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ANEXOS TESE FINAL

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Academic year: 2018

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont exto de Sala de Aula do 2º Ciclo

Anexo I: Guião de Entrevista Semiestruturada

Guião de Entrevista

Tema: “ Prát icas de Diferenciação Pedagógica com Alunos com Necessidades

Educat ivas Especiais: Prát icas e Desafios em cont ext o de Sala de Aula do 2º Ciclo”

Object ivos Gerais: “ Descrever e compreender as prát icas de Diferenciação Pedagógica

implement adas no 2º ciclo do ensino básico em salas de aula de alunos com

necessidades educat ivas especiais” .

Ent revist ados: Professores do 2º Ciclo do Agrupament o Vert ical de Escolas de M oura

Designação

dos

Blocos

Objectivos

Específicos

Formulário

de

Questões

Tópicos

A

Legit imação da ent revist a.

M ot ivação do ent revist ado.

a) Explicit ar os fundament os e object ivos da ent revist a; b) M ot ivar o ent revist ado; b) Garant ir a confidencialidade; c) Solicit ar aut orização para o regist o audiográfico da ent revist a.

- Informar, em linhas gerais sobre o t r abalho de invest igação –

Diferenciação Pedagógica em Sala de Aula com Alunos com Necessidades

Educat ivas Especiais no 2º Ciclo – Prát icas e Desafios” .

- Indicar os object ivos da ent revist a; - Pedir ajuda ao ent revist ado, pois o seu cont ribut o é imprescindível para o êxit o do t rabalho; - Assegurar o caráct er confidencial das informações prest adas; - Pedir aut orização para gravar a ent revist a;

- Agradecer a colaboração.

- Fundament os; - Object ivos; - Dest aque da import ância da colaboração no est udo; - Garant ia de

confidencialidade; - Aut orização par a regist o audiográfico.

B

Conceit o de Necessidades Educat ivas Especiais.

Clarificar o conceit o de NEE

- Para si, o que são necessidades educat ivas especiais?

- O que pensa sobre a colocação de crianças com NEE em t ur mas do ensino regular?

Conceit o de NEE;

-Vant agens e

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont exto de Sala de Aula do 2º Ciclo

C

Concepção sobre Diferenciação

Pedagógica.

Clarificar o conceit o de Diferenciação

Pedagógica.

- Para si, o que é diferenciação pedagógica - Quais são os problem as associados ao desenvolviment o de uma pedagogia diferenciada em sala de aula?

- De que forma inclui t odas as crianças numa aprendizagem com sucesso?

- Qual o papel da criança e do professor na aplicação da diferenciação

pedagógica?

- Que est rat égias ut iliza?

Conceit o de Diferenciação Pedagógica;

Vant agens/ Desvant agens; - Relação professor-aluno;

- Est rat égias ut ilizadas.

D

Concepção sobre Curr ículo Nacional, Project o Curricular de Turma e Adequações Curr iculares

Compreender as concepções dos docent es sobre o Currículo Nacional Project o Curricular de Turma e Adequações Curriculares.

Que diferenças est abelece ent r e o Currículo Nacional e o Project o Curricular de Turma?

- Quando elabor a o currículo para a t urma, t em em cont a os int eresses e as necessidades de t odos alunos?

- Ao elaborar est e currículo t ent a desenvolver percursos de aprendizagem adequados às diferenças de cada criança?

- De que forma? - Como decide que cont eúdos do Currículo poderão ser comuns a t odos os alunos e quais os que devem ser adapt ados para dar respost a aos alunos com NEE?

- Que cont eúdos privilegia mais?

- De que for ma est rut ura os cont eúdos do Currículo Nacional de acordo com as compet ências definidas para os alunos com NEE? - Efect ua est e t r abalho

- Conceit o de Currículo Nacional;

- Conceit o de Project o Curricular de t urm a; - Adequações Curriculares

- Trabalho de

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont exto de Sala de Aula do 2º Ciclo

de planeament o em colaboração com o professor de Educação Especial ou sozinho?

E

Concepções e Prát icas sobre a Equipa M ult idisciplinar.

