• Nenhum resultado encontrado

µ f(x) = e x senx+e 1 x

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "µ f(x) = e x senx+e 1 x"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemáti a

Engenharia Civil 2010/2011

Exer í ios resolvidos  Cál ulo Diferen ial em R

PERGUNTAS

1. Determineo onjuntodospontosondeédiferen iável adaumadasseguintesfunções,bem omo asuaderivada: a) f (x) = e xsen x + e1x b) f (x) = 1 2ln cosh(2x) ) f (x) = sen2x sen x2 d) f (x) = sen x+cos x sen x−cos x e) f (x) = x5+1 ex−2 f) f (x) = sen tg 1−x2 ln x g) f (x) = x 1+e1x 2+e1x h) f (x) = √ cosh x − 1 i) f (x) = x|x − 1| j) f (x) =  x2 , x ≤ 0 x , x > 0 k) f (x) = ( (1 − x) ln(x − 1) , x > 1 1−x2 2x+1 , x ≤ 1 ∧ x 6= −12 l) f (x) =  x 1−x , x ≤ 0 arctg x , x > 0

(2)

a) f (x) =

x no ponto deab issa4.

b) f (x) = 1 + 3e

x+3

num ponto onde ode live seja3e. ) f (x) = e √ x+3+ ln arctg x no ponto de ab issa 1. d) f (x) = arcsen x−1

2 no ponto de interse ção omo eixodasab issas

3. Sejamf eg duasfunçõesde lasseC

1(R) veri ando: i) ∀x, y ∈ R f (x + y) = f (x)f (y) ii) ∀x ∈ R f (x) = 1 + xg(x) iii) lim x→0g(x) = 1 Mostre quef ′(x) = f (x) . 4. Considere a função dadapor:

f (x) =

 3−x2

2 , x ≤ 1 1

x , x > 1

a) Mostre queé possivelapli aro teoremade Lagrange af no intervalo[0, 2] b) Determineosnúmerosreaisc taisque f (2) − f (0) = 2f

(c)

5. DetermineopolinómiodeTaylordograuindi adoemtornodospontosindi adospara adauma dasseguintesfunções:

a) f (x) = ln x , grau 2,noponto x = 1. b) f (x) = cos x, grau 3,no ponto x = 0.

) f (x) = e

x2

, grau 4,noponto x = 0. d) f (x) = sen x, grau n, no ponto x = 0.

(3)

a) lim x→π4 esen x− ecos x sen x − cos x b) lim x→0  1 sen x− 1 x  ) lim x→π 2 (tg x)cos x d) lim x→0+x x e) lim x→0(cos x) 1 x2 f) lim x→0 sen x − x x − tg x

7. Estude ada umadasseguintes funções onsiderando: i) Odomínio.

ii) Oszeros. iii) Asassíntotas. iv) A primeira derivada.

v) Osextremos eintervalos demonotonia. vi) A segundaderivada.

vii) Ospontosde inexãoesentido da on avidade. viii) Oesboço dográ o.

a) f (x) = ln(x 2− 1) b) f (x) =  x ln x , x > 0 √ 1 − x , x ≤ 0 ) f (x) = ( e−1−(x+1)2 , x < −1 e|x|−2 , x ≥ −1

(4)

1. (a) A funçãotem domínio Df = R \ {0}(que éum aberto). Temos  exsen x + e1x  ′ = exsen x + ex cos x − x12e 1 x

estandoesta expressãobemdenidaemR\ {0}. Assim afunção édiferen iávelemR\ {0} e temderivada dadapor

f′(x) = exsen x + excos x − 1 x2e

1 x.

(b) Odomíniode f é Df = {x ∈ R : cosh(2x) > 0} = R. Temos

 1 2ln cosh(2x) ′ = 1 2 [cosh(2x)]′ cosh(2x) = senh(2x) cosh(2x),

estando esta expressão bem denida em R. Assim a função é diferen iável em R e tem derivada dadapor

f′(x) = senh(2x) cosh(2x).

( ) Odomíniode f é Df = {x ∈ R : x 6= ±

kπ, k ∈ N ∪ {0}}(que é um aberto). Temos

 sen2x

sen x2

′

= 2 sen x cos x sen x

2− 2x cos x2sen2x

(sen x2)2 ,

estandoesta expressãobemdenida emDf. Assimf édiferen iávelemDf e temderivada dada por

f′(x) = 2 sen x cos x sen x

2− 2x cos x2sen2x

(sen x2)2 .

