• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número6

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número6"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

VI OLENCI A DOMÉSTI CA CONTRA LA MUJER EN LA VI SI ÓN DEL AGENTE

COMUNI TARI O DE SALUD

Rosa Mar ia Godoy Ser pa da Fonseca1

Ana Em ilia Ram os Bagueir a Leal2 Thais Sk ubs2 Rebeca Nu n es Gu edes3 Em ik o Yosh ik aw a Egr y4

Se t r at a de una inv est igación sobr e la v isión del agent e com unit ar io de salud acer ca de la v iolencia cont r a la m u j er y las pr áct icas de los cu idados cor r espon dien t es, desar r ollados en el sect or de la at en ción básica de

salud. Tuvo com o obj et ivo com pr ender el posición y las pr áct icas de los cuidados en lo cot idiano del t r abaj o en salud, par a subsidiar pr ocesos de calificación del t r abaj ador al r espect o del t em a. El m ar co t eór ico m et odológico f u e la v iolen cia de gén er o com o con st r u ct o social y la ideología com o pr odu ct o social y or ien t ador de las

pr áct icas de salud. La r ecolección de dat os fue r ealizada m ediant e aplicación de cuest ionar io con pr egunt as cer r adas, acer ca de la posición delant e de hechos de la r ealidad asist encial. Los r esult ados m ost r ar on posiciones y concepciones m ay or it ar iam ent e apoy adas en el sent ido com ún, o sea, no er an difer ent es, en nada, de las

que t enían las m uj er es víct im as de violencia o de las opiniones de los legos en gener al, llevando a la conclusión de que es necesar io am pliar el espacio de discusión del pr oblem a, pr opiciando la int r oducción de la per spect iva de géner o en el r econocim ient o y en la at ención a las m uj er es.

DESCRI PTORES: salud de la fam ilia; v iolencia cont r a la m uj er ; géner o y salud

DOMESTI C VI OLEN CE AGAI N ST W OMEN FROM THE PERSPECTI VE OF THE

COMMUNI TY HEALTH AGENT

This st udy addr esses v iolence against w om en fr om t he per spect iv e of Com m unit y Healt h Agent s and r elat ed car e pr act ices dev eloped at t h e basic car e lev el. I t aim s t o u nder st and t h eir opin ions and car e pr act ices in

d aily car e d eliv er y in or d er t o su p p or t t r ain in g of w or k er s on t h is t h em e. Th e t h eor et ical- m et h od olog ical r efer ence w as gender violence as a social const r uct and ideology as a social pr oduct and guider of healt h car e p r act ices. Dat a collect ion w as car r ied ou t t h r ou gh a q u est ion n air e w it h closed q u est ion s ad d r essin g t h ese

pr ofessionals’ posit ions in r elat ion t o fact s in t he car e deliv er y cont ex t . The r esult s show ed t hat posit ions and concept ions ar e m ost ly suppor t ed by com m on per cept ions, t hat is, t hey do not differ fr om w om en v ict im s of violence or lay people in gener al, w hich leads t o t he conclusion t hat it is necessar y t o br oaden t he discussion

of t his pr oblem , int r oducing t he gender per spect iv e in t he ack now ledgem ent and car e of w om en.

DESCRI PTORS: fam ily healt h; v iolence against w om en; gender and healt h

VI OLÊN CI A DOMÉSTI CA CON TRA A MULHER N A VI SÃO DO AGEN TE

COMUNI TÁRI O DE SAÚDE

Tr at a- se de pesquisa sobr e a visão do agent e com unit ár io de saúde acer ca da violência cont r a a m ulher e as pr át icas cuidat iv as cor r espondent es, desenv olv idas no nív el da at enção básica de saúde. Tev e com o obj et iv o com pr een der o posicion am en t o e as pr át icas cu idat iv as n o cot idian o do t r abalh o em saú de, par a su bsidiar

pr ocessos de qualificação do t r abalhador a r espeit o do t em a. O r efer encial t eór ico- m et odológico foi a violência de gêner o com o const r ut o social e a ideologia com o pr odut o social e nor t eador das pr át icas de saúde. A colet a de dados foi r ealizada m ediant e aplicação de quest ionár io com per gunt as fechadas, acer ca do posicionam ent o

dian t e de fat os da r ealidade assist en cial. Os r esu lt ados m ost r ar am posições e con cepções m aj or it ar iam en t e apoiadas n o sen so com u m , ou sej a, n ada dif er in do das m u lh er es v ít im as de v iolên cia ou leigos em ger al, levando à conclusão de que é necessár io am pliar o espaço de discussão do pr oblem a, pr opiciando a int r odução da per spect iv a de gêner o no r econhecim ent o e no at endim ent o às m ulher es.

DESCRI TORES: saúde da fam ília; v iolência cont r a a m ulher ; gêner o e saúde

(2)

I NTRODUCCI ÓN

En los ú lt im os v ein t e añ os, la sit u ación de

v i o l en ci a d o m ést i ca co n t r a l a m u j er h a a d q u i r i d o

visibilidad social y se t ornado t em a de varios est udios

y co n f er en ci as m u n d i al es. “ La i d en t i f i caci ó n d e l a

ocu r r en cia de abu sos y v iolacion es con t r a la m u j er

d e n t r o d e l c u a d r o d e r e f e r e n c i a m a y o r d e l a s

‘ r e l a c i o n e s d e g é n e r o ’ p e r m i t i ó c o m p r e n d e r e l

con t ex t o en qu e esos com por t am ien t os se r ealizan ,

d e s v e n d á n d o s e u n e s c e n a r i o d e i n i q u i d a d e s y

dom in ación qu e se en cu en t r an en la v ida pr iv ada y

pública y en las r elaciones de poder ent r e hom br es y

m uj er es en la sociedad”( 1).

