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RECONIL. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº:

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Academic year: 2021

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RECONIL®

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: COMPOSIÇÃO:

Ingrediente ativo: dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE).... 588 g/kg (58,8% m/m) Equivalente em cobre metálico ... 350 g/kg (35,0% m/m) Ingredientes inertes: ... 412 g/kg (41,2% m/m) PESO LÍQUIDO: (VIDE RÓTULO)

CLASSE: Bactericida − Fungicida de contato do grupo químico Inorgânico. TIPO DE FORMULAÇÃO: PÓ MOLHÁVEL

TITULAR DO REGISTRO:

Atar do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.

Av. Basiléia, 590. Cep: 27521Š10 RESENDE RJ, CNPJ 07.062.344/0002−55, Registro na FEEMA/RJ sob L.O. nº 120/99.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Atar do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.

Av. Basiléia, 590. Cep: 27521Š10 RESENDE RJ, CNPJ 07.062.344/0002−55, Registro na FEEMA/RJ sob L.O. nº 120/99.

FORMULADOR:

Atar do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.

Av. Basiléia, 590. Cep: 27521Š10 RESENDE RJ, CNPJ 07.062.344/0002−55, Registro na FEEMA/RJ sob L.O. nº 120/99. â Marca Registrada. No do lote ou partida : VIDE EMBALAGEM Data de fabricação : Data de vencimento :

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE−OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA−SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

(Produto Corrosivo ao Ferro e Ferro Galvanizado) Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO :

RECONIL é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendadas na tabela:

CULTURAS DOENÇAS DOSES NÚMERO, INÍCIO E

ÉPOCAS

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO DE APLICAÇÃO

ABACATE Antracnose Cercosporiose Verrugose Colletotrichum gloesporioides Pseudocercospora purpurea Sphaceloma perseae 400 g/100 L de água No viveiro, iniciar no

aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias AMENDOIM Mancha−castanha Mancha−preta Verrugose Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata Sphaceloma arachidis 3 − 4 kg/ha

Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 − 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias.

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BATATA Pinta−preta Requeima Alternaria solani Phytophthora infestans 400 g/100 L de água

Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. CACAU Podridão−parda Vassoura−de−bruxa Phytophthora palmivora Crinipellis perniciosa 4 − 8 g/pé

Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março−abril. CAFÉ Ferrugem−do−cafeeiro Mancha−de−olho−pardo Hemileia vastatrix

Cercospora coffeicola 4 − 6 kg/ha

Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros : pulverizações quinzenais. CITROS Antracnose Gomose Melanose Rubelose Verrugose−da−laranja−doce Verrugose−da aranja−azeda Colletotrichum gloesporioides Phytophthora citrophthora e Phytophthora nicotinae var. parasitica Diaporthe citri Corticium salmonicolor Elsinoe australis Elsinoe fawcetti 200 g/100 L de água

Contra a Melanose, tratar os frutos destinados ao

armazenamento, por imersão.

Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Contra a Gomose, preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. Contra as demais doenças, pulverizar antes e após a florada. FIGO Antracnose Ferrugem Podridão−do−fruto Colletotrichum gloesporioides Cerotelium fici Phytophthora nicotinae var. nicotianae 400 g/100 L de água

Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. GOIABA Antracnose Ferrugem−da−goiabeira Antracnose−maculata Colletotrichum gloesporioides Pucinia psidii Sphaceloma psidii 400 g/100L de água

Iniciar aos primeiros sintomas , repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. MAMÃO Antracnose Sarna Colletotrichum gloesporioides Asperisporium caricae 400 g/100 L de água

Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante−adesivo à calda. MANGA Antracnose Verrugose−da−mangueira Colletotrichum gloesporioides Elsinoe mangiferae 400 g/100 L de água

Iniciar aos primeiros sintomas , repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. MARMELO, NÊSPERA Antracnose Requeima Colletotrichum gloesporioides Entomosporium mespili 400 g/100 L de água

Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. TOMATE Antracnose Cancro bacteriano Mancha−bacteriana Mancha−de−Stemphylium Mancha−−de−alternaria Colletotrichum gloesporioides Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis Xanthomonas vesicatoria Stemphylium solani 400 g/100L de água

Iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças.

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Requeima Podridão−mole Alternaria solani Phytophthora infestans Erwinia carotovora subsp. carotovora UVA Cercospora Míldio Pseudocercospora vitis Plasmopara viticola 300 g/100 L de água Iniciar as pulverizações quando os brotos atingirem de 5 a 7 cm, com intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima esteja úmido, diminuir os intervalos.