Clarificar o conceit o de equipa mult idisciplinar.

Compreender o funcionament o da equipa mult idisciplinar.

- O que ent ende por equipa

mult idisciplinar? - Qual a relevância dest a equipa?

- Que t ipo de art iculação exist e ent r e

os vários

int ervenient es no processo da criança com necessidades educat ivas especiais? - Na sua opinião, como deveria funcionar a Equipa

M ult idisciplinar?

- Técnicos envolvidos; - Conceit o;

- Vant agens para os alunos;

- Funcionament o.

F

Apoios Educat ivos Especializados.

Perceber os t ipos de apoios exist ent es e verificar da sua adequabilidade.

-Que t ipos de Terapias/ apoios especializados

considera essenciais haver no 2º ciclo para as crianças com NEE? - Concor da que o apoio da Educação Especial deve ser feit o dent ro ou fora da sala? Porquê?

- Os apoios exist ent es correspondem às necessidades das crianças? Just ifique

- Tipos de apoio; - Necessidades de apoio; - Organização do apoio; - Frequência dos apoios; - Em que sit uações deve ser feit o o apoio.

G

Formação Profissional Especializada

Recolher element os sobre o percurso de

formação dos

docent es.

Fazer um a análise das necessidades de formação na área das Necessidades

Educat ivas Especiais

- Sent e-se

pedagogicam ent e preparado para t rabalhar com crianças com Necessidades educat ivas Especiais? Just ifique.

- Ao longo do seu percurso profissional que formação fez na área da Necessidades Educat ivas Especiais? - Qual o t ipo de

formação que

considera mais adequada para a act ualização de conheciment os na área das NEE

- Dificuldades;

-Result ados obt idos, repercussões na prát ica; -Aspect os posit ivos e negat ivos;

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont exto de Sala de Aula do 2º Ciclo

Anexo II - Questionário de caracterização dos participantes

Dados demográficos

1. Sexo

1.1. Feminino

1.2. M asculino

2. Idade

3. Tempo de serviço

4. Nível de ensino em que lecciona

5. Situação profissional

5.1. PQND

5.2. PQZP

5.2. Outra

6. Formação profissional

6.1. Formação académica

7. Formação especializada em NEE

7.1. Sim

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont ext o de Sala de Aula do 2º Ciclo

ANEXO III - Grelhas de Categorias: Dados relevantes

Categoria Indicadores Unidades de Registo

Cat egoria A Conceit o de NEE

Conceit o de NEE D2 “ (…) são necessidades manifest adas pelos alunos, que os impede de f azer uma aprendizagem norm al…” D3 “ (…) decorrem de deficiências físicas ou ment ais e abrangem as crianças e jovens.”

D5 “ (…) são problemas cognit ivos, emocionais ou físicos manifest ados pelos alunos que os impedem d e acompanhar o currículo normal.” , D9 “ São limit ações quer ao nível físico quer ao nível psicológico e cognit ivo” e D13 “ São dificuldades de aprendizagem significavas que requerem a adapt ação de pr át icas escolares ou educação especial para possibilit ar o desenvolviment o das aprendizagens” .

D6 “ Não é fácil definir, mas creio que se aplica a crianças port ador as de deficiência ou demasiado t alent osas e que se afast am dos parâmet ros comuns”

D15 “ (…) são limit ações ao nível do domínios cognit ivo, mot or, emocional e t ambém nas sit uações em que há crianças sobr edot adas.”

Project o Curr icular de Turma: int eresses e necessidades dos alunos.

D1 “ Cert ament e que sim”

D2 “ Sim e vou adapt ando à medida que melhor vou conhecendo os alunos” .

D4 “ Procuro t er. O Project o Curricular dever ia definir o que se pret ende de cada um a dos alunos” D10 respondeu “ Sim e adapt o à medida que vou conhecendo os alunos”

D13 “ (…) sim, é fundament al que os int eresses e necessidades dos alunos sejam considerados para a elaboração do currículo e para que t odos se sint am int egrados”

D6, “ (…) t enho em cont a os int eresses e necessidades da maioria dos alunos” . Est rut uração do Currículo Nacional

de acordo com as compet ências definidas par a os alunos com NEE.

