6º ANO DO MESTRADO
INTEGRADO EM MEDICINA
Ano letivo 2016/2017
Regente
Prof. Doutor Miguel Xavier
Orientador
Dr. João Farela Neves
Discente
Ana Andreia Pata Marques,
Nº de aluna 2011505
ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE
Relatório Final
ÍNDICE
ÍNDICE ... 0
INTRODUÇÃO ... 1
OBJETIVOS DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE ... 1
SÍNTESE DAS ATIVIDADES CURRICULARES ... 2
A. ESTÁGIOS PARCELARES ... 2
I. Estágio Parcelar de Cirurgia ... 2
II. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia ... 2
III. Estágio Parcelar de Pediatria ... 3
IV. Estágio Parcelar de Medicina ... 3
V. Estágio Parcelar de Saúde Mental ... 4
VI. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar ... 4
B. UC OPCIONAL – Estágio Clínico Opcional, Anestesiologia ... 5
C. PREPARAÇÃO PARA A PRÁTICA CLÍNICA ... 5
ELEMENTOS VALORATIVOS ... 5
REFLEXÃO CRÍTICA ... 6
ANEXOS ... 9
I. Participação Congresso “Leaping Forward Oncology” ... 9
II. Participação no Congresso “Portugal eHealth Summit” ... 10
I. Vice-Presidente do Conselho Fiscal da AEFCM, no mandato 2014/2015... 11
I. Vogal do Departamento Recreativo e Cultural da Direção da AEFCM, no mandato 2013/2014 ... 12
II. Vogal Efetivo do Departamento Recreativo da Direção da AEFCM, no mandato 2012/2013 ... 13
III. Colaboradora do Departamento Recreativo da Direção da AEFCM, no mandato 2011/2012 ... 14
IV. Participação no “IX MedSCOOP –Medical Students’ Cooperation Meeting” ... 15
V. Membro da iMed Crew no iMed Conference 5.0 ... 16
VI. Membro da iMed Crew no iMed Conference 6.0 ... 17
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Ana Pata Marques | 2011505
INTRODUÇÃO
A Unidade Curricular (UC) Estágio Profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado em
Medicina (MIM) da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas (NMS|FCM) está
organizada em estágios parcelares em sistema de rotação pelas diversas especialidades
clínicas, que englobam Cirurgia, Medicina, Pediatria, Medicina Geral e Familiar, Ginecologia e
Obstetrícia e Saúde Mental. O 6º ano é ainda composto, além do Estágio Profissionalizante, por
uma UC integradora designada por Preparação à Prática Clínica, bem como uma UC Opcional,
onde optei por Estágios Clínicos Opcionais.
Este relatório descreve sumariamente as atividades desenvolvidas ao longo deste ano além
de uma reflexão crítica acerca do trabalho desenvolvido e aspetos organizacionais que considero
pertinentes. Encontra-se dividido nas seguintes partes: Introdução; Objetivos do Estágio
Profissionalizante; Síntese das Atividade Curriculares, que se subdivide nos vários Estágios
Parcelares, apresentados por ordem cronológica de frequência, UC Opcional e a UC de
Preparação à Prática Clínica; Elementos Valorativos, onde apresento atividades
extracurriculares realizadas este ano e ao longo do curso que considero relevantes; e Reflexão
Crítica sobre as atividades desenvolvidas e aquisição de competências.
OBJETIVOS DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE
Considero este ano particularmente importante na formação pré-graduada por assumir um
caráter profissionalizante. Tendo em conta esta premissa e com o intuito de potenciar a minha
aprendizagem, delineei um conjunto de objetivos, dos quais destaco: 1) consolidar
conhecimentos teórico-práticos previamente adquiridos, 2) evoluir competências clínicas e
técnicas indispensáveis à boa prática clínica, 3) adquirir autonomia progressiva na abordagem
biopsicossocial do doente, 4) acurar capacidades comunicativas e empáticas com os doentes e
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Ana Pata Marques | 2011505
SÍNTESE DAS ATIVIDADES CURRICULARES
A. ESTÁGIOS PARCELARES
I. Estágio Parcelar de Cirurgia
O estágio parcelar, sob regência do Prof. Doutor Rui Maio, decorreu no Hospital Universitário
de Hannover, Alemanha, de 5/09/2016 a 14/10/2016 (6 semanas), no serviço de Cirurgia
Cardíaca, Torácica e Vascular. Tive a oportunidade de participar no trabalho de enfermaria, bloco
operatório e consulta externa. Durante o estágio assisti a algumas cirurgias, essencialmente
cardíacas, embora a grande maioria do tempo tivesse permanecido na enfermaria, onde
acompanhava diariamente a visita médica, de particular relevância pela oportunidade de colocar
cateteres venosos periféricos, colher sangue, retirar drenos, fazer pensos e avaliar a evolução
das feridas cirúrgicas. Fui integrada na equipa de forma autónoma mas sempre tutelada, observei
doentes, discuti hipóteses de diagnóstico e abordagens terapêuticas. Diariamente assistia ainda
às reuniões clínicas do serviço e da enfermaria, assim como à apresentação semanal de casos
clínicos ou trabalhos.
II. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia
O estágio parcelar, sob a regência da Prof.ª Doutora Teresa Ventura, decorreu no Hospital
Universitário de Hannover, Alemanha, de 17/10/2016 a 11/11/2016 (4 semanas). O estágio foi
dividido equitativamente entre Ginecologia e Obstetrícia, tendo ficado nas duas primeiras
semanas na sala e bloco de partos e nas duas últimas no serviço de Cirurgia Ginecológica e
Uroginecologia. Nas duas primeiras semanas, tive a oportunidade de assistir e participar em
inúmeros partos, especialmente cesarianas mas também partos vaginais. Tive ainda a
oportunidade de assistir à realização de ecografias obstétricas do seguimento normal de uma
gravidez. Nas duas últimas semanas, passei o tempo maioritariamente no bloco operatório, onde
assisti e participei em várias cirurgia, das quais destaco a participação em microcirurgia
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Ana Pata Marques | 2011505 apresentação semanal de trabalhos e à sessão mensal, que consistia na discussão de temas
variados, em horário pós-laboral.
III. Estágio Parcelar de Pediatria
Este estágio, sob a regência do Prof. Doutor Luís Varandas, decorreu no Hospital
Universitário de Hannover (Alemanha), de 14/11/2016 a 09/12/2016 (4 semanas), no serviço de
Pneumologia e Doenças Autoimunes. Este estágio revelou-se maioritariamente observacional.
Acompanhei diariamente a observação dos doentes internados na visita médica à enfermaria,
discussão da evolução dos doentes e tomada de decisão acerca da terapêutica.
IV. Estágio Parcelar de Medicina
Este estágio, sob a regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco, decorreu no Hospital de São
José, de 23/01/2017 a 17/03/2017 (8 semanas), no serviço de Medicina 1.2, sob a tutela do Dr.
Luís Dias. Ao longo do estágio participei ativamente nas atividades diárias inerentes a uma
enfermaria, tendo-me sido dada autonomia suficiente, ficando responsável diariamente por uma
média de 3 doentes, com a atualização do diário clínico, pedido e discussão de exames
complementares de diagnóstico e prescrição de terapêutica. Além da realização de
procedimentos básicos como avaliação dos parâmetros vitais, punções arteriais periféricas, tive
ainda a oportunidade de assistir à realização de técnicas médicas como colocação de cateter
venoso central, toracocentese e punção lombar. Acompanhei o meu tutor nas Consultas
Externas de Medicina Interna, Doenças Cerebrovasculares e Diabetes. Frequentei ainda o
Serviço de Urgência, incorporando a equipa liderada pela Dr.ª Liliana Antunes. Assisti ainda a
sessões formativas diárias que incluem Journal club, sessões clínicas com apresentação de
casos clínicos, reuniões de Radiologia e Neurorradiologia, sessões de Eletrocardiograma, assim
como, seminários de Medicina, onde apresentei um trabalho sobre “Medidas Terapêuticas em
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Ana Pata Marques | 2011505
V. Estágio Parcelar de Saúde Mental
Este estágio, sob a regência do Prof. Doutor Miguel Xavier, decorreu em Pedopsiquiatria na
antiga Clínica da Encarnação, agora sitiada no Hospital Dona Estefânia, de 20/03/2017 a
21/04/2017 (4 semanas), tutelada pelo Dr. Juan Sanchez. Este estágio, dada a particularidade
de Pedopsiquiatria, revelou-se globalmente observacional. Tive a oportunidade de acompanhar
não só primeiras consultas, como também consultas de seguimento, que se iniciavam com uma
entrevista clínica dirigida, com enfoque não só na patologia como também no contexto familiar e
social inserido, adequação da estratégia terapêutica e caso necessário o encaminhamento para
outras valências da Pedopsiquiatria (por exemplo, consulta de Psicomotricidade). Assisti
semanalmente à reunião de serviço, onde eram discutidos os casos mais graves e/ou
interessantes, com vista a obter o melhor plano terapêutico para a criança/adolescente. Assisti
também semanalmente às Aulas dos Internos, onde eram debatidos diversos temas. Destaco a
importância destas aulas por abordarem temáticas poucas vezes abordadas na formação
pré-graduada (por exemplo, Terapias Narrativas – Externalizar problemas; Regulação do poder
parental).