A pesar de que la r elación de dom inación y

opr esión de géner o est é pr esent e desde el inicio de

l a h u m a n i d a d , s o l o t o m ó r e l e v a n c i a y a d q u i r i ó

cont ornos de problem át ica cient ífica y foco im por t ant e

de acciones de la salud pública, a par t ir de la década

del 70. En Brasil, eso ocurrió sim ult áneam ent e con la

a s c e n s i ó n d e l a l u c h a p o r l a d e m o c r a t i z a c i ó n ,

co n st i t u y e n d o u n a d e l a s r e i v i n d i ca ci o n e s d e l o s

m ov im ient os sociales or ganizados, inclusiv e aquellos

relacionados al acceso a los servicios públicos de salud

y m ej oría de la calidad de vida, especialm ent e en los

cen t r os u r ban os( 2 ).

El co n cep t o act u al d e v i o l en ci a d o m ést i ca

con t r a la m u j er abar ca t odos los act os de v iolen cia

f ísi ca , p síq u i ca , se x u a l y f a l t a d e r e sp e t o a l o s

derechos en la esfera de la vida r epr oduct iva o de la

ciu dadan ía social, com et idos por u n m iem br o de la

f am ilia o per son a qu e h abit e o h u biese h abit ado el

m i sm o d o m i ci l i o( 3 ). “ La v i o l en ci a d e g én er o es u n

p r ob lem a m u n d ial v in cu lad o al p od er, p r iv ileg ios y

c o n t r o l m a s c u l i n o . A f e c t a a l a s m u j e r e s

in d ep en d ien t em en t e d e ed ad , color, r aza, r elig ión ,

n a ci o n a l i d a d , o p ci ó n sex u a l o co n d i ci ó n so ci a l . El

e f e c t o e s , s o b r e t o d o , s o c i a l , y a q u e a f e c t a e l

bienest ar, la seguridad, las posibilidades de educación

y desarrollo personal y la aut oest im a de las m uj er es.

Hist ór icam en t e a la v iolen cia dom ést ica y sex u al se

sum an ot r as for m as de v iolación de los der echos de

las m uj er es [ ...] ”( 4).

En las ú lt im as t r es décadas, la v iolen cia de

géner o ha r ecibido cr ecient e at ención y m ov ilización,

siendo que los pr im er os dat os est adíst icos apunt ar on

que los pr incipales per pet r ador es de la agr esión son

los com p añ er os y f am iliar es. En u n a in v est ig ación

r ealizad a en el Dist r it o d e Salu d d e Bu t an t a, en la

ciu d ad d e Sao Pau lo, 4 4 , 4 % d e las m u j er es en el

in t er v alo de edad en t r e 1 5 y 4 9 añ os r espon dier on

h a b e r su f r i d o , d u r a n t e l a v i d a , p o r l o m e n o s u n

episodio de v iolencia física de géner o( 5).

Con base en la m agnit ud y v isibilidad de la

violencia cont ra la m uj er, en cuant o pr oblem a de salud

pública y fenóm eno que v iola los der echos hum anos,

en el escen ar io m u n d ial, f u er on est ab lecid as ley es

para la pr ot ección de los der echos de las m uj er es y,

concom it ant em ent e, cr eadas o for t alecidas inst ancias

y fór um s en su defensa, or iginando, por pr im er a vez,

la posibilidad de planificar y ej ecut ar polít icas públicas

necesar ias par a la asist encia a las m uj er es v íct im as

de v iolen cia de gén er o. Esas in iciat iv as m odif icar on

la sit uación, por ej em plo, con la cr eación, hace m ás

de una década, de Com isar ías de Defensa de la Muj er.

Ot r o m ar co hist ór ico im por t ant e en la lucha

con t r a la v iolen cia d e g én er o f u e la cr eación d e la

Ley 1 1 . 3 4 0 / 2 0 0 6 , t am bién llam ada Ley Mar ía de la

Pen h a, qu e t r at a, en lín eas gen er ales, del au m en t o

d el r ig or d e los cast ig os p or ag r esion es con t r a las

m u j e r e s e n e l á m b i t o d o m é s t i c o o f a m i l i a r,

posibilit ando la figur a del “ flagr ant e” y el decr et o de

pr isión pr ev ent iv a, adem ás de aum ent ar las penas y

ot r as m ed id as p r ot ect or as. Esa n u ev a Ley t am b ién

e st a b l e ce d i r e ct r i ce s p a r a q u e e l Est a d o , e n su s

d i v e r sa s i n st a n ci a s, se o r g a n i ce p a r a ca m b i a r e l

c u a d r o a n t e r i o r d e s u f r i m i e n t o , e n f e r m e d a d y

desigu aldad( 6 ).

A pesar de que la v iolencia de géner o en el

am bient e fam iliar sea r econocida com o un pr oblem a

de salud pública, ya que afect a a las m uj er es de t odas

las clases sociales, m uchas veces las propias víct im as

no conocen sus der echos o las leyes que las am par an.

Fr ecu en t em en t e, cr een q u e su f r ir ab u sos f ísicos o

p si co l ó g i co s t i e n e o r i g e n e n l a s a ct i t u d e s d e l a s

pr opias v íct im as, o que sus agr esor es, en el caso de

los cóny uges, t ienen el der echo de ser agr esiv os( 3).

Ad e m á s, co n f r e cu e n ci a , e l p r o b l e m a se

t r adu ce en div er sas r eper cu sion es par a la salu d de

las m uj er es y, consecuent em ent e, para su calidad de

v i d a. La v i o l en ci a co n y u g al y el est u p r o h an si d o

asociad os a m ay or es ín d ices d e su icid io, ab u so d e

d r o g a s y a l c o h o l , q u e j a s p o c o c l a r a s , c e f a l e a ,

dist u r bios gast r oin t est in ales y psíqu icos en gen er al.