D1 “ De um a forma muit o simples e funcional, privilegiando o que é mais import ant e para a formação do aluno, considerando sempre as suas caract eríst icas”

D2 “ at ravés do planeament o de act ividades de enriqueciment o para os melhores alunos e de act ividades de remediação para os alunos mais fracos” ,

D3 afirma “ Tent o f azer uma selecção dos conheciment os mais relevant es, privilegiando os cont eúdos fundament ais da disciplina, mas ao mesmo t empo adapt ando os mat eriais, os recursos e est rat égias para os alunos superarem as suas dificuldades” .

D4 “ Por norma, os cont eúdos são comuns a t odos os alunos, à excepção dos alunos com necessidades educat ivas mais específicas, como por exemplo o aut ismo. Lecciono os mesmos cont eúdos, mas adapt o-os sempre a cada aluno” .

D5 refere “ Est abelecendo crit érios de avaliação diferent es e elaborando currículos adequados às necessidades dos alunos” .

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont ext o de Sala de Aula do 2º Ciclo

alunos, poderão ser seleccionados aqueles cujas est rut uras são consideradas de mais f ácil compreensão e aplicação. D15 “ Abordando cont eúdos da área do saber at ravés da rent abilização dos aspect os do quot idiano dos alunos e das suas vivências e int eresses pessoais” .

D6 refere “ (…) alunos com necessidades educat ivas especiais que não possuem um currículo próprio, t êm que at ingir no final de ciclo os object ivos t raçados no Currículo Nacional, logo a gest ão flexível do Currículo t erá uma lógica de ciclo, t endo em at enção as especificidades dos alunos da t urma, por isso para est es alunos adapt o apenas os t est es e fichas de avaliação” .

Trabalho de Planeament o D1 “ (…) em colaboração com o prof essor de educação especial, … est e t r abalho de planeament o deverá ser sempre efect uado em colabor ação com o professor de educação especial”

D3 “ (…) sempre em colaboração com o pr ofessor de educação especial”

D4 “ (…) em colaboração com o docent e de educação especial” e D8 “ Sempre em colaboração com o professor de educação especial e est a colaboração é f eit a ao longo do lect ivo” .

D6 “ (…) depende da disponibilidades de cada um”

D11 “ (…) quando há oport unidade faz-se esse t rabalho em conjunt o.” D12 “ (…) sim, sempre que se verifique a sua necessidade”

Vant agens e desvant agens da inclusão de crianças com NEE em t urmas do ensino regular.

D3 “ …acho que t raz vant agens porque proporciona um envolviment o ent re t odas as crianças”

D5 ,“ Acho que é uma foram de respeit ar as diferenças e ao mesmo t empo permit ir que se est abeleça de fact o a socialização ent r e as crianças”

D12 “ Concordo est as crianças sejam colocadas nas t urmas regulares para não serem discriminadas” D13 “ Podem beneficiar e evoluir a nível socioeducat ivo at ravés do cont act o com as out ras crianças”

D15” Só pelos simples fact o de est arem em cont act o com as crianças dit as “ norm ais” , penso que lhes é muit o vant ajoso, pois podem evoluir em t ermos de socialização” .

D4 afirma: “ acho que sim , pois t odos beneficiam com a het erogeneidade da t urma.”

D7 “ …pode ser uma m ais-valia para a t ur ma, uma vez que permit e mais alt ernat ivas de ensino e mais diversificadas.” D1 “ Concordo que há vant agens… mas quando as necessidades são muit o acent uadas, as crianças devem ser acompanhadas de um docent e especializado”

D8” …desde que acompanhados por um professor de apoio.”

D10 “ acho que é muit o produt ivo se forem devidament e acompanhados por um professor de apoio” D11 “ Penso que é benéf ico se as crianças t iverem um professor de apoio que as acompanhe nas aulas.”