(d) Odomíniode f é Df = {x ∈ R : sen x − cos x 6= 0} = {x ∈ R : x 6=

π

4 + kπ, k ∈ Z}. Temos

 sen x + cos x sen x − cos x

′

= (cos x − sen x)(sen x − cos x) − (sen x + cos x)(cos x + sen x) (sen x − cos x)2

= − 2

(sen x − cos x)2,

estando estaexpressão bemdenidaem Df. Assim f édiferen iávelem Df e temos

f′(x) = − 2 (sen x − cos x)2. (e) Odomíniode f é Df = {x ∈ R : e x− 2 6= 0} = R \ {ln 2}. Temos  x5+ 1 ex− 2 ′ = 5x 4(ex− 2) − ex(x5+ 1) (ex− 2)2 ,

estando estaexpressão bemdenidaem Df. Assim f édiferen iávelem Df e temos

f′(x) = 5x

4(ex− 2) − ex(x5+ 1)

(5)

(f) Odomíniode f é Df = n x ∈ R : 1−xln x2 6= π2 + kπ, k ∈ Z ∧ ln x 6= 0 ∧ x > 0 o .Temos  sen tg1 − x 2 ln x ′ =  tg1 − x 2 ln x ′ cos  tg1 − x 2 ln x  =  1−x2 ln x ′ cos21−x2 ln x  cos  tg1 − x 2 ln x  = −2x 2ln x − (1 − x)2 xln2x cos21−x2 ln x  cos  tg1 − x 2 ln x  ,

estando estaexpressão bemdenidano onjunto

C =  x ∈ R : 1 − x 2 ln x 6= π 2 + kπ, k ∈ Z ∧ x 6= 0 ∧ ln x 6= 0 ∧ x > 0  .

Assima função é diferen iável emC ∩ Df = Df. (g) A funçãotem domínio Df = R \ {0}. Temos

x1 + e 1/x 2 + e1/x !′ = 1 + e 1/x 2 + e1/x + x −ex1/x2 2 + e1/x + e 1/x x2 1 + e1/x  2 + e1/x2 = e 1/x(3x − 1) + xe2/x+ 2x x 2 + e1/x2 ,

estando estaexpressão bemdenidaem Df. Assim f édiferen iávelem Df e temos

f′(x) = e

1/x(3x − 1) + xe2/x+ 2x

x 2 + e1/x2 .

(h) A funçãotem domínio Df = {x ∈ R : cosh x − 1 ≥ 0} = R.Temos

√ cosh x − 1 ′ = 1 2(cosh x − 1) −1/2· senh x = senh x 2√cosh x − 1,

estandoestaexpressãobemdenidano onjunto {x ∈ R : cosh x − 1 > 0} = R \ {0}. Assim

f é diferen iável emR∩ R \ {0} = R \ {0}e temderivada

f′(x) = senh x 2√cosh x − 1.

(i) A funçãotem domínio Df = R.Temos

f (x) = x|x − 1| =  x(x − 1) , sex ≥ 1 x(1 − x) , sex < 1 Se x > 1temos f ′(x) = (x2− x)= 2x − 1 . Se x < 1temos f ′(x) = (x − x2)= −2x + 1 . No ponto x = 1 temos f′(1) = lim h→0 f (1 + h) − f (1) h . Por um lado lim h→0+ f (1 + h) − f (1) h = h→0lim+ (1 + h)2− (1 + h) − 0 h = limh→0+ 1 + 2h + h2− 1 − h h = lim h→0+(h + 1) = 1,

