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Academic year: 2019

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Faculdade de Ciências Médicas /

NOVA Medical

School

Universidade Nova de Lisboa

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Mestrado Integrado em Medicina

Andreia Cecília Vieira da Cruz

(2)

Índice

1. Introdução………...……….2

2. Síntese das atividades desenvolvidas………...………….2

2.1. Estágio parcelar de Saúde Mental……….………2

2.2. Estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar………....3

2.3. Estágio parcelar de Pediatria………..4

2.4. Estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia………...5

2.5. Estágio parcelar de Cirurgia Geral……….……...….6

2.6. Estágio parcelar de Medicina Interna……….……...7

2.7. Estágio clínico opcional de Gastrenterologia………...7

3. Outras atividades……….……….8

4. Reflexão crítica………..……8

(3)

1.

Introdução

O Mestrado Integrado em Medicina tem como principal intuito uma formação pré-graduada, que tal

como referido em “O Licenciado Médico em Portugal”, deve dotar o estudante de “conhecimentos sólidos

e coerentes, que em associação com um conjunto de valores, atitudes e aptidões lhe permitam tornar-se

um médico fortemente empenhado nas bases científicas da arte da Medicina, nos princípios éticos, na

abordagem humanística e no aperfeiçoamento ao longo da vida das suas capacidades de modo a

promover a saúde e o bem-estar das comunidades”.

O presente relatório foi realizado no âmbito do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da

Faculdade de Ciências Médicas/NOVA Medical School da Universidade Nova de Lisboa, um ano

profissionalizante, que visa a aquisição progressiva de autonomia, através de uma formação baseada na

prática clínica orientada, quer em meio hospital ou de cuidados de saúde primários.

Neste relatório abordarei, de forma sucinta, as actividades desenvolvidas ao longo do ano letivo,

assim como farei uma reflexão crítica onde mencionarei os objetivos atingidos e não atingidos, em cada

estágio, e a auto-avaliação do trabalho por mim desenvolvido.

2.

Síntese das atividades desenvolvidas

O ano profissionalizante decorreu entre 14 de Setembro de 2015 e 3 de Junho de 2016, e incluiu, por

ordem cronológica, quatro estágios parcelares, com duração de quatro semanas – Saúde Mental,

Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia; dois estágios parcelares, com duração de

oito semanas Cirurgia Geral e Medicina Interna; e um estágio clínico opcional de Gastrenterologia, com

duração de duas semanas.

2.1.

Estágio parcelar de Saúde Mental

O estágio parcelar de Saúde Mental, sob regência do Prof.º Doutor Miguel Xavier, decorreu entre 14

de Setembro e 9 de Outubro de 2015. Os primeiros dois dias de estágio decorreram na Faculdade de

Ciências Médicas, onde foram abordados temas importantes, como o estigma associado à saúde mental,

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no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Hospital Júlio de Matos: Unidade de Tratamento e

Reabilitação Alcoólica (UTRA), sob orientação da Dr.ª Teresa Mota.

No início do estágio estabeleci como objetivos principais a consolidação e complementaridade de

conhecimentos e competências; o desenvolvimento de técnicas de comunicação, nomeadamente através

da realização de histórias clínicas completas e detalhadas; assim como o reconhecimento do impacto

clínico, social, familiar e profissional das perturbações psiquiátricas.

Durante o estágio, para além de ter assistido às atividades desenvolvidas na UTRA, nomeadamente

a área de dia, os grupos de palavra, as reuniões de família ou as consultas externas de alcoologia, tive,

ainda, oportunidade de participar nas atividades desenvolvidas na unidade de internamento (Clínica 4 -

Álcool e Novas dependências), nomeadamente nas entrevistas diárias aos doentes, reuniões de serviço

ou sessões de formação. Para além disto, assisti a consultas de Psiquiatria na Unidade Comunitária de

Cuidados Psiquiátricos de Odivelas (UCCPO), assim como contactei com diversas patologias

psiquiátricas, em contexto de urgência, ao nível do Serviço de Urgência do Hospital de São José.

Como trabalhos realizados destaco a pesquisa bibliográfica, desenvolvida ao longo do estágio,

centrada no tema “Suicide risk in prisons” e a história clínica realizada em contexto de internamento.

2.2.

Estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar

O estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar, sob regência da Prof.ª Doutora Isabel Santos,

decorreu entre 12 de Outubro e 6 de Novembro de 2015, na Unidade de Saúde Familiar (USF) do

Dafundo (Agrupamento de Centros de Saúde Oeiras/ Carnaxide), sob orientação da Dr.ª Rute Pina

Cordeiro.

