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Principiologia juscibernética. Processo telemático : uma nova teoria geral do processo e do direito processual civil

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Academic year: 2021

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(1)UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS. CURSO DE DOUTORADO.. Título: Principiologia juscibernética. Processo telemático. Uma nova teoria geral do processo e do direito processual civil.. Alexandre Freire Pimentel.. RECIFE, 2003..

(2) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 2. Tese de Doutorado apresentada pelo aluno doutorando Alexandre Freire Pimentel, sob a orientação. do. Professor. Doutor. Nelson. Saldanha, objetivando a obtenção do título de Doutor em Direito.. RECIFE, 2003..

(3) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 3.

(4) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________ Dedicatória. Dedico este trabalho a: Marcos Pimentel, exemplo de amor e de luta, amigo nas horas fáceis e nas difíceis; e a Adelton Juruá Leal Salgueiro (in memoriam) amigo de todos os tempos e de todas as horas.. 4.

(5) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. Agradecimentos. A Deus e aos que contribuíram para a elaboração e revisão deste trabalho. Em especial, ao amigo e Professor Orientador Nelson Saldanha.. 5.

(6) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 6. RESUMO Autor: PIMENTEL, Alexandre Freire. Mestre em Direito pela Faculdade de Direito do Recife – UFPE, dezembro de 1997. Professor da Universidade Católica de Pernambuco e da Escola Superior da Magistratura de Pernambuco. Tese: ‘Principiologia juscibernética. Processo telemático. Uma nova teoria geral do processo e do direito processual civil’. Esta tese de doutorado, apresentada como requisito para a obtenção do título de doutor, pressupõe o reconhecimento de uma principiologia específica para o direito cibernético, para, em seguida, propor uma nova teoria geral juscibernética do processo e, em particular, do direito processual civil. Por opção metodológica foi secionada em três partes: na primeira apresentamos a base teórica que fundamenta a lógica, o direito e a juscibernética e que permitem efetivar a informática, a telemática e a cibernética ao direito, com o esquadrinhamento da ordem relacional-processual; na segunda procedemos com uma demonstração panorâmica – não exauriente, portanto - do processo civil de conhecimento, realçando como os atos processuais nele se praticam; na terceira queda-se o núcleo do trabalho, o qual consiste numa delimitação conceitual dos princípios e, seguidamente, numa proposição principiológica do direito cibernético difundida prioritariamente sobre a relação jurídica processual. A partir deste estabelecimento, objetivamos comprovar a necessidade de uma reengenharia da concepção do fenômeno processual. Na verdade, pugnamos por uma nova teoria geral do processo e do direito processual civil, cuja base consiste no advento do processo telemático. Servimo-nos, para tanto, do método comparativo dos ordenamentos brasileiro e italiano, analisando não apenas as legislações pertinentes ao processo telemático, mas, também, as doutrinas respectivas..

(7) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 7. “ABSTRACT”. Author: PIMENTEL, Alexandre Freire. M.S. degree in Law by the Faculdade de Direito do Recife (UFPE) in December 1997. Professor at the Universidade Católica de Pernambuco and the Escola Superior da Magistratura de Pernambuco. Thesis: ‘Principiology juscybernetic. Telematic Process. A new general teory of process and the civil law procedure’. This doctoral thesis, submitted in partial satisfaction of the requirements for the doctor degree, presuposes the acknowledgment of a specific “principiology” of the cybernetical law in order to propose a new, general, “juscybernetical” theory of the process and, in particular, of the procedural civil law. For methodological reasons, this thesis was divided in three parts: in the first part we present the theoretical basis of the fundamentals of the logic, the law and the “juscybernetics”, allowing us to apply the information sciences and cybernetics to the law according to a relational/procedural order. In the second part, we proceed with a general, not exhaustive, overview of the civil process of the knowledge, dealing with how processual acts are applied to it. In the third part we present the core of our work, which consists of a conceptual delimitation of the main principles followed by a “principiologic” proposition of the cybernetical law prioritized to the processual juridical relation. Based on this development, we aim to show the necessity of reengineering the processual phenomenon concept. In fact, we propose a new general theory for both the process and the civil processual law based on the forthcoming telematic process. For this purpose, we make use of the Brazilian and Italian ordering comparative methods, analyzing not only the pertinent legislations to the cybernetical law, but also their respective doctrines.. SUMÁRIO.

(8) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 8. VOLUME 01. RESUMO.....................................................................................................................p.xxxiii “ABSTRACT”.............................................................................................................p.xxxiv INTRODUÇÃO................................................................................................................p.35. SEÇÃO I CAPÍTULO 01 LÓGICA E LINGUAGEM O PRESSUPOSTO DA TEORIZAÇÃO DO PROCESSO DIGITAL.. 1. Partindo do pensamento de Lourival Vilanova: antes, porém, uma justa e breve homenagem ao professor que propôs a técnica da “generalização” para uma teoria geral do direito; e da “formalização” para uma lógica jurídica..................................p.39 2. A lógica e o logos. Valoração do conhecimento e isolamento temático: os níveis abstracionais vilanovianos e os modais kantianos a priori e a posteriori....................p.42 3. As formas lógicas e o uso da linguagem: símbolos-de-variáveis e símbolos-deconstantes..........................................................................................................................p.47 4. A relação lógica e a relação fática: relação implicacional e o processo de formalização e de generalização................................................................................p.49 5. Lógica material, lógica jurídica e metodologia jurídica...........................................p.53 6. Lógica e logicismos jurídicos: Kelsen x Vilanova, Perelman, Perelman e Nelson Saldanha...............................................................................................................p. 6.1. Exemplos de contradições normativas no CPC e a análise do óbice kelseniano à existência de uma lógica jurídica.................................................................................p.55.

