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Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.15 número especial

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Academic year: 2018

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Edit ores da Revist a Lat ino- Am ericana de Enferm agem da Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o Desenvolvim ent o da Pesquisa em Enferm agem : 1 Professor Tit ular, e- m ail: m arziale@eerp.usp.br; 2 Professor Tit ular, e- m ail: iam endes@eerp.usp.br Rev Lat ino- am Enferm agem 2007 set em bro- out ubro; 15( núm ero especial) : 709- 12

w w w .eer p.usp.br / r lae Edit orial

POBREZA E DESENVOLVI MENTO HUMANO: ESTRATÉGI AS GLOBAI S

Mar ia Helen a Palu cci Mar ziale1

I sabel Am élia Cost a Men des2

E

m 2 0 0 0 , os líd er es d e 1 8 9 Est ad os Mem b r os d as Nações Un id as e or g an izações in t er n acion ais co n co r d a r a m e m a p o i a r a e st r a t é g i a p a r a o d e se n v o l v i m e n t o g l o b a l co n h e ci d a co m o “ Ob j e t i v o s d e D e se n v o l v i m e n t o d o Mi l ê n i o ” e se co m p r o m e t e r a m a cu m p r i r u m a sé r i e d e m e t a s d e o b j e t i v o s d e desenvolvim ent o dispost as na Declaração do Milênio. A redução da pobreza, à m et ade, at é 2015, da população que v iv e em ex t r em a pobr eza, ident ificada em 1990, é um a das m et as est abelecidas.

Est a m e t a f o i d e f i n i d a o r i g i n a l m e n t e co m r e l a çã o a u m a l i n h a d e p o b r e z a i n t e r n a ci o n a l d e apr oxim adam ent e um dólar am er icano ( US$ 1.00) por pessoa por dia, a pr eços dos Est ados Unidos de 1985, q u e f or am en t ão con v er t id os a m oed as n acion ais at r av és d as t ax as d e câm b io d a p ar id ad e d o p od er d e co m p r a.

A p ob r eza é u m f en ôm en o social e econ ôm ico com p lex o, cu j as d im en sões e d et er m in an t es são n u m er osos, m as pode ser def in ida com o u m con j u n t o de def iciên cias de r en da e a su a r edu ção r equ er a com binação de cr escim ent o econôm ico e r edução da desigualdade social.

A r eg ião d a Am ér ica Lat in a e d o Car ib e r eg ist r a o n ív el m ais elev ad o d e d esig u ald ad e social em r elação a qualquer r egião no m undo. Em t er m os da linha de pobr eza ex t r em a int er nacional, a incidência em 1999 variava de 0.2% na Argent ina, República Dom inicana e Uruguai, seguida por apenas pouco m ais de 2.0% no Chile, Cost a Rica e Panam á, at é 18% no Equador e El Salvador, acim a dos 23% em Honduras e acim a de 26% na Bolívia. Em 1999, apenas Bolívia, Equador, El Salvador, Honduras, Nicar água e Per u t inham um nível de in cidência de pobr eza ex t r em a acim a de 1 0 % . A sit uação no Br asil r ev ela su r pr een dent em ent e gr andes ex igên cias de cr escim en t o, dada a desigu aldade est áv el e pr ecisa r edu zir a ex t r em a pobr eza em 2 pon t os per cent uais, a qual, segundo est im at iv as lev ar ia 48 anos par a cum pr ir a m et a( 1).

Sim ulações baseadas no desem penho de cada país ( década de 1990) indicaram que apenas 7 dos 18 países dest a região conseguiriam reduzir pela m et ade a pobreza ext rem a at é 2015. São eles Argent ina, Chile, Colôm bia, República Dom inicana, Honduras, Panam á e Uruguai. Os rest ant es 11 países da Am érica Lat ina e do Car ibe, segu n do as est im at iv as, n ão apr esen t am ex pect at iv as de alcan çar a m et a caso a din âm ica do seu crescim ent o e da desigualdade da década de 1990 se repit a durant e o período 2000- 2015. Est es países podem ser divididos em dois subgrupos. O prim eiro subgrupo é com post o por aqueles países cuj o recent e desem penho t em lev ado a cr escent es t ax as de pobr eza. Est es países, nunca at ingir ão a m et a a não ser que m udem sua t raj et ória e por isso são causa de sérias preocupações. São eles Bolívia, Equador, Paraguai, Peru e Venezuela. Os out ros seis países são aqueles em que a redução da desigualdade e o crescim ent o t êm sido dem asiadam ent e baix os par a conseguir r eduzir a pobr eza pela m et ade dent r o dos 1 5 anos, m as que ev ent ualm ent e o far ão caso seu desem penho perm aneça igual ao da década de 1990. Est e grupo int erm ediário com preende o Brasil, Cost a Rica, El Salvador, Guat em ala, Méx ico e Nicar água( 1).