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont ext o de Sala de Aula do 2º Ciclo

Categoria Indicadores Unidades de Registo

Concepção sobre Diferenciação Pedagógica

Clarificar o conceit o de Diferenciação Pedagógica

D1 “ (…) é proporcionar o mesmo t ipo de conheciment o e aprendizagem mas com m ét odo e meios dif erent es” D2 “ É abordar de f orma dif erent e os cont eúdos e ut ilizar mat eriais diferent es para que t odos os alunos at injam os mesmos object ivos” .

D3 “ (…) é a diversificação de est rat égias de aprendizagem, de r ecursos est rat égicos e de mat eriais a ut ilizar em cont ext o de sala de aula” .

D5 “ (…) é um conjunt o de est rat égias pedagógicas diferent es adopt ados pelos docent es para responder às necessidades dos alunos, per mit indo-lhes ult rapassaras dificuldades apresent adas” .

D6 “ A Diferenciação Pedagogia est á relacionada com a forma como abordamos os t emas com a forma de int eragir com os alunos, diferenciar é procurar chegar a t odos ainda que de form a diferent e (…)” .

D4 “ (…) act uar de acordo com as diferent es necessidades dos meus alunos, aplicar est rat égias que permit am incluir t odos os alunos, at endendo aos diferent es rit mos e modos de aprendizagem” .

D7 Diferenciação Pedagógica “ (…) é pedagogia direccionada para um aluno com car act eríst icas específ icas (…)” . D9 “ (…) é um conjunt o de est rat égias diferent es par a ensinar crianças com níveis cognit ivos diferent es” .

D11 “ (…) consist e num conjunt o de mét odos que se procuram adapt ar a cada criança depois de se conhecerem as suas dif iculdades” .

D13 “ É a implem ent ação de est rat égias adequadas às necessidades específicas de cada aluno” . Vant agens e desvant agens da

aplicação da Diferenciação Pedagógica

D4 “ É um desafio… apesar de as t urmas t erem elevado número de alunos e as condições físicas das salas de aula serem pouco favoráveis ao desenvolviment o de uma pedagogia dif erenciada, … m as só vejo vant agens….” D1 “ A forma como se aplica a Diferenciação Pedagógica em sala de aula, poder á de cer t o modo impossibilit ar um “ andament o mais rápido” na apresent ação dos cont eúdos para os alunos mais “ rápid os” .

D2 “ Numa t urma onde o núm ero de alunos com necessidades educat ivas especiais é considerado elevado, é muit o complicado chegar a t odos eles, se não houver apoio de out ros professores”

D10 “ Numa aula com muit os alunos e onde exist am muit os deles com necessidades educat ivas especiais, é muit o difícil chegar a t odos, sobret udo se não houver apoios de out ros docent es”

D13 “ Da minha perspect iva, a diferenciação pedagógica em sala de aula, pode ser compromet ida em sit uações de ausência do professor de apoio ou do professor de educação especial, porque quando est ou sozinha na aula não consigo chegar pert o de t odos alunos” .

D3 “ (…) t urmas numerosas, já t ent ei… mas não consigo chegar a t odos… por vezes at é proponho act ividades em grupo…mas não result a, a aula funciona melhor se der uma aula mais exposit iva…e depois há t ambém o problema da indisciplina, …passo quase t odo a o t empo a chamar-lhes a at enção para t erem um comport ament o adequado dent ro da sala de aula”

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont ext o de Sala de Aula do 2º Ciclo

provocar desvios de comport am ent o”

D6 “ (…) é complicado ao efect uar diferenciação pedagógica, perde-se algum t empo. Além disso assumimos o compromisso no cumpriment o do programa, por vezes demasiado ext enso” .

D8 “ (…) na minha opinião, devido à het erogeneidade dos grupos e à minha falt a de formação nest a mat éria (…)” Est rat égias ut ilizadas D1 “ (…) t ent o sempre apresent ar est rat égias diferent es e diversificadas que permit am uma aprendizagem mais

fácil para as crianças (…)”

D2 “ Ut ilizo mat eriais diferent es e faço leit ura das fichas format ivas e de avaliação” D3 “ Ut ilizo diversificação de mat eriais e recursos”

D5 “ Normalment e adapt o os exercícios e promovo abordagens diferent es para iniciar os cont eúdos” . D8 “ (…) ut ilizo mat eriais diferent es par a o mesmo cont eúdo para difer ent es alunos…”

D9 “ (…) t arefas diferenciadas e inst r ument os de avaliação diferenciados” .