En relación a la salud reproduct iva, la violencia cont ra

l a s m u j e r e s h a si d o a so ci a d a a d o l o r e s p é l v i co s

cr ón icos, en f er m ed ad es sex u alm en t e t r an sm isib les

( EST) , co m o el sín d r o m e d e l a i n m u n o d ef i ci en ci a

hum ana adquir ida ( SI DA) , adem ás de enfer m edades

(3)

Adem ás de eso, las m u j er es qu e r esist en a

las r elaciones abusiv as pr esent an com pr om et im ient o

sign if icat iv o de su salu d in div idu al ( f ísica y m en t al)

q u e , c o m o c o n s e c u e n c i a , e s a m p l i a d o p a r a

d im en sion es m ay or es, af ect an d o la v id a y la salu d

de la fam ilia com o un t odo( 7).

A l i a d o a e s o , h a y d i s m i n u c i ó n d e l a

so ci a b i l i d a d y r e a l i za ci ó n p e r so n a l , a f e ct a n d o e l

d e s a r r o l l o l a b o r a l y l a c a p a c i d a d p r o d u c t i v a( 5 ).

“ Consider ando la par t icipación de las m uj er es en los

p r o c e s o s d e d e c i s i ó n , s u i n c o r p o r a c i ó n e n l a s

est r u ct u r as d e p o d er h a si d o l en t a, t ím i d a y m u y

l i m i t a d a . D e e se m o d o , l o q u e se co n st a t a e s l a

p er sist en cia d e m ar cos cu lt u r ales q u e d if icu lt an la

h abilit ación f em en in a par a el ej er cicio del poder, la

p o ca p a r t i ci p a ci ó n ef ect i v a d e l a s m u j er es en l a s

e s t r u c t u r a s d e p o d e r ( m e n o s d e 5 % d e l o s

par lam ent ares son m uj eres) y en los par t idos polít icos,

y hast a cier t o r et r oceso en t ér m inos de m ov ilización

en t or no de bander as t ípicam ent e fem inist as”( 8).

Dad o ese p an or am a, es im p or t an t e in clu ir

dent r o de las pr opuest as del SUS ( Sist em a Único de

Sa l u d ) l a v i si ó n d e g é n e r o y, co n e so , b u sca r l a

su p e r a ci ó n d e v a l o r e s so ci a l e s h e g e m ó n i co s q u e

t r a n s f o r m a n e n n a t u r a l e s l a s d e s i g u a l d a d e s y

j ust ifican la opr esión y v iolencia cont r a las m uj er es;

e s a i d e o l o g ía s e e n c u e n t r a e n l a f o r m a c i ó n

profesional, propiciando la m ult iplicación de esa visión

en las pr áct icas en salud.

En e l á m b i t o d e l o s s e r v i c i o s , c o n l a

im plant ación del Pr ogr am a de Agent es Com unit ar ios

de Salud ( PACS) , en 1991 y, post er ior m ent e, con la

cr eación del Pr ogram a Salud de la Fam ilia ( PSF) , en

1994, los equipos fr ecuent em ent e se encuent r an con

si t u a ci o n e s d e d i f íci l m a n e j o cu a n d o se t r a t a d e

r e l a ci o n e s h o m b r e s/ m u j e r e s. En e st e e st u d i o , se

en f ocó l a v i sión esp ecíf i ca d el ag en t e com u n i t ar io

d e l a n t e d e l a su n t o y su p o si ci ó n . Esa ca t e g o r ía

p r o f e s i o n a l f u e e s c o g i d a p o r q u e s u p o s i c i ó n e s

est r at égica en la at ención en los casos de v iolencia,

una v ez que los act or es par t icipant es ( pr ofesionales

y client es) per t enecen al m ism o espacio geogr áfico y

social( 9 ).

Pa r a q u e l a a s i s t e n c i a o c u r r a d e f o r m a

adecu ada es n ecesar io capacit ar a los pr of esion ales

d e salu d , a p ar t ir d e la in ser ción d e m et od olog ías

que privilegien la calificación baj o la ópt ica del género.

La cat eg or ía g én er o p r esu p on e la com p r en sión d e

las r elacion es sociales q u e se est ab lecen en t r e los

sexos, diferenciando el sexo biológico del sexo social,

c o l o c a n d o l a d e s i g u a l d a d e n t r e l o s s e x o s c o m o

con st r u ct o social, h ist ór icam en t e det er m in ado.

Es im p or t an t e r esalt ar q u e con st an d e las

at r ib u cion es d e los ag en t es com u n it ar ios accion es

in div idu ales y colect iv as qu e obj et iv en la pr ot ección

y l a p r o m o c i ó n d e l a s a l u d y l a s a c t i v i d a d e s

e d u ca t i v a s, d a n d o p r i o r i d a d a g r u p o s d e m a y o r

v u ln er ab ilid ad , ad em ás d e act u ar com o ag en t es d e

cam bios dent r o de la colect iv idad( 10).

El Pr o g r a m a S a l u d d e l a Fa m i l i a e s l a

e s t r a t e g i a q u e p u e d e f a c i l i t a r e l p r o c e s o d e

i d e n t i f i c a c i ó n d e l o s c a s o s d e v i o l e n c i a e n l a

c o m u n i d a d , d e b i d o a l a a p r o x i m a c i ó n d e l o s

profesionales de la salud con la client ela en las áreas

de influencia del pr ogr am a. Con eso es posible act uar

sobr e los gr upos sociales, buscando pot encializar sus

r e cu r so s p a r a e l e n f r e n t a m i e n t o d e e se t i p o d e

dif icu lt ad.

El Eq u i p o d e S a l u d d e l a Fa m i l i a e s t á

c o m p u e s t o p o r u n m é d i c o , u n a e n f e r m e r a , d o s

auxiliares de enferm ería y ent re cuat ro a seis agent es

com unit arios de salud, en general, m uj eres. Esos son

l o s a c t o r e s q u e p a r t i c i p a n e n e l p r o c e s o d e

ident ificación e int er vención de los casos de violencia

en l a at en ci ó n b ási ca, si n em b ar g o , se d a m ay o r

v isibilidad al papel del agen t e com u n it ar io de salu d

( ACS) , ya que es el eslabón ent re el servicio de salud

y la com unidad. Habit ando el m ism o t er r it or io, t iene,

in clu siv e, con d icion es d e ev alu ar la d in ám ica d e la

f am ilia y, m u ch as v eces, id en t if icar sit u acion es d e

r i e s g o o d e v i o l e n c i a c o n s u m a d a , p o r l a p r o p i a

ob ser v ación o p or el v ín cu lo q u e est ab lece con la

clien t ela. Lo q u e ocu r r e, en la m ay or p ar t e d e los

casos, es qu e las m u j er es acaban por r elat ar a los

ACSs hechos que no r elat ar ían a ot r os pr ofesionales,

t or n án dolos posibles act or es capaces de pr ev en ir o

int er v enir en esas sit uaciones( 10).

