar novos e diferentes projectos que impliquem recursos, mas sim aprofundar a intervenção actual, melhorá-la, diferenciá-la e todos os projetos que surjam terão que ter em conta os recursos atuais

É também um período, aliado à crise, de garantir a auto-sustentabilidade do Centro, num período que se prevê de fracos recursos e aprofundar o trabalho multidisciplinar.

No ano 2013, prosseguimos o percurso prioritário de implementação do processo de certificação da Qualidade EQUASS.

Na estrutura organizacional pretendemos prosseguir o fortalecer das chefias

intermédias e a sua melhor estruturação e corresponsabilização.

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15

Plano de Gestão 2013

6. Planificação

A Direcção do Centro e os vários serviços e secções, definiram as acções a desenvolver no Centro, em 2012, para cumprimentos das prioridades do Instituto e aquelas também definidas pela Casa de Saúde.

Esta mesma planificação está desenvolvida nos quadros que se seguem por caminho

temático.

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16

Plano de Gestão 2013

Planificação dos Objectivos e das acções - Plano de Gestão 2012

Quadro Explicativo das Iniciais Utilizadas:

Tipologia do Objetivo Código Qualidade do serviço e satisfação dos “Interessados” QSS Participação e envolvimento dos Utentes e familiares PEUF

Eficiência e Contenção de Custos ECC

Melhoria de Processos MP

Missão Compartida (Cultura Institucional, colaboradores) MC

Criatividade e Inovação CRI

(18)

17

Plano de Gestão 2013

IV – ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

Linha de ação 1:

Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

2.1 Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na Instituição

Ação 1: Realização de Formação Inicial aos novos colaboradores

Ação 2: Aplicação de prática tutelada aos novos colaboradores

QSS

QSS

QSS

Taxa de Novos Colaboradores Tutelados

% Novos

colaboradores dos últimos 2 anos participantes

% Colaboradores tutelados

Direção

Resp. Formação

Dir. Enfermagem 100%

80% Novos colaboradores últimos 2 anos Abri-Maio 100%

100%

80% Novos

colaboradores últimos 2 anos

Abri-Maio 100%

100%

-

100%

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18

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso

Ação 1: Realização do Módulo de Identidade e Cultura Hospitaleira na Formação Inicial a novos

colaboradores

Ação 2: Dinamização de reuniões de equipa nas diversas unidades e serviços pela Pastoral da Saúde, assente num guião que reflecte sobra a prática hospitaleira, compromisso e identificação Ação 3: Reuniões Quadrimestrais por Unidade/Serviço, , focado s no sentido de pertença e consolidação de equipa

MC

MC

MC

MC

Nº de Dinâmicas realizadas

Taxa Participação no Módulo dos participantes na formação Ata Reunião /Registo de Presenças

Ata Reunião /Registo de Presenças

Responsável Pastoral da Saúde

Resp. Formação

Responsável Pastoral da Saúde

Diretora de Enfermagem

-

90-100%

formandos (Abril-Maio) -

1 Reunião por Serviços/

Unidade

-

90-100% formandos (Abril-Maio)

-

1 Reunião por Serviços/Unidade

1 Reunião por Serviço

-

1 Reunião por Serviços/Unidade

1 Reunião por

Serviços/Unidade

(20)

19

Plano de Gestão 2013

Linha de ação 2:

Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade.

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

3.1 Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas multidisciplinares

Ação 1: Reflexão com a Equipa Multidisciplinar da prática à luz do documento do XX Capítulo

Ação 2: Realização do Peddypaper Hospitaleiro

MC

MC

MC

Taxa de

Participação dos Colaboradores

Atas de Reuniões Taxas Participação

Nº de

Colaboradores Envolvidos

Responsável Pastoral da Saúde

Respons.

Pastoral da Saúde

Respons.

Pastoral da Saúde

20%

-

Mínimo 40 Colaboradores (24 Abril – data provisória)

30%

1 Reunião

-

40%

1 Reunião

-

(21)

20

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

3.2 Divulgação Externa da Identidade Evangelizadora da Obra

Hospitaleira

Ação 1: Potenciação da ação pastoral no Secretariado Diocesano da Pastoral com Jornada da Pastoral da Saúde e Participação no Painel da Saúde

Ação 2: Divulgação da Identidade da Instituição nas Visitas de Estudo À CSCP

Ação 3: Divulgação da Identidade Hospitaleira nas Escolas

MC

MC

MC

MC

Nº Iniciativas

Participação na Organização

Registo de Visitas de Estudo

Registos de Presenças nas escolas/Nº de alunos envolvidos

Responsável Pastoral da Saúde

Respons.

