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Inês Macedo Alves Peyroteo Gomes 2010307

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Academic year: 2019

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ÍNDICE

1. Introdução ... 2

2. Objectivos Gerais ... 2

3. Síntese das Actividades Desenvolvidas ... 3

3.1. Ginecologia e Obstetrícia ... 3

3.2. Saúde Mental ... 3

3.3. Medicina Geral e Familiar ... 4

3.4. Pediatria ... 5

3.5. Cirurgia Geral... 6

3.6. Medicina Interna ... 6

3.7. Estágio Clínico Opcional - Urologia ... 7

4. Outras actividades ... 7

5. Posicionamento Crítico ... 8

6. Anexos ... 10

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1. Introdução

O Mestrado Integrado em Medicina tem como objectivo uma formação pré-graduada,

dotando os estudantes de “atributos profissionais adequados e um núcleo de conhecimentos e

competências que lhes permita aprender autonomamente ao longo da carreira médica”, como

definido em “O Licenciado Médico em Portugal”, de acordo com valores e princípios éticos.

O 6º ano, como ano profissionalizante, pretende uma formação baseada na prática clínica

orientada em meio hospitalar e ambiente de cuidados de saúde primários, de modo a que o

estudante ganhe a autonomia e segurança necessárias para o ingresso no Internato Médico,

num processo de transição e crescimento para o exercício da profissão médica.

No presente relatório, compreende-se, integradas no Plano de Estudos, a descrição dos

objectivos estabelecidos, uma síntese das actividades desenvolvidas, finalizando com uma

análise e posicionamento crítico sobre o meu desempenho ao longo do ano.

2. Objectivos Gerais

Conforme disposto em “O Licenciado Médico em Portugal”, e de forma a aproveitar todas

as valências do 6º ano, delineei como objectivos transversais: 1) Adquirir conhecimentos e

aplicá-los com eficácia na análise e resolução dos problemas clínicos mais comuns; 2) Avaliar os

doentes e gerir adequadamente os seus problemas médicos, através da realização de uma

história clínica detalhada, com formulação de hipóteses de diagnóstico, pedido de meios

complementares de diagnóstico e proposta terapêutica; 3) Comunicar com os doentes e seus

familiares, valorizando as suas crenças, expectativas e preocupações; 4) Conhecer os princípios

e as práticas da medicina preventiva; 5) Comunicar com os profissionais de saúde, de forma a

ser integrada na prática clínica e desenvolver competências de trabalho em equipa; 6) Ganhar a

autonomia e segurança necessárias ao exercício da profissão médica; 7) Conciliar os estágios

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3. Síntese das Actividades Desenvolvidas

O ano profissionalizante decorreu entre 15 de Setembro de 2014 e 22 de Maio de 2015 e

foi distribuído, por ordem cronológica, por quatro semanas de Ginecologia e Obstetrícia, quatro

semanas de Saúde Mental, quatro semanas de Medicina Geral e Familiar, quatro semanas de

Pediatria, oito semanas de Cirurgia Geral e oito semanas de Medicina Interna.

3.1. Ginecologia e Obstetrícia

O Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia, sob a regência da Profª Doutora Teresa

Ventura, decorreu no Hospital CUF Descobertas, sob a orientação da Dra. Mariana Loureiro.

No início deste estágio estabeleci como objectivos gerais no âmbito da Saúde da Mulher,

sedimentar e alargar os conhecimentos já adquiridos, nomeadamente no que se refere a

Planeamento Familiar e vigilância da gravidez normal e de risco e, ainda, ganhar prática para

realização de rastreios em Ginecologia. Tinha, também, como ambição poder participar em actos

cirúrgicos e adquirir competências no âmbito de procedimentos no Bloco Operatório.

Integrei as actividades na Consulta Externa de Ginecologia e Obstetrícia, onde realizei, sob

supervisão, colpocitologias de forma autónoma. Participei ainda, numa atitude observacional,

nas actividades da Consulta da Mama, na sala de Ecografia, no Bloco de Exames em

Histeroscopias e Colposcopias e na Cirurgia de Ambulatório. Estive presente 12 horas por

semana no Serviço de Urgência, onde participei como 2º Ajudante em Cesarianas Segmentares

Transversais e Partos Eutócicos. Apresentei, a propósito de um caso clínico, uma revisão sobre

Toxoplasmose na Gravidez.

