• Nenhum resultado encontrado

Tudo sobre a Área Fiscal WEBINAR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Tudo sobre a Área Fiscal WEBINAR"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

Tudo sobre a Área Fiscal

WEBINAR

(2)

Sumário

Tudo sobre a Área Fiscal...3

Como é a atuação na área Fiscal?...6

Como são as etapas dos concursos de Fiscal?...8

Como são as bancas nos certames da área Fiscal?...10

Como foi o trabalho nos fiscos durante a pandemia?...11

Materiais de Estudo...12

Quais Disciplinas Priorizar?...13

Como estudar Contabilidade? ...14

Como estudar Administração Financeira e Orçamentária?...14

Como estudar Legislação Tributária?...14

Como se preparar para a prova discursiva?...15

O que fazer quando o edital é publicado?...16

Temas mais cobrados...17

Dicas para resolução da prova discursiva...18

Dicas de quem sabe o que faz! ...19

(3)

Tudo sobre a Área Fiscal

A aprovação no concurso para a Área Fiscal é o sonho de diversos concurseiros em todo o país. Para te ajudar nessa caminhada rumo à sua aprovação, reunimos dicas e explicações importantes de diversos professores do CERS para te dar informações valiosíssimas e turbinar sua preparação. Confira!

Alan Martins

Agente Fiscal de Rendas/SP. Mestre em Direito pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Especialista em Direito Tributário. Professor e Coordenador da Área Fiscal do CERS - Complexo de Ensino Renato Saraiva.

Instrutor da Escola Fazendária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo - Fazesp. Professor da Maestría Internacional Hacienda Pública Dirección y Admnistración Tributaria do Instituto de Estudios Fiscales do Ministerio de Hacienda y Administraciones Públicas del Goberno de España. Docente em cursos de especialização e MBAs USP, INPG, INAGE, ESD, UniFacef e de outras instituições. Autor de livros para concursos e coordenador da área fiscal da Editora Juspodivm.

(4)

Eduardo Newman

Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Graduado em Direito (2004) e em Administração de Empresas (1997) pela Universidade de São Paulo e especialista em Direito Tributário pela Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas / SP.

Felipe Viana de Paula

Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo desde 2010. Mestre em Economia Aplicada pela USP/ESALQ. Graduado em Ciências Econômicas pela UNICAMP. Autor de livros para concursos pela editora Juspodivm. Aprovado e classificado nos concursos para Câmara/SP - Consultor Legislativo -Economia, MPU - Perito Economista e ANTAQ - Analista de Regulação.

Maria Augusta

Graduada em Letras (Português–Alemão) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.

Graduada em Língua Inglesa – SBCI (Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa). Graduada em Língua Italiana – IIC (Instituto Italiano de Cultura). Professora de Língua Portuguesa para concursos públicos há mais de 17 anos. Autora da obra PORTUGUÊS ESSENCIAL PARA CONCURSOS – Editora CAMPUS. Autora da obra QUESTÕES COMENTADAS – Editora ARMADOR.

Autora da obra digital Coleção Tribunais para Analistas e Técnicos- CERS Editora.

(5)

Elisabete Moreira

Autora do Livro Administração Geral e Pública para Concursos. Editora Juspodium. Auditora das Contas Públicas - Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. Professora em cursos para concursos em diversos Estados. Professora Universitária. Mestre me Administração geral – UFPE. Pós-Graduada em Contabilidade e Controladoria Governamental – UFPE.

Especialista em Gestão de Pessoas – UFPE. Graduada em Administração de Empresas e Análise de Sistemas - PUC-RS.

Wilson Araújo

Bacharel em ciências contábeis pela UNICAP;

especialista em contabilidade pública e lei de responsabilidade fiscal pela UFPE. Experiência profissional: Analista ministerial do MPPE. Lecionou nas seguintes faculdades: UFPE (2002), UFCAP (2006), FAPE (2005) e nos preparatórios para concursos: Uni–equipe (São Paulo), Formação (São Paulo), Espaço Jurídico Cursos (Recife).

Gustavo Muzy

Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Professor de larga experiência em cursos preparatórios para concursos. Ex-Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União. Ex-Escrevente do Tribunal de Alçada Criminal do Estado de São Paulo.

Ex-Funcionário do Banco do Brasil.

São Paulo (MP/SP

(6)

Como é a atuação na área Fiscal?

Primeiramente, cabe destacar as principais diferenças entre os cargos de Auditor Fiscal da Receita Federal e Analista Tributário da Receita Federal. Os auditores possuem algumas atribuições privativas, como a de fiscalização, desembaraço aduaneiro, julgamento de processos (litígios entre os contribuintes e o fisco) e respostas aos contribuintes quanto à legislação tributária. Para além disso, a Receita Federal tem uma área enorme de tecnologia da informação, de cobranças e outras de atividade meio.

