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BIOCURSOS PÓS GRADUAÇÃO. Pós-graduação em Fisioterapia Neurofuncional. Thassiane Renata Silva Coelho

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Academic year: 2021

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MANAUS 2017

Thassiane Renata Silva Coelho

RECURSOS FISIOTERAPEUTICOS UTILIZADOS EM PORTADORES DE PARAPAREISA ESPASTICA TROPICAL, ASSOCIADO AO HTLV-I.

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MANAUS 2017

Thassiane Renata Silva Coelho

RECURSOS FISIOTERAPEUTICOS UTILIZADOS EM PORTADORES DE PARAPAREISA ESPASTICA TROPICAL, ASSOCIADO AO HTLV-I.

Trabalho de Conclusão de curso apresentado a Pós-graduação em Fisioterapia Neurofuncional como pré-requisito para obtenção do titulo pela faculdade Biocursos.

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RECURSOS FISIOTERAPEUTICOS UTILIZADOS EM PORTADORES DE PARAPAREISA ESPASTICA TROPICAL, ASSOCIADO AO HTLV-I.

Thassiane Renata Silva Coelho1 thassiane.coelho@livel.com Flaviano Gonçalves Lopes de Souza²

Pós-graduação em Fisioterapia Neurofuncional –Biocursos

RESUMO

A Paraparesia Espástica Tropical (PET) é causada por um retrovírus que pode ocasionar complicações importantes no desempenho funcional, É causada pelo vírus HTLV-1, um retrovírus que pertence à família retroviridae. A fisioterapia tem um papel fundamental na reabilitação desses pacientes, resgatando sua qualidade de vida funcional. Objetivo: Enfatizar os Recursos fisioterapêuticos utilizados em portadores de paraparesia espastica tropical, associado ao HTLV-I. Trata-se de uma revisão de literatura, realizada através de livros, revistas e artigos científicos na língua portuguesa, publicados no período de 2005 a 2016, na base de dados Scielo, Google acadêmico e Lilacs. Os resultados encontrados através dos artigos pesquisados mostram que as técnicas fisioterapeuticas são fundamentais na reabilitação dos pacientes de PET. A fisioterapia é de extrema importância ma reabilitação de pacientes com paraparesia, auxiliando na prevenção de deformidades, maior independência funcional, melhorando assim a qualidade de vida desses indivíduos.

Palavras-chave: Fisioterapia: HTLV–I, Paraparesia Espástica tropical, Reabilitação Fisioterapeutica.

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Pós-graduando em Fisioterapia Neurofuncional ²Pós-graduado em Fisioterapia Cardiorrespiratório

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1. INTRODUÇÃO

A Paraparesia Espástica Tropical (PET) pode ser definida como uma enfermidade do tipo crônica desmielinizante que ataca predominantemente a medula espinhal nas porções média e baixa da coluna torácica. É causada pelo vírus HTLV-1, um retrovírus que pertence à família retroviridae. Sua contaminação é considerada uma endemia em várias regiões do mundo como: Japão, África, Caribe e América do Sul. No Brasil, a Bahia é o estado de maior prevalência da doença. Estatísticas apontam o Brasil como o país com maior número absoluto de casos e, Salvador, capital da Bahia, com 1,76%, cerca de 50 mil pessoas; sendo a cidade brasileira com a maior prevalência dessa infecção1.

A transmissão do HTLV-1 ocorre por três vias: a primeira por via horizontal, através da relação sexual; a segunda, na forma vertical, é passada da mãe para o filho, caracterizada por transmissão principalmente pelo aleitamento materno; e a terceira, denominada parenteral, ocorre através da transfusão de sangue contaminado e hemoderivados, como o uso de seringas contaminadas3.

Indivíduos portadores de PET apresentam alterações fisiopatológicas crônicas que comprometem progressivamente sua independência funcional. A fisioterapia entra como importante aliado propondo programas de exercícios específicos que serão úteis na recuperação ou melhora da função motora, esses programas favorecem a independência funcional, minimizam complicações secundárias e dificuldades decorrentes da mobilidade deficiente, compensam a perda da função e maximizam a qualidade de vida dos pacientes2.

Portanto o objetivo do presente estudo foi mostrar a importância e a eficácia dos recursos fisioterapêutico em pacientes portadores de paraparesia espástica tropical associada ao HTLV-1.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Paraparesia Espástica Tropical (PET) associada ao HTLV-1

O HTLV (vírus Linfotrópico de células T humano) foi o primeiro retrovírus isolado associado a uma neoplasia14.