(9) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 9. 7. Silogismo, lógica formal, lógica simbólica, linguagem humana e a lógica (paraconsistente) que o direito cibernético requer.........................................p.58 8. Lógica simbólica enquanto gênero da lógica formal: Aristóteles e a pura forma...............................................................................................p.60 9. Lógica formal e lógica dialética: os princípios da contradição, da identidade e do terceiro excluído. As posições de Knapp, Hegel, Marx e Lefebvre, ...................................................p.71 10.3. Incidentes processuais e lógica processual dialético-acessória...........................p.72 11. Linguagem jurídica e lógica jurídica: alética e deôntica. A demarcação do universo jurídico: uma exemplificação de prótase e apódose processuais........................................................................................................................p.73 12. Da compatibilidade entre as lógicas deôntica e alética: um pressuposto do processo virtual...............................................................................p.79 13. Lógica com mais de dois valores: a plenitude juscibernética do processo virtual..............................................................p.83 14. Lógica, categoremas, sincategoremas e linguagem: natural e lógica.................................................................................................................p.85 15. Linguagem e simbologia sob o ponto de vista cibernético e computacional.........p.88 16. Experiência jurídica processual, modelismos e feedback.......................................p.91 17. Linguagem computacional: de baixo nível, de montagem e de alto nível. A superação da restrição simbólico-binária......................................................................p.92. CAPÍTULO 02 TECNOLOGIA E DIREITO: INFORMÁTICO, TELEMÁTICO E CIBERNÉTICO.. 1. A informática: em sentido amplo, restrito e próprio................................................p.96 2. A informática jurídica: de gestão (ofimática); de registros (documental); de decisão (metadocumental); de ajuda à decisão........................................................p.98.

(10) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 10. 3. A inteligência artificial e os sistemas expertos.........................................................p.104 4. O direito teleinformático, seu caráter instrumental, científico e publicista.........p.107 5. A juridicidade do direito teleinformático e o seu objeto: direito à informação e direito sobre a informação..........................................................................................p.110 6. Internacionalização, uniformização e o problema da restrição temática do direito teleinformático..................................p.113 7. A cibernética: o conceito wieneriano e suas demais vertentes...............................p.116 8. O pioneirismo da aplicação da cibernética ao direito: a proposta de Norbert Wiener e a Jurimetria de Lee Loevinger..............................p.119 9. Jurimetria, matematização do direito e o controle da atividade judicial.............p.124 10. O poder vinculante reflexo ou indireto (provocado ou necessário) e a possibilidade jurimétrica de previsibilidade de decisões futuras no Brasil..............p.128 11. Jurimetria: processamento eletrônico de dados e lógica......................................p.132 12. O direito artificial: esclarecendo as posições de Goffredo Telles Júnior e Vittorio Frosini.....................p.134 13. Carnelutti: a morte do direito e a revitalização do direito natural. O direito artificial: a physis e a techne.........................................................................p.135 14. A Giuritecnica (a ciência da técnica): pela diferenciação entre técnica e tecnologia e pela compenetração entre o jurídico e o tecnológico.............................p.139 15. A Giuritecnia e a ficta personalidade do computador..........................................p.140 16. O direito cibernético................................................................................................p.142 16.1. O direito como subsistema do sistema social......................................................p.146 16.2. O direito como sistema autônomo.......................................................................p.147 16.2.1. O direito como sistema autônomo, porém vinculado ao sistema social........p.147 16.2.2. O direito como sistema autônomo e a teoria da argumentação.....................p.149 16.2.3. O direito como sistema autônomo e a analogia com servomecanismos........p.150 16.2.4. O significado cibernético do direito como sistema autônomo........................p.151 16.2.5. Os dois últimos setores da juscibernética........................................................p.152. CAPÍTULO 03.

(11) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 11. DIREITO E RELAÇÃO PROCESSUAL. 1. Definição de direito: partindo de Herbert Hart e Cláudio Souto e aportando em Lourival Vilanova. Pontes de Miranda e a distinção entre direito formal, regra sobre forma, direito material e regra sobre conteúdo............p.154 2. Direito relacional e interacional...............................................................................p.161 3. A conduta: relações de fato e relações jurídicas.....................................................p.162 4. Relação jurídica em sentido amplo, retroalimentação do sistema jurídico e a qualificação do sujeito de direito em face do problema da causa.............................p.163 5. Relação jurídica em sentido estrito.........................................................................p.165 6. Universalidade da relação: norma, fato e causalidade - natural e jurídica............................................................p.167 7. Normas de sobredireito e o suporte fático mediato...............................................p.168 8. Do abstrato ao concreto. Relação jurídica em sentido técnico-dogmático e o ato condição. A assubjetividade nas relações jurídicas..........................................p.170 9. A estrutura da norma jurídica: norma primária (de direito material) e secundária (de direito processual), o descumprimento do preceito e a causa de pedir......................................................p.171 10. A relação processual como relação efectual. A ação e os pressupostos do processo...........................................................................p.174 11. O direito natural como fundamento de validade do direito positivo. O ser sujeito-de-direito material como pressuposto do ser sujeito-de-direito processual. O problema da capacidade de ser parte..................................................p.176 12. A jurisdição como sujeito passivo frente ao autor e ao réu. Relação entre relação jurídica processual e material.................................................p.179 13. Direito subjetivo e relação jurídica........................................................................p.181 14. Processo, relação jurídica processual, direito subjetivo e interesse processual........................................................................p.184 15. Do nexo de causalidade entre o direito material e o direito processual: o exame dos pressupostos processuais e das condições da ação.................................p.185.

