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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Efeitos da fisioterapia durante o tratamento de hemodiálises em pacientes com doença renal crônica

Leticia Silva S. de Oliveira Discente do Curso de Fisioterapia

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá leysantiago@hotmail.com

Ana Paula Siqueira Sabbag Docente do Curso de Fisioterapia

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá anapsiqueira@yahoo.com.br

Ivan dos Santos Vivas Docente do Curso de Fisioterapia

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá ivanvivas@uol.com.br

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee.

Linha de pesquisa: Fisioterapia – Epidemiologia em saúde.

Apresentação: ORAL

Resumo

Introdução: A expressão IRC é um diagnóstico de perda progressiva e geralmente irreversível da função renal e a exclusão de substancias indesejadas. Em razão de a IRC não apenas debilitar o organismo, mas, também, provocar alterações físicas associadas ao tratamento hemodialítico, que podem limitar as atividades diárias e rotineiras Objetivos: Analisar os efeitos dos protocolos de fisioterapia em pacientes com doença renal crônica durante a hemodiálise, através de uma revisão bibliográfica. Metodologia: Realizou uma pesquisa de busca primarias e secundarias de 13 artigos sobre fisioterapia em hemodiálise, em português, nas fontes de dados Google acadêmico e Scielo de 2013 a 2019. Considerações Finais: conclui-se que a maioria dos artigos apresentados, mostram que a pratica de exercícios sendo eles aeróbios ou resistidos e a fisioterapia respiratória, traz mudanças nos aspectos físicos e na qualidade de vida dos pacientes em hemodiálise.

Palavras-chave: Doença Renal Crônica; Hemodiálise; Exercícios e

Fisioterapia.

Abstract:

Introduction: The expression CRF is a diagnosis of progressive and usually irreversible loss of renal function and the exclusion of unwanted substances. Because CKD not only weakens the body, but also causes physical changes associated with hemodialysis treatment, which may limit daily and routine

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activities. Objectives: To analyze the effects of physiotherapy protocols in patients with chronic kidney disease during hemodialysis, through a literature review. Methodology: We conducted a primary and secondary search of 13 articles on hemodialysis physiotherapy, in Portuguese, in the Google Academic and Scielo data sources from 2013 to 2019. Final Considerations: It is concluded that most of the articles presented show that the aerobic or resistance exercises, changes in the physical aspects and quality of life of hemodialysis patients.

Key-words: Chronic kidney disease; Hemodialysis; Exercises and Physiotherapy.

1. Introdução

A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é um diagnóstico de perda progressiva e geralmente irreversível da função renal e a exclusão de substancias indesejadas, ou seja, a filtração glomerular. Apresenta a deterioração das funções bioquímicas e biológicas em todo o organismo, gerando o acúmulo de toxinas urêmicas e alterando o equilíbrio hidroeletrolítico podendo ter acidose metabólica, hipovolemia hipercalemia, hiperfostatemia, anemia e distúrbios hormonais, hiperparatireodismo, infertilidade e retardo no crescimento (RIBEIRO, OLIVEIRA, et al., 2008).

A hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal são terapêuticas disponíveis nas doenças renais terminais, são tratamentos complexos e representam um problema de saúde com ampla magnitude e relevância, especialmente por apresentar grande riscos, diversidade de opções e custos (MATOS e LOPES).

A hemodiálise consiste em um procedimento no qual é utilizado uma máquina que filtra e limpa o sangue, ou seja, ela faz o papel do rim que não está exercendo a sua função de forma satisfatória. A Diálise peritoneal utiliza o próprio corpo do paciente para eliminar as toxinas por meio do peritônio, sendo ele um filtro natural, como substituto da função renal SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia, 2019).

O desenvolvimento da Diálise na década de 60 como modalidade terapêutica continuada aumentou consideravelmente a expectativa de vida dos pacientes com doença renal terminal. No mundo, cerca de 1,2 milhão de pessoas encontram-se sob tratamento dialítico. No Brasil, são aproximadamente 54,5 mil pessoas, destas, 48.875 em hemodiálise e 5.649 em diálise peritoneal.O número de pacientes em programa dialítico cresce no Brasil à média de 10%, às custas de uma incidência de mais de cem pacientes novos por milhão de habitantes/ano (VIEIRA, GOMES, et al., 2005).

