CREEN CI AS N ORMATI VAS Y DE ACTI TUD DE LOS EN FERMEROS SOBRE EL ESTUDI O
HEMODI NÁMI CO POR MEDI O DEL CATÉTER DE ARTERI A PULMONAR
1Cr ist iano José Mendes Pint o2 Rober t a Cu n h a Rodr igu es Colom bo3 Mar ia Cecília Bueno Jay m e Gallani3
El obj et iv o de est e est udio fue ident ificar , por m edio de la Teor ía del Com por t am ient o Planificado, las cr eencias nor m at iv as y de act it ud que cont r ibuy en par a la for m ación de la int ención de com por t am ient o del enfer m er o en r ealizar el est udio hem odinám ico ( EH) por m edio del cat ét er de la ar t er ia pulm onar . Los dat os fuer on obt enidos at r av es de ent r ev ist a sem i est r uct ur ada de 23 enfer m er os de unidades de t er apia int ensiv a de t r es h ospit ales del m u n icipio de Cam pin as- São Pau lo. Los dat os f u er on an alizados segú n la m et odología cu alit at iv a. En t r e las Cr een cias d e Act it u d se d est acar on las cr een cias af ect iv as y aq u ellas r elat iv as a las v ent aj as y desv ent aj as de la r ealización del com por t am ient o. En las Cr eencias Nor m at iv as se ev idenciar on los r efer ent es sociales par a la ej ecución del com por t am ient o, así com o fact or es est im ulant es y que no est im ulan la r ealización del EH.
DESCRI PTORES: cuidados de enfer m er ía; cuidados int ensiv os; cat et er ism o de Sw an- Ganz; conduct a
NURSES’ ATTI TUDI NAL AND NORMATI VE BELI EFS CONCERNI NG HEMODYNAMI C
ASSESSEMENT BY PULMONARY ARTERY CATHETERI ZATI ON
The obj ect ive of t his st udy w as t o ident ify, by using t he Theor y of Reasoned Act ion/ Theor y of Planned Behav ior , t he at t it ude and nor m at iv e beliefs t hat influence t he behav ior al int ent ion of t he nur se t o per for m a h em od y n am ic assessm en t u sin g t h e p u lm on ar y ar t er y cat h et er izat ion . Dat a w er e collect ed t h r ou g h sem i-st r uct ur ed int er v iew s inv olv ing 2 3 nur ses fr om t hr ee hospit als in t he cit y of Cam pinas, São Paulo. The dat a w er e analy zed accor ding t o a qualit at iv e m et hodology . Am ong t he At t it ude Beliefs, affect iv e beliefs and t hose r elat ed t o t h e adv an t ages an d disadv an t ages of per f or m in g t h e beh av ior st an d ou t . Am on g t h e Nor m at iv e Beliefs social r efer en t s w er e iden t ified for t h e beh av ior , as w ell as t h e beh av ior - st im u lat in g fact or s an d t h e fact or s t hat discour age t he per for m ance of t he behav ior .
DESCRI PTORS: nur sing car e; int ensiv e car e; cat het er izat ion, Sw an- Ganz; behav ior
CRENÇAS ATI TUDI NAI S E NORMATI VAS DOS ENFERMEI ROS SOBRE O ESTUDO
HEMODI NÂMI CO POR MEI O DO CATETER DE ARTÉRI A PULMONAR
O obj et ivo dest e est udo foi ident ificar , por m eio da Teor ia da Ação Racional/ Teor ia do Com por t am ent o Planej ado, as cr enças de at it ude e nor m at iv as que cont r ibuem par a a for m ação da int enção com por t am ent al do en f er m eir o em r ealizar o est u do h em odin âm ico ( EH) por m eio do cat et er de ar t ér ia pu lm on ar ( CAP) . A colet a de dados foi r ealizada por m eio de ent r ev ist a sem i- est r ut ur ada j unt o a 23 enfer m eir os de unidades de t er apia int ensiva de t r ês hospit ais do m unicípio de Cam pinas, SP. Os dados for am analisados segundo m et odologia qualit at iv a. Dent r e as cr enças de at it ude dest acar am - se as cr enças afet iv as e aquelas r elat iv as às v ant agens e desv an t agen s da r ealização do com por t am en t o. Nas cr en ças n or m at iv as for am ev iden ciados os r efer en t es sociais par a a ex ecução do com por t am ent o, bem com o fat or es est im ulador es e desest im ulador es da r ealização do EH.
DESCRI TORES: cu idados de en fer m agem ; cu idados in t en siv os; cat et er ism o de Sw an - Gan z; com por t am en t o 1
Trabaj o ext raído de la Diser t ación de Maest r ía; 2 Enfer m er o de la Unidad de Terapia I nt ensiva del Hospit al de Clínicas de la Univer sidad Est adual de Cam pinas, Maest r o en Enfer m er ía, e- m ail: cr im endes2 0 0 5 @y ahoo. com . br ; 3 Enfer m er a, Pr ofesor Doct or de la Facult ad de Ciencias Médicas de la
I NTRODUCCI ÓN
El m on it or eo de los par ám et r os f isiológicos
al borde de la cam a a t ravés del cat et er en la ar t ér ia
pulm onar ( CAP) , de for m a segur a, r ápida y confiable,
se t ornó indispensable para el m onit oreo de pacient es
crít icos en los últ im os 30 años. Sin em bargo; al final
d e l a d é c a d a d e l o s 8 0 s u r g i e r o n l a s p r i m e r a s
i n t e r r o g a n t e s s o b r e s u u t i l i z a c i ó n , u n a v e z q u e
est udios( 1- 2) r elat ar on m ay or es índices de m or t alidad ent r e los pacient es m onit or izados con est e cat et er, lo
que llevó a recom edación sobre el uso del CAP( 3). Sin em bargo, la falt a de invest igaciones random izadas en
el área llevó a las sociedades cient íficas y especialist as
a r ecom endar y r ealizar est udios r andom izados par a
com pr obar la ef icacia del CAP( 4 ). Est u dios r ecien t es en nivel de evidencia I , no concluyeron sobre la relación
de la eficacia del CAP( 5- 6).