(12) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 12. 16. Do subjetivismo do direito de ação: a legitimação para a causa; legitimação para contestar; substituição e representação processual; e as espécies de provimento jurisdicional...........................................................................p.188 17. Interesse primário e secundário: situando o interesse de agir e a ação processual e material frente à relação processual (típica e atípica)..........................p.191 18. Da relação processual típica: a citação e os seus efeitos.......................................p.196 18.1. Da prevenção: competência de juízo e de foro...................................................p.197 18.2. Litispendência........................................................................................................p.199 18.3. Litigiosidade da coisa: alienação da coisa litigiosa e a legitimidade das partes................................................p.200 18.4. Da mora....................................................................................................................p.201 18.5. Da interrupção da prescrição regulada pelo novo código civil: a revogação parcial do artigo 219 do CPC.....................................................................p.201 18.5.1. A interrupção da prescrição tributária frente ao novo código civil.................p.202 18.5.2. Prescrição e o problema da circundução e da perempção no novo CC. Remanesce a circunduta no processo dos juizados cíveis?...........................................p.204 19. Delimitando o objeto de uma teoria geral do processo...........................................p.207. CAPÍTULO 04 RELAÇÃO PROCESSUAL ADMINISTRATIVA CONFRONTADA COM A RELAÇÃO PROCESSUAL PENAL.. 1. Relato histórico do processo administrativo: .............................................................p.214 3.2- A finalidade do inquérito civil..............................................................................p.216 3.3- O inquérito judicial trabalhista...........................................................................p.219 4. Do direito processual administrativo......................................................................p.221 5. Princípios do processo administrativo.....................................................................p.223.

(13) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 13. 6. Processo, procedimento administrativo e o ato administrativo complexo....................................................….................................................................p.226 7. Classificação do processo administrativo................................................................p.232 7.1. O processo administrativo disciplinar..................................................................p.233 7.1.2. Processo administrativo disciplinar e o problema da prescrição: aplicação dos prazos do código penal e o aumento do lapso temporal.....................p.235 7.2. Conceito e gradação de falta disciplinar...............................................................p.236 7.2.1. Meios sumários de apuração de faltas administrativas: sindicância..............p.238 7.2.2. Meios sumários de apuração de faltas administrativas: a verdade sabida............................................................................................................p.244 7.2.3. Meios sumários de apuração de faltas administrativas: o termo de declarações do infrator...............................................................................p.246 8. As fases do processo administrativo. Uma análise comparativa dos procedimentos do estatuto dos servidores com o CPC...............................................p.247 9. Conceituando o processo administrativo. O processo disciplinar e sua natureza: penal e civil...................................................p.252 10. Os sujeitos processuais: semelhanças e dessemelhanças entre o processo administrativo e o processo penal.................................................................p.257 11. A relação processual administrativa como relação processual atípica...............p.260. CAPÍTULO 05 RELAÇÃO PROCESSUAL ELEITORAL.. 1. Justificação taxonômica...........................................................................................p.264 2. Do direito eleitoral e sua principiologia..................................................................p.265 3. Dos princípios informativos do direito processual eleitoral.................................p.266 4. Da relação processual eleitoral................................................................................p.267 5. Uma crítica à taxonomização de José Amado Nascimento. João Mendes Júnior e a distinção entre ação-direito, ação remédio-de-direito,.

(14) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 14. ação litígio e ação-processo...........................................................................................p.271 6. Sujeitos processuais e as espécies de relações processuais eleitorais....................p.273. SEÇÃO II CAPÍTULO 06 DA JURISDIÇÃO. 1. Conceito e o problema do monopólio estatal em face da lei 9.307/96...................p277 2. Funções estatais (primárias e secundárias) e o conceito de jurisdição...............................................................................................p.280 3. Jurisdição e lide: vinculação ao mérito da causa. O fenômeno da individualização da norma genérica; da concretização do preceito abstrato..........p.284 4. Jurisdição e atividades não jurisdicionais (administrativas) praticadas pelo poder judiciário..................................................................................p.286 5. Modos de exercício da jurisdição: distinguindo os conceitos de ação, demanda e tutela jurisdicional.........................p.286 6. Da tutela de conhecimento: horizontal (plena e parcial) e vertical: (exauriente e sumária)...................................................................................................p.289 6. 1. A tutela de conhecimento declaratória................................................................p.290 6. 2. A tutela de conhecimento constitutiva.................................................................p.293 6. 3. A tutela de conhecimento condenatória...............................................................p.293 6. 4. A tutela mandamental...........................................................................................p.294 6. 5. A tutela antecipada, específica e inibitória..........................................................p.295 6.6. As liminares.............................................................................................................p.300 7. Da tutela de execução (livro II do CPC)..................................................................p.300 8. Da tutela cautelar (livro III do CPC).......................................................................p.303 9. Tutelas cognitivas de rito especial (livro IV do CPC): a tutela monitória............p.304 10. Poderes compreendidos na jurisdição....................................................................p.306.