Como objetivos definidos para o estágio destaco a identificação dos problemas de saúde mais

frequentes; a aquisição de estratégias que facilitem a comunicação com os doentes e familiares, de forma

a identificar os principais motivos ou preocupações para a consulta; o aprimorar da realização do exame

objetivo dirigido; o reconhecimento das indicações para exames complementares de diagnóstico, ou de

(5)

terapêuticos para as patologias mais prevalentes e tendo em conta os protocolos científicos e a relação

custo-benefício; e, por fim, a capacidade de aplicar os diferentes programas de rastreio.

Ao longo do estágio tive oportunidade de assistir, e participar, em consultas programadas, do dia, de

planeamento familiar e saúde materna, de saúde infantil e juvenil, bem como acompanhei a minha

orientadora em visitas domiciliárias. Assisti, igualmente, a consultas de enfermagem de diabetes, saúde

materna e saúde infantil e juvenil. Realizei, ainda, com autonomia e supervisão, algumas consultas

programadas e do dia, assim como alguns procedimentos, nomeadamente colpocitologias e injeções

intramusculares.

2.3.

Estágio parcelar de Pediatria

O estágio parcelar de Pediatria, sob regência do Prof.º Doutor Luís Varandas, decorreu entre 9 de

Novembro e 4 de Dezembro de 2015, no serviço 2.2 de Hematologia do Hospital de Dona Estefânia, sob

orientação da Dr.ª Paula Kjöllerström.

Tendo em conta que a Pediatria é uma especialidade médica que se dedica a um grupo etário

específico, desde a concepção à adolescência, destaco os seguintes objetivos: aquisição de

conhecimentos sobre as principais patologias que afectam esta faixa etária; desenvolvimento de

competências em relação à colheita de informação clínica ou à realização de exame objectivo no doente

em idade pediátrica; avaliação do desenvolvimento e do crescimento de uma criança/adolescente

saudável e com patologia; avaliação das reacções da criança/adolescente e da família confrontadas com

a doença.

A maioria da componente prática do estágio decorreu no serviço 2.2 de Hematologia. Neste foi-me

possível observar a evolução de doentes internados, praticar técnicas de exame objectivo, bem como

realizar diários clínicos. Tive, ainda, oportunidade de assistir e participar em consultas externas de

Hematologia, nas quais contactei com uma diversidade enorme de patologias do foro hematológico.

Acompanhei, ainda, a minha orientadora no Serviço de Urgência. Durante um dia do estágio,

desloquei-me ao Hospital de Santa Marta, onde tive oportunidade de acompanhar a dinâmica do serviço

(6)

Imunoalergologia, tendo esta componente sido complementada pela possibilidade de assistir a consultas

externas, igualmente, de Imunoalergologia, assim como assisti a várias sessões clínicas e seminários.

Dos trabalhos realizados durante o estágio destaco o seminário com o tema “Doença meningocócica

invasiva” e a história clínica realizada em contexto de consulta externa.

2.4.

Estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

O estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia, sob regência da Prof.ª Doutora Teresa Ventura,

decorreu entre 7 de Dezembro e 17 de Dezembro de 2015, e entre 4 de Janeiro e 15 de Janeiro de 2016,

no Hospital de Dona Estefânia e na Maternidade Dr. Alfredo da Costa, sob orientação da Dr.ª Celina

Ferreira.

Delineei como objetivos principais de estágio a sedimentação e complementaridade de

conhecimentos, capacidades e atitudes clínicas no que diz respeito às patologias ginecológicas e

obstétricas mas prevalentes; o alargar de conhecimentos sobre planeamento familiar, vigilância da

gravidez normal ou de risco; assim como o aumentar das capacidades de realização de rastreios

ginecológicos e de identificação de sinais e sintomas de trabalho de parto.

Durante o estágio assisti e participei ativamente em consultas externas de Ginecologia, planeamento

familiar, Medicina da reprodução, e Obstetrícia. Nestas tive oportunidade de realizar, com autonomia e de

forma supervisionada, determinados procedimentos como a observação ginecológica com espéculo,

palpação bimanual, colpocitologias remoção de Implanon®, medição da altura uterina e avaliação dos

batimentos cardíacos fetais através de doppler. Relativamente aos exames complementares de

diagnóstico e terapêutica, assisti à realização de diversas ecografias ginecológicas, bem como assisti e

auxiliei a realização de algumas Histeroscopias. Na Maternidade Dr. Alfredo da Costa assisti a

intervenções cirúrgicas tanto do foro ginecológico como obstétrico, das quais destaco a possibilidade que

tive de auxiliar numa cesariana programa com laqueação de trompas uterinas. Para além disto, ainda na

Maternidade, tive oportunidade de acompanhar a dinâmica da enfermaria materno-fetal e do puerpério,

bem como contactei com diversas patologias, e assisti a partos eutócicos e cesarianas, em contexto de

(7)

Relativamente à componente científica do estágio destaco a apresentação de um caso clínico sobre o

tema “Cistite intersticial ou Síndrome de dor vesical”.