Sua contaminação é considerada uma endemia em várias regiões do mundo como: Japão, África, Caribe e América do Sul. No Brasil, a Bahia é o estado de maior prevalência da doença. Estatísticas apontam o Brasil como o país com maior

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número absoluto de casos e, Salvador, capital da Bahia, com 1,76%, cerca de 50 mil pessoas; sendo a cidade brasileira com a maior prevalência dessa infecção1.

O HTLV divide-se em HTLV tipo I (HTLV-I) e o tipo II (HTLV-I). Esta classificação é importante por que, mesmo sendo semelhantes, ambos possuem forma de atuação distinta e estão associados a patologias diferentes. O HTLV-I ocasiona complicações graves no organismo, enquanto o HTLV-II não está frequentemente associado a nenhuma patologia ou desarranjo na homeostasia corporal4.

Com a obrigatoriedade da triagem sorológica para o HTLV-1/2 nos hemocentros do Brasil a partir de 1993, passou-se a detectar casos de infecção pelo HTLV-1/2 em candidatos a doação assintomática e em seus familiares, o que coloca a infecção pelo HTLV-1/2 como um importante indicador de saúde pública no País17.

A maioria dos infectados (90%) permanece assintomática, mas é reservatório do vírus e sustenta a cadeia de transmissão. Por outro lado, até 7% dos portadores desenvolvem manifestações clínicas graves e com prognóstico reservado como leucemia/linfoma de células T do adulto (ATLL) e mielopatia associada ao HTLV-1/paraparesia espástica tropical (HAM/TSP)5. A transmissão é muito mais eficiente do homem para a mulher do que de mulher para homem8.

O termo paraparesia é utilizado para descrever a fraqueza de ambos os membros inferiores. Também inclui doenças nas quais o distúrbio da marcha pode ser atribuído à espasticidade11.

A Paraparesia Espástica Tropical (PET) pode ser definida como uma enfermidade do tipo crônica desmielinizante que ataca predominantemente a medula espinhal nas porções média e baixa da coluna torácica. É causada pelo vírus HTLV-1, um retrovírus que pertence à família retroviridae1.

Fisiopatologicamente observa-se, preponderantemente paraparesia espástica progressiva, distúrbio esfincteriano (com perda sensorial ou não), distúrbio intestinal, disfunção motora (fraqueza dos membros inferiores) e disfunção erétil. O HTLV não tem cura e o tratamento para portadores do HTLV e doenças associadas, é um assunto desafiador9.

Ao examinar-se o paciente, poder-se determinar o nível de sensibilidade torácico, com hipoestesia tátil dolorosa abaixo do nível da lesão. Ocorre, às vezes, a perda da noção de posição segmentar dos membros inferiores e as alterações da

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sensibilidade vibratória (hipo ou apalestesia) podem ser encontradas. O tônus muscular torna-se aumentado e a espasticidade limita a plena mobilização passiva dos membros inferiores. Aliado aos outros sinais de liberação piramidal – sinal de Babinski há hiperreflexia dos tendões patelares e aquilianos, muitas vezes com clônus7.

Em alguns casos, apesar de comprometimentos importantes, o paciente alcança boa independência funcional no decorrer da própria evolução da enfermidade. Entretanto, a associação entre o tratamento clínico e cinesioterapia (tratamento fisioterapêutico e terapia ocupacional) pode retardar a progressão da doença e melhorar a condição física e funcional do paciente10.

Além do tratamento medicamentoso para inibição do processo infeccioso e do tratamento do tônus muscular, é de grande importância o trabalho da equipe multidisciplinar para remissão das sequelas. A reabilitação é um processo restaurativo de manutenção contínua que se inicia na ocasião da lesão, sendo prolongada até a integração do indivíduo à comunidade e está relacionada diretamente com o papel do fisioterapeuta6.

O processo de reabilitação exige estratégias de prevenção e de apoio, a fim de permitir que estes indivíduos possam atingir e manter um nível ótimo de funcionalidade enquanto interagindo com o seu ambiente18.

3. METODOLOGIA

A pesquisa foi realizada através de revisão bibliográfica o período estabelecido para a busca dos estudos foi de Outubro de 2016 a Fevereiro de 2017. A consulta foi realizada nas bases de dados de sites científicos como, Bireme, Pubmed, Scielo, palavras-chaves: HTLV–I, Paraparesia Espástica tropical, Reabilitação Fisioterapeutica e revistas especializadas entre os anos de 2005 à 2016, nessa

buscar foram encontrados 40 artigos, destes apenas 20 foram utilizados. Para os artigos incluídos nos resultados, a pesquisa limitou-se ao período de 2005 a

2016 e utilizados para o tratamento da fisioterapia em pacientes com PET e escritos na língua portuguesa. Foram selecionados os estudos baseados em técnicas de tratamento para Paraparesia Espástica Tropical, sendo excluídos trabalhos que não

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se enquadravam no tema proposto e não dispunham de data e tratamentos fisioterapeuticos.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ferreira et al (2012)19 realizaram um estudo com uma paciente sequelada de PET, onde foi aplicado a técnica de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva(PNF) e treino de força muscular. No final do estudo observou-se através do teste Tinetti antes e após o protocolo observou-se uma melhora significativa no equilíbrio e na marcha. No equilíbrio, a melhora se baseou principalmente no levantar-se e sentar, já na marcha, foi observada a simetria dos passos, o aumento do mesmo e a diminuição do desequilíbrio durante a deambulação. Mostrou que a técnica de PNF pode melhorar o padrão da marcha de paciente com PET.