(15) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 15. 11. Princípios e garantias da jurisdição contenciosa..................................................p.307 12. Unidade e espécies de jurisdição.............................................................................p.309 12.1. Princípios da jurisdição voluntária.....................................................................p.311 13. Órgãos da jurisdição................................................................................................p.314 13.1. Do Supremo Tribunal Federal.............................................................................p.314 13.2. Do Superior Tribunal de Justiça.........................................................................p.316 13.3. Dos Tribunais Regionais Federais.......................................................................p.318 13.4. Dos Juízes Federais...............................................................................................p.320 13.5. Dos Tribunais e Juízes Estaduais........................................................................p.322 14. O processo civil e a teoria da instrumentalidade processual...............................p.322 15. Jurisdição e o seu objeto mediato e imediato........................................................p.324 16. A jurisdição como conceito central da ciência processual...................................p.326. CAPÍTULO 07 DA AÇÃO 1. Preleção necessária: o conceito de pretensão (material e pré-processual), direito subjetivo e ação..................................................................................................p.329 2. Das teorias sobre a natureza jurídica da ação.........................................................p.333 3. Distinguindo: direito subjetivo, pretensão e ação. Um juízo crítico sobre a teoria de Liebman.......................................................................................................p.337 4. Das condições da ação................................................................................................p.340 5. Acepções utilizadas pelo código civil acerca da expressão ação. Da ação de direito material...........................................................................................p.346 6. Pretensão e ação de direito material. A efetivação da pretensão pela via auto-satisfativa....................................................p.347 7. A sanção nas relações jurídicas material e processual..........................................p.348 8. Conclusões sobre a ação em sua concepção material e processual.......................p.349 8.1. A ação de direito material......................................................................................p.349 8.2. A ação de direito processual...................................................................................p.349.

(16) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 16. 9. Conclusões sobre a teoria eclética............................................................................p.350 10. Elementos da ação....................................................................................................p.352 10.1. Do conceito de parte..............................................................................................p.352 10.1.2. O princípio da dualidade das partes................................................................p.352 s ações.....................................................................................p.358 10.5. Concurso e cumulação de ações: no processo de conhecimento e no de execução; objetiva e subjetiva.......................p.364. CAPÍTULO 08 SUJEITOS PROCESSUAIS I (DAS PARTES). 1. Capacidade de ser parte: extinção. Validade dos atos praticados após a morte.................................................p.368 2. Parte em sentido formal e material: o problema da legitimação anômala, extraordinária, ordinária e concorrente.....................................................p.369 3. Capacidade de estar em juízo e faculdade de incoar..............................................p.370 3.1. Atos praticados por incapazes e atos praticados por pessoa proibida de incoar no processo....................................p.371 3.2. Faculdade de incoação – pressuposto processual ou condição da ação?...........p.371 4. A atuação dos incapazes no processo: representação, assistência, tutela e curatela..............................................................................................................p.371 4.1. Tutela, curatela e autorização judicial para demandar: os poderes processuais do curador à lide.....................................................................p.372 5. Representação e presentação em juízo....................................................................p.374 5.1. O problema do espólio: citação de todos os herdeiros.........................................p.376 5.2. Situação processual do inventariante: parte ou presentante da parte?..............................................................................................................................p.377.

(17) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 17. 6. Incapacidade processual e irregularidade de representação. A sanação da incapacidade processual no direito comparado..........................................................p.378 7. Da litigância de má-fé, ato atentatório à dignidade da jurisdição e a responsabilidade por dano processual....................................................................p.379 8. O dever de veracidade da parte e do procurador após o advento da lei nº 10.358/01..........................................................................................................p.382 8.1. A Fazenda Pública como sujeito passivo da multa do artigo 14 do CPC..........p.385 9. Má-fé processual e dano (material e moral): o re plus petitur do artigo 940 do CC e o artigo 42 do código de proteção e defesa do consumidor......................................p.387 10. O princípio da igualdade das partes: os privilégios da Fazenda e do MP..........p.389. SUJEITOS PROCESSUAIS II (DO JUIZ). 11. Distinções essenciais entre o juiz e o julgador administrativo.............................p.392 12. O caso do Tribunal Administrativo Tributário do Estado de Pernambuco (TATE)............................................................................................................................p.393 13. Das garantias dos juízes e julgadores administrativos.........................................p.395 14. Quanto à autonomia das decisões judicial e administrativa................................p.396 15. Quanto aos poderes jurisdicionais.........................................................................p.397 16. O processo administrativo como condição da ação judicial................................p.398 17. Poderes e responsabilidades processuais do juiz..................................................p.399. CAPÍTULO 09 DO LITISCONSÓRCIO.

(18) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 18. 1. Conceito......................................................................................................................p.402 2. Análise no direito comparado e uma classificação inicial do litisconsórcio.........p.403 3. Do litisconsórcio facultativo......................................................................................p.406 3.1. Litisconsórcio facultativo por comunhão de direitos ou obrigações relativamente à lide (art. 46, I)..................................................................................................................p.406 3. 2. Litisconsórcio facultativo por conexão e afinidade de questões (art. 46, II, III e IV)…………………………………………………………….…….…p.407 3.3. Litisconsórcio facultativo próprio, impróprio (recusável) e multitudinário: o problema da competência após a cisão processual..................................................p.409 4. Litisconsórcio necessário: espécies e a questão da intervenção do co-partícipe ativo..........................................p.413 5. Litisconsórcio necessário: a exceptio plurium litisconsortium, a intervenção jussu judicis e a adcitação. A opinião de Dinamarco, Pontes de Miranda e a jurisprudência.........................................................................p.417 6. O litisconsórcio unitário. Defesa apresentada em litisconsórcio simples e aproveitamento aos demais...........p.419. CAPÍTULO 10 DA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS. 1. O conceito de terceiro................................................................................................p.422 1.1. Da intervenção de terceiros em Portugal..............................................................p.424 2. Da assistência: conceito, procedimento interventivo e o problema da alienação da coisa litigiosa................................................................p.426 2.1. Interesse jurídico e econômico: a prerrogativa das pessoas jurídicas de direito público.............................................p.428 2.2. Intervenção da União:.