É interessante destacar, também que, via de regra, a remuneração do cargo de analista é aproximadamente 60% da remuneração de auditor. Atualmente, o salário inicial para auditor fiscal é de aproximadamente R$ 21.000,00, além do bônus de eficiência no valor de R$ 3.000,00, com um salário bruto de aproximadamente R$ 24.000,00 – o teto salarial é de aproximadamente R$ 30.000,00, além do bônus.

Os analistas tributários, por sua vez, têm remuneração inicial de cerca de R$

11.600,00 de rendimento básico e um bônus de eficiência de R$ 1.800,00 reais – sendo o bônus, vale ressaltar, pago de forma indistinta, tanto para os que acabaram de chegar como aqueles mais antigos na Casa.

Usualmente, os candidatos aprovados são alocados nos diferentes estados/cidades a partir da classificação – pois os candidatos com maior pontuação tem prioridade na escolha da sua locação -, e São Paulo, sendo a sede, é o que mais possui capacidade/número de vagas. Além disso, tem-se a mesma

(7)

remuneração (para o mesmo cargo) para todos os estados e municípios, o que é uma facilidade para o processo de escolha.

O fiscal da área de fiscalização direta de tributos, por exemplo, é o fiscal

“tradicional”, responsável pela fiscalização das empresas na tentativa de identificar fraudes e qualquer possível sonegação. Nesse tipo de atuação, ele deve ir presencialmente cerca de 1 vez por semana para checar as evoluções e no restante da semana o trabalho pode ser na sede ou remotamente. Para trabalhar na parte de fiscalização direta de tributos, o candidato precisa ser muito organizado (pois se trabalha por produtividade) e ter habilidade de lidar com pessoas.

É importantíssimo saber que para trabalhar na Receita Federal não é necessário ser formado em Direito – e ter na Casa uma pluralidade de formações é muito enriquecedor. Por isso, os professores relembram que todos têm potencial e capacidade para ser aprovado nos certames da área fiscal: é importante ser estratégico, organizado e dedicado – pois, certamente, a aprovação virá.

O concurso de Fiscal envolve, também, os Tribunais de Contas, nos quais trabalham os Auditores de Controle, voltados à fiscalização dos gastos do governo – ou seja, é uma área muito mais relacionada ao Direito Financeiro que o Tributário em si.

(8)

Como são as etapas dos concursos da área Fiscal?

Os concursos da área fiscal têm, via de regra, três fases: objetiva, discursiva e de títulos – esta última, inclusive, podendo ser considerada menos relevante para a Receita Federal.

As últimas provas – tanto para auditor como para analista – tiveram 3 fases: a primeira, uma prova objetiva; a 2ª fase, discursiva – sendo questões para o cargo de auditor fiscal, enquanto os analistas tributários realizaram uma redação; na 3ª fase, apenas para eliminação, teve-se um curso de formação. Este é onde aprende- se, de forma mais detalhada, os assuntos mais utilizados no dia a dia da área Fiscal.

Vale destacar que o treinamento da escrita e estruturação textual do candidato para a área fiscal deve ser extenso e intenso, uma vez que os auditores e analistas expressam-se essencialmente através da escrita e das suas produções textuais – o que justifica a etapa discursiva do certame. É importante lembrar, também, que muitas provas requerem notas mínimas nas disciplinas, de modo que o aluno precisa estar muito bem nivelado nos assuntos, priorizando as matérias de maior peso sem deixar nenhuma delas de lado.

 Planejamento e determinação

Evidentemente, o planejamento deve ser individual e respeitando as características, horários e disponibilidade de cada um. Para que a preparação seja assertiva, é essencial que o aluno tenha um planejamento estratégico – e, se possível, com o apoio e as orientações direcionadas de profissionais qualificados

(9)

para isso.

Nas carreiras fiscais, segundo o professor Alan Martins, a frase “Carreiras Fiscais: uma preparação, várias oportunidades” pode ser quase um lema dessa área.

Isso se dá, na opinião do professor Felipe Viana, pelo alto número de fiscos – tanto estaduais, os quais somam 27, como municipais, a grande maioria com remunerações excelentes.