Si n em b ar g o , ex i st en i n f o r m aci o n es en l a
l i t er a t u r a d e q u e el l i m i t a d o co n o ci m i en t o d e l o s
pr of esion ales de salu d sobr e el m an ej o del CAP( 7 - 9 ) ha dificult ado la evaluación de la eficacia del cat et er.
Por t ant o ha sido r ecom endada la im plem ent ación de
pr ogr am as educacionales par a capacit ación de est os
p r o f e s i o n a l e s e n i n t e r p r e t a c i ó n d e l a s v a r i a b l e s
h em odin ám icas pr opor cion adas por el CAP( 9 - 1 0 ). En t r e l o s en f er m er o s q u e t r a b a j a n co n l a
a s i s t e n c i a a l p a c i e n t e c r ít i c o e s f r e c u e n t e l a
in f or m ación d e d if icu lt ad es p ar a r ealizar el est u d io
h em odin ám ica ( EH) por m edio del CAP, así com o la
s u b u t i l i z a c i ó n d e l o s d a t o s o b t e n i d o s p a r a l a
planificación de la asist encia de enfer m er ía.
par a iden t if icar lo qu e el en f er m er o con oce
de la t écnica y concept os del CAP( 7- 8), sin em bar go no ex i st e i n f o r m aci o n es so b r e l as co n d i ci o n es q u e el
e n f e r m e r o c o n s i d e r a n e c e s a r i a s , a s í c o m o e l
co n o ci m i e n t o , p a r a q u e p u e d a r e a l i za r e l EH. Si
con sider am os qu e los com por t am ien t os en salu d n o
d e p e n d e n e x c l u s i v a m e n t e d e l c o n o c i m i e n t o , e s
i m p o r t a n t e c o n o c e r c u a l e s s o n l o s f a c t o r e s q u e
c o n t r i b u y e n p a r a l a f o r m a c i ó n d e l a i n t e n c i ó n
com por t am ent al del enfer m er o, r elacionado a ej ecut ar
el EH.
Dent r o de las t eor ias r efer idas al est udio del
c o m p o r t a m i e n t o , s e d e s t a c a l a Te o r ía d e l
Com por t am ient o Planificado ( TPB)( 11), la cual es una ex t en sión de la Teor ía de la Acción Racion al ( TRA) .
Segú n est os r efer en ciales, la in t en ción par a r ealizar
d e t e r m i n a d o c o m p o r t a m i e n t o e s f u n c i ó n d e l o s
f act or es: 1 . Act it u d - f or m ado por las cr een cias de
a ct i t u d , q u e se r ef i er e a l a ev a l u a ci ó n p o si t i v a o
n e g a t i v a q u e e l i n d i v i d u o t i e n e s o b r e e l
com por t am ient o; y 2. Nor m as subj et ivas - const it uídas
por las creencias norm at ivas, referidas a la influencia
d e l a s p r e s i o n e s s o c i a l e s p a r a e j e c u t a r u n
com por t am ien t o. La TPB in cr em en t o aú n u n f act or :
el Cont r ol com por t am ent al per cibido por el indiv iduo
par a ej ecu t ar u n com por t am ien t o.
Se supone que el com por t am ient o se da en
base a inform aciones o creencias resalt ant es que son
r e l e v a n t e s p a r a q u e e s t e p u e d a o c u r r i r. A s í, l a
com p r en sión p r of u n d izad a d e las cr een cias q u e las
p er so n a s d esa r r o l l a n a l o l a r g o d e su v i d a es u n
su b si d i o f u n d a m en t a l p a r a o b t en er i n f o r m a ci o n es
sobr e los det er m inat es del com por t am ient o, una v ez
q u e son ellos los q u e h acen p osib le r econ ocer los
f a ct o r es q u e i n d u cen a u n a p er so n a p a r a q u e se
inv olucr e ( o no) en det er m inado com por t am ient o.
La i d e n t i f i c a c i ó n d e l o s f a c t o r e s q u e
c o n t r i b u y e n p a r a l a f o r m a c i ó n d e l a i n t e n c i ó n
com port am ent al del enfer m er o con r elación a ej ecut ar
e l EH p u e d e s u b s i d i a r e l d e l i n e a m i e n t o d e l a s
i n t e r v e n c i o n e s e d u c a c i o n a l e s e f e c t i v a s , l o q u e
con secu en t em en t e, r esu lt ar á en la op t im ización d e
la calidad del cuidado en enferm ería al pacient e crít ico
m on i t or i zad o con el CAP. Est e est u d i o t i en e com o
obj et iv o pr esent ar los elem ent os de la TRA, es decir,
las cr eencias de act it udes y las cr eencias nor m at iv as
q u e con t r ib u y en p ar a la f or m ación d e la in t en ción
com p or t am en t al d el en f er m er o p ar a r ealizar el EH
por m edio del CAP.
CASUI STI CA Y METODO
Cam po de in v est igación
Los d at os f u er on r ecolect ad os en Un id ad es
d e Te r a p i a I n t e n s i v a ( UTI s ) d e a d u l t o s , d e d o s
hospit ales públicos y un hospit al privado del m unicipio
de Cam pinas, int er ior del Est ado de São Paulo.
Su j et o s
Hicier on par t e de est e est udio 23 enfer m er os
asist enciales que habian cuidado por lo m enos de t res
pacient es con CAP en los últ im os cuat ro m eses y que
s e d a d i n U s e l a r t n e c s a c i t á m e
t Creenciasdeactitud Creenciasnormativas
s a i r o g e t a C s a c i t á m e T s e l a r t n e C l e r a z il a e r n e s a j a t n e V H E s e l a i c o s s e l a i c n e r e f e R r a z il a e r a n a l u m i t s e e u q H E l e r a z il a e r l a s a j a t n e v s e D H E l e s e l a i c o s s e l a i c n e r e f e R a n a l u m i t s e s e d e u q H E l e r a z il a e r d e t a l e r s f e il e b e v i t c e f f A S H g n i z il a e r o t e h t g n i t a l u m i t s s r o t c a F S H f o n o i t a z il a e r e h t g n i g a r u o c s i d s r o t c a F S H f o n o i t a z il a e r a t r av és de la fir m a del Tér m ino de Consent im ient o
Lib r e y Aclar ad o. Fu er on ex clu id os aq u ellos q u e se
encont r aban con licencia de salud o por ot r o t ipo de
a u s e n c i a . El p r o c e s o d e m u e s t r e o u t i l i z a d o f u e
int encional, con em pleo del crit erio de sat uración para
det er m inar el t am año de la m uest r a( 12). Recolección de dat os
Los dat os fuer on obt enidos por m edio de una
e n t r e v i s t a s e m i - e s t r u c t u r a d a g u i a d a p o r u n
inst r um ent o const r uído en base al pr esupuest o de la
TRA/ TPB y som et ido a validación de cont enido( 12), por m edio de ev aluación de siet e j ueces, con r econocido
con ocim ien t o sobr e la asist en cia al pacien t e cr ít ico.