A importância da atividade física para a manutenção de uma boa saúde tornou-se cada vez mais evidente. É relatado que pacientes em hemodiálise apresentam baixa tolerância ao exercício e descondicionamento relacionado à atrofia muscular, miopatia e má nutrição. Em razão de a IRC não apenas debilitar o organismo, mas, também, provocar alterações físicas associadas ao tratamento hemodialítico, constitui fato limitante das atividades diárias e rotineiras. Sabe-se que o tratamento do paciente com IRC por meio do tratamento dialítico, tem como objetivo aumentar a sobrevida, mas também deve almejar a reabilitação (REGENGA, 2012).

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uma reabilitação física. Estudos vem mostrando que a fisioterapia em pacientes dialíticos, é parte complementar da reabilitação, ela contribui de forma significativa na prevenção, diminuição da evolução e na melhoria de várias complicações expostas pelo paciente renal (NASCIMENTO, COUTINHO e SILVA, 2012).

Conclui que as alterações físicas e psicológicas causadas pelo tratamento e uremia são circunstâncias que leva os pacientes renais crônicos ao sedentarismo. Em contrapartida, o sedentarismo afeta na qualidade de vida e está relacionado aos altos índices de mortalidade na DRC (BOMFIM, 2009).

2. Objetivos

Analisar os efeitos dos protocolos de fisioterapia em pacientes com doença renal crônica durante a hemodiálise, através de uma revisão bibliográfica.

3. Revisão da Literatura

A IRC é uma síndrome provocada por uma variedade de doenças do rim, e sua evolução progressiva torna de modo gradativo e quase sempre inexorável uma redução global das múltiplas funções renais, ou seja, glomerulares, tubulares e endócrinas (TERRA, COSTA, et al., 2010). Em consequência, os rins tornam-se incapazes de desempenhar suas múltiplas e essenciais funções hemostáticas.

A fase inicial da IRC, pode não apresentar manifestações clinicas, porém, a perda progressiva da doença pode desencadear múltiplos sinais e sintomas para os pacientes, afetando quase todos os seus sistemas orgânicos. Desses sintomas podem acontecer: hiperpotassemia, acidose metabólica, hipocalcemia, edema periférico, insuficiência cardíaca congestiva, cãibras, fraqueza muscular, etc (SOARES, VIESSER, et al., 2011).

Considera-se que a população de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) tem crescido nos últimos anos, essencialmente devido ao fato da maior taxa da expectativa de vida, ou seja, o aumento da população idosa e número de pacientes com hipertensão arterial e diabetes mellitus que, atualmente, são as principais causas da IRCT no brasil (KUSUMOTO, MAQUES, et al., 2008).

Os tratamentos para IRC são os seguintes: dieta mais medicamentos; dialítico: hemodiálise e diálise peritoneal (diálise peritoneal intermitente (DPI), diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) e diálise peritoneal automatizada (DPA); transplante de doador vivo ou cadáver (Sociedade Brasileira de Nefrologia, 2019).

Dentre esses tratamentos, o mais utilizado é a hemodiálise, que deve ser realizada pelos clientes portadores de IRC por toda a vida ou até se submeterem a um transplante renal bem-sucedido (MADEIRO, MACHADO, et

al., 2010). A hemodiálise é um processo de depuração e filtragem do sangue,

substâncias do metabolismo como creatinina e ureia, precisam ser eliminadas do sistema circulatório devido à deficiência de filtragem dos rins, onde ocorre uma transferência de soluto entre o sangue e o líquido da diálise através do filtro de hemodiálise ou capilar, por meio de 3 mecanismos: difusão, ultra filtragem e convexão (VALADARES, ADÃO e FERREIRA, 2013).

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de quatro horas e três vezes por semana. Os pacientes passam cerca de 40 horas mensais na hemodiálise, durante anos, ligados a uma máquina e monitorados por uma equipe multidisciplinar, até conseguir um transplante (TERRA, COSTA, et al., 2010).