Pastoral da Saúde

Direção do Centro

Respons.

Pastoral da Saúde

-

Painel da Saúde (Abril – data provisória)

100% Visitas de Estudo

-

-

-

100% Visitas de Estudo

-

Mínimo 12 /ano

Jornada da Pastoral da Saúde (Outubro – data provisória)

100% Visitas de Estudo

Mínimo 10/ano

(22)

21

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

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O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

4.1 Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental

Ação 1: Formação para agentes de pastoral em saúde mental nas áreas de psicogeriatria, deficiência mental, psiquiatria

Ação 2: Elaboração de um novo plano de ação para a catequese diferenciado por áreas:

Psicogeriatria, deficiência mental, psiquiatria e acompanhamento

Ação 3: Implementação de um novo plano de ação para a catequese e acompanhamento individual no curto internamento

MC

MC

MC

MC

Nº Agentes Formados

Nº Agentes Formados

Plano Para Aprovação

Monitorização do Plano, Registos

Responsável Pastoral da Saúde

Respons.

Pastoral da Saúde

Respons.

Pastoral da Saúde

Respons.

Pastoral da Saúde

100% Agentes P.S. Formados , Mínimo 4

100% Agentes P.S. Formados , Mínimo 4 -

-

100% Agentes P.S.

Formados , Mínimo 4

100% Agentes P.S.

Formados , Mínimo 4

Plano para Aprovação da Direção

-

-

-

-

1 Grupo por área,

registos de

presença

(23)

22

Plano de Gestão 2013

Linha de ação 3:

Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade.

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

5.1 Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente

Ação 1: Realização da IX Semana Aberta em Outubro 2013

Ação 2: Participação na 11 ª Feira das Vontades

QSS

QSS

PEUF

Nº Iniciativas

Realização de atividades de divulgação interna e externa (fotos, imprensa)

Stand da CSCP em comunhão com a Âncora

Diretor Gerente

Diretor Gerente

Diretor Gerente -

-

-

-

Definição de Equipa Organizadora

-

Mínimo 3/ano

IX Semana Aberta (7-11 Outubro – data provisória)

Presença Stand na

Feira

(24)

23

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc)

Ação 1: Dinamização da página web da CSCP com reformulação da mesma

Ação 2: Atualização mensal da página web do Centro

Ação 3: Criação do Procedimento de Divulgação de Comunicações no CentroParticipação na 11 ª Feira das Vontades

MP

MP

MP

MP

Nº Atualizações

Reestruturação da página web

Atualização mensal com registo (Nº Atualizações) Procedimento criado e difundido

Diretor Gerente

Diretor Gerente

Diretor Gerente

Diretor Gerente/Eq.

Qualidade

-

1º Quadr.

Reformulação página web 1 Atualização

-

-

-

3 Atualizações

Procedimento disseminado

Mínimo 9/ano

-

4 Atualizações

-

(25)

24

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

5.3 Divulgação nos meios de comunicação social

Ação 1: Divulgação de Eventos e datas significativas (Festa de S. Bento Menni, Semana Aberta, Festa Natal..)

Ação 2: Promoção do modelo hospitaleiro de S. Bento Menni em datas festivas da Congregação

MC

MC

MC

Nº notícias referentes à CSCP

Nº notícias publicadas /divulgadas na imprensa Nº iniciativas de promoção do modelo hospitaleiro na imprensa e em datas festivas (nº divulgações)

Diretor Gerente

Diretor Gerente

Respons.

Pastoral da Saúde

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 Quadr.

(26)

25

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e entre centros.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

6.1 Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos

Ação 1: Realização conjunta de intercâmbios de utentes em reabilitação dos dois centros (Adaptação do trabalho protegido) Ação 2: Realização de convívios cruzados entre utentes dos dois centro

Passeios-Convívios entre colaboradores dos dois centros

Ação 3: Preparação da Organização conjunta das III Jornadas

Hospitaleiras de Saúde Mental (CSCP/CRPSF)

QSS

QSS

QSS

MC

QSS

Nº iniciativas com outros centros

Nº utentes em intercâmbio de reabilitação

Nº convívios entre utentes dos dois centros

Nº passeios convívio entre colaboradores dos dois centros Constituição da Comissão Organizadora Conjunta

Diretor Gerente

Dir. Enferm.