3.2. Saúde Mental

O Estágio Parcelar de Saúde Mental, sob a regência do Prof. Doutor Miguel Xavier decorreu

na Unidade de Internamento do Hospital de Egas Moniz, orientado pelo Dr. Ricardo Caetano,

tendo passado os dois primeiros dias na Faculdade de Ciências Médicas, com o Prof. Doutor

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Defini como objectivos melhorar a realização de entrevistas clínicas de forma a perceber e

integrar a variedade de apresentações clínicas das doenças mentais bem como identificar a

psicopatologia subjacente, já que, numa era cada vez mais dominada pelos meios

complementares de diagnóstico, a Psiquiatria é uma das sobreviventes da anamnese.

Participei nas actividades do Internamento, nomeadamente nas reuniões de serviço e nas

entrevistas diárias aos doentes, onde tive a oportunidade de desenvolver a arte da anamnese e

desmistificar alguns estigmas. Estive presente no Serviço de Urgência, onde aprendi como lidar

com situações mais agudas e que acarretam mais risco para ambas as partes. Lamento não ter

podido assistir a Consultas Externas para observar os doentes numa fase mais estabilizada da

doença; no entanto, o facto de ter assistido ao acompanhamento de doentes, desde o dia de

internamento até à data da alta, permitiu-me ver a progressiva estabilização da doença mental

agudizada e colmatar essa falha na minha aprendizagem.

Como trabalhos desenvolvidos, destaco a apresentação de uma revisão do artigo

“Obsessive-Compulsive Disorder as a risk factor for schizophrenia”, com o colega Miguel Paiva.

Assisti, ainda, a uma palestra dada pelo Dr. Ricardo Caetano subordinada ao tema “Como lidar

com o doente que sofre de doença mental – Psicose Esquizofrénica (vide Anexos).

3.3. Medicina Geral e Familiar

O Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar, sob a regência da Profª Doutora Isabel

Santos, decorreu na Unidade de Saúde Familiar de Santo André de Canidelo, em Vila Nova de

Gaia, sob a tutoria do Prof. Doutor Luís Alves e do Dr. Pedro Alves.

Antes de iniciar o estágio, defini algumas metas no sentido de desenvolver a relação

médico-doente, numa especialidade em que o título Médico de Família confere segurança e

confiança ao doente, levando a um desenvolvimento sem igual desta relação, que ultrapassa o

indivíduo em si e integra o seu estado social, familiar e profissional no tempo esparso da consulta.

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sócio-económico e de instrução, o que me ajudou a cumprir os meus objectivos de identificar situações

de risco individual e social e de empregar estratégias de prevenção.

Assisti a actos de enfermagem e visitas domiciliárias bem como à actividade assistencial

habitual em consulta, deparando-me com a necessidade de ter sempre presente a fisiologia e

patologia básicas de todos os sistemas do corpo humano, englobando todas as faixas etárias.

Tive, ainda, a oportunidade de realizar consultas sozinha, com a supervisão do meu tutor. Ao

afastar-me do meio hospitalar, assistindo, agora, maioritariamente, ao controlo de doenças

crónicas, deparei-me com a elevada prevalência das doenças psiquiátricas na população geral,

muitas vezes subdiagnosticadas. Assisti, também, às I Jornadas do Internato Médico, do Centro

Hospitalar de Lisboa Norte (vide Anexos).

3.4. Pediatria

O Estágio Parcelar de Pediatria, sob a regência do Prof. Doutor Luís Varandas, decorreu

na Unidade de Adolescentes do Hospital de D. Estefânia, orientado pela Dra. Leonor Sassetti.

Num estágio que diz respeito à Saúde da Criança, destaquei como objectivos principais o

desenvolvimento de competências de diagnóstico e dos princípios gerais de actuação, bem como

um melhor entendimento do binómio pais-criança, indissociável enquanto unidade terapêutica, e

as repercussões da doença na criança e na família.

Participei em actividades de internamento bem como nas Consultas Externas de Medicina

de Adolescentes, onde consegui, tal como ambicionava, identificar precocemente desvios do

crescimento e desenvolvimento, bem como situações de risco. Estive, também, presente no

Serviço de Urgência, que permitiu que o meu estágio realizado maioritariamente na Unidade de

Adolescentes, não se restringisse a essa faixa etária, com a oportunidade de treinar o exame

objectivo em idades mais frágeis e com as quais temos menos contacto durante o curso. Por

último, tive oportunidade de aliar a componente cirúrgica a este estágio, tendo assistido a uma

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Sendo este o último contacto que teremos com esta faixa etária tão específica, destaco como

ponto negativo o tempo de estágio manifestamente curto.

Assisti às sessões de formação do Hospital de Dona Estefânia e realizei uma apresentação

sobre “Dor Abdominal Crónica –da barriga ou da cabeça?”, com o colega Miguel Paiva.

3.5. Cirurgia Geral

O Estágio Parcelar de Cirurgia Geral, sob a regência do Prof. Doutor Rui Maio, decorreu no

Hospital das Forças Armadas (HFAR), sob a tutoria do Dr. Pedro Maurício.