Volume de calda : 1.000 L/ha OBS : Nas doses indicadas em g/100 Litros de água, utilizar um volume de calda de 500 a 1.000 L/ha, de

acordo com o estágio de desenvolvimento das culturas. Em citros, utilizar um volume de calda de 1.000 a 2.000 L/ha.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis). MODO DE APLICAÇÃO :

RECONIL deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças através de pulverização, utilizando−se equipamentos tratorizados de barra ou costais.

Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.

Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Consulte sempre um Engº Agrônomo.

Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo−o sob constante agitação e utilizando−a no mesmo dia da preparação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita) :

Sem restrições

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS :

(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana − ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO :

Fitotoxicidade para as culturas indicadas :

Alguns cultivares poderão acusar sensibilidade ao produto quando o clima apresentar alta umidade

atmosférica, juntamente com temperaturas relativamente baixas. Em caso de dúvida, recomenda−se efetuar testes prévios em pequena escala.

Outras restrições a serem observadas :

O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc para evitar problemas de corrosão nos seus componentes a base de ferro e ferro galvanizado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana ANVISA/MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS E A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide ítem modo de aplicação e dados relativos à proteção do meio ambiente

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS

Vide ítem dados relativos à proteção do meio ambiente

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC−BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas − Brasil) constantes do site : www.frac−brasil.org.br do grupo de trabalho dos Inibidores da

Biossíntese do Ergosterol (que engloba os triazóis, grupo químico do Ciproconazol). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA :

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO A PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS, NO QUE SE DIZ RESPEITO A SAÚDE HUMANA :

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES Precauções gerais :

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. •

Não utilize equipamentos com vazamento. •

Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •

Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. •

Precauções no manuseio : Use protetor ocular. •

Se houver contato com os olhos, laveos imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. •

Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. •

Use luvas de borracha. •

Ao contato do produto com a pele, lavea imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. •

Use macacão com mangas compridas, óculos ou viseira facial, máscara para pó, luvas impermeáveis e botas.

Precauções durante a aplicação :

Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. •

Não aplique o produto contra o vento. •

Evite a inalação da nuvem de pulverização. •

Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas impermeáveis e botas. •

Precauções após a aplicação :

Não reutilize a embalagem vazia. •

Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Tome banho, troque e lave as roupas de proteção separadamente das roupas normais. •

Primeiros socorros em casos de : Ingestão :

Para induzir o vômito, beber 1 ou 2 copos de água rapidamente e introduzir o dedo delicadamente na garganta. Obter assistência médica levando a bula do produto. Em caso de inconsciência, não induza o vômito nem dê nada pela boca.

Contato com os olhos :

Lave imediatamente os olhos, delicadamente com água corrente durante 15 minutos, mantendo−os abertos. Consulte um médico ou oftalmologista, levando a bula do produto.

Contato com a pele :

Remova as roupas contaminadas e lave a área atingida com água e sabão em abundância. Se houver irritação, procure o médico, levando a bula do produto.

Inalação :

Remova o paciente da área de perigo. Obter assistência médica, levando a bula do produto. •

Mecanismos de ação, absorção e excreção :

Os mecanismos de ação, absorção, e excreção para o ser humano são desconhecidos. Não existe nenhum dado validado na literatura internacional a respeito da exposição humana voluntária ou ocupacional, nestes aspectos.

Ensaios em animais de laboratório demonstraram que apenas uma pequena porcentagem de cobre (íon) ingerido é absorvido e a maioria do cobre absorvido é excretado.

Efeitos agudos :

Toxicidade aguda (DL50) oral em ratos : > 2.000 mg/kg Toxicidade aguda (DL50) dermal em ratos : > 4.000 mg/kg

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Efeitos crônicos :

Não são esperados efeitos crônicos no ser humano com o produto como resultado de seu uso agrícola, quando observadas as recomendações aprovadas na bula.

Efeitos colaterais :

Sintomas de intoxicação :

Vômito, diarréia, cólicas. Danos nos rins e fígado. Antídoto :

EDTA ou penicilamina Tratamento médico :

Descontaminação, tratamento sintomático

Intervalo de Reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas : 1 dia

TELEFONES DE EMERGÊNCIA:

Telefone da Empresa: (0 xx 51) 595.1609 593.7814

Centro de Controle de Intoxicações do RS: (51) 223.6417 223.6110

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE :

Este produto é

Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). x Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) •

Este produto é ALTAMENTE TOXICO para organismos aquaticos.

Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza.

Não utilize equipamento com vazamento. •

Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. •

Aplique somente as doses recomendadas. •

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos dágua. Evite a contaminação da água.

A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. •

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. •

O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •

Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.

Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. •

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada.

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ATAR DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. − telefone de emergência: (55 24) 3354 1176

Utilize o equipamento de proteção individual − EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

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Piso pavimentado : recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

Solo : Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM

DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

− DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

− TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

− DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

− TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) − ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. − DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

− TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

− DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

− PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. − TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS :

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

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Referências

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