(6)

lim h→0− f (1 + h) − f (1) h = limh→0− 1 + h − 1 − 2h − h2− 0 h = limh→0−(−1 − h) = −1. Como lim h→0+ f (1 + h) − f (1) h 6= limh→0− f (1 + h) − f (1)

h on lui-sequenão existe derivada em

x = 1. Assim f édiferen iávelem R\ {1} e temos

f′(x) =  2x − 1 , sex > 1 −2x + 1 , sex < 1 (j) Para x < 0temosf ′(x) = 2x . Para x > 0temosf ′(x) = 1 . No ponto x = 0 temos lim h→0+ f (h) − f (0) h = limh→0+ h − 0 h = 1, e lim h→0− f (h) − f (0) h = limh→0− h2− 0 h = = limh→0−h = 0, logo lim h→0+ f (h) − f (0) h 6= limh→0− f (h) − f (0)

h e portanto não existederivada no ponto x = 0. Con lui-se quef é diferen iável emR\ {0}e temos

f′(x) = 

2x , sex < 0

1 , sex > 0

(k) A funçãotem domínio R\−

1 2 . Para x > 1temosf′(x) = − ln(x − 1) + (1 − x) 1 x−1 = − ln(x − 1) − 1. Para x < 1e x 6= − 1 2 temosf ′(x) = −2x(2x+1)−2(1−x2) (2x+1)2 = −2x+12x − 2−2x 2 (2x+1)2. Para x = 1temos lim h→0+ f (1 + h) − f (1) h = limh→0+ −h ln h h = limh→0+− ln h = +∞,

assim não existe derivada em x = 1. Con lui-se que f é diferen iável em R\−

1 2, 1 e temos f′(x) = ( − ln(x − 1) − 1 , sex > 1 −2x+12x − 2−2x 2 (2x+1)2 , sex < 1 ∧ x 6= − 1 2

(l) A funçãotem domínio R. Destemodo,temospara x < 0

f′(x) =  x 1 − x ′ = 1 − x + x (1 − x)2 = 1 (1 − x)2 e para x > 0 f′(x) = (arctg x)′ = 1 1 + x2. Para x = 0temos lim h→0+ f (0 + h) − f (0) h = limh→0+ arctg h − 0 h = limh→0+ 1 1+h2 1 = 1 lim h→0− f (0 + h) − f (0) h = limh→0− h 1−h− 0 h = limh→0− 1 1 − h = 1

(7)

Destemodo temosf ′(x) = lim h→0 f (0 + h) − f (0) h = 1 eportanto f′(x) =    1 (1−x)2 , se x < 0 1 , se x = 0 1 1+x2 , se x > 0 2. (a) Pro uramos a re ta da forma y = mx + b om m = f

(4)

que passe no ponto (4, f (4)) =

= (4, 2). Temosquef ′(4) = 1 2x− 1 2|x=4= 1 2√4 = 1

4.Assimtemqueseveri ar2 =

1

4·4+b ⇔

⇔ b = 1. Are ta pedidaé are ta de equação y =

1 4x + 1. (b) Temos f′(x) = 1 + 3e x+3′ = 3ex+3 . Assim f′(x) = 3e ⇔ 3e x+3 = 3e ⇔ x = −2. Deste modo f ′(−2) = 3e

. Pro uramos a re ta da forma y = 3ex + b que passa no ponto

(−2, f (−2)) = (−2, 1 + 3e). Temos 1 + 3e = 3e(−2) + b ⇔ b = 1 + 9e. A re ta pedida é a re ta deequação y = 3ex + 1 + 9e.

( ) Pro uramos a re ta da forma y = mx + b om m = f

(1)

que passe no ponto (1, f (1)) =

= 1, e2+ lnπ 4  . Temos quef′(x) = 1 2(x + 3)− 1 2e √ x+3+1/(1+x2)

arctg x , peloquef′(1) =

e2 4 +π2. Tem queseveri are 2+ lnπ 4 = e 2 4 +π2 + b ⇔ b = 3e 2

4 + lnπ4 −π2.Are ta pedida éassim a re ta y =  e2 4 +π2  x + 3e42 + lnπ4 π2.

(d) Um ponto de interse ção da função f om o eixo das ab issas é um ponto (a, 0) om

f (a) = 0. Temos f (a) = 0 ⇔ arcsen

a−1

2 = 0 ⇔ a−12 = 0 ⇔ a = 1. Con lui-se que existe um úni o ponto de interse ção om o eixo das ab issas: o ponto (1, 0). Temos

f′(1) = q 1/2 1−(x−12 )

2|x=1 =

1

2. Assim a re ta pedida é a re ta da forma y =

1

2x + b, que passa no ponto (1, 0). Como 0 =

1

2 + b ⇔ b = −12 on luimosque a re ta pedida é a re ta

y = 12x −12.