D13 “ (…) apoio individualizado para a concret ização de t aref as, adequação de fichas de t rabalho e de inst rument os de avaliação” .

D15 “ Sobr et udo apoio individualizado” .

D4 “ Trabalho aut ónomo na sala de aula, t rabalho colabor at ivo a pares ou em grupos e apoio individualizado

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont ext o de Sala de Aula do 2º Ciclo

Concepções e Prát icas

da Equipa

M ult idisciplinar

Conceit o de Equipa M ult idisciplinar

D2 “ Uma equipa const it uída element os de vár ias áreas desde prof essores, passando por psicólogos, t er apeut as, assist ent es sociais, que t rabalham em conjunt o na resolução dos problemas dos alunos”

D3 “ Uma equipa mult idisciplinar é um grupo formado por diferent es pessoas com diferent es especializações que t rabalhem em conjunt o para alcançar um object ivo comum”

D4 “ (…) docent es, t écnicos das áreas de ensino e saúde, psicólogos, t er apeut as das dif erent es áreas, assist ent es sociais…”

D6 “ (…) uma equipa compost a por professores e out ros t écnicos que t rabalham em conjunt o com vist a à sat isfação das necessidades dos alunos”

D15 “ (…) é um grupo formado por professores e t écnicos que t rabalham em conjunt o com o object ivo de facilit ar o processo ensino aprendizagem de alguns alunos.”

Funcionam ent o da Equipa M ult idisciplinar

D1 “ (…) reunindo-se periodicament e, assiduament e, para se poder avaliar de forma eficaz o processo de aprendizagem da criança”

D3 “ (…) deve t rabalhar em conjunt o, num esforço comum para que o desenvolviment o das capacidades e aprendizagens da criança se realize da melhor f orma”

D4 “ (…) em t rabalho conjunt o e colaborat ivo com o object ivo de cont ribuir par a o sucesso dos alunos e t ornar a escola mais inclusiva”

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont ext o de Sala de Aula do 2º Ciclo

Categoria Indicadores Unidades de Registo

Apoios Educat ivos Especializados

Tipos de apoio exist ent es

D2 “ (…) não, falt am psicólogos para um acompanhament o efect ivo dos aluno, falt am professores de apoio no Agrupament o”

D4 “ Não, porque o número de prof essores de apoio e de out ros t écnicos necessários, fica ou est á muit o aquém das necessidades de t odos os alunos”

D6 “ No meu Agrupament o, os alunos com necessidades educat ivas especiais exist em em elevado número, o que não possibilit a uma int ervenção que abranja a t ot alidade, logo nem t odos t êm o apoio que necessit am”

D13 “ (…) t alvez os recursos exist ent es não sejam suficient es”

D15 “ (…) não, o t ipo de apoios disponíveis que exist e nest e Agrupament o não é suf icient e, seria import ant e haver maior número de prof essores e de t écnicos” .

D3 “ Penso que sim. …exist em vários apoios para fazer f ace às necessidades das crianças. Acho que nest e agrupament o

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Prát icas de Diferenciação Pedagógica com alunos com NEE: Prát icas e Desafios em cont ext o de Sala de Aula do 2º Ciclo

Categoria Indicadores Unidades de Registo

Formação Profissional

Necessidades de Formação Especializada

D1 “ Todo o t ipo de formação direct ament e relacionado com a área das necessidades educat ivas especiais” , D3 “ Fazer formação especializada na área da dislexia”

D4 “ For mação especializada nas diferent es problem át icas” D12 “ Formação na área da dislexia e da hiperact ividade”

D15 “ Para mim é muit o import ant e fazer formação especializada na área dos problemas cognit ivos.” D5 “ (…) est rat égias e diversificação de m at eriais”

Referências

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