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Pobreza e desenvolvim ent o hum ano...

Mar ziale MHP, Mendes I AC.

Rev Latino-am Enfermagem 2007 setembro-outubro; 15(número especial): 709-12 w w w .eer p.usp.br / r lae

A queda da pobreza ext rem a no País, segundo o relat ório nacional de acom panham ent o dos obj et ivos de desenvolvim ent o do m ilênio( 3) é um efeit o da redução dos j uros desde 2004, da expansão de polít icas com o Bolsa Fam ília e do au m en t o r eal do salár io, qu e am pliou t am bém o piso da Pr ev idên cia e do Ben ef ício de Prest ação Cont inuada – program a de t ransferência de renda volt ado a deficient es e idosos pobres. A est abilização m onet ária de 1994 t am bém t eve relação com a dim inuição da m iséria, apesar de não t er sust ent ado a t endência de queda: depois de cair por quat ro anos seguidos, a pobreza volt ou a subir em 2001.

Diant e da sit uação apr esent ada, das difer ent es polít icas adot adas pelos países da Am ér ica Lat ina e Car ibe par a m elhor ia da dist r ibuição de r ecur sos àqueles que os necessit am m ais, a com unidade cient ífica, cum pr indo seu papel social, se m obilizou par a dar sua cont r ibuição.

Assim , o Con selh o d e Ed it or es Cien t íf icos or g an izou u m a p u b licação con j u n t a d e 2 1 9 r ev ist as d e difer ent es ár eas do conhecim ent o e r egiões do m undo par a sim ult aneam ent e hoj e, 22 de out ubr o, div ulgar ar t ig os e ed it or iais sob r e p ob r eza e d esen v olv im en t o h u m an o com a f in alid ad e d e q u e os r esu lt ad os d as pesquisas possam cont r ibuir par a o alcance dos obj et iv os do m ilênio

A Rev ist a Lat ino- am er icana de Enfer m agem , engaj ada nest e m ov im ent o incent iv ou pesquisador es a elabor ar e publicar est udos r et r at ando as conseqüências da pobr eza na v ida, no pr ocesso saúde- doença e de desenvolvim ent o hum ano e or ganizou um núm er o especial ( Rev Lat Am Enfer m agem . 2007.oct ,15, special v.) qu e est ar á dispon ív el a par t ir de 2 2 de ou t u br o n a URL: w w w . scielo/ r lae) con t en do edit or ial e 2 4 ar t igos edit ados nos idiom as por t uguês, espanhol e inglês, obj et ivando ofer ece subsídios par a a r eflexão das pr át icas de saúde adot adas, vislum br ando a aplicação dos r esult ados obt idos nas pesquisas par a dim inuir a pobr eza e pr om ov er o desen v olv im en t o h u m an o.

A seguir descrevem os algum as inform ações sobre os artigos que com põe este núm ero especial da revista. A av aliação d as p r át icas d e en f er m ag em em saú d e colet iv a n os con t ex t os d e p ob r eza n a r eg ião Am azôn ica é ap r esen t ad a p or u m a en f er m eir a can ad en se, q u e d escr ev e su a ex p er iên cia com lep r osos e pr ost it ut as, de com unidades r ibeir inhas, que v iv em em condições insegur as.

Est rat égias de enfrent am ent o da pobreza e sua int erface com a prom oção a saúde adot adas por um a co m u n i d a d e d a r e g i ã o No r d e st e d o Br a si l m o st r a u m e x e m p l o d e su p e r a çã o d a e x cl u sã o so ci a l e d e en fr en t am en t o da pobr eza

Est udo sobre o am bient e de t rabalho e os riscos à saúde de cat adores de lixo de um a cooperat iva de t r iagem de lix o r ecicláv el da r egião Sul do País é apr esent ado e m ost r a que a r efer ida at iv idade t em at r aído um núm er o cr escent e de pessoas ex cluídas do m er cado for m al de t r abalho e que apr esent a r iscos à saúde d essas p essoas e p ad r ões d e ad oecim en t o p ecu liar es e, p or t an t o d ev e ser in clu íd a n as d iscu ssões e n as polít icas públicas