Fu e r e a l i z a d o u n p r e - t e s t c o n t r e s e n f e r m e r o s
asist en ciales d e la UTI ad u lt o, sien d o ev alu ad a la
com pr en sión del in st r u m en t o por los en t r ev ist ados.
Las ent r evist as fuer on r ealizadas de for m a individual,
r esguar dando la pr iv acidad de los suj et os, gr abadas
en cint a m agnét ica y post er ior m ent e t r anscr it as. Se
dest aca que est e est udio fue apr obado por el Com it é
de Ét ica en I nvest igación de la FCM- Unicam p ( Par ecer
n °0 1 4 / 2 0 0 3 ) .
Análisis de Dat os
Fu e em p l ea d o el a n á l i si s cu a l i t a t i v o( 1 3 ) d e acuer do con las siguient es et apas:
1 . Tran scr ipción , lect u r a y r e- lect u r a de las
ent revist as dest acando los sent idos o significados que
r e s p o n d i a n a l a s p r e g u n t a s p r o p u e s t a s ; 2 .
Com p ar ación d e los d iscu r sos b u scan d o id en t if icar
los sig n if icad os com u n es y m as f r ecu en t es, con su
codificación en unidades de significado; 3. Agrupación
d e l a s u n i d a d e s d e si g n i f i ca d o e n su b ca t e g o r ía s
t e m á t i c a s ; 4 . A g r u p a c i ó n d e l a s s u b c a t e g o r ía s
t e m á t i c a s e n c a t e g o r ía s t e m á t i c a s c e n t r a l e s
est ablecidas a pr ior i de acuer do con los pr esupuest os
d e l a TBP, d e n t r o d e l a s u n i d a d e s t e m á t i ca s q u e
cor r esponden a los const r uct os de la TPB.
RESULTADOS
Los 23 suj et os se car act er izan por ser de sexo
fem enino, con edad m edia de 3 2 , 2 ( ± 6 , 6 ) años, con
t i e m p o m e d i o d e g r a d u a ci ó n d e 8 ( ± 5 , 6 ) a ñ o s, y
5,1( ± 4,8) años de act uación en UTI . El 65,2% de los
en t r ev ist ad os in f or m ar on t en er p ós- g r ad u ação lat o
sen su .
Las cr eencias r elat ivas al com por t am ient o de
r ealizar el EH son p r esen t ad os d e acu er d o con las
d o s Un i d ad es Tem át i cas Cen t r al es, est ab l eci d as a
pr ior i, de acuer do con los elem ent os que const it uy en l a TRA y s u s r e s p e c t i v a s Ca t e g o r ía s Te m á t i c a s
Cen t r ales ( Tabla 1 ) .
Tabla 1 - Cuadr o sinópt ico de las Unidades t em át icas
cent r ales: Cr eencias de act it ud y Cr eencias norm at ivas
con su s r espect iv as Cat egor ias t em át icas cen t r ales
Un idad Tem át ica: Cr een cias de act it u d
Vent aj as en r ealizar el EH
El análisis de las respuest as referidas a est a cat egoría
t em át ica m ost r ó las subcat egor ías: Vent aj as par a el
pacient e, Vent aj as par a el m édico y Vent aj as para el
en f er m er o .
En la subcat egoría Vent aj as para el pacient e el análisis
d e los en u n ciad os m ost r ó q u e u n a d e las v en t aj as
d e l CAP p a r a e l p a ci e n t e e s l a p o si b i l i d a d d e u n
dir eccionam ient o pr eciso de t r at am ient o, una vez que
e l e m p l e o d e l CA P p e r m i t e o b t e n e r d a t o s
hem odinám icas en el m om ent o, lo que cont r ibuye par a
definir el diagnóst ico, dir eccionando el uso de dr ogas
y la decisión de una conduct a t erapeut ica. Con relación
a l a s u b c a t e g o r ía Ve n t a j a s p a r a e l m é d i c o ,
const at am os la r epr oducción de las m ism as unidades
de significado obser vadas en la subcat egor ía vent aj as
par a el pacient e. Dent r o de las pocas v ent aj as par a
e l e n f e r m e r o , se d e st a có l a co n t r i b u ci ó n p a r a l a
a s i s t e n c i a d e e n f e r m e r ía y p a r a e l a p r e n d i z a j e
p r of esion al.
Figur a 1 - Cat egor ia t em át ica cent r al. Desv ant aj es del com por t am ient o
La s s u b c a t e g o r ía s a g r u p a d a s e n e s t a
cat eg or ía t em át ica se p r esen t an en la f ig u r a 1 . El
riesgo de infección fue la subcat egoría m as prevalent e
en la ex p r esión d e los su j et os, sien d o f u er t em en t e
asociad a a la p er m an en cia d el cat et er p or t iem p o
p r o l o n g a d o y p o r l a m a n i p u l a ci ó n i n a d ecu a d a d el
c a t e t e r. La p e r m a n e n c i a d e l c a t e t e r p o r t i e m p o
pr olongado fue consider ada com o r esponsabilidad del
equipo m édico, lo que puede llevar a la obt ención de
d a t o s h e m o d i n á m i c a s n o c o n f i a b l e s y,
c o n s e c u e n t e m e n t e , a c o n d u c t a s t e r a p é u t i c a s
in ad ecu ad as.