Durante o tratamento dialítico, a morbidade dos pacientes é elevada e está relacionada a doenças cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica, anemia, suscetibilidade à infecção, elevada prevalência de infecção pelo vírus da hepatite tipo B e C, doenças ósseas, desnutrição e outras causas menos definidas. A mortalidade por IRC é 10 a 20 vezes maior que a da população geral, mesmo quando ajustada para idade, sexo, raça e presença de diabetes, sendo que a doença cardiovascular é a causa mais comum de óbito. Estudo realizado em Sorocaba, São Paulo, mostrou que as causas de óbito de pacientes com IRC estão relacionadas principalmente às infecções (48%) e doenças cardiovasculares (40%) (BARBOSA, GUNJI, et al., 2006).

Segundo (TERRA, COSTA, et al., 2010) a qualidade de vida desses pacientes é afetada de modo direto, devido à gravidade dos sintomas e intercorrências clínicas, ou as complicações paralelas como dor, dispneia e a grande quantidade de remédios exigidas para aliviar os sintomas. Pouco desses tratamentos são livres de efeito colaterais, e por mais que seja um procedimento seguro e capaz de prolongar o tempo de vida dos pacientes, os efeitos podem reduzir os benefícios desses tratamentos.

Os indivíduos acometidos da IRC realizam as sessões de hemodiálise com frequência e tempo indicado, porém, percebe-se que uma proporção significativa tem dificuldade de aderir às terapêuticas do tratamento. Entre estas dificuldades estão o cumprimento do controle de peso Inter dialítico, obediência às restrições hídricas e dietéticas, adoção do tratamento medicamentoso controlador dos sintomas causados pelas doenças associadas à IRC, como a hipertensão arterial, o diabetes mellitus, entre outras (MALDANER, BEUTER, et al., 2008).

A hemodiálise é um recurso amplamente utilizado no tratamento da insuficiência renal crônica (IRC), o que envolve vários aspectos, os quais devem ser criteriosamente avaliados, dentre eles o acesso vascular (AV). Nesse sentido, os acessos vasculares para a hemodiálise são: fístula arteriovenosa (FAV), FAV artificial (prótese), cateteres percutâneos tunelizáveis e não-tunelizáveis (FERREIRA e ANDRADE, 2007).

A inserção percutânea de um cateter em veias de grande calibre (jugular interna, subclávia e femoral) permite que se estabeleça um AV temporário que pode durar de horas a semanas. Os métodos permanentes mais utilizados em nosso meio, varia de meses a anos, e consistem na confecção cirúrgica de anastomoses subcutâneas entre a extremidade arterial de uma veia próxima (fístula arteriovenosa), a interposição subcutânea de um tubo de material sintético, e/ou de uma extremidade arterial a uma venosa (enxerto arteriovenoso) e a colocação de um cateter de duplo lúmen siliconado com presença de cuff subcutâneo (Permcath®) preferencialmente em veia jugular interna (NASCIMENTO, RIELLA e COLABORATIVO, 1999).

Uma vez que o acesso vascular é estabelecido, seja provisório ou permanente, é necessário estabelecer uma rotina de cuidados, para verificar falhas e até mesmo evitar algumas complicações como infecções ou trombose, assim prolongando o tempo de vida do acesso e proporcionando uma boa dialise.

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3.1 Exercícios físicos em pacientes renais crônicos

O número de pacientes em hemodiálise vem aumentando cada vez mais, fazendo-nos repensar sobre estratégias que possam ser efetivadas para auxiliar na reabilitação e na melhora da qualidade de vida dos mesmos.

Pacientes em HD são menos ativos, desenvolvem baixa tolerância ao exercício e falta de condição física, certamente está relacionado à atrofia muscular, anemia, miopatia e neuropatia urêmica, disfunção autonômica, diminuição da flexibilidade, redução da força muscular, má nutrição e comorbidades associadas (SOUZA e GUEDES, 2014).