VI. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar
Este estágio, sob a regência da Prof.ª Doutora Maria Isabel Santos, decorreu na USF da
Ajuda e na UCSP de Algés, de 24/04/2017 a 19/05/2017 (4 semanas), sob a tutela da Dr.ª Diana
Ferreira. Assisti a diferentes consultas, maioritariamente de Saúde de Adultos, embora também
de Planeamento Familiar, Saúde da Mulher e Saúde Infantil, assim como, cuidados domiciliários.
Este estágio permitiu-me fortalecer a visão holística com que devemos abordar os utentes, sendo
crucial a perspetiva biopsicossocial. Por último, o facto de ter estagiado em duas unidades de
saúde com uma distribuição socioeconómica e cultural dicotómica enriqueceu a minha
experiência, evoluindo o meu lado humano e conscientizando-me da importância da adequação
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Ana Pata Marques | 2011505
B. UC OPCIONAL
–
Estágio Clínico Opcional, Anestesiologia
A UC Estágio Clínico Opcional, sob a regência do Prof. Doutor José Alves, permite que o
aluno escolha um local para estagiar durante 15 dias. Optei por estagiar no serviço de
Anestesiologia do Hospital Dona Estefânia, que decorreu entre 22/05/2017 a 02/06/2017, e me
permitiu uma aprendizagem relevante acerca das várias vertentes da Anestesiologia,
nomeadamente, anestesia geral, loco-regional e sedação. Foi-me possibilitada a oportunidade
de praticar alguns procedimentos como laringoscopias e posterior entubação endotraqueal e
colocação de sonda gástrica. Destaco a participação num curso de Suporte Básico de Vida e
Suporte Avançado de Vida durante o período de estágio. A escolha desta opcional prendeu-se
com o facto de ser, à data, uma das que me atrai para o meu futuro profissional.
C. PREPARAÇÃO PARA A PRÁTICA CLÍNICA
Esta UC, sob a regência do Prof. Doutor Palma dos Reis, de caráter quinzenal, sob forma de
sessões multidisciplinares com enfoque num sinal/sintoma, permite consolidar conhecimentos
adquiridos, desenvolver o raciocínio clínico, promover a discussão para os diversos diagnósticos
diferenciais, exames complementares de diagnóstico e abordagem terapêutica.
ELEMENTOS VALORATIVOS
Considero as atividades extracurriculares importantes por me terem permitido
complementar a minha formação, assim como, desenvolver competências que considero
fundamentais em qualquer área, seja a gestão de tempo e recursos, sentido de responsabilidade
social, capacidade de liderança e trabalho em equipa, aquisição de autocrítica e autoconfiança,
entre outras. Destaco as atividades que considero mais importantes (certificados comprovativos
em Anexo):
- Participação em congressos e formações, dos quais destaco no 6º ano, a presença no
congresso clínico “Leaping Forward Oncology” e no “Portugal eHealth Summit”;
- Participação em programa de mobilidade Erasmus+ em Hannover, Alemanha, no Hospital
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Ana Pata Marques | 2011505 - Vice-Presidente do Conselho Fiscal da AEFCM, no mandato 2014/2015;
- Vogal do Departamento Recreativo e Cultural da AEFCM, no mandato 2013/2014;
- Vogal do Departamento Recreativo da AEFCM, no mandato 2012/2013;
- Colaboradora do Departamento Recreativo AEFCM, no mandato 2011/2012;
- Participação no “IX MedSCOOP –Medical Student’s Cooperation Meeting”;
- Membro da iMed Crew no iMed Conference 5.0 e iMed Conference 6.0;
- Realização do Nível A1, A2 e B1 de língua alemã no Goethe-Institut em Lisboa.
REFLEXÃO CRÍTICA
Globalmente, faço um balanço positivo deste último ano da minha formação, não só a nível
académico, como também a nível pessoal.