…m uchas per sonas no saben usar ,…exist e un t iem po
det er m inado que deber ía m ant ener se el cat et er , sin em bar go el
per sonal quier e dej ar 5- 6 dias… así el valor ya no es fidedigno
y…queda el cat et er solo com o un m edio de infección, siendo un
prej uicio para el pacient e….porque él puede dar un valor alt erado,
el m édico asum e una det erm inada conduct a de acuerdo con aquel
valor ( E1)
La s d e sv e n t a j a s d e r e a l i za r e l EH f u e r o n
fr ecuent em ent e asociadas al aum ent o en la dem anda
d e t r a b a j o d e l e n f e r m e r o . Re a l i z a r e l e s t u d i o
h e m o d i n á m i c o t r a e c o n s i g o s o b r e c a r g a p a r a e l
enfer m er o, pues significa t ener que m anej ar equipos
n u ev os, ex igien do t écn ica y en t r en am ien t o. La falt a
d e h a b i l i d a d p a r a e l m a n e j o d e e q u i p o s y l a
inex ist encia de pr ogr am as de ent r enam ient o llev ar ía
a l a p er d i d a d e t i em p o , p u es co n t r i b u y en p ar a el
r et r azo del r est o de act iv idades. Por t ales causas la
ej ecución del EH no se consider ada dent r o del cuidado
de enfer m er ía al pacient e cr ít ico. De for m a v aga, la
poca habilidad en el m anej o del CAP fue asociada al
m iedo de cuidar de pacient es m onit or eados con CAP.
… t odo m undo t iene m iedo de t ener que at ender al
pacient e, por que? Porque en el m om ent o de realizar el est udio se
debe m anej ar la m áquina, y el personal t iene m iedo,… un m iedo a
la m áquina,/ …/ si ust ed t om a cuidados com o con cualquier ot r o
cat et er , la m aquina es así, lo peor que puede suceder es que
Cr eencias Afect iv as en r elación a r ealizar el EH
+PUGIWTKFCF
+PECRCEKCFFG
TGCNK\CTGN'*
GPWTIGPEKC
#WOGPVCNC
RTQDCDKNKFCFFG
GTTQT
6TCPSWKNKFCF
/KGFQ
(CNVCFG
JCDKNKFCFGP
GNOCPGLQFGN
%#2
2QEC
GZRGTKGPEKC
5CVKUHCEKÎP
/QPKVQTGQFGNCU
CNVGTCEKQPGU
JGOQFKP¶OKECU
)CCPVK\CT
NC
RTGEKUKÎP
%QPVTKDWKTGPNC
TGEWRGTCEKÎPFGN
RCEKGPVG
1RKPCTGPNC
EQPFWEVC
OÃFKEC
#WZKNKCTGPGN
EQPVTQNFGNCU
&8#U
&GEGREKÎP
2TGQEWRCEKÎP
%QPQEKOKGPVQ
KPUWHKEKGPVG
%TGFKDKNKFCFGPGN
VTCDCLQFGN
GPHGTOGTQ
2CNVCFG2TQITCOCU
FG'PVTGPCOKGPVQ
4GEKENCLG
%4''0%+#5#('%6+8#5
(CNVCFG
KPVGTÃUFGNQU
OÃFKEQUGP
WVKNK\CTGN'*
Figur a 2 - Cat egor ia t em át ica cent r al: cr eencias afect iv as
Las subcat egor ías asociadas a est a cat egor ía
t e m á t i c a s e p r e s e n t a n e n l a Fi g u r a 2 . La s
i n f o r m a c i o n e s m u e s t r a n l a e x i s t e n c i a d e u n a
afect ividad negat iva en relación a realizar el EH, siendo
c i t a d o s s e n t i m i e n t o s c o m o m i e d o , i n s e g u r i d a d ,
pr eocupación y decepción. La insegur idad fue asociada
a la incapacidad de r ealizar el EH en sit uaciones de
ur gencia, llev ando al aum ent o en la pr obabilidad de
er r or es. El m iedo fue asociado a la falt a de habilidad
e n e l m a n e j o d e CAP. Ta l e s se n t i m i e n t o s f u e r o n
a s o c i a d o s , a l d é f i c i t d e c o n o c i m i e n t o d e l o s
enferm eros sobre el CAP. El sent im ient o de decepción
fue asociado a la no ut ilización de dat os del EH por el
m édico durant e la elección de la conduct a t erapeut ica.
Dent ro de las creencias afect ivas posit ivas se dest aca
l a s a t i s f a c c i ó n d e r e a l i z a r u n c o m p o r t a m i e n t o ,
r e l a c i o n a d o a l a c r e d i b i l i d a d e n e l t r a b a j o d e l
en f er m er o .
Un idades t em át icas: Cr een cias Nor m at iv as
Re f e r e n c i a l e s s o c i a l e s q u e e s t i m u l a n e l
com p or t am ien t o
Fuer on indicados com o r efer enciales sociales
posit iv os el pr opio en fer m er o, los pr ofesion ales qu e
ut ilizaban los dat os del EH, el m édico y el pacient e. El
enfer m er o fue consider ado r efer encial social posit iv o,
u n a v e z q u e t i e n e i n t e r é s e n l a s v a r i a b l e s
h em od in ám icas p ar a elab or ar su p lan d e cu id ad os.
Los profesionales que ut ilizan los dat os del EH t am bién
s o n r e f e r e n c i a l e s p o s i t i v o s , p u e s e s t i m u l a n a l
apr en dizaj e de los dem ás pr of esion ales.
El m édico est im ula par a ej ecut ar el EH por que
es r esp on sab le p or su solicit ación , al p r op or cion ar
o p o r t u n i d a d d e a p r e n d i a j e a l e n f e r m e r o y p o r
pacient e, por su vez, est im ula a realizar el EH cuando
llev a al en f er m er o a r econ ocer su r esp on sab ilid ad
par a definir una t er apeut ica apr opiada. Par a algunos
d e l o s s u j e t o s n o e x i s t e n a d i e q u e e s t i m u l e e l
com por t am ient o, por ser un pr ocedim ient o de r ut ina
u obligación del en fer m er o.
Nadie pide, n adie est im u la, n osot r os t en em os esa
fu n ción , de est ar h acien do ese est u dio par a…par a est ar así
m ej or ando el cuadr o clinico ( E2) .