Os pacientes com IRC em HD mostram uma série de alterações, tanto no aspecto físico como no psicológico, prejudicando sua interação familiar e social. A doença gera grandes consequências na vida das pessoas, no que se diz respeito ao seu cotidiano, alimentação e valores que as orientam em seu processo de vida. Por apresentar baixa capacidade cardiorrespiratória, junto a capacidade física limitada, esse indivíduo tem dificuldades na realização das atividades diárias, aumentando o grau de dependência e tornando um grande problema para pessoas jovens (CUNHA, ANDRADE, et al., 2009).

A exteriorização da condição física no paciente com doença renal crônica é evidente, e pode ser melhorada após o início da hemodiálise, ainda assim existe uma piora da capacidade funcional desses pacientes quando comparados a indivíduos saudáveis. Sendo assim, os exercícios físicos aparecem como uma importante ferramenta na redução dos efeitos deletérios da doença e do tratamento nessa população (SANTANA, NASCIEMNTO, et

al.).

Cada vez mais estudos revelam que fisioterapia interdialítica ou intradialítica é de suma importância para a reabilitação dessa população, pois os protocolos de exercícios de baixa ou moderada intensidade contribui de forma significativa para prevenção, progressão na evolução da doença e na melhoria das várias alterações físicas e psicológicas que o mesmo apresenta (NASCIMENTO, COUTINHO e SILVA, 2012).

A pratica de exercícios tem sido recomendada nos dias de hoje para pacientes em diálise, por assegurar vários benefícios, por ser seguro e ter um acompanhamento. No estudo conduzido por BOMFIM, VIEITES, et al., 2018 observaram que a pratica de exercícios aeróbicos durante três meses, realizados durante a HD promoveu aumento na capacidade funcional, redução da pressão arterial, melhora da anemia, ganho na qualidade de vida e melhora do metabolismo oxidativo muscular.

Os exercícios físicos em uma perspectiva fisiológica, geram um possível aumento no fluxo sanguíneo muscular, que resulta em um maior fluxo de ureia e toxinas associadas ao tecido para o compartimento vascular auxiliando na remoção posterior no dialisador (MOHSENI, ZEYDI, et al., 2013). Em relação a pratica de exercícios, estudos sugerem que a rotina deles para pacientes com DRC possam contribuir para o controle pressórico (KIRCHNER, MACHADO, et

al., 2011)

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Foi realizado uma revisão bibliográfica, através da base de dados eletrônicos, incluindo Google acadêmico e Scielo, no período de 2013 a 2019, limitadas a línguas portuguesas.

Para busca primaria foram utilizadas palavras-chaves isoladas e combinadas entre si, relacionados à doença renal crônica (insuficiência renal crônica), hemodiálise (dialise, dialise peritoneal, terapia), ao exercício (protocolo de exercícios) e a fisioterapia (exercícios fisioterapêuticos).

Foram adotados os seguintes critérios de exclusão ao selecionar os estudos: estudos experimentais utilizando cobaias não humanas; estudos antigos, com data inferior a 2013; revisões bibliográficas; trabalhos que não abordem atuação da fisioterapia durante a hemodiálise.

Para busca secundaria utilizou-se a lista de referências dos estudos relacionados após a busca primaria. Foram avaliados 13 artigos, e destes, foram excluídos 2 por serem revisões bibliográficas, 1 pela pesquisa enfatizar as complicações ao acesso venoso, e 2 por não estarem dentro do período apresentado, totalizando uma amostra final de 8 artigos. Os resultados serão apresentados a seguir.

5. Resultados e Discussão

Conforme a tabela 1, destacam-se os autores, objetivos, métodos e conclusão dos oito artigos selecionados para responder os objetivos dessa pesquisa.

Tabela 1. Representa resultados compilados acerca do ganho físico em pacientes em hemodiálise.

Autor Objetivos Métodos Conclusão

Ana Clara Oliveira, Maria Cristina Inez Arantes, Luciana Machado, Cristiane Nardi. 2016 Analisar os efeitos de um protocolo fisioterapêutico na força muscular respiratória, capacidade de fluxo expiratório e QV de pacientes renais crônicos em hemodiálise.

