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RELATÓRIO DO PRODUTO

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Academic year: 2021

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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

- ALGODÃO: 02 aplicações durante o ciclo da cultura (pré-plantio e pré-emergência) é suficiente para controlar as plantas daninhas.

- ARROZ-IRRIGADO: 01 única aplicação em pré-emergência (antes da inundação). Composição CLOMAZONA 600 g/L + CARFENTRAZONA-ETÍLICA

15 g/L

Grupo químico ISOXAZOLIDIONA E TRIAZOLONA.

Classe HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE E PÓS-EMERGENTE

Modo de ação SELETIVO CONDICIONAL, DE AÇÃO SISTÊMICA

Formulação CONCENTRADO EMULSIONÁVEL

Classif. toxicológica III - MEDIANAMENTE TÓXICO

Classif. ambiental II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Empresa FMC

CULTURA PRAGA MODO DE EMPREGO

DOSE P.C. VOLUME DE CALDA INTERV. SEG. (dias) ALGODÃO Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Pulverização Dessecação Pré-plantio

0,75 L/ha + 0,5% v/v Óleo mineral

Não especificado devido à modalidade de uso. ALGODÃO Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Pulverização Pré-plantio e Pré-emergência 0,8 L/ha

Não especificado devido à modalidade de uso. ALGODÃO Trapoeraba Commelina benghalensis Pulverização Pré-plantio e Pré-emergência 1,2 L/ha

Não especificado devido à modalidade de uso. ALGODÃO Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Pulverização Pré-plantio e Pré-emergência 1,6 L/ha

Não especificado devido à modalidade de uso.

ARROZ-IRRIGADO Papuã

Bracharia plantaginea

Pulverização

Pré-emergência (antes da inundação) 0,8 L/ha

Não especificado devido à modalidade de uso.

ARROZ-IRRIGADO Capim-arroz Echinochloa crusgalli

Pulverização

Pré-emergência (antes da inundação) 1,0 L/ha

Não especificado devido à modalidade de uso. MELÃO Picão-preto Bidens pilosa Pulverização Pré-emergência 0,8 L/ha

Não especificado devido à modalidade de uso.

SOJA Trapoeraba

Commelina benghalensis

Pulverização

Dessecação pré-plantio

0,75 L/ha + 0,5% v/v Óleo mineral

Não especificado devido à modalidade de uso.

SOJA Corda-de-viola

Ipomoea grandifolia

Pulverização

Dessecação pré-plantio

0,75 L/ha + 0,5% v/v Óleo mineral

Não especificado devido à modalidade de uso. SOJA Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Pulverização Pré-emergência 1,0 a 1,5 L/ha

Não especificado devido à modalidade de uso. SOJA Picão-preto Bidens pilosa Pulverização Pré-emergência 1,0 a 1,5 L/ha

Não especificado devido à modalidade de uso.

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- MELÃO: 01 única aplicação em pré-emergência.

- SOJA: 02 aplicações durante o ciclo da cultura (pré-plantio e pré-emergência) é suficiente para controlar as plantas daninhas.

MODO DE APLICAÇÃO:

Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz-irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre:

• Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 Ib/poI2).

• Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.

• Tipos de bico: usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DGTeejet ou TurboFloodjet) e de jato cônico (ex.: Fulljet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet) e de jato cônico (Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.

• Condições climáticas recomendadas para aplicação: • Temperatura: inferior a 27° C

• Umidade relativa: superior a 55% • Velocidade do vento: inferior a 10 km/h

Obs.: É necessário contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação. Recomenda-se o uso de anti-gotejante nas pontas e marcadores que evitem a sobreposição de barras.

Aplicação aérea (Arroz-Irrigado e Algodão):

• Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. • Tipo de bicos: cônicos 08, 010 ou 012, core 45.

• Volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha.

• Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° • Altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.

• Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. • Evite a sobreposição das faixas de aplicação.

• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. • Condições climáticas recomendadas para a aplicação:

• Temperatura: inferior a 25° C • Umidade relativa: superior a 70% • Velocidade do vento: inferior a 10 km/h

• Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: Faixa média de 15 m. Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.

Obs: A aplicação aérea somente deverá ser feita em pré-emergência da cultura com acompanhamento de profissional técnico especializado.

INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura - Dias

ALGODÃO - Não especificado devido à modalidade de uso.

ARROZ-IRRIGADO - Não especificado devido à modalidade de uso. MELÃO - Não especificado devido à modalidade de uso.

SOJA - Não especificado devido à modalidade de uso.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

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hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras, arboredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas.

- Independentemente da prática adotada, seja ela aplicação tratorizada em área total em pré-emergência, ou jato dirigido, não ultrapassar os limites máximos de dose em kg/ha recomendados nas instruções de uso.

- Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou injúria à cultura, especialmente se aplicação for feita em solo seco.

- Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.

- Não aplicar, exceto quando recomendado para uso em cultura, ou drenar, ou lavar, equipamentos de pulverização sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raizes possam se estender, ou em local onde o produto químico possa ser lavado ou posto em contato com as raízes das mesmas. Não usar em gramados, alamedas, parques ajardinados ou áreas similares. Evitar a deriva da pulverização sobre plantas úteis.

- Culturas de inverno (trigo, aveia, centeio) subsequentes à aplicação de PROFIT poderão apresentar leve clorose em locais se houver erro de aplicação como doses duplicadas ou sobreposição de barra. Entretanto, estas plantas recuperam-se normalmente, não afetando a produção nestas condições.