Re f e r e n c i a l e s s o c i a l e s q u e d e s e s t i m u l a n e l
com p or t am ien t o
El e q u i p o m é d i co , o t r o s p r o f e si o n a l e s d e
sa l u d q u e n o t r a b a j a n e n e q u i p o , e l se r v i ci o d e
ed u caci ó n co n t i n u ad a y l a j ef at u r a d e en f er m er ía
f u e r o n i n d i c a d o s c o m o r e f e r e n c i a l e s s o c i a l e s
negat ivos. Par a algunos de los suj et os no exist e nadie
que desest im ule la ej ecución del EH. El equipo m édico
desest im ula el com por t am ient o cuando no ut iliza los
d at os d el EH p ar a la d ecisión t er ap eu t ica, cu an d o
pr esent a déficit de conocim ient o, cuando dem uest r a
q u e n o le g u st a en señ ar y cu an d o n o con f ia en el
t r abaj o ej ecu t ado por el en fer m er o.
…Ár ea m édica, a veces ust ed dice “ ust ed quier e que
h ag a u n m on it or am ien t o car d iaco?” ellos d icen ah …n o es
necesar io” … se no exist e int er és por par t e de ellos desanim a… y
m ucho ( E13)
La f a l t a d e cr e d i b i l i d a d d e l m é d i co e n e l
t r abaj o del enfer m er o fue im plícit am ent e asociado al
déficit de conocim ient o de los enfer m er os dur ant e el
m anej o del CAP. Ot ros referenciales sociales negat ivos
f u e r o n , e l se r v i ci o d e e d u ca ci ó n co n t i n u a d a y l a
j efat u r a de en fer m er ía, con sider ados in eficien t es en
la capacit ación t écnico- cient ífica del enfer m er o. Par a
al g u n o s d e l o s en t r ev i st ad o s n o ex i st e n ad i e q u e
desest im ule par a ej ecut ar el EH.
El desanim o viene…de la super visión, por que…yo no
t uv e un ent r enam ient o / …/ Se t iene m uy poco por par t e de
enferm ería, ent onces si nosot ros querem os alguna cosa t enem os
que ir at r as pr egunt ar y gener alm ent e es par a el m édico ( E5) .
Fact or es que est im ulan el com por t am ient o
Figur a 3 - Cat egor ía t em át ica cent r al: fact or es que est im ulan el com por t am ient o
(#%614'537''56+/7.#0'.%1/2146#/+'061
0QGZKUVGPCFC
SWGGUVKOWNGNC
GLGEWEKÎPFGN'*
'PHGTOGTQ
TGCNK\CGN'*
RQTSWGGUUW
QDNKICEKÎP
'PHGTOGTQ
TGCNK\CGN'*
RQTUQNKEKVWF
OÃFKEC
#ORNKCEKÎPFGN
EQPQEKOKGPVQ
'N'*CWZKNKC
RCTCFKTGEEKQPCT
GNVTCVCOKGPVQ
4GURQPUCDKNKFCFFGN
GPHGTOGTQGPGN
EWKFCFQFGNRCEKGPVG
#WZKNKQGPNC
FGVGTOKPCEKÎP
FKCIPÎUVKEC
%QPHKCP\CFGN
OÃFKEQGPGN
VTCDCLQFGN
GPHGTOGTQ
(CNVCFGKPVGTÃUFGN
GSWKRQ
OWNVKRTQHGUKQPCNGP
TGCNK\CTGN'*
1DVGPEKÎPFG
FCVQU
JGOQFKP¶OKECU
KPUVCPVCPGQU
5CVKUHCEEKÎ
P
.CRT¶EVKEC
QRVKOK\CGN
CRTGPFK\CLG
/GPQTEQPVTQN
FGFTQICU
+PVGTÃUGPNC
TGEWRGTCEKÎP
FGNRCEKGPVG
1RVKOK\CNC
ECNKFCFFGNC
Las subcat egor ías asociadas a est a cat egor ía
t em át ica est an esq u em at izad as en la Fig u r a 3 . La
r e sp o n sa b i l i d a d d e l e n f e r m e r o e n e l cu i d a d o d e l
p a ci e n t e e s u n o d e l o s f a ct o r e s q u e e st i m u l a e l
c o m p o r t a m i e n t o , p u e s a u x i l i a e n l a d e c i s i ó n
t er ap éu t ica, esp ecialm en t e en lo q u e se r ef ier e al
m ej or con t r ol d e f ár m acos v asoact iv os, lo q u e f u e
asociado a la opt im ización de la calidad del cuidado.
…est im ula…es la necesidad de est ar at ent a a lo que
sucede con el pacient e,…hast a por causa de la m anipulación de
drogas… no es solo saber cuanto es la presión de la arteria pulm onar
o capilar pulm onar , yo t engo que ent ender lo que sucede, saber
un poco de la pat ología del pacient e, por que est o influye en los
r esult ados ( E23) .
La co n f i an za d el m éd i co en el t r ab aj o d el
enfer m er o fue consider ado un fact or est im ulador del c o m p o r t a m i e n t o p o r l l e v a r a l s e n t i m i e n t o d e sat isfacción. La am pliación del conocim ient o sobr e el
EH , p r o p o r c i o n a d o p o r l a p r á c t i c a p e r i ó d i c a d e l c o m p o r t a m i e n t o t a m b i é n f u e c o n s i d e r a d a c o m o e s t i m u l a d o r a . Es t a s d o s s u b c a t e g o r ía s f u e r o n
a s o c i a d a s a l a o p t i m i z a c i ó n d e l a c a l i d a d d e l a asist en cia de en f er m er ía.
Par a al g u n o s su j et o s, n o ex i st e n ad a q u e
est im u le la r ealización del com por t am ien t o, y a qu e el enferm ero realiza el EH m ediant e indicación m édica,
l o q u e c o n t r i b u y e p a r a a t r i b u i r l a c a l i d a d d e “ obligat or iedad” en la ej ecución del com por t am ient o.