Dir. Enferm.

Diretor Gerente

Direção CSCP + Direção CRPSF

Minimo 1 Quadr.

-

Mínimo 1 Quadr.

-

-

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 1 utente

Mínimo 1 Quadr.

Mínimo 100 Colaboradores -

Minimo 1 Quadr.

Mínimo 1utente/ano

Mínimo 1 Quadr.

-

Constituição da

Comissão

Conjunta

(27)

26

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

7.1 Participação em reuniões

estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental

Ação 1: Participação nas reuniões do Conselho Regional de Saúde Mental

QSS

QSS

Nº participações

Nº reuniões Conselho Reg.

Saúde Mental

Diretor Gerente

Diretor Gerente -

-

-

-

100% Reuniões participadas

100% Reuniões

participadas

(28)

27

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc.

Ação 1: Apresentação de posters de projetos realizados ou ainda comunicações livres

QSS

QSS

Nº trabalhos apresentados /divulgados

Nº posters divulgados

Direção Técnica

Direção Técnica -

-

-

-

Mínimo 1/ano

Mínimo 1 /ano

(29)

28

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas

Ação 1: Análise de propostas de trabalhos de investigação com apresentação à Direção do Instituto para parecer sobre apoio a facultar

QSS

QSS

Nº trabalhos divulgados

Parecer às propostas de trabalhos de investigação

Direção Técnica

Direção Técnica -

100% pareceres -

100% pareceres

100% trabalho divulgados

100% pareceres

(30)

29

Plano de Gestão 2013

Linha de ação 4:

Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.

Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

8.1 Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de

responsabilidade liderança na missão

Ação 1: Reuniões Quadrimestrais de acompanhamento às Chefes de Equipa e Enfermeiros Chefes

Ação 2: Reuniões Individuais de acompanhamento às chefias intermédias

Ação 3: Consolidação das Equipas, com reuniões com a Direção:

-Qualidade

-Qualidade e Segurança -Reabilitação

-Equipas/Unidades/Serviços

MP

MP

MP

MP

Nº Reuniões de acompanhamento Chefes de Equipa e Enfermeiros Chefes Reuniões Quadrimestrais Chefes de Equipa Enf. Chefe Reuniões Individuais de acompanhamento Reuniões

Mensais Mensais Quadrimestrais

Dir. Enfermagem

Dir. Enfermagem

Dir. Enfermagem

Diretor Gerente Dir. Enfermagem

1 /Quadrim.

1 /Quadrim.

1 /Quadrim.

1 Reunião Mensal Mensal Quadrimestral

1 /Quadrim.

1 /Quadrim.

1 /Quadrim.

1 Reunião Mensal Mensal Quadrimestral 1º Semestre

1 /Quadrim.

1 /Quadrim.

1 /Quadrim.

1 Reunião

Mensal

Mensal

Quadrimestral

2º Semestre

(31)

30

Plano de Gestão 2013

Linha de ação 5:

Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos ”Leigos Hospitaleiros”.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH)

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

9.1 Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH

Ação 1: Potenciação dos encontros mensais à luz do itinerário LH

Ação 2: Celebração do X Aniversário do Grupo de Leigos Hospitaleiros

Ação 3: Reflexão em grupo do tema do ano 2013: “Ano da Fé”

MC

MC

MC

MC

Nº Reuniões /Eventos

Reuniões Mensais LH , Atas dos Encontros Celebração Eucaristica + Convívio 1 Ação

Responsável LH

Responsável LH

Responsável LH

Responsável LH

-

1 reunião mensal

Eucaristia 21 Janeiro

Abril-Maio (data a definir)

-

1 reunião mensal

-

Abril-Maio (data a definir)

12/ano

1 reunião mensal

-

-

(32)

31

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH)

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

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O BJETIVO

I NDICADOR

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R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente

Ação 1: Celebração Eucaristica aberta a todos os colaboradores e ao Grupo de LH do CRPSF

Ação 2: Divulgação Interna dos LH

MC

MC

MC

Nº Iniciativas abertas

Eucaristia Aberta

1 Ação Divulgação (data a definir)

Responsável LH

Responsável LH

Responsável LH

-

Eucaristia 21 Janeiro

Abril-Maio (data a definir)

-

-

Abril-Maio (data a definir)

1 evento/ano

-

-

(33)

32

Plano de Gestão 2013

Linha de ação 6:

Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade.

