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Parashiot Matot - Massei TORAH

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Academic year: 2021

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Parashiot Matot - Massei - 5770

Transmita esta mensagem para seus familiares e amigos(as). Serviço gratuito, semanal e em tempo real, para mais de 11.000 assinantes! 22 Tamuz 5770

TORAH

–M@IL

www.torahmail.com.br

UMA FRASE PARA PENSAR:

“Sorria e o mundo sorrirá com você, ronque e você dormirá sozinho.” Beatrice Stella Tanner

UM PENSAMENTO PARA ENTENDER: “Quando D’us está escondido

- lá você vê um mundo.”

UMA HISTÓRIA PARA VIVER:

Esta porção semanal da Torá é dupla e marca o fim do Livro Bamidbar. Moshé nos deixa prontos na frente do Rio Jordão para então atravessá-lo definitivamente e entrar na Terra Prometida. Moshé, no entanto, não entraria nesse momento em Israel.

Aqui está uma história emocionante sobre despedida..

Solomon estava sentado numa cadeira ao lado da cama do hospital e segurou a mão de seu pai. A mão era suave e macia, uma mão que tinha executado um trabalho fino e de precisão por mais de cinqüenta anos. O cabelo de seu pai era fino e branco, a cor de sua pele tinha quase desaparecido. Ele parecia mais velho do que seus 78 anos, como se tivesse envelhecido dez anos desde que entrou na enfermaria do hospital com um câncer inoperável.

"Papai, há qualquer coisa que eu possa fazer por você? Qualquer coisa eu possa te ajudar?"

O pai sacudiu a cabeça. Ele poderia apenas sussurrar algumas frases nos últimos dias e, em seguida, teve que fechar os olhos. Era uma bênção não sentir dor.

A auxiliar de enfermagem entrou segurando uma bandeja de comida.

Solomon olhou para o relógio. Hora do jantar. A ajudante colocou a bandeja em silêncio na mesa perto da cama de seu pai e saiu. Seu pai não tocou na comida. Ele só comia algumas colheres de sopa de macarrão de frango quando servido por sua neta, filha mais velha de Solomon, quando ela o visitava na parte da tarde.

Solomon suspirou. Aos cinqüenta anos, ele ainda estava saudável, ainda era forte, e ainda tinha a maioria de seu cabelo castanho, apesar de sua barba estar quase completamente cinza. Ele era um homem ocupado e mal conseguia encontrar uma hora todos os dias para visitar o pai. Quando visitava, pouco dizia, embora muita coisa precisasse ser dita.

Pai, ele pensou, sua hora está chegando, e eu não posso sair dessa camisa de força em que você me colocou.

Há palavras que estão bloqueadas no meu coração e não se formam em meus lábios. Cinqüenta anos e ainda somos estranhos. Meio século e ainda não podemos falar um com o outro.

(2)

Assim, quando eu cheguei a 36 anos, me tornei mais rico do que você, e isto serviu para provar o meu valor. Mas foi um sucesso vazio. Quem estava batendo palmas? Não você.

Papai, o que há para dizer? Como é possível pessoas tão diferentes, provenientes de uma mesma família?

Solomon segurou a mão de seu pai por quase uma hora na tranqüilidade da enfermaria. Quando Solomon levantou-se para sair, beijou seu pai, e seu pai abriu os olhos e sussurrou: "Eu te amo muito".

Solomon respondeu: "Eu também te amo, papai ".

O telefone tocou na sexta-feira. Solomon olhou para o relógio - duas horas e ele ainda tinha algumas horas de "problemas" para cuidar. Ele pegou o fone a contragosto.

"Solomon, é a mamãe." "Mãe, eu estou..."

"Solomon, eu sei que você está ocupado... o médico disse que deve vir o mais rapidamente possível." "Já estou indo."

Quando Solomon chegou à enfermaria, sua mãe estava em pé ao lado da cama. Ela abraçou seu pai e, agarrado a ele, chorou no seu ombro. Logo ela estaria sozinha, ela disse. Depois de 54 anos, ela ficaria sozinha. Solomon ouviu. Ele tentou falar, mas as palavras, uma vez mais, não conseguiam se libertar no seu coração.

Os membros da família chegaram nos minutos seguintes - a esposa de Solomon, seu irmão e cunhada, os três filhos de Solomon e seus cônjuges. A respiração de seu pai foi se tornando mais pesada e difícil.

O médico que estava acompanhando sussurrou: “Será em breve...”

A mãe de Solomon, inclinou-se e abraçou seu pai , dizendo-lhe o quanto ela o amava e que estava tudo certo que ele quisesse partir. As duas filhas de Solomon seguraram cada uma das mãos do seu avô, chorando: "Vovô, nós amamos você". O irmão de Solomon inclinou-se para abraçar seu pai e, em seguida, foram recitadas orações em hebraico. A mulher de Solomon chorava, enquanto ele estava duro, como um soldado.