Nascimento et al (2010)6 afirmam que os recursos como a cinesioterapia, a hidroterapia, o conceito de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, métodos Maitland e Bobath, uso de órteses, do biofeedback, da estimulação elétrica funcional (FES) e do treino de marcha podem ser utilizados com o intuito de facilitar os padrões de marcha, contribuindo assim para a melhoria das AVD’s. Ressalta ainda a importância do conhecimento da doença.

Segundo Fiel et al (2014)13 realizaram um estudo de intervenção no laboratório de ensino em reabilitação funcional localizado no Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Universidade Federal do Pará, a amostra consistiu de 15 pacientes encaminhados pelo núcleo de Medicina Tropical do ICS com diagnóstico de PET/MAH. Nos resultados obtidos foi possível verificar que a atuação fisioterapêutica é essencial tanto na reabilitação dos pacientes com PET/MAH como na manutenção em saúde, pois foi constatado que apesar da evolução clínica desta patologia, a fisioterapia pode ser determinante para a manutenção dos comprometimentos dos pacientes em atividades de vida diária.

Colla et al (2014)2 afirma que existe tratamento paliativo e preventivo para o caso das doenças neurológicas de característica espástica, e que a abordagem fisioterapêutica depende da evolução clínica da doença, já que a mesma é progressiva e necessita de um tratamento elaborado e ininterrupto, ressalta ainda que mais estudos tornam-se necessários tanto em relação à doença como ao

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tratamento fisioterapêutico, já que a doença não tem cura e apresentará limitações graves caso não diagnosticada e tratada precocemente.

Em estudo feito por Neto. et al (2012)14 Foram selecionados 17 pacientes Destes, sete eram do sexo feminino e três do sexo masculino 30% desses pacientes faziam uso de muletas como dispositivo auxiliar para a marcha. Eles foram avaliados quanto ao nível de funcionalidade através da Medida de Independência Funcional (MIF), do tempo de marcha cronometrada em 10 metros (TMC), do Timed “Up and Go” (TUG) e pela avaliação de força muscular através do Make-Test. Essa medidas foram avaliadas antes e após o programa de tratamento. Realizaram tratamento fisioterapeutico 3 vezes por semana durante 8 semanas com duração de aproximadamente 50 minutos por sessão. Os resultados obtidos neste estudo mostraram melhora significativa no tempo de realização do TUG e no TMC além do aumento da força muscular representado pelo MakeTest e nos índices funcionais das categorias avaliadas da MIF reduzindo assim as deficiências e incapacidades apresentadas pelos indivíduos que possuem a PET/MAH.

De acordo com Serafin (2007) a fisioterapia mostrou-se efetiva no que se diz respeito a tratar no sentido que ocorra um retardo na evolução das sequelas ocasionadas pela PET, tratando os principais sinais e sintomas, auxiliando na prevenção de deformidades, orientando o paciente, dando a estes pacientes uma maior independência funcional, diminuindo a necessidade de custos e a utilização de dispositivos auxiliares melhorando assim a qualidade de vida desses indivíduos.

Em um estudo feito por Facchinetti (2013) relata que é possível vislumbrar algumas perspectivas, como por exemplo, a ampliação do Programa de Exercícios Domiciliares aos demais pacientes com PET/MAH do IPEC, independentemente do grau de incapacidade física. Sendo assim, a elaboração de um programa de prevenção de quedas para os indivíduos nos estágios iniciais da doença, assim como um programa para os cadeirantes, também poderão estar incluídos.

Lannes (2006)12 afirma que os exercícios rotacionais de tronco, muito utilizados pelo Conceito Neuroevolutivo Bobath, atuam na melhora do controle postural e do equilíbrio dinâmico. Cita também as condutas cinesioterapeuticas para adequação do tônus que estão intimamente ligadas ao ganho de arco de movimento. Uma delas pode ser realizada através de exercícios de alongamentos

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ativos e/ou assistidos. Se necessário, pode-se trabalhar passivamente, quando a fraqueza ou a retração muscular não permitir o movimento voluntário.