A p ar t i r d e esa si t u aci ó n , es p er t i n en t e y

n e ce sa r i o e n t e n d e r cu á l e s l a p o si ci ó n l o s ACSs

delant e de la v iolencia de géner o y las pr áct icas que

so n co r r esp o n d i en t es, co n si d er an d o q u e eso s so n

profesionales hacen part e de la com unidad en la cual

a ct ú a n p r o f e si o n a l m e n t e , p e r m i t i e n d o , e n t o n ce s,

m ay or apr ox im ación con la r ealidad obj et iv a.

S e e n t i e n d e q u e l a i d e n t i f i c a c i ó n y l a

com pr ensión de las pr áct icas pr ofesionales, dir igidas

a l as m u j er es q u e v i v en si t u aci o n es d e v i o l en ci a,

of r ecen la p osib ilid ad d e com p on er elem en t os p ar a

la definición de polít icas asist enciales de género en lo

(4)

la m uj er, así com o subsidios par a la capacit ación de

l o s ACSs p a r a r e co n o ci m i e n t o e i n t e r v e n ci ó n e n

sit u acion es de v iolen cia, adem ás de con t r ibu ir par a

la visión crít ica de su propio papel dent ro del PSF, en

cu an t o act or es capaces de in t er v en ir en el pr oceso

salu d/ en fer m edad de la fam ilia.

Así, est e t r abaj o t uv o la finalidad de buscar

en los dat os em pír icos ar gum ent os par a la definición

d e p ol ít i cas asi st en ci al es d e g én er o, en l o q u e se

r ef ier e al en f r en t am ien t o d e la v iolen cia con t r a las

m u j er es. Par a el cu m p lim en t o d e esa f in alid ad , se

t u v o co m o o b j e t i v o i d e n t i f i ca r y a n a l i za r, b a j o l a

p er sp ect iv a d el g én er o, la p osición y las p r áct icas

p r o f esi o n a l es d e l o s ACSs d el a n t e d e l a v i o l en ci a

cont r a la m uj er.

METODOLOGÍ A

El m ar co t eór ico ut ilizado est uv o basado en

las cat eg or ías an alít icas: v iolen cia d e g én er o com o

const r uct o social e ideología com o pr oduct o social y

or ient ador de las pr áct icas de salud.

El est udio fue realizado en el Dist rit o de Salud

del But ant a, localizado en la zona oest e de la ciudad

de Sao Pau lo. Par t icipar on 1 7 agen t es com u n it ar ios

de salud ( ACS) de una unidad básica de salud ( UBS)

q u e u t iliza la Est r at eg ia Salu d d e la Fam ilia com o

pr áct ica y que lo v iabiliza el SUS.

Los dat os fuer on r ecolect ados por m edio de

la ap licación d e u n cu est ion ar io com p u est o p or 3 0

f r ases t em át icas sob r e p osicion es en r elación a la

v i o l e n c i a c o n t r a l a s m u j e r e s . A p a r t i r d e l a

com pr ensión de las fr ases, los par t icipant es deber ían

t am bién posicionarse, indicando si est aban de acuer do

t ot alm en t e, p ar cialm en t e o n o est ab an d e acu er d o

con las sit uaciones o apreciaciones descrit as en ellas.

La con st r u cción del cu est ion ar io fu e basada

en r elat os de sit uaciones r eales de violencia y de las

acciones que las m ism as dem andar on de los agent es

com unit ar ios de salud de los equipos del PSF, de una

ciudad del int er ior del Est ado de Sao Paulo, dur ant e

o t r o e s t u d i o c o n s t a n t e d e l m i s m o p r o y e c t o( 1 1 ),

f i n a n ci a d o , e n p a r t e , p o r e l Co n se j o Na ci o n a l d e

Desar r ollo Cien t íf ico y Tecn ológico ( CNPq) .

La r ecolección de sit uaciones com o m at er ial

de in v est igación se pr opu so com o sien do pequ eñ as

n o v el as q u e m u est r an el su f r i m i en t o r el at ad o p o r

aquellos que lo v iv en y que facilit an la com pr ensión

del por qué las per sonas hacen lo que hacen( 12). Esos

r elat os, don de se m an t u v o el len gu aj e u t ilizado por

l o s p a r t i ci p a n t es, f u er o n so m et i d o s a l a n á l i si s d e

cont enido( 13), que busca la com prensión del significado

de la declar ación en conex ión con el t em a abor dado,

haciendo ex plicit o los conflict os y las cont r adicciones

q u e co n st r u y e n e l d i scu r so , y r e su l t ó e n f r a se s

t e m á t i ca s r e f e r e n t e s a l a s si g u i e n t e s ca t e g o r ía s:

r a b i a d e l h o m b r e a g r e s o r ; r a b i a d e l a m u j e r

a g r e d i d a , c o m p r e n s i ó n y p e n a p o r l a m u j e r

ag r ed id a; sen t im ien t o d e im p ot en cia y aliv io; f alt a

d e esp er an za y co n f o r m i sm o ; v o l u n t ad d e ay u d ar

a l a m u j e r ; y, v i sl u m b r a r so l u ci o n e s i d e a l i za d a s.

Po s t e r i o r m e n t e , f u e r o n e s c o g i d a s a q u e l l a s q u e

colocab an las id eas m ás ex p lícit am en t e y m on t ad o

el r ef er i d o cu est i o n a r i o .