2.5.

Estágio parcelar de Cirurgia Geral

O estágio parcelar de Cirurgia Geral, sob regência do Prof.º Doutor Rui Maio, decorreu entre 25 de

Janeiro e 18 de Março de 2016, no Hospital CUF Descobertas, sob orientação do Dr. Correia Neves.

Dentro dos objetivos delineados destaco a capacidade de identificar os principais síndromes

cirúrgicos, compreender a sua etiopatogenia, e os fundamentos do seu diagnóstico e tratamento;

conseguir compreender as principais etapas de cada intervenção cirúrgica, bem como ser capaz de

proceder à desinfecção pré-operatória ou à realização de gestos cirúrgicos básicos; assim como conhecer

os princípios éticos inerentes à transmissão adequada da informação necessária para a obtenção do

consentimento informado de actos cirúrgicos.

Na primeira semana de estágio assisti, no Hospital Beatriz Ângelo, a diversas sessões teóricas e

teórico-práticas. A restante componente do estágio decorreu no Hospital CUF Descobertas, onde, três

vezes por semana, tive oportunidade de acompanhar o meu orientador na realização de consultas

externas de Cirurgia Geral. Nestas contactei com diversas situações clínicas, acompanhei alguns doentes,

desde altura do diagnóstico até à fase do pós-operatório, assim como observei e participei na colheita de

histórias clínicas, na realização do exame objetivo dirigido, no pedido de exames complementares de

diagnóstico, bem como na definição da melhor proposta terapêutica, fosse ela médica ou cirúrgica. Para

além disso, durante este período, mas na sala de pensos, tive, ainda, oportunidade de assistir e participar

na realização de pensos ou na remoção de suturas. Ao nível do bloco operatório, tive oportunidade de

assistir e participar tanto em cirurgias por via laparoscópica como por via aberta. Ao longo do estágio

acompanhei, ainda, o meu orientador na observação de doentes internados, bem como de doentes que

recorreram ao atendimento permanente e que necessitavam de tratamento quase imediato. Assisti,

igualmente, a reuniões multidisciplinares de Oncologia.

No último dia de estágio decorreu, no Hospital Beatriz Ângelo, o mini-congresso de Cirurgia, no qual

(8)

com a sua respectiva revisão bibliográfica. Eu, juntamente com os meus colegas, José Chaves e Liona

Rebernik, apresentamos o caso clínico com o tema “Hungy bone syndrome”.

2.6.

Estágio parcelar de Medicina Interna

O estágio parcelar de Medicina Interna, sob regência do Prof.º Doutor Fernando Nolasco, decorreu

entre 28 de Março e 20 de Maio de 2016, no serviço de Medicina Interna 1.2 do Hospital de São José, sob

orientação da Dr.ª Isabel Baptista.

No início do estágio defini como metas o progressivo desenvolvimento de autonomia na realização de

histórias clínicas detalhadas e exame objetivo dirigido, na capacidade de formular hipóteses de

diagnóstico, bem como na identificação de situações que necessitam de investigação através de exames

complementares de diagnóstico. Para além disto, aumentar os meus conhecimentos na área da

terapêutica farmacológica, familiarizar-me com a dinâmica do serviço de urgência, ou adquirir estratégias

de comunicação, especialmente com os doentes e familiares, também fazia parte dos meus objetivos.

Ao longo do estágio tive oportunidade de observar os doentes que me eram atribuídos, de forma

autónoma, sendo responsável por escrever os diários clínicos, e por interpretar os resultados de exames

complementares de diagnóstico, pedidos anteriormente. Após discussão com a minha orientadora, tive,

ainda, oportunidade de escolher e seleccionar pedidos de análises, de exames imagiológicos ou de

colaboração por parte de outras especialidades. Durante o estágio, acompanhei, sempre que possível, a

Dr.ª Inês Lopes da Costa, no Serviço de Urgência. Relativamente à componente formativa, assisti ao

longo do estágio, tanto no serviço, como na Faculdade de Ciências Médicas, a vários seminários, sessões

clínicas, Journal club, sessões de interpretação de electrocardiogramas ou exames imagiológicos. É de

referir, ainda, que apresentei, no serviço, juntamente com as minhas colegas Ana Margarida Torrie e

Luciana Fernandes, uma sessão clínica sobre Pneumonias.

2.7.

Estágio clínico opcional de Gastrenterologia

O estágio clínico opcional de Gastrenterologia decorreu entre 23 de Maio e 3 de Junho de 2016, no

serviço de Gastrenterologia do Hospital de Santo António dos Capuchos. Neste assisti e participei em

(9)

assisti à realização de diversos exames complementares de diagnóstico e terapêutica, como Endoscopias

Digestivas Altas, Colonoscopias, dilatações esofágicas e Colangiopancreatografias Endoscópicas

Retrógradas.