(19) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 19. a impossibilidade de desistência da condição de assistente. ......................................p.430 2.3. A assistência e suas espécies. Poderes processuais e a distinção entre os conceitos de assistente litisconsorcial e litisconsorte...................................................................p.431 2.4. Julgamento da causa e os efeitos da coisa julgada...............................................p.436 3. Da oposição (artigos 56-61): conceito; momento interventivo; citação do oposto revel (na pessoa de seu advogado); a natureza do litisconsórcio; o prazo para a resposta............................................p.438 3.1. Oposição: petição inicial, valor da causa e limitação do pedido; procedimento cabível;......................................................................................................p.441 3.2. Oposição: interventiva e autônoma; total ou parcial; pressupostos específicos.......................................................................p.442 3.3. Oposição e embargos de terceiros: semelhanças e distinções................................p.443 4. Da nomeação à autoria (artigos 62-69): a (i)legitimidade do possuidor..................p.446 4.1. Espécies de nomeação à autoria; procedimento e ineficácia da nomeação: o problema da recusa e os efeitos da coisa julgada........................................................p.449 4.2. A supressão da nomeação à autoria no sistema processual português e sua substituição pelo uso da oposição coacta...............................................................p.451 5. Da denunciação da lide (artigos 70-76): evolução do chamamento à autoria; hipóteses de cabimento; natureza jurídica.....................................................................p.452 5.1. A obrigatoriedade da denunciação da lide: de ação de defesa (Calamandrei) para ação de regresso (Chiovenda). Pela facultatividade irrestrita do direito regressivo...............................................................................................................p.454 5.2. A denunciação da lide em face do novo código civil...............................................p.456 5.3. O caso da evicção e o procedimento sumário..........................................................p.457 5.4. Legitimação e procedimento.....................................................................................p.461 5.5. Natureza da tutela; sucessividade; ação principal e secundária; o terceiro como assistente litisconsorcial........................................................................p.462 5.6. Procedimentos admissíveis; revelia do terceiro; julgamento simultâneo e extinção antecipada: a natureza da sentença..............................................................p.467 7. Do chamamento ao processo (artigos 77-80)..............................................................p.469.

(20) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 20. VOLUME 01 CAPÍTULO 11 DA COMPETÊNCIA. 1. Conceito.........................................................................................................................p.473 2. Da competência ou jurisdição internacional..............................................................p.474 2.1. Da jurisdição internacional exclusiva......................................................................p.475 2.2. Da jurisdição internacional concorrente. O problema do código Bustamante e a homologação de sentença estrangeira pelo STF: a carta de sentença como título executivo e a competência da justiça federal de 1a instância..............................p.477 3. Dos critérios determinantes da competência interna................................................p.481 3.1. Da competência em razão da matéria......................................................................p.482 3.2. Da competência em razão da pessoa........................................................................p.484 3.3. Da competência funcional ou hierárquica...............................................................p.486 3.4. Da competência territorial relativa e absoluta. Competência por eleição do foro.....................................................................................p.489 3.4.1. Da competência territorial nas ações fundadas em direitos: pessoais (mobiliários e imobiliários) e reais mobiliários..............................................................p.493 3.4.1.1. A especificidade do procedimento misto do registro de torrens......................p.495 3.4.2. Competência territorial determinada em face do domicílio ou da residência do réu?............................................................................p.497 3.4.3. Competência nos inventários, partilha e arrecadação........................................p.498 3.4.4. Réu ausente.............................................................................................................p.499 3.4.5. Réu incapaz.............................................................................................................p.501 3.4.6. Competência territorial nas causas de interesse da União: pela revogação constitucional do artigo 99 do CPC..............................................................p.503 3.4.7. Demais hipóteses de competência territorial........................................................p.505 3.5. Da competência em razão do valor: absoluta e relativa.........................................p.508 4. Da modificação da competência e a perpetuação da jurisdição...............................p.510 4.1. Da modificação do estado de fato e de direito.........................................................p.512.

(21) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 21. 4.2. Da prorrogação da competência: ausência de exceção de incompetência............p.515 4.3. Da conexão e da continência: necessidade de coincidência entre causa próxima e remota, e entre pedido mediato e imediato? .....................................p.521 4.4. Da prevenção. Distinção com a prorrogação da competência . Competência de foro e de juízo........................................................................................p.524 4.5. Prevenção pela distribuição no segundo grau de jurisdição: os limites da competência legislativa dos tribunais.....................................................p.527 4.6. Suspeição, impedimento e prevenção do órgão fracionário julgador nos tribunais....................................................................................................p.529 5. A competência e o problema da ação acessória........................................................p.531 6. Competência e o problema da questão prejudicial penal........................................p.534 7. Dos conflitos de competência e de atribuições.........................................................p.536. CAPÍTULO 12 DOS ATOS E PRAZOS PROCESSUAIS. 1. O sentido processual da expressão ‘ato’ e os seus princípios vetores................................................................................................................................p.542 2. O direito de consultar autos processuais e a obrigatoriedade do uso do vernáculo........................................................................p.543 3. Atos da parte.................................................................................................................p.544 4. Atos e prazos do juiz: nos despachos e decisões.........................................................p.545 5. Atos do escrivão ou chefe de secretaria......................................................................p.548 6. Um prenúncio da telematização dos atos processuais...............................................p.549 7. Tempo e prazo dos atos processuais. O conceito de dias úteis..................................p.552 8. Dos princípios que regem os prazos processuais.......................................................p.556 9. Da contagem e o problema da “prorrogação” dos prazos decadenciais..................p.560 10. Das espécies de prazos: de minutos, horas, dias, meses e anos...............................p.562 11. Do lugar dos atos processuais. Atos praticados dentro e fora da sede.