3. Seja x ∈ R xo. Temos, atendendo a que f (x) é onstante, f′(x + y) = f (x)f′(y). Fazendo

y = 0 obtemos f

(x) = f (x)f(0)

. Por outro lado, f

(x) = g(x) + xg(x) e portanto f ′(0) = = lim x→0[f (x)f ′(0)] = [ lim x→0f (x)]f ′(0). Con lui-se quef ′(0) = lim x→0[g(x) + xg ′(x)] = 1 + 0g(0) = 1. Destemodo f ′(x) = f (x) .

4. (a) A função g : R → R dada por g(x) =

3

2 − 12x2 é ontínua em R logo f é ontínua para

x < 1. A função h : R \ {0} → R dadapor h(x) =

1

x é ontínua emR\ {0}, umavez que é um quo iente de polinómios, logof é ontínua para x > 1. Temos lim

x→1− 3 − x2 2 = 1 = f (1) e lim x→1+ 1

x = 1. Deste modo f é ontínua em x = 1. Con lui-se que f é ontínua em R e em parti ular é ontínua em [0, 2]. Temos, para x < 1, f

(x) = 3−x2 2 ′ = −x e para x > 1, f ′(x) = 1 x ′

= −x12. Umavez que lim

x→1−f ′(x) = lim x→1−(−x) = −1 = limx→1+  −x12  = = lim x→1+f ′(x) , on lui-se que f ′(1) = −1

(uma vez que f é ontínua omovimos). Note-se quepoderiamos terre orrido à deniçãode derivada noponto x = 1

Assim f′(x) =    −x, sex < 1 1, sex = 1 −x12, sex > 1

e f édiferen iável emRe emparti ular em]0, 2[. Con lui-se queo teoremade Lagrange é apli ávela f no intervalo [0, 2].

(8)

(b) Temos f (2) =

1

2 e f (0) =

3

2. Como vimos naalínea a) temos

f′(x) = 

−x, sex ≤ 1

−x12, sex > 1

.

Assim,de a ordo om oteorema deLagrange existe c ∈ [0, 2]tal quef (2) − f (0) = 2f

(c) . Seja c ∈ [0, 1]. Temos f (2) − f (0) = 2f′(c) ⇔ −1 = −2c ⇔ c = 1 2. Seja c ∈]1, 2] Temos f (2) − f (0) = 2f′(c) ⇔ −1 = 2  −c12  ⇔ c = ±√2. Atendendo a que − √ 2 6∈]1, 2] e √

2 ∈]1, 2], on luimosqueexistem doisnúmerosreaisnas ondiçõespedidas:

1 2 e √ 2. 5. (a) Temos f ′(x) = 1 x, f ′′ (x) = −x12 e portanto f (1) = 0, f ′(1) = 1 e f ′′ (1) = −1. Assim P2(x) = f (1) + f′(1)(x − 1) + f′′(1) 2! (x − 1) 2 = x − 1 − 12(x − 1)2 = −12x2+ 2x −3 2. (b) Temos f ′(x) = − sen x , f ′′ (x) = − cos x, f ′′′ (x) = sen x e portanto f (0) = 1, f ′(0) = 0 , f′′(0) = −1e f ′′′ (0) = 0. Con lui-se que P3(x) = f (0) + f′(0)x + f′′(0) 2! x 2+f ′′′ (0) 3! x 3 = 1 + 0x − 12x2+ 0 3!x 3 = 1 −12x2. ( ) Temos f ′(x) = 2xex2 , f ′′ (x) = 2ex2 + 4x2ex2 , f ′′′ (x) = 4xex2 + 8xex2 + 8x3ex2 e f (4)(x) = = 4ex2 + 8x2ex2 + 8ex2 + 16x2ex2 + 24x2ex2 + 16x4ex2 e portanto f (0) = 1, f ′(0) = 0 , f′′(0) = 2, f ′′′ (0) = 0e f (4)(0) = 12 . Destemodo P4(x) = f (0) + f′(0) 1! x + f′′(0) 2! x 2+f ′′′ (0) 3! x 3+ f(4)(0) 4! x 4 = 1 + 0 + x2+ 0 +12 24x 4= 1 2x 4+ x2+ 1. (d) Para k = 0, 1, 2, ... temos f(n)(x) =        sen x, sen = 4k cos x, sen = 4k + 1 − sen x, sen = 4k + 2 − cos x, sen = 4k + 3 e f(n)(0) =        0, sen = 4k 1, sen = 4k + 1 0, sen = 4k + 2 −1, sen = 4k + 3 Temos Pn = f (0) + f′(0) 1! x + f′′(0) 2! x 2+ ... + fn−1(0) (n − 1)!xn−1− f(n)(0) n! x n.