Por t r at ar se de est udio con ser es hum anos,

e n a m b o s e st u d i o s, f u e r o n t o m a d a s l a s m e d i d a s

r equer idas por la Resolución 196, de oct ubr e de 1996,

del Con sej o Nacion al de Salu d( 1 4 ). Así, cada agen t e

com unit ar io de salud que concor dó en part icipar fir m ó,

en d os v ías, u n t ér m in o d e con sen t im ien t o lib r e y

e scl a r e ci d o so b r e su p a r t i ci p a ci ó n , d o n d e f u e r o n

p r esen t ad os el t em a y los ob j et iv os, aseg u r án d ose

que las infor m aciones ser ían t r at adas anónim am ent e

y q u e ser v ir ían ú n icam en t e p ar a la elab or ación d e

t r abaj os cien t íf icos.

El est u dio es par t e in t egr an t e del pr oy ect o

d e in v est ig ación t it u lad a “ p r áct icas p r of esion ales y

v iolencia cont r a las m uj er es: un r ecor t e de géner o y

cl ase so ci al ”, ap r o b ad o p o r el Co m i t é d e Ét i ca en

I n v e st i g a ci ó n d e l a Escu e l a d e En f e r m e r ía d e l a

Univ er sidad de Sao Paulo ( EEUSP) , baj o el Pr ot ocolo

n . 5 1 7 / 2 0 0 5 / CEP- EEUSP.

RESULTADOS

La población de est u dio f u e com pu est a por

1 7 m u j er es, co n ed ad es en t r e 2 2 y 5 0 añ o s, co n

esco l ar i d ad m ín i m a d e o ct av a ser i e d e en señ an za

fundam ent al, siendo que seis t r abaj aban en la m ism a

UBS desde su inaugur ación, o sea, hace seis años, y

t odas er an r esident es del ár ea abar cada por la unidad.

El a n á l i si s d e l o s d a t o s f u e r e a l i za d o d e

acuer do con las cat egor ías que r evelaban la violencia

de géner o cont r a las m uj er es, cit adas ant er ior m ent e.

Las cat egor ías em pír icas fuer on codificadas confor m e

sigue: rebelión y rabia cont ra el agresor ( A) , rebelión

y r abia cont r a la m uj er agr edida ( B) , com pr ensión y

(5)

( I ) , i m p o t en ci a ( D ) , d esesp er a n za y co n f o r m i sm o

( E) . Rel aci o n ad as a l as p r áct i cas ex p er i m en t ad as,

f u e r o n i d e n t i f i c a d a s t r e s c o n d u c t a s : e s c u c h a r y

o r i e n t a r si n t o m a r u n a p o si ci ó n ( F) , v o l u n t a d d e

a y u d a r a l a m u j e r a g r e d i d a ( G) y v i sl u m b r a n d o

so l u ci o n es i d ea l i za d a s ( H) .

Figu r a 1 – Posición de los agen t es com u n it ar ios de salu d, segú n las cat egor ías r elacion adas a la v iolen cia

con t r a las m u j er es

DI SCUSI ÓN

La Figur a 1 m uest r a que la cat egor ía em pír ica

A – r ebelión y r abia cont r a el agr esor - fue aquella

que pr esent ó la m ayor ía de los r esult ados adecuados

en las frases t em át icas que expresaban esa sit uación,

con excepción de la pr egunt a A2, que pr esent aba una

p o s i c i ó n m a y o r i t a r i a m e n t e d e s f a v o r a b l e . Ta l e s

r espuest as r eflej an el sent ido com ún, clasificando los

par t icipant es ent r e víct im as y ver dugo, lo que deshace

la posibilidad de revert ir el cuadro violent o, ya que la

m u j er est á in m ov ilizada debido a su con dición y el

h o m b r e a p e n a s p a g a p o r s u c u l p a , t r a t a n d o

d i sm i n u i r l a . El a g r e so r e s v e r d u g o y l a a g r e d i d a

v íct im a, at r ibuy éndose t oda la ganancia de poder al

p r i m er o .

El poder n o es algo qu e pu ede ser div idido

en t r e aq u ellos q u e lo d et ien en ex clu siv am en t e con

aquellos que no lo poseen y que son som et idos. En

ot r as palabr as, el poder no se aplica a los individuos

y, si, pasa por ellos, sien do el in div idu o u n o de los

pr im er os efect os del poder( 15).

La v i o l e n c i a c o n t r a l a s m u j e r e s e s u n

fenóm eno que t iene sus r aíces en las desigualdades

d e g én er o, t r ad u cid as en r elacion es asim ét r icas d e

p o d e r y, t a m b i é n , e n e l h e ch o q u e e se p o d e r e s

r e l a ci o n a l , l a r e a l i d a d h a r e v e l a d o q u e é st e m u y

difícilm en t e ben eficia a las m u j er es, qu e son obj et o

m a y o r i t a r i a m e n t e p r e f e r e n ci a l d e l a v i o l e n ci a d e

g én er o .

La cat egor ía B – r ebelión y r abia de la m uj er

a g r e d i d a - p r e s e n t ó r e s u l t a d o s e n g r a n p a r t e

in adecu ados, con sider ada la per spect iv a de gén er o.

Reflej a la posición de que t odas las m uj eres t ienen la

p o s i b i l i d a d y c a p a c i d a d d e d e s h a c e r r e l a c i o n e s

v iolen t as, com o si eso depen diese apen as de ellas,

d escon sid er an d o t od as las d if icu lt ad es r elacion ad as

al h ech o. Las m u j er es gen er alm en t e qu edan con la

m anut ención de la casa y de la fam ilia, funciones esas

q u e s e t o r n a n c a d a v e z m á s d i f íc i l e s d e s e r

d esem p eñ ad as solam en t e p or ellas, cu an t o m ás se

desciende en la j er ar quía social, en una conj ugación

de clase y género( 16). Adem ás de eso, la const rucción

so ci o cu l t u r a l d e l u n i v e r so f e m e n i n o su m i so , d i o

legit im idad, por m ucho t iem po, a la im agen negat iv a

de la im perfección present e en las m uj eres. A lo largo

(6)

su m iso e im per f ect o est á pr esen t e en el im agin ar io

social, lo qu e t odav ía h oy se t r adu ce en pr of u n dos

efect os en la configuración del cam po de la asist encia

a la salud y de la violencia.