(22) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 22. do juízo: a questão da deferência; do interesse da justiça; e do obstáculo argüido pela parte.............................................................................................................p.562 12. As cartas processuais e seus requisitos no CPC e nos juizados. A expedição das cartas e a suspensão do processo.....................................................................................p.564 12.1. Dos requisitos e do procedimento para expedição de rogatórias: a Convenção Interamericana do Panamá e a Portaria nº 26/90 do Ministério das Relações Exteriores...........................................................................................................................p.567 12.2. Dos requisitos específicos para expedição e cumprimento de rogatórias nos Estados Unidos da América do Norte.............................................................................p.569 12.3. Outras peculiaridades para a expedição e o cumprimento das rogatórias para o Paraguai e Suíça............................................p.571 12.4. Dos requisitos, incidentes e procedimento para a admissão e cumprimento das rogatórias no Brasil: a recusa do réu brasileiro à jurisdição estrangeira............p.573 12.5. Anexo do capítulo: 01º - portaria nº 26, de 14 de agosto de 1990, que regulamenta a expedição de rogatórias no Brasil; 02o- modelo simplificado de rogatória sugerido pelo MRE e MJ............................................................................p.576. CAPÍTULO 13 DO PROCESSO E DO PROCEDIMENTO. 1. Autonomia do direito processual civil e a sua distinção com o procedimento........p.582 2. Dos princípios orientadores do processo civil............................................................p.584 3. Das espécies de procedimento......................................................................................p.590 3.1. Notícia histórica e classificação dos procedimentos...............................................p.591 3.2. Procedimento escrito e oral: os princípios da oralidade, da imediação e da concentração da causa........................p.593 4. Do procedimento sumário............................................................................................p.595 4.1. A prática dos atos processuais no procedimento sumário.....................................p.599 4.2. Da audiência de conciliação; defesas; instrução e julgamento..............................p.602.

(23) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 23. 4.3. Da intervenção de terceiros e dos recursos cabíveis...............................................p.605 5. Procedimento ordinário e fases processuais...............................................................p.608 5.1. Da petição inicial........................................................................................................p.611 5.2. Do órgão judiciário a que se deve dirigir a petição inicial.....................................p.613 5.3. Da qualificação das partes........................................................................................p.613 5.4. O fato e os fundamentos jurídicos do pedido..........................................................p.614 5.5. O pedido com suas especificações............................................................................p.615 5.6. O problema da atribuição do valor da causa..........................................................p.617 5.7. As provas....................................................................................................................p.618 5.8. O requerimento para a citação do réu.....................................................................p.618 5.9. Dos documentos.........................................................................................................p.619 5.10. Dos defeitos sanáveis da petição inicial..................................................................p.621 5.11. Do indeferimento da petição inicial........................................................................p.622 6. Do equívoco do CPC ao mencionar um procedimento ordinário de execução.......p.623 7. Dos procedimentos cautelares.....................................................................................p.624 sujeitos da prova. Prova real e pessoal, casuais e pré-constituídas....................p.629 4. Dos princípios do direito probatório e a posição do STF sobre as CPIs procederem a interceptações telefônicas...............p.630 5. Da avaliação das provas: sistema das provas legais; sistema da livre convicção; e o sistema do convencimento racional............................p.635 6. Procedimento e momento da prova: prova de fora de terra e prova antecipada:“ad perpetuam rei memoriam”.................p.637 7. Prova emprestada.........................................................................................................p.641 8. Provas ilícitas. A superação da “ilegitimidade” probatória e a rejeição da doutrina do interesse preponderante pelo Supremo Tribunal Federal..................p.642 8.1. O problema da interceptação telefônica e a adstrição de seu uso ao processo penal: a regulamentação do inciso XII do artigo 5o da CF pela lei nº 9296/96...........p.645 8.2. Uma análise juscibernética do conceito de ‘dados’, ‘processamento’, ‘informação’ e ‘comunicação’: a inconstitucionalidade do parágrafo único do artigo 1o da lei de interceptações telefônicas.............................................................p.647 8.3. A prova emprestada do processo penal no cível: pelo “empréstimo”.

(24) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 24. das gravações interceptadas por via telefônica no juízo civil.......................................p.650 9. Do depoimento ou ‘interrogatório’ pessoal................................................................p.652 9.1. Os depoimentos pessoais e o problema da fixação dos pontos controvertidos Inversão na ordem de tomada dos depoimentos e a lógica dialética do processo.......p.654 9.2. O dever de colaborar com a justiça: a recusa da parte e a aplicação da pena de confissão....................................................p.656 10. Da confissão: judicial e extrajudicial, escrita, verbal, autêntica e particular. Confissão pura e qualificada e a questão da incidibilidade..........................................p.657 11. Da exibição de documento ou coisa: meio ou ação de prova? Da actio ad exhibendum e da actio de edendo à definição da natureza jurídica da exibitória do CPC.............................................................................................................p.661 11.1. Da exibição cautelar preparatória (CPC artigos 844 e 45)..................................p.664 11.2. Requisitos e procedimento da exibição cautelar incidental contra uma das partes da ação principal: (CPC artigos 355-363)......................................................................p.665 11.3. A exibição contra o terceiro....................................................................................p.668 11.4. Da exibição de livros comerciais.............................................................................p.669 12. Da prova documental.................................................................................................p.670 12.1. Documentos públicos e particulares.......................................................................p.671 12. 2. O momento de produção da prova documental...................................................p.674 12.3. As cartas missivas e a constitucionalidade de seu uso no processo ante os preceitos da lei nº 9.610, de 19.2.98....................................................................p.676 12.4. O modo de constituição dos documentos e a validade das reproduções fotográficas. O conteúdo e forma documental e a distinção entre ‘documento’ e ‘instrumento’.....................................................................................................................p.677 12.5. A valoração dos documentos pelo juiz: cessação da fé da prova documental...............................................................................p.679 12.6. Da argüição incidenter tantum e principaliter de falsidade documental. Natureza jurídica e recurso adequado............................................................................p.680 12. 7. Incidente de falsidade e o problema da argüição de falsidade ideológica.........p.682 12.8. Procedimento do ‘incidente’: não cabimento no rito sumário e sua adstrição à prova pericial..................................p.685.