Fact or es qu e desest im u lan el com por t am ien t o
0QGZKUVG
PCFCSWG
FGUGUVKOWN
(CNVCFGKPVGTÃUFGN GSWKRQOÃFKEQ
%QPQEKOKGPVQ
KPUWHKGPVGFGN
OÃFKEQ
4KGUIQFG KCVTQIGPKCU
%QPQEKOKGPVQ
KPUWHKEKGPVGFGN
GPHGTOGTQ
+PWVKNKFCFFG
NQUFCVQUFGN
'*
(#%614'537'&'5'56+/7.#0'.%1/2146#/+'061
+PFKECEKÎP WVKNK\CEKÎP KPPGEGUCTKC
5QDTGECTIC
FG
CEVKXKFCFGU
FGN
GPHGTOGTQ
&KHKEWNVCFGU
RCTCTGCNK\CT
GN
RTQEGFKOKGPV
2ÃTFKFC
FG
VKGORQ
'UWPRTQEGUQ RGUCFQ
'NGPHGTOGTQ CRGPCUCWZKNKCCN
OÃFKEQ #VTKDWEKÎPFGN EQORQTVCOKGPVQCN
OÃFKEQ +PGHKEKGPEKCFGNQU
UGTXKEKQUFG GFWECEKÎP
EQPVKPWCFC %QPQEKOKGPVQ
KPUWHKEKGPVG RCTCNC KPVGTRTGVCEKÎP
FGN '* +PVGTRTGVCGN
'*
&GVGTOKPCNC EQPFWEVC
/QPKVQTGQFGN RCEKGPVGUKP
RTQPÎUVKEQ &ÃHKEKVGPNC
ECNKFCFFGNC CUKUVGPEKCFG GPHGTOGTÈC 2QEC
JCDKNKFCFGZRGT KGPEKCGPGN
OCPGLQFG OCVGTKCNGU[
GSWKRQU
&GUICUVG
'NTGCNK\CTGN'*PQGU EQPUKFGTCFQRTKQTKFCFFGNC
CUKUVGPEKCFGGPHGTOGTÈC 'SWKRQ KPCFGEWCFQ
(CNVCFG OCVGTKCN
+PGZKUVGPEKCFG
VTCDCLQ
OWNVKFKUEKRNKPCT
#EVKXKFCF OGE¶PKEC
Figur a 4 - cat egor ia t em át ica cent r al: fact or es que desest im ulan el com por t am ient o
Las su bcat egor ías y u n idades de sign ificado
dest acadas en est a cat egor ía son pr esent adas en la
Fi g u r a 4 . Un o d e l o s f a ct o r e s r e co n o ci d o s co m o
desest im ulador es del com por t am ient o es la dificult ad
p a r a r e a l i z a r e l p r o c e d i m i e n t o l o q u e e s t a
f r e c u e n t e m e n t e a s o c i a d o a l a p o c a h a b i l i d a d y
ex p er ien cia en el m an ej o d e m at er iales y eq u ip os
u t i l i za d o s e n e l m o n i t o r e o h e m o d i n á m i co , l o q u e
par ece cont r ibuir par a que el EH no sea consider ado
pr ior idad de las int er v enciones de enfer m er ía con el
pacien t e cr ít ico.
...nosot r os per dem os t iem po...se at r aza el t r abaj o.
Ent onces cuando se t iene pacient e com Sw an- Ganz acabam os
dej ando el pr ocedim ient o, casi en el hor ar io de cam bio de t ur no,
por que si t u pier des t iem po...pasa t u t ur no y t e vas ( E3) .
Aún fuer on cit ados la sobr ecar ga de t r abaj o
del enferm ero y el déficit de conocim ient o en relación
al CAP, est e últ im o com o causa de la ineficiencia de
l o s S e r v i c i o s e n Ed u c a c i ó n Co n t i n u a d a p a r a e l
d e s a r r o l l o d e p r o g r a m a s d e c a p a c i t a c i ó n y
act ualización, lo que lleva a at ribuir el com port am ient o
a p e n a s l a f u n c i ó n d e a u x i l i a r l o d u r a n t e e l
p r oced im ien t o.
...no es así, un m ost r o de siet e cabezas, per o desde
que se t enga ...un ent renam ient o ant es...( E22) .
DI SCUSI ÓN
Est e est udio per m it ió ident ificar la ex ist encia
d e cr e e n ci a s r e l a ci o n a d a s a l co m p o r t a m i e n t o d e
ej ecut ar el EH, t ant o en lo que se refiere a la act it ud
del su j et o con r espect o a su com por t am ien t o com o
las que est an relacionadas a los referenciales sociales
que est im ulan par a r ealizar lo o no.
Ent r e las cr eencias de act it udes posit iv as se
d e s t a c a r o n l a s v e n t a j a s d e e m p l e o d e l CA P e n
p acien t es cr ít icos, esp ecialm en t e con r elación a la
cont r ibución par a el delineam ient o de int er v enciones
en el pacient e. La cont ribución posit iva del EH para el
t r at am ient o del pacient e, por su v ez, fue asociada a
la gener ación de una afect iv idad posit iv a en r elación
a l co m p o r t a m i e n t o , g e n e r a n d o t r a n q u i l i d a d e n e l
cu id ad o d el p acien t e. Est os r esu lt ad os m u est r an la
im port ancia en el uso del CAP para el t rat am ient o del
p acien t e.
En t a n t o , e st e r e co n o ci m i e n t o o cu r r e e n
m ed io d e m u ch as d esv en t aj as q u e los en f er m er os
asocian al EH. Tales r esu lt ados se fu n dam en t an por
los pr esu pu est os del r ef er en cial t eór ico u t ilizado( 1 1 ), según el cual las creencias de act it ud son const it uídas
p o r l o s si g n i f i ca d o s p o si t i v o s y n eg at i v o s q u e l a s
p e r s o n a s t i e n e n s o b r e u m d e t e r m i n a d o
com p or t am ien t o.
Se d est aca aú n , q u e l a ev al u aci ó n q u e el
individuo realiza ant es de ej ecut ar el com port am ient o,
las cr een cias n egat iv as t ien den a t en er u n im pact o
m ay or que las posit iv as y aún, est as influencias m as
en las decisiones a largo plazo, en t ant o las negat ivas
t ien en m ay or pr edom in io de las decision es de cor t o
plazo( 1 4 ). Al con sider ar la decisión de r ealizar el EH una solución a cor t o plazo, la elevada pr evalencia de
cr een cias n egat iv as pu ede llev ar al en f er m er o a n o
e j e cu t a r e l co m p o r t a m i e n t o . La s d e sv e n t a j a s e n
r ealizar el EH fuer on asociadas, pr incipalm ent e, a los
r i e sg o s d e u t i l i za r e l ca t e t e r y a l a u m e n t o e n l a
dem an da del t r abaj o del en fer m er o.