Além disso, é possível estudar para os concursos de Fiscal de forma estruturada, dedicando-se basilarmente às disciplinas mais recorrentes (Direito Tributário, Direito Administrativo, Língua Portuguesa, Contabilidade, Raciocínio Lógico, Auditoria e Direito Constitucional) para firmar uma base sólida e adaptando o estudo das específicas conforme a necessidade (como Economia, Informática, Legislação Estadual ou Municipal específica e outras). Ou seja: tendo-se essa base firme no núcleo dos certames, é bem mais simples adaptar-se aos demais concursos.

O cronograma de estudos e o planejamento devem ser feitos principalmente a médio e longo prazo, para que se adquira a bagagem e o conhecimento necessários à aprovação em todas as fases do certame. Mais importante que a quantidade de horas de estudo diárias é a constância e a dedicação do aluno: a persistência constrói a aprovação.

Além disso, como já visto, o estudo é cumulativo, de modo que o aluno se prepara para as fases, mas estuda para o concurso como um todo. Assim, é importante que seja escolhida uma doutrina para acompanhar o aluno ao longo da

(10)

preparação, que será usada de formas distintas pelo mesmo a depender da fase do concurso que ele esteja prestando no momento.

A aprovação requer disciplina, dedicação, planejamento e atitude: de nada adianta o concurseiro ter todo o tempo do mundo para estudar se não souber como fazê-lo ou não tiver o amparo dos melhores materiais para isso.

Por fim, é absolutamente essencial que o aluno entenda que as falhas e

“derrotas” ao longo do caminho são comuns e perfeitamente normais. Por isso, o ele precisa ter determinação, persistência e sabedoria para aproveitar as reprovações, compreender os erros e pontos de melhoria. Isso fortalece seu aprendizado, sua preparação e te fará chegar mais longe e alcançar seu sonho.

Como são as bancas nos certames da área Fiscal?

As bancas para os concursos de Fiscal são variadas, mas predominam 3: a CESPE, a FCC e a FGV. Muitos alunos têm dúvidas sobre a preparação, em especial em relação às bancas: deve-se focar no preparo de alguma banca específica ou estudar de forma mais geral?

Segundo os professores, é bem mais importante que o aluno foque nos conteúdos base (como citado acima) e dedique-se a aprender de forma aprofundada os temas das disciplinas mais recorrentes, sendo o enfoque específico uma etapa mais adiante e para um nível de preparação mais elevado.

O candidato deve, então, dedicar-se mais ao estudo das disciplinas de forma

(11)

geral que adentrar muito em uma banca sem ter os conhecimentos completos dos assuntos – e, como dito pelo professor Alan Martins, o perfil da banca passa a ser cada vez mais identificado pelo aluno a partir da resolução massiva de questões durante o treinamento para a prova, quando ele passa a perceber detalhes específicos, pontos mais cobrados, determinadas abordagens e etc.

Além disso, quando o aluno se prepara com base nos assuntos e não na banca, ele está preparado, por exemplo, para mudanças nas bancas, nas suas abordagens ou tipo de questões, por exemplo. Um ponto de destaque porém, é a CESPE e sua relação com os “chutes”, pois muitas vezes ela cobra em provas questões nas quais uma resposta errada anula uma certa – então, na dúvida, talvez seja melhor deixar em branco que chutar.

Como foi o trabalho nos fiscos durante a pandemia?

Os fiscos em todo o país não pararam durante a pandemia de coronavírus – nem podem, é claro, devido à relevância de sua atuação perante a sociedade.

Os servidores atuaram preponderantemente no sistema de home office – tendo a produtividade, inclusive, aumentado, na opinião dos professores Eduardo, Alan e Felipe. Segundo eles, a situação de muitas pessoas durante a pandemia foi amenizada pela atuação dos fiscos, com a concessão de isenções e de auxílios, por exemplo, bem como do desenvolvimento do sistema de cadastro de CPF para a retirada do auxílio emergencial, dentre outras medidas.

(12)

Materiais de Estudo

De acordo com o professor Gustavo Muzy, o segredo para os concursos é estudar com constância. Mais do que estudar uma grande quantidade de conteúdo em um curto intervalo de tempo, é essencial ter uma rotina constante e uma trajetória de estudos com perseverança. Assim, ele aponta algumas dicas a respeito de como estudar:

1. Ter uma boa orientação – ser bem orientado de forma a primeiro ter uma visão geral para depois entrar nos aspectos mais específicos. Fazer um curso online é interessante para iniciar os estudos.

2. Contabilidade é uma matéria prática - é preciso fazer questões, ver exemplos, saber lidar com casos concretos.

3. Indicação do livro do professor Ed Luiz Ferrari - Contabilidade Geral 10º Edição, 2010.

O professor Wilson Araújo também indicou, no estudo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, o estudo do próprio Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 3ª edição.