(25) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 25. 12.9. O CPC e os documentos eletrônicos: a juscibernetização da prova documental......................................................................p.686 13. Da prova testemunhal................................................................................................p.689 14. Da prova pericial.........................................................................................................p.697 15. Da inspeção judicial....................................................................................................p.701. CAPÍTULO 15 DA SENTENÇA E DA COISA JULGADA. 1. Conceito e requisitos da sentença. Julgamento pelo segundo grau sem apreciação do mérito na primeira instância................................................................p.702 2. Sentenças líquidas e ilíquidas. O problema das verbas indiretas após o advento da lei nº 10.358/01........................p.705 3.Sentenças extra, ultra e citra petita: pela possibilidade de reforma e não de nulidade (lei nº 10.352/01)...........................p.706 4. Sentenças condicionais e a hipoteca judiciária........................................................p.708 5. Da coisa julgada: limites, questões prejudiciais e decisões interlocutórias..........p.709 6. Relativizando a imutabilidade da coisa julgada......................................................p.710. SEÇÃO III CAPÍTULO 16 DOS PRINCÍPIOS: EVOLUÇÃO HISTÓRICA E DELIMITAÇÃO CONCEITUAL. 1. A principiologia: o fundamento de cientificidade jurídica.....................................p.713.

(26) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 26. 2. Origem filosófica: delimitando o conceito e a história dos princípios Prima principia (dignitates), principium essendi, cognoscendi (comuns e próprios, lógicos e ontológicos) e fiendi. Princípios onivalentes, plurivalentes, monovalentes e setoriais...........................................................................p.715 3. Notícia histórica dos princípios no Brasil: os princípios como fontes jurídicas.............................................................................................................................p.721 4. Os princípios gerais do direito e as vertentes doutrinárias brasileiras e no direito comparado.....................................................................................................p.724 4.1. A corrente positivista.................................................................................................p.729 4.2. A corrente filosófica...................................................................................................p.732 4. 3. A corrente jusnaturalista.........................................................................................p.733 4. 4. Crisafulli, Bobbio e os princípios gerais expressos e não expressos.....................p.735 5. Princípios gerais, axiologia e norma jurídica.............................................................p.737 6. Fundamentos sociológicos dos princípios...................................................................p.739 7. Princípio e lei: material e formal; enquanto norma e enquanto medida; geral e particular..............................................p.741 8. Princípios jurídico-normativos: distinguindo normas, princípios (gerais e jurídicos) e regras......................................p.744 9. Das espécies de princípios jurídicos............................................................................p.756 10. Valoração principiológica e o problema da hierarquia entre princípios...............p.758 11. O fundamento de validade dos princípios gerais do direito: por um neojusnaturalismo retroalimentador-antientrópico........................................p.761 12. Uma proposta de taxonomização principiológica e a garantia dos princípios do direito natural representados por uma ‘jurisprudência more geométrico demonstrata’......................................................................................................................p.768. CAPÍTULO 17 OS PRINCÍPIOS JUSCIBERNÉTICOS.

(27) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 27. 1.O caráter instrumental do direito cibernético e sua demarcação principiológica.................................................................................p.773 2. Explicando a nossa metodologia e taxonomia.........................................................p.775 3. Princípio da unicidade cibernética...........................................................................p.776 4. Princípio da rejeição dicotômica entre: direito informático, telemático, jurimetria, giuritecnica, direito artificial e outras nomenclaturas............................p.779 5. Princípio da necessidade interdisciplinar do direito cibernético..........................p.780 6. Princípio da compatibilização entre direito natural e direito artificial................p.781 7. Princípio da compatibilização informático-telemática dos sistemas mundiais....p.783 8. Princípio da compatibilização entre as lógicas deôntica e alética.........................p.785 9. Princípio da transmudação lógico-computacional da linguagem jurídica: por uma reescritura virtual do direito.........................................................................p.786 10. Princípio da proteção do consumidor na contratação telemática.......................p.789 10. 1. A internet e o comércio eletrônico.......................................................................p.790 10.2. A contratação eletrônica em face do novo código civil: segurança e criptografia assimétrica.............................................................................p.792 10.3. Confrontação dos dispositivos invocáveis no velho e no novo código...............p.794 10.3.1. A omissão da lei civil brasileira: necessidade de recorrência à hermenêutica integrativa?............................................p.795 10.3.2. Reserva mental divergente da declaração de vontade emitida e a validação da contratação eletrônica..........................................................p.797 10.3.3. Oferta contratual eletrônica e o problema do spam........................................p.797 10.3.4. Contrato entre presentes ou entre ausentes?....................................................p.799 10.3.5. Formação do contrato eletrônico e a figura do iniciador................................p.800 10.3.6. Do lugar da celebração do contrato virtual: o problema da empresa virtual irreal. Um exemplo de ineficácia jurisdicional................................................p.802 11. Princípio da vedação do juiz artificial...................................................................p.805 12. Princípio da atividade correicional artificial: controle panóptico da atividade judicial e cartorária................................................p.806 13. Princípio do controle cibernético do Poder Judiciário.........................................p.807 14. Princípio da necessidade de criminalização de condutas virtuais danosas........p.808.