Foram selecionados oito pacientes e separados em dois grupos. G1 de cinco pacientes realizou protocolo fisioterapêutico e incentivador de carga linear Threshould, e o G2 realizou protocolo incentivador e carga linear, duas vezes por semana durantes dez sessões. Conclui-se que o protocolo fisioterapêutico contribuiu para a melhora ou manutenção da força muscular respiratória, do pico de fluxo expiratorio e na QV de pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise. André Carvalho de Almeida, Valdiney Carvalho da Silva, Adriana Arruda B. Rezende, Elizângela Sofia R. Rodrigues, Janne Marques Silveira, Eduardo F. Miranda. 2016 Avaliar os efeitos do protocolo de reabilitação fisioterapêutica na capacidade funcional e na QV dos pacientes em HD.

Foi aplicado um protocolo de reabilitação com exercícios isotônicos para membros superiores (MMSS) e membro inferiores (MMII) com duração de 12 sessões durante 30 minutos. O protocolo de treinamento fisioterapêutico realizado durante as sessões de HD contribuiu para melhora da capacidade funcional e da QV dos pacientes portadores de DRC.

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Ana Paula Coelho F. Freire, Cibele Silva Rios, Raquel Souza Moura, Regina Coeli V de Miranda Burneiko, Susimary Aparecida T. Padulla, Francis da Silva Lopes. 2013 Avaliar o Kt/V índice de depuração da ureia por sessão de HD em indivíduos com DRC submetidos aos exercícios físicos isotônicos de baixa intensidade durante a hemodiálise.

Foi aplicado um protocolo de exercícios isotônicos de baixa intensidade de membros superiores e inferiores com duração de 30 minutos, por um período de três meses. O programa de exercícios físicos isotônicos de baixa intensidade em pacientes com DRC, aplicados durante a sessão de HD mostrou a melhoria da eficiência dialítica. Saulo Freitas da Silva, Augusto Alves Pereira, Weliton Aparecido Honorato da Silva, Roger Simôes, José de Resende Barros Neto. 2013 O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de um programa de fisioterapia em pacientes com DRC durante a HD.

Foi aplicado um programa de fisioterapia supervisionada nas sessões de HD. O programa consistiu de exercícios de fortalecimento muscular, alongamento e bicicleta ergométrica estacionaria.

A fisioterapia, por meio de um programa de exercícios físicos durante o período intradialítico, pode proporcionar melhora significativa da QV e capacidade física dos pacientes com DRC. Diane Michela Nery Henrique, Maycon de Moura Reboredo, Alfredo Chaoubah, Rogério Baumgratz de Paula.2009 Avaliar o efeito do treinamento aeróbico durante as sessões de hemodiálise, sobre a capacidade funcional e a pressão arterial de pacientes renais crônicos Foram avaliados 14 pacientes portadores de doença renal crônica sob tratamento hemodialítico, antes e depois de 12 semanas de treinamento aeróbico realizado durante as sessões de HD. Os pacientes foram submetidos a monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas, teste de caminhada de 6 minutos e teste cardiopulmonar de exercício antes e depois do período de treinamento. O treinamento aeróbico realizado durante as sessões de HD contribuiu para a melhora da capacidade funcional e para o controle da hipertensão arterial dos pacientes portadores de DRC. Maycon de Moura Reboredo, Ruiter de Souza Faria, Leonardo Henriques Portes, Caroline Gomes Mol, Bruno do Valle Pinheiro, Rogério Baumgratz de Paula.2011 O objetivo deste estudo foi descrever a experiência de cinco anos de um programa de exercício aeróbico intradialítico, com ênfase na adesão e na segurança do procedimento

Foram incluídos pacientes adultos, de ambos os sexos, que participaram de um programa de exercícios realizado no período de agosto de 2004 a agosto de 2009 A realização de exercício aeróbico durante a sessão de HD é uma prática bem aceita pelos pacientes, segura e não

acompanhada de complicações graves.

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Sílvia Tavares Chaves, Tiane da Fontoura Fernandes, Maitê Peres de Carvalho, Marilene Rabuske.2011 Identificar se um programa de fisioterapia aplicado durante a HD melhora a qualidade de vida e aumenta a força muscular do doente renal crônico. O grupo intervenção contou com 6 pacientes e o controle com 4. Avaliou-se a QV por meio do questionário específico para doentes renais (KDQOL) e a força muscular dos membros inferiores por intermédio do dinamômetro

Baseline®. A intervenção consistiu-se de três sessões semanais com exercícios de

alongamento e de fortalecimento, nas duas primeiras horas de diálise com total de 30 sessões.