La cat egor ía C - com pr en sión y pen a de la

m u j er v iolen t ad a - r ev eló u n a p osición q u e t ien d e

p a r a l o a d e c u a d o , p r o b a b l e m e n t e f r u t o d e l a

h u m an ización en el ár ea d e la en f er m er ía y d e la

salu d . Pu ed e t am b ién ser in f lu en ciad a p or el m od o

c o m o l o s a c t o r e s p a r t i c i p a n t e s e n e l c u i d a d o

con st r u y en su pr opia iden t idad de gén er o, con eso,

t r ansfir iendo su ideología par a la at ención( 17).

La c a t e g o r ía D – i m p o t e n c i a - e x p r e s ó

co m p o r t a m i e n t o i n a d e cu a d o d e l a n t e l a si t u a ci ó n ,

cor roborando lo que sucedió con las ot r as cat egor ías.

Se n t i m i e n t o s co m o l a i m p o t e n ci a o e l d e sa n i m o

d e l a n t e d e si t u a ci o n e s d e d i f íci l so l u ci ó n p u e d e n

in m ov ilizar la acción del pr of esion al y n or m alm en t e

es frut o de la falt a de prepar ación en r elación a t odo

el apar at o que el est ado ofr ece par a apoyar a la m uj er

ag r ed i d a.

La cat egor ía E - desesper anza y confor m ism o

- r eafir m ó los r esult ados ant er ior es, una v ez que el

c o m p o r t a m i e n t o i n a d e c u a d o p r e d o m i n ó e n l a s

r esp u est as, d em ost r an d o la f alt a d e p er cep ción d e

l o s A CS s a c e r c a d e s u p r o p i o p a p e l e n c u a n t o

p r of esion ales. Ref lej a t am b ién u n a sit u ación id eal,

at r ibuy éndose al or den social los papeles const r uidos

frent e a relaciones sociales t enidas com o sin conflict os

o cont r adicciones. Consider ando que las pr áct icas en

salu d in t er f ier en en los f en óm en os sociales, en el

se n t i d o d e su p e r a r o l e g i t i m a r e l st a t u s q u o , se

e n t i e n d e , a q u í, q u e e s a c a t e g o r ía r e p r o d u c e l a

nat ur alización de la opr esión fem enina en el ám bit o

de la at ención a la salud, lo que puede ser t raducido

en la om isión d e cu id ad os ef ect iv os, solid ar id ad y

p r o t ecci ó n , ad em ás d e d i f i cu l t ar el ej er ci ci o d e l a

p r á c t i c a p r o f e s i o n a l c o m o i n s t r u m e n t o d e

em an cip ación social.

Las cat egor ías r epr esent at iv as de la pr áct ica

pr ofesional m ost r ar on que la for m a com o el fenóm eno

v i e n e si e n d o a b o r d a d o , d e sd e e l p u n t o d e v i st a

asist encial, no se ha t r aducido en pr áct icas efect iv as

par a el enfr ent am ient o de la v iolencia de géner o. De

ese m odo, las práct icas profesionales del PSF, dirigidas

a l as m u j er es en si t u aci ó n d e v i o l en ci a, d eb er ían

co n st i t u i r se e n p r á ct i ca s p o t e n ci a l i za d o r a s d e l a

au t on om ía f em en in a, con sid er an d o la con st r u cción

social de géner o com o det er m inant e de los pr ocesos

dest r uct iv os en la v ida de las m uj er es.

El predom inio de escuchar sin t om ar posición

( F) r e f l e j a e l m i t o d e q u e l a p o s i c i ó n d e l o s

profesionales expresada en la relación con la client ela

s i g n i f i c a u n e n v o l v e r s e d e s n e c e s a r i o , o m i s m o

er r ón eo, y qu e debe ser ev it ado a cu alqu ier cost o.

Puede t am bién significar un déficit de preparación del

p r of esion al f r en t e a sit u acion es com p lej as, con las

cuales solo sabe lidiar por m edio de la escucha. Reflej a

u n a v i s i ó n d e p r á c t i c a a s i s t e n c i a l b a s a d a e n l a

n e u t r a l i d a d c i e n t íf i c a y n o e n e l e n v o l v i m i e n t o

per son al del pr ofesion al, descon sider an do la polít ica

de las pr áct icas en salud. Eso est á asociado a la form a

de or gan izar los sist em as sociales qu e son basados

en el pat r iar cado, cuya t áct ica de poder y cont r ol est á

infilt rada por la lógica del raciocinio de la sociedad y,

por lo t ant o, pert enece a la base de la ciencia y precisa

ser su p er a d a p a r a a l ca n za r u n a so ci ed a d j u st a e

igualit ar ia( 18).

La cat egor ía ( G) - v olu n t ad de ay u dar a la

m uj er agr edida - expr esa división de t endencias par a

p o s i c i o n e s a n á l o g a s e n t r e l a s v a r i a s f r a s e s d e l

cu e st i o n a r i o , p u d i e n d o d e n o t a r u n a ci si ó n e n l a s

form as de int ervenir. Reflej a la noción de com prom iso

so ci al d e l as p r áct i cas en sal u d , d est i n ad as a l as

m u j er es t odav ía par cialm en t e u t ilizadas. En el caso

de las pr ofesion ales m u j er es t am bién pu ede r ev elar

em pat ía y en v olv im ien t o.