(28) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 28. 15. Princípio da proteção à privacidade.......................................................................p.809 16. Princípio da virtualidade do processo....................................................................p.812. CAPÍTULO 18 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TÉCNICA PROCESSUAL. 1. A técnica processual dos sumérios: processos em autos de argila.........................p.814 2. O processo grego........................................................................................................p.817 3. Do processo civil romano: o direito pré-clássico, clássico, pós-clássico e o fenômeno da “vulgarização” do direito romano..........................................................p.820 4. Da era da prática forense (judicialismo) à era do procedimentalismo francês (o advento do processo civil moderno).........................................................................p.823 5. A formação do processo civil alemão: a influência italiana e saxônica.................p.826 5.1. Do procedimentalismo francês ao cientificismo alemão......................................p.828 6. Natureza jurídica do processo: contrato, quase-contrato, relação jurídica; situação jurídica e instituição..................p.831 7. Evolução histórico-comparada do processo civil brasileiro em face do europeu........................................................................................................p.837 8. Da ciência processual ao advento do ‘direito jurisdicional’....................................p.843 8.1. quanto ao método....................................................................................................p.844 8. 2. Quanto à teoria.......................................................................................................p.845 8.3. O processo no âmbito do sistema...........................................................................p.845 8.4. A jurisdição no núcleo sistemático: o direito jurisdicional..................................p.846 8.4.1. Princípios do direito jurisdicional 01: da independência do poder judiciário.........................................................................................................................p.847 8.4.2. Princípios do direito jurisdicional 02: da garantia ao acesso efetivo à jurisdição........................................................................................................................p.848.

(29) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 29. CAPÍTULO 19 O PROCESSO TELEMÁTICO: O FUNDAMENTO DE UMA NOVA TEORIA GERAL DO PROCESSO. 1. Situando a instituição do processo no âmbito da teoria geral juscibernética do direito processual.............................................................................p.852 2. Compenetrando o jurídico com o tecnológico: a compactação processual universalista como opção para a efetividade..................p.855 3. Do processo telemático: origem histórica................................................................p.857 4. O processo telemático extrajudicial.........................................................................p.859 5. O processo telemático judicial: os princípios apontados por Glauco Riem e Donato Antonio Limoni..............................................................................................p.861 6. O processo telemático: análise da experiência italiana..........................................p.864 6.1. O acesso telemático e os órgãos da jurisdição informatizada.............................p.864 6.2. Espécies de processos telemáticos e a telematização dos atos processuais........p.866 6.3. Da comunicação telemática dos atos processuais................................................p.867 6.4. A digitalização dos autos processuais e a reserva cartácea.................................p.869 6.5. A numeração dos autos informáticos....................................................................p.869 6.6. Documentos em papel e o direito de consulta aos autos informáticos...............p.870 6.7. A produção de prova e a prática de atos processuais informáticos e telemáticos...................................................................................................................p.870 6.8. Forma e intimação da sentença.............................................................................p.871 7. O projeto de telematização do processo brasileiro. O (ante)projeto de lei da AJUFE: problematizações iniciais................................................................................p.872 8. O projeto de lei nº 5828-2001: aprovado na Câmara dos Deputados e enviado ao Senado Federal.........................p.876 8. 1. Das espécies de processos telematizados: uma crítica à exclusão da jurisdição eleitoral e administrativa................................p.877.

(30) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 30. 8. 2. A dispensa de apresentação dos documentos originais......................................p.880 8.3. Da comunicação dos atos processuais e dos prazos.............................................p.883 9. O processo virtual como gênero das espécies: processo telemático e processo cibernético..................................................................p.887 10. Do processo cibernético...........................................................................................p.889 11. Metodologia cibernética wieneriana aplicada ao processo: predição, retroalimentação (feedback) e entropias (materiais e processuais)..........................p.889 12. Pela processualização da metodologia: o juiz e sua função retroalimentadora. Uma análise do racionalismo de Knapp e de Luño.....................................................p.891 13. Kelsen: dinâmica processual e raciocínio juscibernético.....................................p.896 14. Nelson Saldanha: metodologia, relativização da verdade e ideologia. Processualização e a superação da ‘ordem’ (da norma) e da lógica pela hermenêutica...............................................................................................p.897. CAPÍTULO 20 OS PRINCÍPIOS ESTRUTURANTES DA TEORIA GERAL JUSCIBERNÉTICA DO PROCESSO. 1. Princípio da telematização dos atos processuais: identidade físico-virtual do juiz, a escatologia das cartas processuais e a questão da aderência da jurisdição ao território..................................................................................................p.901 2. Princípio da internacionalização da jurisdição: necessidade de alteração do artigo 88 do CPC?..........................................................p.905 3. Princípio da eletronicidade documental..................................................................p.910 4. O princípio da persona ficta: capacidade computacional; o problema da capacidade de ser parte e de estar em juízo; a responsabilidade civil.................p.914 5. O princípio da ‘computacionalização’ da prova.....................................................p.917.

(31) Uma nova teoria geral do processo como decorrência do caráter científico-instrumental do direito cibernético.. __________________________________________________________________. 31. CONCLUSÃO................................................................................................................p.922 1. A proposta de uma nova teoria geral do processo e do direito processual civil...............................................................................................................p.924 2. Por uma TGP simetricamente generalizada e informaticamente formalizada: uma nova e estruturante lógica para um novo e telemático processo......................p.926 3. Uma nova teoria para um novo processo................................................................p.929 4. A sistemática processual civil de 1973 e o processo civil de 2003.........................p.930 5. Em relação à ação......................................................................................................p.933 6. Quanto à intervenção de terceiros...........................................................................p.934 7. Quanto à jurisdição e à coisa julgada inconstitucional..........................................p.935 BIBLIOGRAFIA: LIVROS..........................................................................................................................p.939 ARTIGOS DE REVISTAS E PERIÓDICOS.............................................................p.953 ARTIGOS DE INTERNET...........................................................................................p.955 TESES DE DOUTORADO, DISSERTAÇÕES DE MESTRADO E MONOGRAFIAS ACADÊMICAS..........................................................................p.956.

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