O programa de exercícios físicos transdiálise mostrou-se benéfico para

capacidade física com consequente melhoria da qualidade de vida desses pacientes. Fabiano F. de Lima1, Regina C. V. de Miranda, Renata C. Rossi e Silva, Henrique L. Monteiro, Lin S. Yen4, Barbara S. Fahur, Susimary A. T. Padulla. 2013 Avaliar os efeitos de um programa de exercício físico sobre a função pulmonar, capacidade funcional, qualidade de vida e dor, em pacientes que realizam HD. Após as avaliações, os pacientes em hemodiálise iniciaram programa de exercícios, no período de três vezes por semana, durante 40 minutos, por oito semanas. Ao final do programa, os pacientes foram reavaliados. Embora a capacidade pulmonar e a capacidade funcional (TC6’) não tenham apresentado alterações ao final do experimento, os níveis de dor foram reduzidos, cansaço e dispneia sugerem melhora do desempenho funcional após os programas de exercício físico para DRC.

Fonte: As autoras

No presente estudo pode-se observar que na maioria dos artigos analisados ressaltam que a pratica de exercícios em pacientes de hemodiálise elevam o ganho na força muscular, melhora a capacidade funcional e a qualidade de vida. Nota-se que apenas um artigo realizou um protocolo de exercícios respiratórios, outros com exercícios isométricos e outros com exercícios aeróbicos.

Almeida et al, 2016 e Freire et al, 2013 ressaltam que o programa de exercícios isométricos melhora a capacidade funcional e força muscular. Porem Freire et al, 2013 destaca que além dos benefícios em vários parâmetros, o protocolo de exercícios também melhora o índice de depuração de ureia. Neste estudo com 15 pacientes portadores de DRC foi avaliado e coletado a ureia pré-hemodiálise e pós-hemodiálise para o cálculo do Kt/v, e demonstrou uma mudança estatisticamente significativa nos dados do Kt/v comparados com os meses sem exercícios.

Posteriormente Lopes et al, 2008 foi realizaram um programa de exercícios isotônicos em uma amostra de 15 pacientes submetidos a um protocolo de exercícios isotônicos de baixa intensidade antes das sessões de hemodiálise, para o cálculo posterior do Kt/V colheram a ureia pré e pós-hemodiálise. Porem os exercícios realizados previamente a hemodiálise não

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apresentaram melhora na eficácia dialítica, obtendo como resultado somente uma mudança no comportamento dos pacientes onde apresentaram maior mobilidade corporal e socialização, ajudando no quadro depressivo

A pratica de exercícios isotônicos faz com que o fluxo sanguíneo da perfusão muscular aumente, isso facilita o dialisador a retirar dos fluidos a ureia diminuindo o efeito rebote, e é um dos fatores que podem contribuir para a ineficácia da dialise (DIAS, 2019).

Pacientes renais crônicos possuem uma capacidade respiratória reduzida, seja pela doença ou pelo tratamento de hemodiálise. Segundo Alves et al, 2016 a cinesioterapia respiratória e treinos musculares respiratórios durante as sessões de hemodiálise aumenta o pico de fluxo expiratório (PFE). Seu estudo foi avaliado em 11 pacientes no período de 10 sessões de diálise, e observou que os exercícios respiratórios fizeram a manutenção dos valores depressão inspiratória máxima (PImáx) que avalia a força da musculatura inspiratória e aumentou a pressão expiratória máxima (PEmáx) que avalia da força da musculatura expiratória, porém sem alterações significativas.

No estudo de Lima et al, 2013, vinte e oito pacientes com DRC, coletaram os dados de capacidade vital forçada (CVF) e volume expiratório forçado no 1º segundo pré e pós-hemodiálise, e verificou-se que mesmo após a integração de exercícios respiratórios os valores de CVF e VEF1 não sofreram alterações significativas. Já os valores de PImáx e PEmáx pré e pós- hemodiálise sofreram alterações, a PImáx obteve um valor maior pós o programa e PEmáx não encontraram diferenças entre os momentos pré e pós-hemodiálise.