Destacaram-se como objectivos principais, ser capaz de avaliar as situações clínicas mais

prevalentes e determinar prioridades de actuação, bem como distinguir situações clínicas com

indicação cirúrgica electiva e urgente. Defini ainda, como meta, conhecer e aplicar a terminologia

cirúrgica, bem como saber executar as principais técnicas de Pequena Cirurgia.

As actividades desenvolveram-se na Enfermaria, nas Consultas Externas e no Bloco

Operatório. Qualquer um destes espaços revelou-se uma oportunidade ímpar de aprendizagem,

onde pude desenvolver competências no âmbito do diagnóstico pré-operatório, com posterior

indicação cirúrgica, com a possibilidade de participar em algumas cirurgias. Por fim, tive a

oportunidade de acompanhar o pós-operatório na Enfermaria. Frequentei ainda o Serviço de

Urgência, onde contactei com a vertente aguda da patologia cirúrgica. Apresentei o trabalho

“Adenocarcinoma Gástrico: a mesma história 20 anos depois?” e assisti às 10as Jornadas da

Endocrinologia, organizadas pelo Hospital das Forças Armadas (vide Anexos).

3.6. Medicina Interna

O estágio de Medicina Interna, sob a regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco, decorreu

no Hospital de Santo António dos Capuchos, sob a tutoria da Dra. Madalena Lisboa.

Dada a transversalidade da especialidade, defini como metas, desenvolver a capacidade

de diagnóstico diferencial, baseada numa história clínica detalhada. Dado o envelhecimento da

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multimorbilidade, no doente polimedicado, e definir prioridades de acção, com pedidos de

exames complementares de diagnóstico e realização de propostas terapêuticas. Ambicionei

desenvolver mais a componente humana, de relação com os doentes e os seus familiares.

O estágio foi desenvolvido, maioritariamente, na Enfermaria, onde a integração na equipa

foi tal que adquiri a autonomia e a segurança na realização das actividades que ambicionava no

início do estágio (anamnese, exame objectivo); tive o privilégio de participar na discussão dos

casos de todos os doentes sob a alçada da minha tutora, sendo que fui responsável, de forma

autónoma, pela evolução de alguns deles, sempre com supervisão e auxílio no respeitante às

propostas terapêuticas para as situações mais prevalentes, como era meu objectivo. Estive,

ainda, presente no Serviço de Urgência do Hospital de S. José, onde desenvolvi técnicas de

anamnese dirigidas a queixas agudas e aprendi a definir melhor as prioridades de acção. Assisti

às sessões clínicas do serviço e participei nas I Jornadas da Clínica CUF Belém, subordinadas

ao tema “O Doente Idoso no Ambulatório” (vide Anexos).

3.7. Estágio Clínico Opcional - Urologia

O Estágio Clínico Opcional decorreu no Instituto Português de Oncologia, de 25 de Maio a

5 de Junho de 2015. O motivo principal que levou à escolha foi o meu grande interesse nesta

área que é tão pouco desenvolvida durante o curso, tendo definido como principal objectivo

adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre a patologia mais prevalente.

Fui integrada nas actividades do serviço, tendo participado em Consultas Externas e nas

actividades da sala de tratamentos onde realizei autonomamente instilação de quimioterapia

intra-vesical, nas actividades de Enfermaria, no Bloco de Radiologia onde assisti a uma sessão

de Braquiterapia e no Bloco Operatório, onde assisti e participei em algumas cirurgias.

4. Outras actividades

Por perceber que a Medicina não evolui se ninguém investir nela, iniciei, em 2013, a minha

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população portuguesa”, a cargo do Prof. Doutor Fernando Pimentel Santos, Prof. Doutor Jaime

Branco e Prof. Doutor Pedro Pita Barros, onde pretendemos estudar marcadores como a

qualidade de vida, a capacidade de trabalhar e o consumo de recursos de saúde. Participei na

criação da base de dados, de onde partiremos para análises futuras, tendo já submetido o

abstract para o Congresso Americano de Reumatologia, que foi aceite e apresento em anexo.

5. Posicionamento Crítico

Um projecto só tem sentido se para ele forem definidas metas verdadeiramente exigentes,

como disposto em “O Licenciado Médico em Portugal”. Chegado ao fim o último ano do Mestrado

Integrado em Medicina, em que se espera dos estudantes uma participação activa nas

actividades clínicas, definindo, assim, um ponto de viragem decisivo para o exercício da profissão

médica, sinto que globalmente atingi os objectivos a que me propus. Em estágios que primaram

pela organização, integração e autonomia, com a exigência constante de manter um ratio

docente:discente de 1:1, consegui tornar-me independente e ganhar a segurança necessária

para começar o Internato Médico. Penso que a diferença de exigência entre os anos clínicos e o

ano profissionalizante é substancial, muitas vezes difícil de acompanhar, fazendo-nos crescer e

perceber que deixamos de ser estudantes e temos responsabilidade pelos doentes que em nós

confiam a sua saúde, impondo-se um sentido ético e moral rigoroso.