A pobr eza com o f at or pr edispon en t e ao adoecim en t o de t r abalh ador es de cor t ador es de can a- de-açúcar é apr esent ada em um a pesquisa ex plor at ór ia, est r ut ur ada na t eor ia social ecológica que ident ifica os fat ores individuais, sociais e am bient ais predisponent es ao adoecim ent o de t rabalhadores de um dos principais set ores da econom ia brasileira, a agroindúst ria, onde a produção de cana- de- açúcar est á direcionada em 55% para a produção de álcool, o com bust ível que t em cham ado a at enção do m undo devido às quest ões envolvidas com o aquecim ent o am bient al.

A população de idosos em pobrecida foi abordada em alguns est udos que analisaram a sit uação daqueles que vivem em inst it uições de longa perm anência, em abrigo para aqueles que vivem nas ruas e a qualidade da assist ência prest ada a idosos oct ogenários na rede pública de saúde e a sit uação epidem iológica da Tuberculose em r elação às car act er íst icas sócio- econôm icas. Os r esult ados m ost r am a v ulner abilidade das pessoas idosas devido à fragilidade de laços t rabalhist as e habit acionais, falt a de apoio fam iliar, inadequada condições de vida, saúde e de assist ência pr est ada à população de idosos pobr es em difer ent es cidades br asileir as.

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Out r o est udo com par ou o per fil das m ães adolescent es de nascidos vivos at endidas em m at er nidades públicas e pr iv adas. Encont r ou- se que as usuár ias do sist em a público fizer am m enor núm er o de consult as de pré- nat al, possuíam m enor escolaridade, t inha m aior paridade, o part o norm al foi m ais freqüent e enquant o no pr iv ado foi m aior o núm er o de at endim ent o de pr é- nat al, a escolar idade, a pr im ipar idade e o par t o cesár ia.

Câncer, pobreza e desenvolvim ent o hum ano foram considerados desafios á assist ência de enferm agem em oncologia t endo em v ist a a dist r ibuição dem ogr áfica, epidem iológica e sócio- cult ur al do câncer no Br asil, um a v ez que ar t icular o cuidado nest as sit uações e as ações necessár ias par a pr ev enção, det ecção pr ecoce, t r at am ent o e r eabilit ação ex ige conhecim ent os que não est ão r est r it os apenas ao t r at am ent o, m as t am bém a car ências iner ent es a fat or es sócio- econôm ico- cult ur ais.

As reações em ocionais ao câncer de m am a em um grupo de m ulheres de cam adas populares t am bém foi est udada. Os result ados obt idos indicam que o est oicism o foi a respost a em ocional m ais freqüent e ent re as pacient es analisadas. A lit erat ura m ost ra que t al reação pode cont ribuir para a redução t em porária do est resse, por ém t ende a dificult ar o aj ust am ent o psicossocial à doença e ao t r at am ent o.

Est u dos r ecen t es t êm en fat izado qu e é n ecessár io pr ecisar o im pact o de dim en sões específicas do cont ex t o sócio- econôm ico que podem funcionar com o fat or es de r isco em r elação ao uso de dr ogas. Com põe o n ú m er o especial da RLAE est u do qu e v er if icou as possív eis r elações en t r e u so de dr ogas psicoat iv as n a ad olescên cia e n ív el sócio- econ ôm ico e os r esu lt ad os m ost r ar am q u e con t r ar ian d o ex p ect at iv as d o sen so com um , adolescent es das classes m édia/ m édia super ior apr esent ar am per cent ual significat iv am ent e m aior de u so de álcool, t abaco, m acon h a e solv en t es, qu an do com par ados com seu s par es das classes baix a/ baix a in f er ior. Est es dados su ger em a im por t ân cia de est u dos qu e bu squ em clar if icar as possív eis in f lu ên cias do st at us sócio- econôm ico sobr e o consum o de dr ogas ent r e adolescent es.

A saú d e d e cr ian ças e ad olescen t e f oi t em a d e ar t ig os q u e ab or d ar am a assist ên cia a saú d e em sit uações de v iolência dom ést ica, puer icult ur a e no cont ex t o nut r icional em zona r ur al.