Já para o estudo de Administração Financeira e Orçamentária, ele indicou a obra Administração Financeira e Orçamentária para Concursos Públicos (2020). 3ª edição revista, da editora JusPodivm.

Os professores afirmaram ainda que algumas disciplinas podem ser estudadas

(13)

por meio de apostilas ou da lei seca, como Auditoria.

Quais Disciplinas Priorizar?

De acordo com o professor Gustavo, depende muito do perfil do aluno quais disciplinas ele deverá priorizar nos estudos, uma vez que alunos de diversas formações buscam os concursos de Fiscal.

No entanto, ele aponta algumas matérias que são comuns aos concursos na Área Fiscal como um todo, e a dica é se preparar bem nesse corpo de matérias que cai na maioria dos concursos. Assim, quando sair o edital de determinado concurso, é possível se dedicar a matérias mais específicas. Algumas das disciplinas apontadas foram:

 Direito Constituicional

 Direito Administrativo

 Direito Tributário

 Contabilidade

 Auditoria

 Administração Financeira e Orçamentária.

(14)

Como estudar Contabilidade?

Os assuntos são muito interconectados, então é essencial ter uma boa base para poder avançar nos estudos. Entender muito bem a parte inicial do tema é muito importante. Além disso, é vital aprender através de exercícios, além de focar nos pontos que você identificar que tem mais dificuldades enquanto treinar.

Como estudar Administração Financeira e Orçamentária?

Primeiramente, o professor Wilson destacou que os arts. 165 a 169 da Constituição tem que estar muito bem assimilados. É preciso realizar a leitura diária desses artigos. Estudar em uma sequência lógica e construtiva os assuntos (sistemática) também é um ponto vital para um bom aproveitamento. Ao final de cada capítulo, é preciso resolver questões. Outro ponto essencial a ser estudado é Plano de Contas.

Como estudar Legislação Tributária?

De acordo com o professor Alan Martins, é essencial estudar a Lei Seca. As questões são produzidas com base na legislação, então é preciso que ela esteja muito bem assimilada.

Uma dica para os concursos de Fisco Estadual é a de estudar primeiro a

(15)

Legislação Federal para ter uma visão geral. O mesmo que para quem almeja prestar concurso para o Fisco Municipal: estudar primeiro a Legislação Municipal de caráter nacional. Assim, você se prepara de uma forma mais ampla para diversos concursos.

Por fim, destacamos que o CERS tem uma equipe de professores qualificados e referência no mercado para te manter sempre atualizado e facilitar seu caminho rumo à aprovação. Conte conosco para te ajudar nesse processo!

Como se preparar para a prova discursiva?

A professora Maria Augusta ressaltou que é preciso não se contentar com o óbvio, ou seja, o aluno não pode se contentar com o conhecimento rasteiro e com transmitir de forma muito superficial o seu conhecimento no texto.

A regularidade de treinamento faz diferença. Isso vai trazer uma segurança imensurável ao candidato no momento da prova. Por esse motivo, a grande dica é focar em uma preparação antecipada e consistente.

Em relação à redação, a professora afirmou que há um conjunto de fatores, uma vez que um texto bem redigido é um conjunto de itens:

1. Mostrar domínio da norma culta.

2. Dominar os pontos básicos da língua: estar atualizado nas reformas ortográficas. Uma dica é, se você não tiver certeza de como escrever determinada palavra na prova, utilize sinônimos! Tente ao máximo diminuir

(16)

a quantidade de erros ortográficos que você possa vir a cometer. É importante cultivar o hábito da leitura para estender o vocabulário e assim conseguir substituir as palavras.

3. Capacidade de seleção e critério: ciência e organização dos fatores mais relevantes a serem mencionados no texto.

4. Comece em doses homeopáticas: tente começar seus estudos escrevendo 5 linhas sobre determinado assunto, depois aumente um pouco a quantidade de linhas aos poucos e siga praticando constantemente para vencer o bloqueio de escrever.

5. Tenha domínio sobre o conteúdo que será abordado para saber quais os pontos a mencionar.

Um dica é escrever sobre vários temas em sua preparação. Escrever sobre as temáticas das questões objetivas de concursos anteriores é uma boa forma de treinar.

Os professores ressaltaram, ainda, a importância da prova discursiva, uma vez que muitos concursos para fiscal têm feito as provas objetiva e discursiva no mesmo momento, corrigindo a discursiva dos que tiverem as notas mais altas na prova objetiva.

O que fazer quando o edital é publicado?

De acordo com o professor Eduardo Newman, muitas vezes o edital pode

(17)

trazer surpresas. É importante começar verificando as disciplinas e temas do edital para encontrar brechas que não foram estudadas.