Sendo indiscutível a importância da avaliação, no sentido de evoluir, destaco como

aspectos globais a melhorar, o tempo manifestamente curto dos estágios, em áreas com pouco

enfoque prévio, particularmente a Saúde Mental e a Medicina Geral e Familiar. De referir, ainda,

a pouca diversidade de patologia cirúrgica aguda no Serviço de Urgência do HFAR, por não estar

aberto ao público em geral, o que dificultou a aprendizagem nesta área. Em relação à Pediatria,

de notar uma dificuldade encontrada pelo facto de estar integrada numa Unidade de

Adolescentes, onde lidei pouco com a faixa etária mais nova e todas as especificidades que daí

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área, no que respeita à colheita de uma história clínica detalhada que nos leva a uma discussão

de hipóteses diagnósticas, defendo que o estágio devia ser mais longo, por forma a dar tempo

para a sedimentação dos conhecimentos e aplicação nas restantes especialidades.

Como são incontavelmente mais os pontos positivos, gostaria apenas de destacar a

surpreendente qualidade de estágio num hospital privado, como em Ginecologia e Obstetrícia,

em que, ao contrário do que esperava por se falar em observação passiva, tive um

desenvolvimento excepcional da componente prática. De referir, ainda, o estágio de Medicina

Interna, onde aprendi a importância da abordagem global do doente, integrando as suas

dimensões biológica, psicológica e social; por me terem dado responsabilidades, ensinaram-me

a exigir mais de mim. Uma última palavra muito positiva para o Estágio Clínico Opcional, que dá

a oportunidade aos estudantes de desenvolverem uma área do seu interesse, no final do ano,

quando ser médico é cada vez mais uma realidade.

Cada um dos estágios, à sua maneira, permitiu que eu desenvolvesse a componente

humana da Medicina, que não vem nos livros de texto, que treinam muitas vezes, unicamente, a

nossa capacidade mnésica para os exames. Cada um deles ensinou-me a valorizar as

expectativas, receios e vontades dos doentes e familiares. Contribuiu também para isso, a minha

participação no Projecto Saúde Porta a Porta, onde, através de visitas domiciliárias a idosos, em

que a terapêutica instituída era quase só a companhia, conseguimos dar-lhes o conforto de que

precisavam, crescendo, ao mesmo tempo como futuros médicos.

Por fim, agradecer ao Prof. Doutor Fernando Pimentel Santos pelo convite para participar

no Projecto de Investigação. Ao fomentar desde cedo a investigação científica, ensinou-me a

estar permanentemente insatisfeita e a lutar na prossecução dos meus objectivos.

A um passo de fechar este ciclo, não posso terminar sem deixar um agradecimento à

Faculdade que me viu crescer e a todos, Professores, Assistentes, Médicos, Amigos e Família

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6. Anexos

6.1. Participação no Projecto de Investigação “Impacto Económico da Espondilite

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6.2. Abstract submetido para o Congresso Americano de Reumatologia, na

sequência do Projecto de Investigação “Impacto Económico da Espondilite

Anquilosante numa população portuguesa”

Determinants of Quality of Life, Working status and Heathcare consume in Ankylosing Spondylitis patients.

FM Pimentel-Santos, Inês Peyroteo, JC Branco. P Pita Barros

Introduction: AS typically affects young people, leading to progressive deterioration of physical function and quality of life (QoL) with higher healthcare services demand. Work disability and early retirement is higher in Ankylosing Spondylitis (AS) patients than expected in the general population, with a remarkable impact on productivity and social costs.

Objectives: The objectives of this study were to analyse the total socio-economic impact, in terms of QoL, Working status and healthcare services demand, in a group of AS patients. Methods: We collected cross-sectional data, concerning demographic characteristics, disease duration, time to diagnosis, BASDAI, BASFI, BASMI, SF-36, ASQoL, EQ-5D and evaluated the ASDAS. The number of appointments and emergency room visits during the year before and working status in active ages people, were also collected. To analyse the impact of these variables on QoL scores, Heathcare demad and working status, a regression model followed by a stepwise model were performed.

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6.3. Participação no Programa Curtos Estágios Médicos em Férias – Cirurgia

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6.4. Participação no Programa Curtos Estágios Médicos em Férias – Cirurgia

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Referências

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