3.

Outras atividades

Durante o ano letivo de 2015/2016, desenvolvi, em paralelo com os estágios parcelares, diversas

atividades, cujos certificados se encontram em anexo neste relatório.

4.

Reflexão crítica

O ano profissionalizante constitui uma excelente oportunidade para por em prática, com relativa

autonomia, os conhecimentos, competências e atitudes clínicas adquiridas anteriormente, assim como os

complementar, através de uma formação baseada na prática clínica orientada.

Relativamente ao estágio de Saúde Mental, com este consegui complementar os meus

conhecimentos na área da Psiquiatria e adquiri estratégias de comunicação e de avaliação do estado

mental, através das entrevistas clínicas e da história clínica, realizadas em internamento. Para além disto,

ao assistir às atividades desenvolvidas na UTRA, consegui perceber que o alcoolismo, assim como outras

patologias psiquiátricas, têm um forte impacto clínico, social, familiar e profissional.

Por se tratar de uma especialidade transversal, que proporciona cuidados de saúde contínuos a todos

os membros de uma família, desde da infância até à idade adulta, a Medicina Geral e Familiar é uma das

áreas que mais interesse me suscita. Através da realização com autonomia, e de forma supervisionada,

de algumas consultas programadas e do dia, consegui desenvolver estratégias de comunicação,

aprimorar o exame objetivo, assim como por em prática determinados programas de rastreio. Por outro

lado, através das consultas a que assisti, consegui aumentar a minha capacidade para delinear

estratégias terapêuticas para as patologias mais prevalentes.

Com o estágio de Pediatria consegui adquirir competências no que toca à recolha de informação

clínica e à realização do exame objetivo do doente em idade pediátrica, no entanto, como grande parte do

estágio decorreu em Hematologia, uma subespecialidade da Pediatria, não consegui contactar com

(10)

O estágio de Ginecologia e Obstetrícia foi uma grande surpresa, pela positiva. Neste consegui

contactar com diversas patologias, quer ginecológicas, quer obstétricas, tanto em contexto de Serviço de

Urgência, como em internamento ou consulta externa. Consegui, ainda, colocar em prática procedimentos

básicos da especialidade, auxiliar na execução de Histeroscopias ou até mesmo numa cesariana

programada com laqueação de trompas uterinas.

Na globalidade, o estágio de Cirurgia Geral, revelou-se produtivo. Neste consegui treinar técnicas de

desinfecção pré-operatórias, assim como participei num grande número de intervenções cirúrgicas,

constituindo este o meu primeiro contacto com a cirurgia minimamente invasiva, enquanto ajudante.

Como ponto menos positivo destaco o baixo número de situações de urgência com as quais contactei.

No estágio de Medicina Interna consegui realizar as atividades da enfermaria com relativa autonomia,

adquiri estratégias de comunicação, que melhoraram a minha relação com os doentes e familiares,

aumentei a capacidade de analisar resultados de exames complementares de diagnóstico, assim como

contactei com patologias na sua fase aguda, nomeadamente ao nível do Serviço de Urgência. Como

ponto menos favorável do estágio aponto a incapacidade que tive de assistir a consultas externas.

Relativamente ao estágio opcional de Gastrenterologia, este correspondeu largamente às minhas

expetativas, uma vez que me permitiu contactar com as diversas vertentes da especialidade, o que não

tinha ocorrido em anos anteriores.

De um modo geral, foram cumpridos a maioria dos objetivos delineados, sendo o balanço do ano

profissionalizante essencialmente positivo. Neste adquiri experiência, autonomia, confiança, assim como

me apercebi da responsabilidade que está inerente à atividade médica. Estou consciente que esta etapa

representa apenas uma parte da minha aprendizagem, devendo esta permanecer em constante

atualização e desenvolvimento.

Por fim, não posso deixar de agradecer a todos os profissionais que fazem parte da Faculdade de

Ciências Médicas, que tanto contribuíram para a minha formação, quer pessoal, quer académica. Deixo,

igualmente, um agradecimento aos colegas de curso, amigos e familiares, porque com eles tudo se tornou

(11)

5.

Anexos

5.1.

Participação no programa de intercâmbio clínico, da IFMSA (International Federation of

(12)
(13)

5.3.

Participação no Workshop “Differential Diagnosis”em iMed Conference 7.0 – Setembro de

(14)
(15)
(16)

5.6.

Participação nas 1.as Jornadas de Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do

(17)

5.7.

Participação no Projeto Saúde Porta a Porta da Associação de estudantes da Faculdade de

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