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

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O BJETIVO

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

10.1 Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário

Ação 1: Divulgação da missão da Instiuição em África

MC

MC

Nº de Iniciativas

Ação de Divulgação/

Registo de Presenças

Direção do Centro

Superiora

-

-

-

1 ação de Divulgação

1/ano

-

(34)

33

Plano de Gestão 2013

V – TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

Linha de ação 1:

Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos.

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

11.1 Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental nas proximidades dos Centros

Ação 1: Dinamização da Consulta de Enfª Saúde Mental e Psiquiátrica disponível também para os colaboradores

Ação 2: Dinamização da

formação/sensibilização da Âncora (Assoc. Familiares e Amigos)

QSS

QSS

PEUF

Nº de Ações

Consulta de Enferm. SMP aberta a utentes em licença de ensaio Realização de 3 formações/sensibi lizações

Dir. Enferm.

Dir. Enferm.

Serv. Social

-

-

1 /Quadrim.

-

-

1 /Quadrim.

3/ano

Abertura da Consulta

1 /Quadrim.

(35)

34

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

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Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

11.2 Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes

Ação 1: Criação de um projeto de Apoio Domiciliário

Ação 2: Reestruturação da Reabilitação

CRI

CRI PEUF

~

CRI

Nº de

projetos/program as criados

Projeto de Apoio Domiciliário

Programa /projetos de Reabilitação

Dir. Enferm.

Dir. Enferm.

Dir. Enferm.

-

-

-

-

-

-

1/ano

Estruturação do Projeto para Aprovação da Direção do Centro

Estruturação de

programas e

projetos

(36)

35

Plano de Gestão 2013

Linha de ação 3:

Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão.

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

13.1 Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão

Ação 1: Análise das parcerias e renegociação das mais pertinentes ponderando também relatório do questionário de avaliação das parcerias

Ação 2: Negociação de

aprofundamento de parceria com a SRAS/IA Saúde

QSS

QSS

QSS

Nº de Acordos /Parcerias renegociadas

Renegociação de 2 acordos/

parcerias

Aprofundamento de Parceria em âmbitos práticos

Diretor Gerente

Diretor Gerente

Dir. Gerente/Dir.

Instituto

-

Renegociação de 1 parceria

-.

-

-

-

2/ano

Renegociação de 1 parceria

Aprofundamento

parceria com a

SRAS/IA Saúde

(37)

36

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

13.2 Dinamização e participação em projetos de investigação

Ação 1: Disponibilização de condições e recursos perante pedidos de investigação

Ação 2: Apresentação de propostas à Direção do Instituto

CRI

CRI

CRI

Nº de investigações divulgadas Nº de investigações iniciadas

Nº de propostas enviadas à Direção do Instituto

Diretor Gerente

Diretor Gerente

Dir. Gerente

-

-

-.

-

-

-

100% realizadas

100% das aprovadas

100% das

aprovadas pela

Direção com

custos

(38)

37

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

13.3 Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social

Ação 1: Dinamização da Âncora

Ação 2: Dinamização de Eventos na procura do combate ao estigma

Ação 3 : Distribuição nas visitas de estudo de um panfleto a combater o estigma

PEUF

PEUF

QSS

CRI

Nº de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social Nº de ações de formação e sensibilização realizadas pela Âncora Nº de eventos realizados focados no combate ao estigma Criação e divulgação do panfleto

Diretor Gerente

Serviço Social

Dir. Gerente

Serviço Social

1 Quadrim.

1 Ação por Quadrim.

-.

Criação do Panfleto

1 Quadrim.

1 Ação por Quadrim.

-

Divulgação em visitas de estudo

1 Quadrim.

1 Ação por Quadrim.

Semana Aberta

(Outubro)

Feira das

Vontades

(Dezembro)

Divulgação em

visitas de estudo

(39)

38

Plano de Gestão 2013

Linha de ação 4:

Aplicar o modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de Identidade, com especial referência à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial.

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos Centros, o Modelo Hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

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O BJETIVO

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.1 Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares

Ação 1: Realização e monitorização dos PIIs

Ação 2: Criação e Dinamização do Grupo de Auto-representação das Utentes (Empowerment)

PEUF

PEUF

PEUF

PIIs realizados e monitorizados

PIIs de todos os utentes realizados

Nº Reuniões do Grupo de Auto- Representação

Eq. Qualidade

Eq.

Multisdiciplinar

Dir. Enferm.