Pelo que, omof

(n)(0) = sen(nπ 2), temos Pn= 0 + x + 0 − 1 3x 3+ ... + sen(nπ2) n! x n

6. (a) Temos, re orrendoà regrade Cau hy,

lim

x→π4

esen x− ecos x

sen x − cos x = limx→π4

cos xesen x+ sen xecos x

cos x + sen x = limx→π4

√ 2 2  e√2/2+ e√2/2 2√22 = e √ 2/2

(b) Temos, re orrendoà regrade Cau hy,

lim x→0  1 sen x− 1 x  = lim x→0 x − sen x x sen x = limx→0 1 − cos x

sen x + x cos x = limx→0

sen x

cos x + cos x − x sen x = 0 2 = 0

(9)

lim

x→π2

(tg x)cos x = lim

x→π2

eln(tg x)cos x = elimx→ π2 cos x ln(tg x)= elimx→ π2 ln(tg x)/(1/ cos x)=

= elimx→ π2 (1/cos2x)/ tg xsen x/cos2x = elimx→ π2

1/(cos x sen x)

sen x/cos2x = elimx→ π2sen2xcos x = e0 = 1

(d) Temos, re orrendoà regrade Cau hy,

lim

x→0+x

x = lim x→0+e

ln xx

= elimx→0+x ln x= elimx→0+ln x/(1/x)= elimx→0+ 1/x

−1/x2 = elimx→0+−x = e0= 1

(e) Temos, re orrendoà regrade Cau hy,

lim x→0(cos x) 1/x2 = lim x→0e ln(cos x)1/x2 = lim x→0e ln(cos x)/x2

= elimx→0− sen x/ cos x2x =

= elimx→0(2x cos x− sen x) = elimx→0(2 cos x−1 · sen x

x ) = e(−1/2)·1 = e−1/2 (f) Temos, re orrendoà regrade Cau hy,

lim x→0 sen x − x x − tg x = x→0lim cos x − 1 1 − 1/cos2x = limx→0 cos3x − cos2x cos2x − 1 = limx→0

−3cos2x sen x + 2 cos x sen x −2 cos x sen x = = lim

x→0

cos x sen x(3 cos x − 2) 2 sen x cos x = limx→0

 3 2cos x − 1  = 1 2 7. (a) Temos • Df = {x ∈ R : x2− 1 > 0} =] − ∞, −1[∪]1, +∞[ • f (x) = 0 ⇔ ln(x2− 1) = 0 ⇔ x2− 1 = 1 ⇔ x2= 2 ⇔ x ±√2

O onjunto doszerosé o onjunto −

√ 2,√2 . • lim x→1+f (x) = limx→1+ln(x 2 − 1) = −∞, lim x→−1−f (x) = limx→−1−ln(x 2 − 1) = −∞. Destemodo,asre tasx = 1ex = −1 sãoassíntotas verti ais.

lim x→+∞ f (x) x = limx→+∞ ln(x2− 1) x = limx→+∞ 2x/(x2− 1) 1 = limx→+∞ 2 x − 1/x = 0 mas lim x→+∞[ln(x 2 − 1) − 0x] = lim x→+∞ln(x 2 − 1) = +∞ ; agora, lim x→−∞ ln(x2− 1) x = lim x→−∞ 2x

x2− 1 = = 0 mas, maisuma vez, lim

x→−∞[f (x) − 0x] = limx→−∞ln(x

2 − 1) = +∞

. Con lui-sequenão existem assíntotashorizontais.