Com sua família olhando, o pai de Solomon partiu deste mundo.

Solomon saiu para o corredor, enquanto a família permanecia na sala. Eles estavam confusos, chocados, sem conseguir raciocinar. Ele pegou seu telefone celular, e ligou para o Rabino Levy, e juntos organizaram o funeral. O sepultamento foi marcado para domingo... Dia dos Pais.

Na noite de sábado, Solomon encontrou-se sozinho no quarto da casa funerária. Seu pai estava deitado dentro de um caixão simples de madeira. O quarto era iluminado por duas velas em sua memória.

"Papai..." – Ele podia falar em voz alta com seu pai falecido, pois não havia ninguém que pudesse lhe ouvir "... eu ainda não sei o que dizer para você, quero dizer algo sincero, algo que resuma a verdade entre nós dois... tem de haver mais do que o fato de você não me aceitar, não se sentir confortável comigo, mas eu não consigo tecer minhas idéias em torno disso."

Houve uma batida na porta. "Quem é?" Solomon perguntou. "Rabino Levy."

O rabino abriu a porta e entrou. Ele tirou seu chapéu preto e seu casacão escuro. "Rabino, você parece exausto."

"Vamos conversar", disse o rabino enquanto sorria discretamente. "Eu não conseguia dormir."

O rabino acenou com a cabeça. Eles ficaram em silêncio. "Existe alguma coisa que você deseja discutir, Solomon?" "Não."

"Vai dizer algo sobre seu pai no enterro?"

Solomon suspirou, olhou para o caixão, e depois de volta ao rabino. "Não."

O rabino tirou um pequeno bloco e uma caneta. "Bem, sua mãe quer que eu diga algumas palavras. Existe algo que você gostaria de me acrescentar?"

"Não."

"Não? Nada de especial?"

Essa palavra impressionou Solomon. "Especial? Não havia nada de especial sobre meu pai." Rabino Levy apertou os olhos.

"Solomon, ele te amava muito. Vi o abraço e o beijo que ele te deu quando nos conhecemos." Rabino, durante os últimos anos de sua vida ele mudou. Mas aí já era tarde demais."

(3)

Não há nada de bom que você possa dizer sobre o seu pai, Solomon?”

“Sim, eu já desisti de ser aceito por ele. Rabino, meu pai passou os primeiros 15 anos da minha vida me punindo sempre que eu fazia algo de "especial". O resto do tempo, ele trabalhou. Muitas manhãs eu saía de casa sem vê-lo, e muitas noites fui para a cama sem vê-lo."

"Então como é que você quer se lembrar dele, Solomon? É isso que você quer que eu diga à sua família e amigos?"

Solomon esperou um longo tempo antes de responder. "Não. Mas eu não quero que você diga alguma mentira."

"Não há nada bom que você possa dizer sobre o seu pai, Solomon?” Solomon pensou por um longo tempo.

"Ok, rabino. Dizem que ele podia fazer as Super Palavras Cruzadas da edição de Domingo do New York Times, um dos enigmas de palavras cruzadas mais difíceis do mundo, em cerca de 15 minutos, usando caneta."

O rabino anotou em seu caderno. "Qualquer outra coisa, Solomon?" "Não, só isso."

Rabino Levy deu de ombros, e colocou sua caneta e bloco de volta no bolso do terno. Ele olhou para o caixão e sussurrou uma bênção.

"Solomon, você gostaria que eu ficasse aqui com você?" "Não, rabino. Você precisa dormir. Vá para casa, por favor." "Você está bem?"

"Sim, eu estou bem."

O rabino olhou nos olhos de Solomon por um longo tempo então lhe deu a mão e disse adeus. "Solomon, gostaria de ouvir uma conversa que tive com seu pai no hospital quando ele foi diagnosticado com câncer?"

"Eu prefiro não."

O rabino mesmo assim contou a história a Solomon. Quando ele terminou, Solomon não disse nada, e deixou o rabino.

Não era uma longa história, mas era poderosa, e Solomon se esforçou para esconder seus sentimentos.

No funeral, houve muitas manifestações de solidariedade de amigos e parentes. "Estou tão triste... Por favor, aceite minhas condolências... Se há uma coisa que você precisa..." Solomon assentiu com a cabeça e olhou em seus olhos. Seus sentimentos eram verdadeiros.