60% PIIs realizados

Monitorização aos PIIs com relatório (Jan)

Criação do Grupo de Auto- Representação

100% PIIs realizados

Monitorização a 100%

PIIs

Dinamização do Grupo de Auto-Representação (1 Reunião Quadrim.)

100% PIIs realizados

Monitorização a 100% PIIs

Dinamização do Grupo de Auto- Representação (1 Reunião

Quadrim.)

(40)

39

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos Centros, o Modelo Hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

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O BJETIVO

I NDICADOR

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R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.2 Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em Saúde

Ação 1: Auditoria Final do Processo de Certificação EQUASS

Ação 2: Implementação do Plano Anual de Auditorias

Ação 3: Implementação de ações desencadeadas em processo de acções de melhoria, corretivas e preventivas

QSS

QSS QSS

QSS

Certificação EQUASS

Relatório de Auditoria Final Auditorias executadas

Nº de Ações desencadeadas em processo de melhoria

Diretor Gerente

Diretor Gerente Eq. Qualidade

Eq. Qualidade

-

-

Cumprimento do Plano a 100%

50% ações de melhoria implementadas

Auditoria Externa EQUASS

Relatório Final de Auditoria

Cumprimento do Plano a 100%

90 a 100% ações de melhoria

implementadas

100% PIIs realizados

Monitorização a 100% PIIs Cumprimento do Plano a 100%

90 a 100% ações

de melhoria

implementadas

(41)

40

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos Centros, o Modelo Hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados

Ação 1: Referenciação de Casos por Nota de Alta Médica e outros técnicos

Ação 2: Referenciação de Casos por Nota de Alta de Enfermagem

QSS

QSS

QSS

Nº Cartas de Referenciação

Nº Cartas de Alta e Referenciação

Nº Cartas de Alta e Referenciação

Direção Técnica

Dir. Clínica

Dir. Enfermagem

-

-

-

-

-

-

Nº de Cartas de Alta

Encaminhadas com

Referenciação

(42)

41

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos Centros, o Modelo Hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.4 Qualificação da Pastoral da Saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais

Ação 1: Reestruturação das equipas da catequese

Ação 2: Dinamização e

acompanhamento dos agentes da pastoral

Ação 3: Intervenção do Assistente Espiritual nos PIIs integrando a Equipa Interdisciplinar

MC

MC MC

QSS

Nº reuniões da Equipa da Pastoral

Nova equipa de Agentes de Pastoral Atas

Nº de PIIs com objetivos da responsabilidade do Assistente Espitirual

Respons.

Pastoral da Saúde Respons.

Pastoral da Saúde Respons.

Pastoral da Saúde

Responsável Pastoral da Saúde

Mínimo 1 Quadr.

Nova Equipa com formação

1 Reunião por Quadrim.

Intervenção nos PIIs

Mínimo 1 Quadr.

Nova Equipa com formação

1 Reunião por Quadrim.

Intervenção nos PIIs

Mínimo 1 Quadr.

-

1 Reunião por Quadrim.

Intervenção nos PIIs

(registos de

participação)

(43)

42

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos Centros, o Modelo Hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.5 Promoção do Voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados

Ação 1: Potenciação da formação e momentos de reflexão e diálogo com os Voluntários

Ação 2: Implementação do Procedimento relacionado com os Voluntários

Ação 3: Elaboração de um processo individual por voluntário

MC

MC

MC

MC

Registos de Presença dos Voluntários Atas dos Encontros e registos de presença Procedimento Implementado

Ficha Individual por Voluntário

Respons.

Voluntariado

Respons.

Voluntariado

Respons.

Voluntariado

Respons.

Voluntariado

100%

Voluntários

100% Atas

Disseminação do

Procedimento 100%

Voluntários

100% Voluntários

100% Atas

Monitorização da Implementação do Procedimento 100% Voluntários

100% Voluntários

100% Atas

-

100% Voluntários

(44)

43

Plano de Gestão 2013

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos Centros, o Modelo Hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJETIVO

/ A ÇÕES CONEXAS

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Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental

Ação 1: Reestruturação da Comissão de Ética (sob orientação e definição da Direção do Instituto)

QSS

MP

Divulgação da nova Comissão de Ética

Comissão de Ética Reestruturada

Dir. Gerente

Direção do Centro

-

-

-

-

Divulgação interna da Comisão de Ética

Nova Comissão

de Ética – 1

Reunião

Referências

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