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Securitas Parceiro da Universidade Fernando Pessoa

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Academic year: 2021

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Securitas Parceiro da Universidade Fernando Pessoa

A Securitas é o parceiro de Segurança da Universidade Fernando Pessoa (UFP), no Porto. Uma colaboração que se tem vindo a cimentar ao longo dos 14 anos em que a nossa empresa ali presta serviços.

Sobre esta instituição de ensino e esta parceria falámos com o Prof. Miguel Trigo, Director de Projectos de Gestão Estratégica e de Qualidade, igualmente responsável pelos Sistemas de Informação, que exprimiu a sua satisfação por contar, em termos de segurança, com um conjunto de Vigilantes com o perfil adequado, afáveis, bem enquadrados com a população que servem, considerando o seu desempenho uma mais-valia para a Universidade.

Securitas Portugal – Fale-nos um pouco da criação e evolução da Universidade Fernando Pessoa.

Prof. Miguel Trigo – A história da UFP começa a contar-se em 1988, com a criação da Fundação Fernando Pessoa (FFP). A FFP cunhou, de raiz, o cariz diferenciador da UFP. Enquanto os restantes projectos de ensino privado se constituíram como entidades com fins lucrativos, nós começámos como Instituição sem fins lucrativos, o que revela muito sobre a forma como encaramos a nossa presença no ensino superior.

Relativamente à evolução do nosso projecto, tem acontecido de forma sustentada, assente num crescimento orgânico que honra os nossos valores de origem: a existência de um corpo docente próprio com inegável qualidade académica e com estabilidade profissional; ensino exigente; ambiente de aprendizagem humanizado e tecnologicamente evoluído e inovação metodológica e científica. Temos actualmente condições de que nos orgulhamos. Trabalhamos para atingir patamares internacionais. Temos actualmente um total de cerca de 6.000 alunos e um corpo docente altamente especializado. Segundo os dados que temos, em 2007, a UFP era a única Universidade Privada que cumpria o actual regime jurídico das instituições de ensino superior (RJIES), que obriga à existência de um rácio de um docente com grau de Doutor para cada 30 alunos. Nós temos um Doutor para cada 24. Foi uma aposta estratégica e uma questão de princípio desde o início, possuirmos um corpo docente com a qualificação adequada ao ensino superior - que para nós é o grau de Doutor. “Nova et nove”

SP – O vosso lema é a inovação. Que outros projectos estão em desenvolvimento?

MT - Como gostamos de estar sintonizados com a nossa envolvente, investimos nas tecnologias e metodologias mais avançadas, há cinco anos que trabalhamos em parceria com uma rede de universidades como Stanford e Harvard (E.U.A), Hosei University (Japão), HuaZhong Normal University (China), Monash University (Australia), Oxford University (Reino-Unido), entre outras, no desenvolvimento da plataforma Sakai. Esta plataforma é uma infra-estrutura “open source” de apoio a aulas presencias e à distância.

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Estamos, também, envolvidos num consórcio, a tentar chegar a um modelo de quadro interactivo, que alie a portabilidade aos custos mais adequados. O quadro interactivo funciona utilizando um controlo remoto de um vídeo jogo, um suporte do tipo telemóvel ou GPS e um data show. Com este dispositivo uma parede é um quadro interactivo. Ainda a este respeito, vamos criar o prémio das melhores práticas em sala de aula, a nível interno. A própria avaliação de desempenho dos docentes enquadrará este ponto. O material didáctico deve ser apropriado ao tempo em que vivemos. O objectivo é ter um ambiente de sala de aula muito mais atractivo para um jovem do século XXI. Este ano vamos avançar com um projecto ao nível de uma unidade curricular de Métodos e Técnicas de Comunicação, em que os alunos vão ser convidados a criar a página do seu curso ou de outras unidades curriculares na Wikipedia. O nosso lema é “Nova et nove”, que significa ensinar coisas novas de forma inovadora. Os alunos têm de ter, da nossa parte, o cumprimento desta missão.