O rabino realizou um serviço simples de quinze minutos, seguido de um breve discurso. Quando ele terminou, ele se voltou para a família de Solomon, e perguntou: "Alguém quer dizer alguma coisa?" Todos os olhos se voltaram para Solomon. Ele sempre foi o orador, e fazia as pessoas rirem. Ele também fazia pensar, com sua inteligência mordaz; seu intelecto, ele herdou de seu pai... que podia fazer uma das palavras cruzadas mais difíceis do mundo, com caneta, em 15 minutos.

Solomon desviou o olhar.

A mãe de Solomon, lhe cutucou nas costas." Diga alguma coisa, Sol", ela pediu. "Não, não há nada a dizer. Nada de especial".

Seu irmão, Avraham, o puxou, no outro lado. "Venha, Solly. Diga alguma coisa." "Não. Ele queria viver uma vida medíocre, que ele tenha uma morte medíocre."

"Solly, basta levantar e dizer a verdade. Você conhece a nossa família. Nunca deixe o amor entrar no caminho da verdade."

"Solomon?" sussurrou o rabino.

Solomon suspirou e se levantou. Ele olhou ao redor e sorriu fracamente.

"Eu quero agradecer a todos por terem vindo hoje, e ajudar minha família dizer um último adeus ao nosso pai. E, aos pais aqui presentes, quero agradecer especialmente por compartilhar o seu ‘Dia do Pai’ conosco, mesmo que eu saiba que tem lugares melhores para estar no domingo, do que um cemitério."

Algumas pessoas riram.

"Meu irmão minha mãe e o rabino empurraram-me para falar agora. Eu não queria. A verdade é que meu pai e eu concordamos em apenas uma coisa... que ele não era um bom pai na maior parte de sua vida".

A multidão ficou em silêncio.

(4)

Solomon engoliu em seco.

"Ele descontou sua raiva em mim, a raiva que eu não merecia. Quando fiquei mais velho, eu nunca deixei ele esquecer isso, não com palavras, mas com frieza. Eu o ignorei e me preocupei com minha própria vida. É fácil se ocupar e ignorar as pessoas, se você quer. Não é?"

Vários amigos rapidamente desviaram seu olhar. O resto ficou se perguntando quando a bomba explodiria?

"E então, numa noite, depois de trabalhar muito duro, pois o meu próprio trabalho era difícil e frustrante, eu cheguei em casa cansado e irritado e ... e bati no meu filho, meu filho que eu tanto amo...

Quando eu vi o olhar de dor no rosto do meu filho", Solomon continuou, "dor que eu tinha causado, me lembrei da minha própria dor, e os erros de meu próprio pai, e naquele momento, eu o compreendi finalmente.”

Solomon fez uma pausa e se esforçou para manter a compostura. Ele não queria chorar. Ele foi ensinado a não chorar. Ele foi ensinado a trancar seus sentimentos, ser forte e constante.

"Eu não aprendi muito da vida do meu pai, principalmente saber o tipo de pai que eu não quero ser. Mas no final, eu aprendi uma das lições mais importantes da vida dele - Eu aprendi a morrer." Solomon tentour controlar sua voz.

"Eu vi e aprendi. Toda vez que o visitei no hospital, ele dizia, 'Eu te amo muito’, e ele dizia de coração. Isso era muitas vezes acompanhado por ‘Eu sou o homem mais sortudo do mundo tendo uma família tão grande.’ E ele queria dizer isso também.

Quando ele morreu, ele foi cercado por sua família. Ele tinha as pessoas que amava, lhe dizendo adeus."

Solomon engoliu em seco. Sua voz estava quebrada, mas não chorou.

"Então, os pais que estão aqui presentes, quando vocês forem para casa hoje, aprendam do meu pai, e de sua vida... e pense nas pessoas mais próximas a você. Chegará um momento em que você não estará lá para eles. Não vá para o seu lugar de descanso, sem dizer o que está em seu coração, sem mostrá-los o quanto gosta deles, e sem dar o amor que você tem dentro de você."

Solomon manteve-se no cemitério depois do funeral. Como ele ficou sozinho com o túmulo de seu pai, recordou sua conversa com o Rabino Levy na casa funerária.

"Isso aconteceu quando ele foi diagnosticado com câncer. Você deixou o quarto do hospital para ligar para um de seus médicos. Lembra-se?"

"Não."

Houve muitas conversas com os médicos nos últimos seis meses para se lembrar de cada uma, Solomon pensou.

O rabino continuou, "eu disse a seu pai: ‘Você sabe, seu filho é um bom rapaz.’ Seu pai sacudiu a cabeça e disse: ‘Não.’”

"Acredito rabino," Solomon interrompeu.

"Espere um minuto, Solomon. Deixe-me dizer-lhe o resto da história. Eu disse: 'Doutor, você não acha que seu filho é um bom rapaz?!’"

Solomon esperou impacientemente o rabino terminar.