Em um estudo feito por Fiorini et al (2014)20 em um paciente do sexo masculino com paraparesia. O protocolo consistia de exercícios de aquecimento, fortalecimento proximal nos planos frontal, sagital e transverso, fortalecimento distal, treino de equilíbrio, alongamentos e atividades aeróbicas. Através da escala de Barthel, observou-se que houve melhorias nos aspectos temporais da marcha como distância percorrida, cadência e velocidade da marcha, além de apresentar evoluções no equilíbrio, amplitude de movimento e força muscular. Resultou em sua reinserção social e melhora de sua qualidade de vida.

Segundo Pamplona (2015)1 a Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (PNF) pode auxiliar na recuperação funcional e na melhora dos padrões da marcha de indivíduos com distúrbios neurológicos. Os movimentos são exercitados em diagonais e utilizam o comando verbal do terapeuta. Manobras mais particulares aplicadas preferencialmente sobre os movimentos diagonais da cintura pélvica, tronco e membros inferiores parecem contribuir de forma efetiva para a facilitação dos padrões de marcha.

Segundo Colla (2014)2 o FES (estimulação elétrica funcional) vem sendo utilizado em diversos pacientes e parece contribuir para amenizar o quadro clinico de diversas doenças, estudiosos dizem que o estímulo dado em um músculo favorece o aumento de força do mesmo, reduz a espasticidade da musculatura antagonista e aumenta a amplitude de movimento articular.

5. CONCLUSÃO

A maioria dos estudos demonstraram que A fisioterapia possui varias técnicas para tratamento e todas eficaz no que se diz respeito ao retardo na evolução e sequelas ocasionadas pela PET, auxiliando na prevenção de deformidades, maior independência funcional, melhorando assim a qualidade de vida desses indivíduos.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. PAMPLONA, ALA. Tratamento fisioterapêutico na paraparesia espástica tropical. Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUCGO. 2015.

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2. COLLA, C. et al. Proposta de tratamento fisioterapêutico para uma paciente portadora de paraparesia espástica tropical. Revista UNINGÁ Review. Vol.18,n.3,pp.17-20(Abr- Jun2014.

3. ANDRADE, RCP et al.Fisioterapia pélvica em pacientes infectados pelo vírus linfotrópico das células T humano do tipo 1 (HTLV -1) com disfunção vésico-uretral. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, 2015.

4. PEREIRA WM; MESQUITA EM. Vírus Linfotrópico de células T Humana (HTLV): doenças associadas e dificuldades no diagnóstico e tratamento. Rev. Investig. Bioméd. São Luís 8:86-95. 2016.

5. BARMPAS DBS, Monteiro DLM, Taquette SR,Trajano AJB, Raupp RM,Miranda FRD et al. Infecção pelo HTLV-1/2 em gestantes brasileiras. Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2014;13.

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7. RIBAS,JGR; MELO, GCN. Mielopatia associada ao vírus linfotrópico humano de células T do tipo 1 (HTLV-1). Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 35(4): 377-384, jul-ago, 2002.

8. SANTOS E.C;RODRIGUES ASN. Desordens neurológicas de pacientes com HTLV. Estação Científica (UNIFAP). Macapá, v. 2, n. 1, p. 25-32, jan./jun., 2012.

9. PEREIRA, WA; MESQUITA, EM. Vírus linfotrópico de células t humana (htlv): doenças associadas e dificuldades no diagnóstico e tratamento. Rev. Ciênc. Saúde, São Luís, v.17, n.1, p. 40-46, jan-jun, 2015.

10. SHUBLAQ, M; ORSINI,M; SOBLER, MP. Medidas de Avaliação na Paraparesia Espástica Tropical: Revisão de Literatura. Rev Neurocienc 2010;18(4):505-511.

11. ORSINI, M. Hidroterapia no gerenciamento da espasticidade nas paraparesias espásticas de várias etiologias. Rev Neurocienc 2010;18(1):81-86.

12. LANNES, P et al. Paraparesia Espástica Tropical - Mielopatia associada ao vírus HTLV- I: possíveis estratégias cinesioterapêuticas para a melhora

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dos padrões de marcha em portadores sintomáticos. REVISTA NEUROCI˚NCIAS V14 N3 - JUL/SET, 2006.

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15. SERAFIN, RP. Paraparesia espástica tropical por HTLV-1. Rio de Janeiro, 2007.

16. FACCHINETTI, LD. Os efeitos de um programa de exercícios domiciliares em pacientes com paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-1 (PET/MAH). Instituto Nacional de infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, 2013.

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espástica tropical (TSP/HAM) nas atividades de vida diária (AVD) em pacientes infectados pelo HTLV-1. Acta fisiatr. 2011; 18(1): 6 – 10.

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