La nor m a subj et iva sugier e que la posibilidad
d el su j et o ej ecu t a r u n co m p o r t a m i en t o es m a y o r
cu a n d o é l cr e e q u e p e r so n a s i m p o r t a n t e s e n su
am b i en t e d e t r ab aj o esp er an q u e est e ej ecu t e u n
com por t am ient o( 15). En est e est udio, el m édico surgió
com o un im port ant e referencial social posit ivo, siendo
r eco n o ci d o co m o el p r o f esi o n al q u e en señ a y q u e
confia en el t r abaj o del enfer m er o, cont r ibuyendo par a
su ap r en d izaj e.
La u n id ad d e sig n if icad o - solicit ad o p or el
m édico - fue el m as sobr esalient e de las expr esiones
de los ent r evist ados, en lo que se r efier e al est ím ulo
para realizar el EH. Tal dat o m uest ra que el enferm ero
realiza el EH a part ir de la evaluación y el pedido del
m é d i co , si e n d o p a r a a l g u n o s, u n o d e l o s ú n i co s
f a ct o r e s e st i m u l a d o r e s d e l co m p o r t a m i e n t o . No s
par ece incongr uent e que los enfer m er os indiquen la
solicit u d del m édico com o est im u lo par a r ealizar el
EH, una v ez que, el enfer m er o t iene aut onom ía par a
r ealizar el EH y, que se esper a que él int er pr et e los
dat os obt enidos par a subsidiar las int er v enciones de
en f er m er ía.
Por ot r o lad o, el m éd ico t am b ién f u e v ist o
com o un r efer encial social negat iv o que desest im ula
l a r e a l i za ci ó n d e l EH , p r i n ci p a l m e n t e cu a n d o n o
est ablece v ínculo con el t r abaj o m ult ipr ofesional y / o
cu an d o d escon oce o n o u t iliza los d at os ob t en id os
p o r m e d i o d e l CAP p a r a t o m a r d e ci si o n e s e n e l
t r at am ien t o d el p acien t e cr ít ico. A p esar q u e d eb e
ser con sider ada la im por t an cia del r efer en cial social
p a r a r e a l i z a r d e t e r m i n a d o s co m p o r t a m i e n t o s, e l
m encionar fr ecuent em ent e la figur a del m édico com o
est ím ulo/ desest im ulo o com o m ediador de cr eencias
af ect iv as en r elación a la ej ecu ción d el EH, p ar ece
i n d i c a r q u e e l e n f e r m e r o n o q u i e r e a s u m i r l a
r espon sabilidad en la ej ecu ción e in t er pr et ación del
EH.
El déficit del conocim ient o y habilidad en la
asist encia al pacient e con CAP fuer on cr eencias que
fundam ent aban las desv ent aj as del com por t am ient o,
así com o la afect ividad negat iva en relación al EH, lo
que indica la r elev ancia en la act ualización cient ífica
del enfer m er o, sea com o un fact or det er m inant e del
com por t am ient o o com o un fact or que cont r ibuye par a
la cap acit ación d el com p or t am ien t o, así com o u n a
m o t i v a ci ó n a t r a v és d el d esa r r o l l o d e a f ect i v i d a d
posit iv a. En est e con t ex t o se dest aca la f u n ción de
los servicios de educación cont inuada, los cuales deben
t en er im p or t an cia im p ar cial en la act u alización d el
enfer m er o, siendo así, nuest r os dat os m ost r ar on que
l o s p r o f e s i o n a l e s d e l o s s e r v i c i o s d e e d u c a c i ó n
cont inuada y la j efat ur a de enfer m er ía han sido vist os
com o r ef er en ciales q u e d esest im u lan el r ealizar el
EH, e n e sp e ci a l p o r su i n e f i ci e n ci a d e l a u x i l i a r o
en f er m er o p ar a la ad q u isición y p er f eccion am ien t o
La u t i l i z a c i ó n i n a d e c u a d a d e l o s d a t o s
h e m o d i n á m i c a s p o r e l e q u i p o d e s a l u d , h a n d e s p e r t a d o e l i n t e r é s d e s o c i e d a d e s c i e n t íf i c a s int ernacionales, una vez que el déficit de conocim ient o
se r elacion a al m an ej o del CAP, sien do est e u n o de las p r in cip ales ob st ácu los p ar a la ev alu ación d e la e f i ca ci a d e l ca t e t e r, p o r l o q u e se r e co m i e n d a l a
opt im ización del conocim ient o de est os pr ofesionales y, p r i n ci p a l m e n t e , l a r e v i si ó n y m o d i f i ca ci ó n d e m ét odos de ent r enam ient o y educación cont inuada( 10). La m o d i f i c a c i ó n d e l o s m é t o d o s d e ent r enam ient o y educación cont inuada es necesar ia,
consider ando que pr ogr am as de educación que t ienen por obj et ivo la opt im ización del conocim ient o t écnico-cien t íf ico n o h an sid o sat isf act or ios en r et en er y / o
am p liar el con ocim ien t o d e los p r of esion ales( 1 6 ). La ident ificación de cr eencias y fact or es que influencian la adhesión al com por t am ient o es fundam ent al par a
la obt ención de dir ect r ices que per m it an el desar r ollo de pr ogr am as de int er vención que sean eficaces par a o p t i m i z a r y g a r a n t i z a r l a e j e c u c i ó n d e a l g ú n
p r oced i m i en t o o t écn i ca i m p or t an t e en l a p r áct i ca pr ofesional( 15- 17).
Fr ent e a lo ex puest o, los r esult ados de est e
est udio perm it en inferir que los m ét odos de enseñanza
ut ilizados por los ser v icios de educación cont inuada,
r e f e r e n t e a l m a n e j o d e l CA P n e c e s i t a n s e r
r e e v a l u a d o s y r e e s t r u c t u r a d o s . A s í, n o s p a r e c e
a d e c u a d o r e c o m e n d a r q u e l o s p r o g r a m a s
edu cacion ales pr ocu r en gar an t izar la adqu isición del
con ocim ien t o t écn ico- cien t íf ico, p or t an t o q u e sean
e l a b o r a d o s a p a r t i r d e f a c t o r e s q u e m o t i v e n ,
posibilit en y r ef u er cen al en f er m er o en la adopción
de det er m inado com por t am ient o. Es im por t ant e que
e s t a a c t u a l i z a c i ó n s e a d e s a r r o l l a d a e n b a s e a l
r a c i o c i n i o c l ín i c o , t o r n á n d o a l e n f e r m e r o a u t o
-confiant e en r elación a su com pet encia y, por t ant o,
cap az d e p ar t icip ar d e los p r ocesos d ecisor ios q u e
i n v o l u c r a n e l c u i d a d o d e l p a c i e n t e c r ít i c o ,
c o n j u n t a m e n t e c o n s u s p a r e s y e l e q u i p o
int er disciplinar, de for m a igualit ar ia y aut onom a.