"E seu pai disse, 'Não, rabino. Meu filho não é um bom rapaz. Ele é um grande rapaz! Ele é o melhor!" Esta história foi um presente de seu pai, um presente que chegou com cinqüenta anos de atraso, mas um presente mesmo assim. Foi entregue através de um intérprete, um anjo sob a forma de um rabino. Em seguida, Solomon fez algo, estando sozinho no túmulo de seu pai, que não tinha feito desde que ele tinha 15 anos.

Ele chorou.

TENHA UMA SEMANA MUITO BOA, SAUDÁVEL E PRÓSPERA, E SHABAT SHALOM!

A PARASHÁ DA SEMANA EM ALGUMAS LINHAS

Parashat Matot

Moshé ensina as regras e restrições relacionadas a votos e promessas. Bnei Yisrael entram em guerra contra Midian e matam os seus 5 reis, todos os homens e Bilam. As tribos de Gad e Reuven, que tinham grandes quantidades de gado, pedem a Moshé para ficar onde eles estavam, atravessando o Jordão para entrar em Israel e lutar com as outras tribos, e depois voltar.

Parashat Massei

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MASHIACH PARA NOS REDIMIR

“No futuro, os milagres do Êxodo do Egito serão secundários em comparação com os de Mashiach. Nossos sábios observam que o Êxodo do Egito não perderá seu lugar na história mas será secundário em significado com relação ao da Redenção Final, devidos aos milagres profundos e impressionantes que acontecerão então.”

(Rabino A. Stone)

Horário de acendimento das velas de Shabat: (dia 9/JUL/2010 - 27 Tamuz - 5770)

Acenda as velas somente antes do horário indicado. Coloque as mãos na frente dos olhos e fale a seguinte benção:

- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV, VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL SHABAT KODESH

No Rio de Janeiro: 17:02Hs e em S. Paulo: 17:14Hs; JERUSALEM: 19:08Hs TEL AVIV: 19:28Hs

Editor:

R. Yossef Zukin.

A seção “Um pensamento para entender” é baseada nos ensinamentos do Rebe de Lubavitch, a partir das mensagens pela internet ‘Daily Dose’ do Rabino Tsvi Freeman.

A seção “Uma História para Viver” foi baseada numa tradução livre do site www.chabad.org do autor Zalman Velvel. A ilustração é uma cortesia do site www.chabad.org

Esta mensagem é dedicada à pronta recuperação de Rav Avraham David ben Rivkah HaLevi, Rav Mordechai Tsemach ben Mazal Tov, Shalom Dov Ber ben Rachel, Moshé ben Sarah, Shmuel ben Mazal, Yerachmiel ben Yudit, Moshe ben Ida, Zeev ben Leá, Yossef ben Rachel, Aharon ben Ester, Binyamin ben Sara, Eitan Baruch Ben Ilana Tsipora, Yaakov Dov ben Feigue, Shlomo ben Miriam, Shlomo Isroel ben Ester Rachel, Iossef ben Sarah, Moishe ben Sheindl Ratze, Moshe bem Itel, Chaim David ben Messodi, Yitshac ben Miriam, Moshe Yehuda ben Sheva Ruchel, Shlomo ben Lea, Binyomin ben Olga, Avraham ben Shoshana, Eliah ben Sara Chava, Gabriel ben Frida, Avraham Moshe ben Miriam Tova, Pinchas ben Chana, Yossef ben Sarah, Gavriel Abe ben Pessi, Adel bat Rivkah, Sara bat Cypa, Guitla Bat Chaia, Mazal bat Ester, Rachel bat Devorah, Ruth Bat Ida, Mazal bat Fortune, Chaya Chayka bat Malka, Chanah bat Rivkah, Chaia bat Rosa Shifra, Devorah bas Sara Gittel Rochel, Myriam bat Chaja Ester, Chaya bat Yocheved, Bashia bat Fraida, Brani Tuber bat Malka, Tsivia bat Tova, Sura bat Chana, Chana Bluma bat Ita, Ester bat Adel, Chaia bat Basha, Shoshana bat Sarah, Feigale bat Lea, Rivka bat Edit, Hadassa bat Dinah, Mindel bat Brachá, Tema bat Keila, Devorah bat Chana, Tema Bat Feiga Leah, Chava Roiza Bas Baila, Iehudit bat Sarah, Rachel bat Sura Faigha, Freida bat Leike, Pauline bat Gracia, Libe Rivkah bat Rachel, Ester Ita bat Rivkah Rachel, Fradi bat Hava, Guila bat Golda, Ethel bat Chaya Fruma, Judith bat Mathilde, Sima Dobra bat Rywka, Chaia Vitoria bat Miriam, Tsivia bat Nechama, Rochel bas Tovah e Mazal bat Miriam.

Referências

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