Em termos dos serviços que prestamos à nossa Comunidade, também temos inovado, oferecemos um conjunto de conveniências, que vão para além daquilo que é considerado como normal em instituições de ensino superior, como por exemplo um health club, no prédio especialmente dedicado às Ciências da Saúde, que se encontra em fase de construção e que irá ter uma área útil de mais de3 6000m2, que nos coloca

claramente ao nível dos melhores padrões europeus, no que diz respeito às IES. Educação Corporativa

SP – Têm também projectos de âmbito empresarial?

MT - Temos estado a desenvolver a área de Educação Corporativa, que tem a ver com a formação dedicada a profissionais e organizações empresariais. Tentamos ir para o terreno e criar sinergias com as empresas. Estabelecemos três protocolos, o primeiro dos quais com o Conselho Empresarial dos Vales do Lima e Minho, onde lançamos um MBA em Gestão Empresarial, que vai este ano na 2ª edição.

Outro dos projectos, nasce de uma parceria com a Cooperativa dos Proprietários de Farmácias (Cooprofar) com o objectivo de desenvolver cursos dedicados aos profissionais de Farmácia.

Estabelecemos igualmente uma parceria com a SGS, dando início a uma pós- -graduação em Sistemas Integrados de Gestão.

Iniciámos algo inovador em Portugal, criámos um MBA em Gestão e Governo de Empresas Familiares, primeiro curso de pós-graduação da UFP em Lisboa, também resultante de uma parceria, desta feita com a Associação Portuguesa das Empresas Familiares (APEF). Contamos abrir uma edição deste MBA no Porto. A Fundação Fernando Pessoa é uma empresa familiar, portanto falamos com conhecimento de causa.

Outro MBA, em Organização e Gestão de Empresas, surge como comprovante da nossa preocupação de estar em sintonia com as necessidade formativas da sociedade portuguesa, numa parceria com a Associação Nacional de PME’s (ANPME), um projecto com a mesma filosofia, orientado para os empresários das pequenas e médias empresas, que são mais de 90% do total de empresas do país.

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Procuramos com este tipo de formação, conciliar a aquisição de novos conhecimentos e competências, por parte do formando, a resultados que possam ser palpáveis nas organizações de onde são oriundos.

Securitas Portugal – E relativamente a projectos de âmbito social?

No âmbito dos novos projectos, no passado dia 3 de Outubro, avançámos com a UFP+, destinada ao público sénior com mais de 50 anos. Arrancámos com quatro disciplinas: inglês, informática, história local e nutrição.

Já há alguns anos que apostamos em projectos de Responsabilidade Social, temos a funcionar um Jardim-de-infância e vamos construir uma unidade para a Terceira Idade. Fazemos atendimento a nível dentário e de fisioterapia, oferecendo consultas a um custo, que torna viável o acesso a populações que de outra forma não teriam condições de assegurar os cuidados de que necessitam. Asseguramos também um serviço ambulatório de promoção de saúde oral, em parceria com Autarquias.

Prestamos atendimento gratuito, na área da Terapia da Fala e da Psicomotricidade, mediante o estabelecimento de parcerias com autarquias e outras instituições que trabalham com comunidades desfavorecidas.

Amplamente Conhecida e Reconhecida

SP – Qual o posicionamento da UFP face a outros Estabelecimentos de Ensino Superior? Qual a implantação da UFP no espaço académico nortenho?

MT - O que nos diferencia é nunca estarmos satisfeitos, estamos sempre atentos à inovação. Temos um espírito empreendedor e de parcerias.

Na região Norte, a UFP é amplamente conhecida e reconhecida. Temos alunos de todo o País e Regiões Autónomas. Temos vários alunos estrangeiros, sem ser em regime Erasmus. Aumenta o nosso orgulho, o facto de um deles ser filho do Director de um Curso de Medicina Dentária italiano e ter escolhido o nosso curso como o melhor para ele. Temos um corpo docente muito forte, não só a nível académico, mas reconhecido por colegas da profissão. Isto mostra a nossa implantação.