Ambos falam que o período de pesquisa e a falta de exercícios específicos para função pulmonar deve ter sido um fator determinante para os resultados obtidos, mas acreditam que os exercícios podem melhorar a capacidade funcional, reduzir a dor, diminuir o cansaço e dispneia.

No estudo Rocha; Magalhães; Lima (2010) verificou-se que houve um aumento das pressões PImáx e PEmáx após o período de intervenção dos exercícios propostos, porém sem alterações significativas. Diferentemente da medida final de PFE que apresentou aumento estatístico significante. Acredita-se que a posição do paciente em estado de inclinação devido as condições da cadeira do centro de dialise pode ter influenciado nos resultados do estudo.

REBOREDO, HENRIQUE, et al., 2007 realizou uma experiência de cinco anos com um programa de exercícios aeróbicos durante as sessões de hemodiálise, onde foram avaliados 34 pacientes que consistia em três etapas: aquecimento, condicionamento e resfriamento. Para o aquecimento os pacientes realizaram exercícios de alongamento de membros inferiores, no condicionamento foi utilizado um cocloergômetro eletromagnético horizontal para execução dos exercícios aeróbicos, o tempo foi decidido de forma individual conforme a capacidade de capa paciente, e sua intensidade foi determinada pela Escala de Percepção Subjetiva do Esforço de Borg, na qual os pacientes deveriam permanecer entre 11 (leve) e 13 (pouco intenso), e por último no resfriamento foram realizados os exercícios no período de 1 a 3 minutos com carga mínima e diminuindo a intensidade, e durante todo o estudo os pacientes foram monitorados, e supervisionados pelos profissionais de fisioterapia. No estudo observou que nos primeiros 3 meses de implantação associou a melhora do controle da hipertensão e na capacidade funcional dos pacientes, como também não apresentaram complicações decorrentes aos exercícios, sendo uma pratica bem aceita pelos mesmos.

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No estudo de Henrique et al, 2011 foram avaliados 14 pacientes, onde foram submetidos a um monitoramento da pressão arterial por 24horas, e na avaliação realizaram o teste de caminhada de 6 minutos e teste cardiopulmonar de exercícios antes e depois do período de pesquisa. Obteve como resultado que os exercícios aeróbicos realizados durante a diálise melhoram a capacidade funcional, o controle da hipertensão arterial reduzida de modo significante, a PA diastólica e a PA sistólica, tendo a manutenção de doses anti-hipertensivos e do peso seco do paciente, e também na anemia.

A implantação de exercícios intradiálicos mostram que é uma atividade segura e benéfica para pacientes em HD, sendo que nos EUA e na Europa esse tipo de reabilitação já faz parte do tratamento hemodialítico, porem aqui no brasil os centros de diálise ainda não adotaram essa pratica (REBOREDO, HENRIQUE, et al., 2007)

Coelho et al (2006) avaliaram 5 pacientes onde foram submetidos a exercícios ativo livre de membros superiores, bicicleta estacionaria, treino de esteira, e conforme a melhora do desempenho dos pacientes iam se aplicando maiores cargas gradualmente e após toda a atividade realizavam o relaxamento. O programa de exercícios era executado pré-hemodiálise, e durante a sessão era realizado apenas treino muscular respiratório, e observaram que houve uma melhora na força muscular de membros superiores, da musculatura respiratória aumentando o consumo máximo de oxigênio e principalmente no controle da pressão arterial de repouso, diminuindo as prescrições de anti-hipertensivos para os pacientes IRC.

No estudo de Silva et al, 2013 avaliou cinquenta e seis pacientes com o programa de exercícios de fortalecimento, alongamento e bicicleta ergométrica estacionara. Concluiu que o programa de exercícios físicos reduziu os parâmetros de frequência cardíaca (FC) e a frequência respiratória (FR), como também estabilizou a PA, aumento a tolerância dos exercícios e na capacidade funcional. No mesmo estudo mostra que há um aumento de força muscular, que contribui com um melhor desempenho dos pacientes em hemodiálise para suas atividades de vida diárias, promovendo melhor autonomia e independência.