- O uso do PROFIT nas culturas de algodão e arroz-irrigado deverão ser feitos o tratamento das sementes previamente com PERMIT ou PERMIT STAR nas doses recomendadas da bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Durante a manipulação ou aplicação. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas devidamente registrados para a cultura, com diferentes mecanismos de ação. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola.

- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.

- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos e luvas.

- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.

- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.

- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com

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filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.

- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.

- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.

- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia.

- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS:

Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR CARFENTRAZONA-ETÍLICA E CLOMAZONA - INFORMAÇÕES MÉDICAS

TRATAMENTO:

Antídoto: Não existe antídoto específico. Exposição Oral:

A) O tratamento é sintomático e de suporte.

B) Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a ingestão de grande quantidade do herbicida.

C) Lavagem gástrica: Considere após ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida. Contra-indicações: Perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência, após a ingestão de compostos corrosivos ou hidrocarbonetos (alto potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.

D) Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em crianças com menos de 1 ano.

Exposição Inalatória:

Remova o paciente para um local arejado. Monitore quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Trate o broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.

Exposição Ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidade copiosa de água à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

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TELEFONES DE EMERGÊNCIA da empresa: 0800-343545 e (34) 3319-3019.

Vias de exposição:

Oral, inalatória, ocular e dérmica. Sintomas e sinais clínicos: Clomazona:

Exposição Aguda: Ainda não foi preparada uma publicação específica acerca dos efeitos clínicos de indivíduos expostos a esse agente. As recomendações seguintes pertencem à avaliação geral de indivíduos expostos a compostos químicos potencialmente tóxicos.

Avaliação Geral:

A) Indivíduos expostos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade.

B) A exposição a substâncias químicas com odor forte freqüentemente resulta em sintomas não específicos: dor de cabeça, vertigem, fraqueza e náusea.

C) Irritação - Muitas substâncias químicas causam irritação dos olhos, pele e trato respiratório. Também é possível a ocorrência de irritação ou queimaduras do esôfago ou trato gastrintestinal após ingestão de compostos irritantes ou cáusticos.

D) Hipersensibilidade - Vários agentes químicos produzem reações de hipersensibilidade alérgica: dermatite ou asma com broncoespasmo e respiração ruidosa após exposição crônica.

Carfentrazona-etílica:

Exposição Aguda: Após ingestão, pode ocorrer elevação transitória nos níveis de porfirina.

A) A inalação não parece ser uma via significante de exposição em decorrência da baixa pressão de vapor desses herbicidas.

B) Especula-se que possa ocorrer uma forma transitória de porfiria variegada após exposição massiva ou exposição de longo prazo a baixas doses.

C) Em estudos com animais, os órgãos-alvo para toxicidade foram: fígado, medula óssea e rins.

D) Embora os inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PROTOX) apresentem baixa toxicidade para mamíferos, algumas formulações podem conter surfactantes aniônicos.

Os surfactantes podem causar falência circulatória, falência respiratória, convulsões, edema generalizado, corrosão gástrica após ingestão de altas doses.

Olhos: Pode ocorrer irritação ocular transitória (leve a moderada), após exposição ocular.

Neurológico: É possível (mas não comprovado) que a ingestão de quantidade significativa desses herbicidas possa resultar em neuropatia periférica, com dor nas extremidades, em humanos devido à porfiria induzida pelo herbicida. Gastrintestinal: Dor abdominal aguda, vômito e constipação são sinais característicos de porfiria aguda e podem ocorrer após ingestão significativa do herbicida.

Hepático: Embora ainda não tenha sido relatada em humanos, é possível que ocorra porfiria hepática após ingestão de grande quantidade, mas é esperado que seja transitório.

Geniturinário: É possível, mas não comprovado em humanos, que a ingestão desses herbicidas possa resultar em acúmulo de porfirinas e porfirinogênios nos rins, como no caso de porfiria variegada.

Hematológico: Uma vez que a protoporfirinogênio oxidase está envolvida na síntese de hemoglobina, têm-se especulado que a exposição a herbicidas inibidores da PROTOX pode causar doenças hematológicas.

Dermatológico: Embora ainda não tenha sido relatada em humanos, após exposição a quantidade expressiva do herbicida, é possível a ocorrência de síndrome transitória semelhante à porfiria cutânea tarda.

Toxicocinética:

Clomazona: Estudo com animais mostraram que a principal via de excreção é a urinária, com excreção de 63,4 a 82,9% da dose administrada. A recuperação nas fezes variou de 15,1 a 38,7% da dose administrada. Sete dias após a administração da dose, os resíduos remanescentes nos tecidos e na carcaça variaram de 0,08 a 0,17% da dose administrada. A quantidade da dose administrada e a freqüência de administração não alteraram o padrão de excreção.

Carfentrazona-etílica: Um estudo de metabolismo em ratos indicou que aproximadamente 72,4 a 87% da dose administrada da Carfentrazona-etílica foi rapidamente absorvida e excretada na urina em 24 horas após a administração.

Mecanismos de toxicidade:

Clomazona: Não há informação disponível acerca do mecanismo de toxicidade da clomazona em humanos ou em outras espécies de mamíferos.

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inibição interfere na via de biossíntese do heme e resulta em alterações no perfil hematológico e/ou aumento nos níveis de porfirina urinária, e em hepatotoxicidade após exposição crônica.

Diagnóstico:

O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Contra-indicações:

A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

- Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.

- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - telefone de Emergência: (34) 3319-3019.

- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).

- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl’s - Equipamentos de Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto.

TRÍPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

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No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

E obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgão responsáveis. NÃO AUTORIZADO O USO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

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