Além do Porto, estamos igualmente em Ponte de Lima, a vila mais antiga de Portugal. Pretendemos atrair a população da Galiza, pela qualidade de ensino que oferecemos. Estamos a apostar fortemente em áreas que não existem oferta nessa região espanhola, pois de Vigo a Ponte de Lima é uma hora.

Somos reconhecidos como uma Instituição de grande qualidade, graças à nossa exigência e rigor e por estarmos atentos às necessidades do mercado.

Securitas Satisfaz Expectativas

SP - Que tipo de serviços são garantidos pela Securitas?

MT – A Securitas presta-nos serviços de Vigilância Especializada na nossa Sede, na Residência Universitária Erasmo, na UFP Saúde e no Pólo de Ponte de Lima.

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SP - Nestes 14 anos, como avalia os serviços prestados pela Securitas e sua evolução?

MT - A Securitas para nós é um parceiro. Essa é também a forma como a Securitas se apresenta perante nós. Os Vigilantes que colaboram connosco, têm o perfil adequado, são pessoas afáveis, bem enquadrados com a população que temos e constituem uma mais-valia para nós. São como se fossem da casa.

A parceria é fruto de um bom trabalho que a Securitas nos presta e dos bons recursos que nos proporciona. As pessoas são o mais importante e constatamos que essa é também a filosofia da Securitas.

Os vossos Vigilantes são sempre simpáticos, o que é frequentemente comentado por docentes e alunos. A partir de uma certa hora, são as pessoas da Securitas que fazem o acolhimento na UFP. Merece destaque a postura da Securitas, que tem satisfeito as nossas expectativas e acompanhado as nossas exigências.

SP – Como têm evoluído as exigências de Segurança, particularmente no meio estudantil?

MT – Obviamente que, em termos de serviço, temos de apostar no nosso processo de internacionalização, por isso o domínio da língua inglesa é para nós importante. Este é um requisito que gradualmente tem vindo a ser assegurado pela Securitas, pois alguns dos Vigilantes que trabalham connosco já falam inglês.

Em termos de Segurança, a exigência passa mais pelos hábitos que não se notam. Estar presente passando despercebido, sabendo o que se está a fazer. A segurança activa, mas discreta.

SP – Quais são os principais desafios da UFP para o futuro?

Os grandes desafios passam por conseguirmos modernizarmo-nos enquanto Instituição. Temos de estar actualizados e fazê-lo com as pessoas que estamos a formar. Estar perto da sociedade, das organizações. Temos de estar prontos para cumprir com a nossa parte, que é ajudar a procurar o conhecimento e a aplicá-lo. O nível é Global, por isso temos de fazer tudo com qualidade, temos de ir inovando também na sala de aula e na forma como formamos pessoas, para trabalhar num mundo em mudança rápida. Pessoas que quando saiam daqui tenham competências para dar os passos certos.

Devemos ter como objectivo que os nossos alunos gostem de aprender, que os fundamentos de Bolonha sejam uma realidade cá dentro, e cumprir a nossa missão, sabendo que o mundo que hoje habitamos está em constante mudança.

Acredito que teremos sempre desafios, pois queremos ser sobretudo a melhor, mais do que a maior, Universidade Privada do País e uma das boas universidades privadas da Europa.

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Datas Marcantes

• 12 de Fevereiro de 1988 – é criada, por escritura pública, a Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa (FFP), hoje entidade instituidora da Universidade Fernando Pessoa

• 9 de Setembro de 1989 – é reconhecido o Instituto Superior de Ciências da Informação e da Empresa (ISCIE)

• 27 de Março de 1990 – é reconhecido o Instituto Erasmus de Ensino Superior

• 31 de Julho de 1996 – a UFP é reconhecida de interesse público pelo Decreto-Lei nº 107/96

Referências

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