Já o estudo de Chaves et al, 2011 não obteve aumento de força muscular nos indivíduos submetidos aos exercícios, mas apresentaram melhora nos quesitos de sintomas e problemas. Apesar amostra ser pequena e pouco o período de intervenção, não obtiveram os resultados desejados, mas acreditam que a pratica de exercícios realizados durante a HD traz benefícios para capacidade funcional, melhora na tolerância ao exercício e na qualidade de vida.

O estudo de Medeiros & Arruda (2019) corroboram com os resultados do presente estudo, na sua revisão com 15 artigos demonstrou que a implantação de um protocolo fisioterapêutico durante as sessões de diálise promoveu uma melhora no estado geral do paciente, capacidade funcional, do controle pressórico e uma melhor qualidade de vida.

Entende-se que indivíduos com estilo de vida ativo tendem a ter uma percepção de bem-estar e consequentemente uma melhor qualidade de vida, e ainda são poucos os estudos sobre a importância da implementação da fisioterapia na reabilitação de pacientes em hemodiálise, e o profissional é capaz de prevenir o avanço da doença, evitar alterações físicas causadas pelo tratamento e promover uma melhor qualidade de vida ao paciente.

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6. Considerações Finais

Conclui-se que as práticas de exercícios, causam melhoras significativas na força e resistência muscular, capacidade funcional e entre tudo na qualidade de vida de pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico; associada a todos os benefícios que um programa de exercício proporciona para os pacientes em diálise, destacasse que o exercício também pode promover um enriquecimento na eficácia dialítica.

A atuação do fisioterapeuta durante a sessão de hemodiálise se mostrou segura e eficaz em diversas variáveis respiratórias e motoras.

No entanto, o tratamento fisioterapêutico ainda não tem sido rotineiramente prescrito quando comparado à sua utilização em pacientes portadores de doenças cardíacas e pulmonares.

Sendo assim a inserção da fisioterapia na equipe multidisciplinar nos centros de diálise é de suma importância, em modo geral, complementando o tratamento e melhorando o prognostico dos pacientes.

7. Referências

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BOMFIM, B. R. et al. AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEPENDÊNCIA E SEUS FATORES ASSOCIADOS EM PACIENTES EM HEMODIÁLISE SUBMETIDOS OU NÃO A UM PROGRMA DE FISIOTERAPIA. Rev. Interdisciplinar de Estudos Experiemntais, v. 10, p. 01-60, 2018.

BOMFIM, R. F. Prevalência de sedentarismo e fadiga entre os portadores de doença renal crônica em hemodiálise e efeito do exercício intradialítico sobre a eficácia da hemodiálise, Brasília, 2009.

CUNHA, M. S. et al. AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL E DA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES RENAIS CRONICOS SUBMETIDOS A TRATAMENTO HEMODIALITICO. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 16, p. 1155-60, abr/jun 2009.

DIAS, H. S. O Efeito Do Exercícios Físico Em Pacientes Submetidos Ao Tratamento De Hemodiálise. Rev Bras Fisiol Exerc, v. 18, p. 58-63, 2019.

FERREIRA, V.; ANDRADE, D. D. Cateter para Hemodialise; retrato de uma realidade. Medicina, Ribeirão Preto, v. 40, p. 582-88, out/dez 2007.

KIRCHNER, R. M. et al. Análise do estilo de vida de renais crônicos em hemodiálise. O Mundo da Saúde, São Paulo, p. 415-421, 2011.

KUSUMOTO, L. et al. Adultos e idosos em hemodiálise: avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde. Acta Paul enferm, v. 21, p. 152-9, 2008.

MADEIRO, A. C. et al. Adesão de portadores de insuficiência renal crônica ao tratamento de hemodiálise. Acta Paul Enferm, v. 4, p. 546-5, 2010.

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MATOS, &. E. F.; LOPES, A. Modalidades de hemodiálise ambulatorial: breve revisão. Acta Paul.enferm, São Paulo, v. 22.

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Referências

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