Finalm ent e, la últ im a cat egor ía - vislum br ando

solu cion es idealizadas ( H) - posee pr áct icam en t e la

t o t a l i d a d d e l a s r e sp u e st a s i n a d e cu a d a s p a r a e l

r ef er en cial de gén er o. Descon sider a la com plex idad

de la con st r u cción social en la det er m in ación de la

v iolen cia con t r a las m u j er es, r ev elan d o u n a v isión

de m undo en que la causa de los fenóm enos se sit úa

apenas en la dim ensión singular, desconsiderando la

est r u ct u r a con cr et a d e la socied ad q u e or ien t a los

f en óm en os sociales.

CONCLUSI ÓN

Est e t r abaj o r eveló una visión paut ada por la

ideología de la dom inación m asculina en relación a la

v i o l e n c i a d e g é n e r o , a d e m á s d e d e m o s t r a r l a s

pr ofundas cont r adicciones ex ist ent es en el cent r o de

la práct ica asist encial con que est á relacionada. Quedó

ev ident e la falt a de pr epar ación fr ent e a la v iolencia

a l a m u j e r, i n d i c a n d o q u e e s n e c e s a r i o r e a l i z a r

i n v er si o n es p ar a q u e l o s p r o f esi o n al es se si en t an

(7)

int ervención en el colect ivo, en conj unt o con el Equipo

de Salud de la Fam ilia.

Los pr of esion ales ACSs cier t am en t e son los

m iem b r os m ás p r óx im os d e la clien t ela d en t r o d el

t errit orio y, por lo t ant o, t iene acceso a inform aciones

f u n d a m e n t a l e s s o b r e l o s u s u a r i o s , p r o p i c i a n d o

apr ox im ar se m ás con t odo lo qu e cer ca la v iolen cia

cont ra la m uj er.

En los est udios publicados en los últ im os diez

años en la Revist a Lat ino- Am ericana de Enferm ería(

7,19-22)

se con fir m a la m agn it u d de la t em át ica sobr e la

salud de las m uj er es, una v ez que ha confir m ado la

v iolen cia de gén er o com o f en óm en o dest r u ct iv o del

p r o ceso sal u d / en f er m ed ad d e l as m u j er es. En l o s

r efer idos est udios, la v iolencia se pr esent a com o un

f en óm en o m u lt if act or ial, q u e t ien e u n a im p or t an t e

r el a ci ó n co n o t r o s d et er m i n a n t es co m o el u so d e

dr ogas, baj a aut oest im a y m odos de v iv ir y t rabaj ar.

Cor r obor ando la int r ínseca r elación ent r e v iolencia y

s a l u d , p r e s e n t a d a s e n l a s p u b l i c a c i o n e s d e e s e

p e r i ó d i c o , e s t e e s t u d i o v i e n e a c o n t r i b u i r c o n

co n o ci m i e n t o s a ce r ca d e l t e m a e n e l se n t i d o d e

m o st r a r q u e, si en d o l a v i o l en ci a u n a cu est i ó n d e

salud, es r elev ant e inv est igar com o los pr ofesionales

par t icipant es en el cuidado a las m uj er es com pr enden

y lidian con el fenóm eno.

D e e se m o d o , e st a i n v e st i g a ci ó n d e b e r á

of r ecer su b sid ios p ar a calif icar a los ACSs y ot r os

profesionales para realizar acciones dirigidas a asunt os

de género, relacionados a la violencia cont ra la m uj er,

f or t alecien d o las d ir ect r ices b ásicas d el SUS, com o

acceso, eq u id ad e in t eg r alid ad . Se p r et en d e, en el

f u t u r o , co m p a r a r l o s d a t o s co n o t r a s ca t e g o r ía s

pr ofesionales que hacen par t e del equipo par a am pliar

la v isión del enfr ent am ient o del asunt o en el ám bit o

del PSF.

REFERENCI AS

1 . Pr ef eit u r a do Mu n icípio de São Pau lo. Mu lh er es em São Paulo: um per fil da cidade. Coor denador ia Especial da Mulher 2 0 0 4 m ar ço ; 1 : 1 3 0 - 4 7 .

2. Far ah M F S. Gêner o e polít icas Públicas. Rev Est ud Fem 2 0 0 4 j an eir o; 1 2 ( 1 ) : 7 1 - 4 .

3. Colet iv o Fem inist a Sex ualidade e Saúde; Univ er sidade de Säo Paulo, Faculdade de Medicina, Depar t am ent o de Medicina Pr ev en t iva, Cen t r o d e Saú d e- Escola Pr of. Sam u el Bar n sley Pessoa. Mulher es em sit uação de violência: guia de ser viços. São Pau lo: Colet iv o Fem in ist a Sex u alidade e Saú de; 2 0 0 2 . 1 2 8 p.

4. Font ana M, Sant os SF. Violência cont r a a m ulher. I n: Rede N a c i o n a l Fe m i n i s t a d e S a ú d e e D i r e i t o s Re p r o d u t i v o s , or ganizador. Saúde da m ulher e dir eit os r epr odut ivos: dossiês. São Pau l o : Red e Naci o n al Fem i n i st a d e Saú d e e Di r ei t o s Rep r od u t iv os; 2 0 0 1 .

5 . Schr aiber LB, d’Oliv eir a AFPL, Fr ança- Junior I , Pinho AA. Violência cont r a a m ulher : est udo em um a unidade de at enção p r i m ár i a à saú d e. Rev i st a d e Saú d e Pú b l i ca 2 0 0 2 ag ost o 3 6 ( 4 ) : 4 7 0 - 7 .

6. Lei 11.340 ( BR) de 7 de agost o de 2006. Cr ia m ecanism os para coibir a v iolência dom ést ica e fam iliar cont ra a m ulher, nos t er m os do 8º do ar t . 226 da Const it uição Feder al. Diár io Oficial da União [ per iódico da int er net ] . 8 ago 2 0 0 6 . [ cit ado 2 0 / 0 4 / 2 0 0 8 ] D i sp o n ív el em : h t t p : / / w w w . p l a n a l t o . g ov. b r / CCI V I L/ _ A t o 2 0 0 4 - 2 0 0 6 / 2 0 0 6 / Le i / L1 1 3 4 0 . h t m .