Est u d o s co m d i st i n t a s p o p u l a çõ e s d e i n d i v íd u o s p o r t a d o r e s d e d i a b e t e s, h a n se n ía se , d o e n ça s sex u alm en t e t r an sm issív eis, AI DS e d e d ef iciên cia; t am b ém com p õem o f ascícu lo e t r azem im p or t an t es cont r ibuições par a a assist ência de enfer m agem dir ecionada a pessoas que enfr ent am sit uação de baixo per fil socioeconôm ico e pr esença de incapacidades que podem im pact ar negat iv am ent e na sua qualidade de v ida.

Reflex ão bioét ica sobr e a con cepção de pobr eza en qu an t o con dição ou cir cu n st ân cia de r est r ição e v u ln er abilidade t am bém f oi f oco de u m dos ar t igos e o dir et o á saú de e ao m eio am bien t e em t em po de exclusão social foi apresent ado at ravés de reflexão t eórica que denuncia que os com plexos problem as associados à in j u st iça social e am b ien t al n o Br asil, q u e se m at er ializam n a ex clu são social e d eg r ad ação am b ien t al, com p r om et en d o est es d ir eit os e a p ossib ilid ad e d e con q u ist a colet iv a d a socied ad e, p od e d ar r elev an t e cont r ibuição par a r ev er t er est a sit uação.

Observa- se que os est udos divulgados na Rev Lat Am Enferm agem cont ribuem para o est abelecim ent os de est r at égias que som adas as ações polít icas e econôm icas adot adas pelos países pobr es, podem auxiliar na dim inuição das desigualdades. Ressalt a- se ainda, a r iqueza da ex per iência da enfer m agem br asileir a e lat ino-am er icana em sua busca incessant e par a gar ant ir o acesso e um cuidado à saúde de qualidade( 4)

Finalizam os est e t ext o m encionando que apesar do Brasil t er conseguido at ingir a redução ext rem a da pobreza, exist em problem as urgent es a serem com bat idos visando at ingir as out ras m et as est abelecidas pelos oit o obj et ivos do m ilênio ( erradicação da fom e, prom oção da igualdade ent re os sexos, redução da m ort alidade na infância, enfr ent am ent o de doenças com o a AI DS e a m alár ia, univ er salização do ensino fundam ent al e a su st en t abilidade am bien t al) .

REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

1 . Pr ogr am a das Nações Un idas par a o Desen v olv im en t o ( PNUD) , Com issão Econ ôm ica par a a Am ér ica Lat in a e o Car ibe

( CEPAL) , I n st it u t o de Pesqu isa Econ ôm ica Aplicada ( I PEA) . Ru m o ao obj et iv o do Milên io de r edu zir a pobr eza n a Am ér ica

Lat ina e o Car ibe. Sant iago. Chile. 2 0 0 3

2 . Br asil. Secr et ar ia de Com u n icação Social da pr esidên cia da Repu blica. Br asil r edu z pela m et ade ex t r em a pobr eza. Em

quest ão. Nº 541. Brasília( DF) , 31 de agost o de 2007. Disponível em : w w w.brasil.gov.br / em quest ao/

Pobreza e desenvolvim ent o hum ano...

Mar ziale MHP, Mendes I AC.

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3. Br asil. Pr esidência da Republica. Obj et iv os de desenv olv im ent o do m ilênio: r elat ór io de acom panham ent o. Coor denação:

I n s t i t u t o d e Pe s q u i s a Ec o n ô m i c a A p l i c a d a e S e c r e t a r i a d e Pl a n e j a m e n t o e I n v e s t i m e n t o s Es t r a t é g i c o s . B r a s íl i a

: I p ea, SPI , set em b r o 2 0 0 7 . 1 5 2 p .

4. Mendes I sabel Am élia Cost a. A saúde no Brasil e Am érica Lat ina: as m et as do m ilênio da ONU e o papel da enferm agem . Rev.

Lat in o- Am . En f er m ag em [ p er iód ico n a I n t er n et ] . 2 0 0 4 Dez [ cit ad o 2 0 0 7 Set 1 0 ] ; 1 2 ( 6 ) : 8 4 5 - 8 5 0 . Disp on ív el em : h t t p : / /

w w w . sci el o . b r / sci el o . p h p ?scr i p t = sci _ ar t t ex t & p i d = S0 1 0 4 - 1 1 6 9 2 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 0 1 & l n g = p t & n r m = i so . Pobreza e desenvolvim ent o hum ano...

Mar ziale MHP, Mendes I AC.

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