• f′(x) = x22x−1, x ∈] − ∞, −1[∪]1, +∞[,

2x

x2−1 = 0 ⇔ x = 0 mas0 6∈] − ∞, −1[∪]1, +∞[. Con lui-sequea primeira derivada nãotem zeros. Destemodo, temoso quadro

−1 1

f′ N.D. N.D. N.D. +

f ց N.D. N.D. N.D. ր

Atendendo a que lim

x→−1−f (x) = −∞ e lim

x→1+f (x) = −∞

, on luimos que f não tem extremos. • f′′(x) = 2(x2(x−1)−2x·2x2−1)2 = −2(x 2+1) (x2−1)2 . Logof ′′ (x) < 0, paratodoox ∈] − ∞, −1[∪]1, +∞[. Temos oquadro −1 1 f′′ N.D. N.D. N.D. − f N.D. N.D. N.D. ∩

(10)

• Podemos então esboçaro grá ode f. x y 2 4 6 −2 −4 −6 −8 −10 2 4 6 8 −2 −4 −6 −8 −10 (b) Temos • Df = R • x ln x = 0 ⇔ x = 0 ∨ ln x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1. Temos {0, 1}∩]0, +∞[= {1}, √ 1 − x = 0 ⇔ x = 1. Temos {1}∩] − ∞, 0[= {}. Logo apenastemos umzero: o ponto x = 1.

• lim x→0+f (x) = limx→0+(x ln x) = limx→0+ ln x 1/x = limx→0+ 1/x −1/x2 = limx→0+(−x) = 0 , lim x→0−f (x) = limx→0− √ 1 − x =√1 = 1. Con lui-sequenão há assíntotas verti ais.

lim x→+∞ f (x) x = limx→+∞ x ln x x = limx→+∞ln x = +∞ , lim x→−∞ f (x) x = limx→−∞ √ 1 − x x = limx→−∞ 1 2(1 − x)−1/2(−1) 1 = 0, lim x→−∞ √

1 − x = +∞. Con lui-seque nãoexistem assíntotasnão verti ais.

• Para x > 0temosf ′(x) = (x ln x)= ln x + 1 . Para x < 0temosf ′(x) = (1 − x)= 1 2(1 − x)−1/2(−1) = −2√11−x. lim h→0+ f (h) − f (0) h = limh→0+ h ln h − 1

h = −∞ on luimos que não existe derivada em

x = 0. Assim f′(x) = ( ln x + 1 , sex > 0 −2√1 1−x , sex < 0 f′(0) = 0 ⇔ (ln x + 1 = 0 ∧ x > 0) ∨2√1 1−x = 0 ∧ x < 0  ⇔ ln x = −1 ∧ x > 0 ⇔ ⇔ x = 1e. Podemos onstruir o seguinte quadro

0 1e f′ N.D. − 0 + f ց 1 ց − 1 e ր

Temos um mínimono ponto x =

1 e.

(11)

• f′′(x) = ( 1 x , sex > 0 −4(1−x)x 3/2 , sex < 0 f′′ = 0 ⇔ x < 0 ∧ − x

4(1−x)3/2 = 0 ⇔ x = 0 ∧ x < 0, o queé impossível. Con lui-se que asegunda derivada não temzeros. Podemos onstruiro quadro

0 f′′ + N.D. +

f 1 ∪

Nãotemos pontosde inexão.

• Podemos então esboçaro grá oda função.

x y 2 4 6 8 10 12 −2 2 4 −2 −4 −6 −8 −10 bc b ( ) • Df = R

• Afunção não temzeros.

• lim x→−1−f (x) = limx→−1−e −1−(x+1)2 = e−1, lim x→−1+f (x) = limx→−1+e |x|−2= e−1 . Destemodo,não háassíntotas verti ais.

lim x→+∞ f (x) x = limx→+∞ ex−2 x = +∞, lim x→−∞ f (x) x = limx→−∞ e−1−(x+1)2 x = 0, lim x→−∞(f (x) − 0x) = limx→−∞e −1−(x+1)2

= 0. Con lui-se que y = 0 é assimptota não verti alà esquerda. • f′(x) =    −2(x + 1)e−1−(x+1)2 , sex < −1 −e−x−2 , se − 1 < x < 0 ex−2 , sex > 0

Noteque: lim

x→0−f ′(x) = lim x→0− −e −x−2 = −e−2 6= e−2= lim x→0+ e x−2 = lim x→0+f ′(x) e lim x→−1−f ′(x) = lim x→−1− h