7 . Casi q u e LC, Fu r eg at o ARF. Vi o l ên ci a co n t r a m u l h er es: r e f l e x õ e s t e ó r i c a s . Re v La t i n o - a m En f e r m a g e m 2 0 0 6 n ov em b r o/ d ezem b r o; 1 4 ( 6 ) : 9 5 0 - 6 .

8. Fonseca RMGS. Mulher e Cidadania na Nova Or dem Social. Núcleo de Est udos da Mulher e Relações Sociais de Gêner o ( NEMGE) , Escola d e En f er m ag em d a Un iv er sid ad e d e São Pau lo. São Pau lo ( SP) : NEMGE; 1 9 9 6 .

9 . Silva J, Dalm aso ASW. Agen t e Com u n it ár io de Saú de: o

ser, o saber, o fazer. Rio de Janeir o ( RJ) : Fiocr uz; 2002. 10. Minist ér io da Saúde ( BR) . Fundação Osw aldo Cr uz. Saúde da Fam ília: avaliação em dez gr andes cent r os ur banos: sínt ese dos pr incipais r esult ados. 2ed. Br asília: Edit or a do Minist ér io da Saú de; 2 0 0 5 .

1 1 . Fr an zoi NM. Concepções de pr ofission ais de equ ipes de saú de da fam ília sobr e v iolên cia de gên er o [ disser t ação de m est r ado] . Escola de Enfer m agem , Univer sidade de São Paulo; 2 0 0 7 .

12. Bour dieu P, or ganizador. A m isér ia do m undo. Pet r ópolis: Vo zes; 1 9 9 7 .

1 3 . Mi n a y o MCS. O D e sa f i o d o co n h e ci m e n t o : p e sq u i sa qualit at iv a em saúde. 8ed. São Paulo: Hucit ec; 2004. 14. Conselho Nacional de Saúde ( BR) . Com issão Nacional de Ét ica em Pesq u isa - CONEP. Resolu ção Nº 1 9 6 / 9 6 . Disp õe sobr e Dir et r izes e Nor m as Regu lam en t ador as de Pesqu isas envolvendo Ser es Hum anos. Gover no Feder al - Br asília ( DF) : Con selh o Nacion al de Saú de; 1 9 9 6 .

15. Focault M. Micr ofísica do poder. São Paulo: Paz e Ter r a; 1 9 9 7 .

1 6 . O l i v e i r a C C , Fo n s e c a R M G S . Pr á t i c a s d o s Pr o f i s s i o n a i s d a s e q u i p e s d e Fa m íl i a v o l t a d a s p a r a a s m u l h e r e s e m s i t u a ç ã o d e v i o l ê n c i a s e x u a l . Re v Es c En f e r m US P 2 0 0 7 ; 4 1 ( 4 ) : 6 0 7 - 1 3 .

17. Guedes RN, Silva, ATMC, Coelho EAC. Vida de m ulher e saúde: pr oblem at izando a r ealidade com os pr ofissionais do cuidado. Rev online Br azilian Jour nal of Nur sing. 2007 agost o; 6 ( 2 ) . Av aliab le in : h t t p : / / w w w. u f f. b r / ob j n u r sin g / in d ex . p h p / n u r si n g / a r t i cl e / v i e w / j . 1 6 7 6 - 4 2 8 5 . 2 0 0 7 . 7 1 2 / 0

18. Meneghel S, I ñiguez L. I m pact o de gr upos de m ulher es em sit uação de vulner abilidade de gêner o. Cader nos de Saúde Pú b lica 2 0 0 3 j u lh o 1 9 ( 4 ) : 1 0 9 - 1 8 .

(8)

m ulher es que sofr er am violência. Rev Lat ino- am Enfer m agem . 2 0 0 6 Ou t ; 1 4 ( 5 ) : 6 9 5 - 7 0 1 .

21. Roldán MCB, Galera SAF. Per cepção do papel m at er no de m ulher es que v iv em em um cont ex t o de dr ogas e v iolência. Rev Lat in o- am En f er m ag em 2 0 0 5 Dez; 1 3 ( sp e2 ) : 1 1 1 8 - 2 6 .

2 2 . Dav id DMSL, Cau f ield C. Mu d an d o o f oco: u m est u d o explor at ór io sobr e uso de dr ogas e violência no t r abalho ent r e m ulher es das classes popular es da cidade do Rio de Janeir o, B r a s i l . Re v La t i n o - a m En f e r m a g e m . 2 0 0 5 D e z ; 1 3 ( s p e 2 ) : 1 1 4 8 - 5 4 .

Imagem

Figu r a  1   –   Posición   de  los  agen t es  com u n it ar ios  de  salu d,   segú n   las  cat egor ías  r elacion adas  a  la  v iolen cia con t r a  las  m u j er es

Referências

Documentos relacionados

Foi criada em 1118, em Jerusalém, uma Ordem de Cavalaria chamada de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, famosa como Ordem dos Templários.

Tendo em vista este panorama, o objetivo deste estudo é avaliar a prescrição do omeprazol na Atenção Básica, relacionando a indicação que justifique o uso

Neste estágio, pude constatar que a Medicina Geral e Familiar é a base dos cuidados de saúde, pela sua abrangência e pelo facto de intervir ao longo de toda a vida do

9 Destaco o estágio de Medicina Geral e Familiar por ter sido um dos estágios onde tive um papel mais ativo, guiando consultas de forma independente, onde pude constatar a

vermelho sólido O controlador detectou uma falha não recuperável, portanto, ele removeu o projeto da memória.. Mude para o

Cuando el investigador comienza a realizar la revisión […] sobre todo en los primeros trabajos, con frecuencia le surge la duda si ya ha leído bastante o por el contrario,

Uma boa gestão de stock é imprescindível para o bom funcionamento da farmácia, desta forma, é necessário que qualquer artigo esteja sempre disponível para o utente

Neste artigo serão apresentados os dois sistemas de an- daimes metálicos mais utilizados para elaborar obras arqui- tetônicas utilizando andaimes como elementos estruturais: o tubo