Inicio esta reflexão crítica com uma análise às atividades curriculares. De forma geral, o
estágio parcelar de Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia e Pediatria, por terem sido feitos em
programa de mobilidade Erasmus+, em Hannover, tiveram como principal fator limitante a
barreira linguística, uma vez que, a nível hospitalar, por vezes a rapidez da comunicação e a
complexidade dos temas limitavam a compreensão. No estágio de Cirurgia, pela permanência
quase exclusiva na enfermaria, destaco a evolução da minha performance na realização de
técnicas muitas vezes negligenciadas na formação do aluno de medicina português, como a
colocação de cateteres venosos periféricos e colheita de sangue. Em Ginecologia e Obstetrícia,
ao assistir como 3º ou 2º cirurgião nas diversas cirurgias e cesarianas, evoluí o meu gosto pela
cirurgia. O trato equiparável a um interno de formação específica compeliu-me a esforçar-me
diariamente para corresponder ao que esperavam de mim. Em Pediatria, um estágio por mim
muito aguardado, revelou-se quase exclusivamente observacional, sem o desafio diário que
impulsiona a busca do conhecimento. Adicionalmente, por ter ficado numa enfermaria tão
específica e não ter frequentado o serviço de urgência, tive contacto com poucas patologias e
não me familiarizei com a abordagem ao doente pediátrico em contexto agudo. Em nenhum
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Ana Pata Marques | 2011505 com a distribuição diária de tarefas, sempre de forma autónoma, embora orientada pelos médicos
especialistas, à exceção de Pediatria que se revelou uma integração insuficiente com prejuízo
no meu estágio clínico.
Em relação aos estágios feitos na NMS | FCM, começo pelo estágio de Medicina Interna,
que, pela responsabilidade dada diariamente, contribuiu de uma maneira preponderante na
aquisição, crescente, de autonomia e confiança necessárias a um jovem médico, assim como, o
contacto com numerosas patologias expôs-me à necessidade de evoluir o meu raciocínio clínico
afim de, não só as saber identificar, como também atuar. Tanto no estágio de Medicina Interna
como no estágio de Saúde Mental compreendi a importância de uma escuta ativa e comunicação
não-verbal e como, muitas vezes, a comunicação não-verbal assume uma maior importância que
a verbal e que devemos também saber ouvir e interpretar o silêncio. Ao longo da nossa vida
profissional, independentemente da especialidade, iremos, irrevogavelmente, ser confrontados
com patologia mental, pelo que, considero o estágio de Saúde Mental importantíssimo na nossa
formação pré-graduada. Por último, no estágio de Medicina Geral e Familiar, aprendi a
importância dos cuidados de saúde primários e de uma boa relação médico-doente, que se
traduz numa condição básica à prestação de cuidados de saúde, uma vez que, exponencia a
adesão a cuidados promotores de saúde, preventivos e terapêuticos. Adicionalmente, ao
contactar diariamente com múltiplas patologias, comorbilidades e doentes polimedicados,
interiorizei, uma vez mais, a importância de uma visão global e continuada sobre o doente.
Além das atividades curriculares, procurei ao longos destes seis anos envolver-me em
variadas atividades extracurriculares. Enquanto vogal da Direção e, posteriormente,
vice-presidente do Conselho Fiscal da AEFCM, adquiri competências que me valorizam enquanto
cidadã, tais como, sentido de responsabilidade social, organização e iniciativa, liderança e
trabalho em equipa e resolução de conflitos.
Considero que resiliência é das qualidades que melhor me define. Em todo o meu percurso
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Ana Pata Marques | 2011505 sempre uma palavra que não entrou no meu dicionário. Na iminente possibilidade de não ter
vaga de formação específica no meu país, iniciei o estudo da língua alemã e posteriormente
candidatei-me ao programa de mobilidade Erasmus+ na Alemanha. Esta experiência,
incrivelmente enriquecedora e diariamente desafiante, permitiu-me conhecer uma realidade
distinta a Portugal, quer na educação médica quer na organização dos serviços de saúde,
tornando a formação específica na Alemanha numa possibilidade para mim. À parte da minha
formação profissional, evoluí também como pessoa e cidadã do mundo. Contactei, e vivi, com
pessoas de nacionalidades, etnias e religiões diferentes, reinando sempre a harmonia e respeito
mútuo. Aprendi essencialmente que a comunicação, com um pouco de paciência e criatividade,
é sempre possível.
Em conclusão, considero que a minha educação curricular e extracurricular foi globalmente
cumprida e que atingi, quase na totalidade, os objetivos a que me propus, trabalhando
diariamente para os alcançar. Acabo estes seis anos certa que o plano curricular exímio da NMS
| FCM me permitiu a aquisição de bases teóricas suficientes à prática clínica autónoma e o bom
rácio tutor-aluno possibilitou a prática orientada que, gradualmente, se transformou em prática
por rotina.
Por fim, agradeço à minha família, amigos e namorado, pelo apoio demonstrado, paciência
infinita e compreensão pela ausência. Vocês são um pilar irrefutável na minha vida. A todos os
profissionais que me cruzei ao longo do meu percurso académico, reconheço o seu valor e
agradeço por, além de todos os ensinamentos inerentes à Medicina, me terem proporcionado
uma vivência extraordinária, transmitindo-me o amor à profissão, que cresce em mim
diariamente, lembrando-me sempre de ser humilde, reconhecendo aquilo que não sei, mas
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