Lembre-se que essas disciplinas inesperadas irão pegar de surpresa a todos os que estavam se preparando, não apenas você, então fique mais tranquilo. Não esqueça, porém, de tentar estudar da melhor forma esses temas.

Em relação às matérias que o aluno já vinha estudando, é interessante já ir se preparando, desde o início, para a reta final de estudos, ou seja, confeccionando resumos, mapas mentais, e outras formas de revisar o conteúdo.

O aprendizado é uma crescente, e deve ser feito com o edital no campo de visão.

De acordo com a professora Maria Augusta, uma boa dica é verificar, ao resolver questões anteriores, se você compreende e consegue explicar os temas que estão sendo abordados. Anote sempre novas dúvidas e siga estudando!

Além disso, é vital treinar a resolução de questões simulando as condições da prova, principalmente em relação às discursivas. Uma boa noção do tempo que pode ser dispendido em cada questão e o treino para isso é crucial na preparação para concursos.

Temas mais cobrados

Primeiramente, é preciso ter uma boa noção dos conteúdos das disciplinas básicas da prova.

(18)

O professor Eduardo Newman trouxe algumas considerações a respeito de como as questões discursivas são cobradas nos concursos da área:

Perfil de prova discursiva na área fiscal: redação de tema técnico (sobre temas selecionados do edital).

Perfio de prova discursiva para Auditor Fiscal: questões para serem resolvidas. Há uma predileção por temas relacionados ao dia a dia do auditor, como novidades, surgimento de novas leis, jurisprudência relevante. Por esse motivo, é essencial manter-se atualizado. A leitura constante é, inclusive, essencial para realizar uma boa interpretação dos textos da prova. Estude fazendo conexão entre os temas, muitas vezes as provas cobram questões discursivas que trazem mais de uma disciplina.

Dicas para resolução da prova discursiva

 A depender da banca, o tipo de peça cobrada muda. Portanto, busque ter ao menos uma noção básica do objetivo e da estrutura de cada modelo de peça.

 Quando há várias perguntas no enunciado, você pode utilizá-las para montar um roteiro do texto, seguindo a ordem com a qual elas foram elencadas na questão.

 É essencial ser claro e objetivo na escrita. Identifique o ponto central da sua resposta ou do tema abordado para não divagar muito e acabar

(19)

fugindo da temática ao longo do texto.

 Tenha atenção com a caligrafia e a apresentação da folha de redação.

 Tente fazer um esboço ou ao menos um roteiro com os pontos essenciais da temática antes de responder a questão.

 Verifique como material de pesquisa e aprofundamento os padrões de resposta disponibilizados pelas bancas.

Dicas de quem sabe o que faz!

 A equipe CERS + Ad Verum faz uma extensa análise dos editais e provas anteriores, através do seu setor de inteligência, trazendo informações e aulas certeiras e direcionadas, bem como conta com um corpo de professores qualificados para te ajudar a elaborar seu cronograma e guiar seus estudos rumo à aprovação – tudo isso para tornar sua preparação ainda mais completa.

 Lembre-se: tempo e dinheiro são pontos essenciais para todo concurseiro.

Você precisa investir em um curso de confiança e que realmente aprova.

Prepare-se com o CERS e alcance sua aprovação.

Vamos juntos?

(20)

Referências

Documentos relacionados

Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais”

Mesmo que para Deus tudo seja possível, não significa que Ele irá resolver todos os nossos problemas e realizar milagres contínuos para aliviar nosso sofrimento.. As manifestações

a) Na doença de Crohn dos cólons, ao contrário da reto- colite ulcerativa, o reto tende a se apresentar pouco comprometido ou até mesmo endoscopicamente normal. b)

A exploração levou gente do Brasil todo para Minas Gerais no século XVIII. Como toda mão de obra se ocupava da mineração, foi necessário criar rotas de comércio para importar

Trata-se de impostos directos quando a norma jurídica tributária estabelece a obrigação a cargo de determinada pessoa, sem conceder a esta a faculdade ou o

“Quase  600  efetivos  da  polícia,  Corpo  de  Bombeiros  e  cooperativas  de  pescadores  de  Fukushima,  no  Japão,  iniciaram 

Como o tamanho do ajuste necessário para retornar ao resultado primário de 2012, aqui tomado como parâmetro, é de R$ 261 bilhões, as demais contas primárias do governo

O diálogo travado entre os pais do garoto Hamlet denota um choque de visões culturais presentes em sociedades distintas. a) Enquanto sociedades antigas valorizavam