−2(x + 1)e−1−(x+1)2i= 0 6= −e−1= lim

x→−1+ −e

−x−2 = lim x→−1+f

(x)

, e portanto (repare que temos ontinuidade de f em x = 0 e x = −1) on luimos que nãoexiste derivada nestespontos. Podemos onstruir o seguinte quadro

−1 0

f′ + N.D. − N.D. +

(12)

Nãoexistem extremosde f. • f′′(x) =    (4x2+ 8x + 2)e−1−(x+1)2 , sex < −1 e−x−2 , se − 1 < x < 0 ex−2 , sex > 0 f′′(x) = 0 ⇔ 4x2+ 8x + 2 = 0 ⇔ x = −8 ± √ 64 − 32 8 = −1 ± √ 2 2 . Como−1 − √ 2 2 ∈] − ∞, −1[ mas−1 + √ 2

2 6∈] − ∞, −1[temosapenasum zerodasegunda derivada no ponto x = −1 −

√ 2

2 . Podemos onstruir oquadro

−1 − √22 −1 0 f′′ + 0 N.D. + N.D. + f e− √ 3 2 ∩ e−1 ∪ e−2 ∪ Temos um ponto deinexão noponto x = −1 −

√ 2 2 .

• Podemos então esboçaro grá o.

x y 2 4 6 8 10 −2 2 4 −2

(13)

Sejamu ev funçõesdiferen iáveis ek, a eα onstantes reais. k′= 0 x′ = 1 (u ± v)′ = u± v′ (uv)′ = u′v + uv′ u v ′ = u′v−uvv2 ′ (ku)′ = ku′ (uα)= αuα−1· u′ (√u)′ = u√′u (√nu)= u′ nn√un−1 (eu)′ = eu· u′ (au)′ = au· u′ln a, a ∈ R+\ {1} (uv)′ = uvvln u + vuv−1u′ (ln u)′ = uu′ (logau)′ = u ln au′ , a ∈ R+\ {1} (sen u)′ = cos u · u′ (cos u)′ = − sen u · u′ (tg u)′ = cosu2′u = sec2u · u′

(cotg u)′ = −senu2′u = −cosec2u · u′

(sec u)′ = sec u tg u · u

(cosec u)′ = − cosec u cotg u · u′ (arcsen u)′ = √u′ 1−u2 (arccos u)′ = −√u′ 1−u2 (arctg u)′ = 1+uu′2 (arccotg u)′ = −1+uu′2 (arcsec u)′ = u′ u√u2−1 (arccosec u)′ = − u′ u√u2−1 (senh u)′ = cosh u · u′ (cosh u)′ = senh u · u′ (tgh u)′ = sech2u · u

Referências

Documentos relacionados

x Tanto os erros relativos da matriz como os dos segundos membros, aparecem sempre PXOWLSOLFDGRV pelo Q~PHURGHFRQGLomRGDPDWUL].. x Por isso os erros relativos dos resultados

In: MARGUTI, Bárbara Oliveira; COSTA, Marco Aurélio; FAVARÃO, César Buno (org.). Brasil Metropolitano em Foco: desafios à implementação do Estatuto da Metrópole. Statut de

Para determinar as assíntotas horizontais, vamos verificar os limites lim x--+±oo f

Observe que a partir de 1980 (quando esta taxa foi de 26%) esta redução obedece a uma função polinomial de 1. Em seguida, arrependido, comprou a caneta de volta por R$ 7,00. Mas

Temos então que na música ouvimos um movimento que não é o de objetos nem de uma psique, mas o movimento puro de forças fluindo em mudanças de estado e dinâmica. Esta

- Dizemos que uma função é contínua quando seu gráfico não apresenta interrupções.. - Denomina-se descontinuidade uma abertura ou interrupção verificada no gráfico de

Profa. A largura do espa¸camento ´ e uma propriedade importante em um cabe¸cote magn´ etico de grava¸c˜ ao.. A distribui¸c˜ ao exponencial possui uma propriedade importante

Profa. A largura do espa¸camento ´ e uma propriedade importante em um cabe¸cote magn´ etico de grava¸c˜ ao.. A distribui¸c˜ ao exponencial possui uma propriedade importante