Los dat os de est e est u dio con t r ibu ir an par a
l a c o n s t r u c c i ó n d e u n a e s c a l a p s i c o m é t r i c a q u e
per m it ir á ev alu ar la m agn it u d de cada con j u n t o de
cr een cias p ar a d et er m in ar u n com p or t am ien t o. La ident ificación de las creencias m as int ensas perm it iran
el diseño de int er v enciones educat iv as par a r efor zar
las cr een cias p osit iv as y t r an sf or m ar las cr een cias
en sent ido posit iv o al com por t am ient o.
REFERENCI AS BI BLI OGRAFI CAS
1. Gor e JM, Goldber g RJ, Spodick D, Alper t JS, Dalen JE. A com m unit y - w ide assessm ent of t he use of pulm onar y ar t er y cat het er s in pat ient s w it h acut e m y ocar dial infar ct ion. Chest 1 9 8 7 ; 9 2 ( 4 ) : 7 2 1 - 7 .
2. Connor s AF, Sper off T, Daw son NV, Thom as C, Har r ell FE, W a g n e r D , e t a l . Th e e f f e c t i v e n e s s o f r i g h t h e a r t cat het er izat ion in t he init ial car e of cr it ically ill pat ient s. J Am Me d Asso c 1 9 9 6 ; 2 7 6 ( 1 1 ) : 8 8 9 - 9 7 .
3. Dalen JE, Bone RC. I s it t im e t o pull t he pulm onar y ar t er y cat h et er ? J Am Med Assoc 1 9 9 6 ; 2 7 6 ( 1 1 ) : 9 1 6 - 8 . 4 . Ber n ar d GR, Sopko G, Cer r a F, Dem lin g R, Edm u n ds H, Kaplan S, et al. Pulm onar y ar t er y cat het er izat ion and clinical out com es: Nat ional Hear t , Lung and Blood I nst it ut e and Food a n d D r u g A d m i n i s t r a t i o n . J A m M e d A s s o c 2 0 0 0 ; 2 8 3 ( 1 9 ) : 2 5 6 8 - 7 2 .
5. Sandham JD, Hull RD, Brant RF, Knox L, Pineo GF, Doig CJ. A r andom ized, cont r olled t r ial of t he use of pulm onar y- ar t er y cat het er s in high- r isk sur gical pat ient s. N Engl J Med 2003; 3 4 8 ( 1 ) : 5 - 1 4 .
6 . Rich ar d C, War szaw sk i J, An gu el N, Dey e N, Com bes A, Bar noud D, et al. Ear ly use of t he pulm onar y ar t er y cat het er an d ou t com es in pat ien t s w it h sh ock an d acu t e r espir at or y dist r ess syndr om e: a r andom ized t r ial. J Am Med Assoc 2003; 2 9 0 ( 2 0 ) : 2 7 1 3 - 2 0 .
7. I ber t i TJ, Daily EK, Leibow it z AB, Schect er CB, Fischer EP, Silv er st ein JH. Assessm ent of cr it ical car e nur ses’ k now ledge o f t h e p u l m o n a r y a r t e r y c a t e t e r. Cr i t Ca r e Me d 1 9 9 4 ; 2 2 ( 1 0 ) : 1 6 7 4 - 8 .
8. Burns D, Burns D, Shively M. Critical care nurses’ knowledge of pulm onary art ery cat het ers. Am J Crit Care 1996; 5( 1) : 49- 54. 9. Squara P, Bennet t D, Perret C. Pulm onary art ery cat het er: does the problem lie in the users? Chest 2002; 21( 6) : 2009- 15. 1 0 . Am er i can Soci et y of An est h esi ol og i st i s Task For ce on Pu l m o n ar y Ar t er y Cat h et er i zat i o n . Pr act i ce g u i d el i n es f o r p u l m o n a r y a r t e r y ca t h e t e r i za t i o n . An e st h e si o l o g y 2 0 0 3 ; 9 9 ( 4 ) : 9 8 8 - 1 0 1 4 .
11. Aj zen EN, I . At t it udes, per sonalit y and behaviour. Chicago ( I L) : Dor sey Pr ess; 1 9 8 8 .
1 2 . Tu r at o ER. Tr at ado da m et odologia da pesqu isa clín ico-qu alit at iv a. Pet r ópolis ( RJ) : Vozes; 2 0 0 3 .
1 3 . Pa t t o n MQ. En h a n ci n g t h e q u a l i t y a n d cr e d i b i l i t y o f qualit at iv e analy sis. Healt h Ser v Res 1999; 34( 5) : 1189- 208. 1 4 . Aj zen I . Nat u r e an d op er at ion of at t it u d es. An n u Rev Psy ch o l 2 0 0 1 ; 5 2 : 2 7 - 5 8 .
15. Godin G, Naccache H, Mor el S, Ébacher MF. Det er m inant s o f n u r s e s ’ a d h e r e n c e t o U n i v e r s a l Pr e c a u t i o n s f o r v en ipu n ct u r es. Am J I n f Con t r ol 2 0 0 0 ; 2 8 ( 5 ) : 3 5 9 - 6 4 . 16. Dw y er T, William s LM. Nur ses’ behav iour r egar ding CPR and t he t heor ies of r easoned act ion and planned behav iour. Ressu sci t a t i o n 2 0 0 2 ; 5 2 ( 1 ) : 8 5 - 9 0 .
1 7 . Rossat o- Ab éd e LM, An g elo M. Cr en ças d et er m in an t es da int enção da enfer m eir a acer ca da pr esença dos pais em unidades neonat ais de alt o- r isco. Rev Lat ino- am Enfer m agem 2 0 0 2 j an eir o- f ev er eir o; 1 0 ( 1 ) : 4 8 - 5 4 .