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Regulamento do Plano Plenus é atualizado

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Academic year: 2022

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ATIVO PASSIVO

D I S P O N Í V E L

R E A L I Z Á V E L

GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS

Renda Fixa Renda Variável

Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos

P E R M A N E N T E IMObILIzADO DIFERIDO

TOTAL DO ATIVO

232.268,17

539.623.478,84

3.255.744,01 1.377.079,37 534.990.655,46

612.432,69 548.509,81 63.922,88

540.468.179,70 390.810.765,82 76.271.116,09 5.848.758,21 51.638.755,88 10.421.259,46

TOTAL DO PASSIVO 540.468.179,70 E X I G Í V E L O P E R A C I O N A L

GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS

E X I G Í V E L C O N T I N G E N C I A L GESTÃO PREVIDENCIAL

GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS

P A T R I M ô N I O S O C I A L

PROVISÕES MATEMÁTICAS benefícios Concedidos benefícios a Conceder EquILíbRIO TéCNICO

FuNDOS

Superávit Técnico Acumulado Reserva de Contingência

Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundo Administrativo Plenus Fundo Administrativo Fugro

6.084.150,34 5.577.582,44 313.789,87 192.778,03 18.422.394,66 6.366.540,80 339.925,24 11.715.928,62 515.961.634,70

457.793.477,51 433.817.896,60 23.975.580,91 39.731.168,02

18.436.989,17 39.731.168,02 39.731.168,02

45.226,62 18.391.762,55 18.367.912,09 23.850,46 (em R$)

PATRIMôNIO DE CObERTuRA DO PLANO 497.524.645,53

Medidas protegem investimentos da Prevhab dos efeitos da crise

IGMI-C cai pelo terceiro trimestre consecutivo Portal do INSS tem nova

versão do simulador de aposentadoria

2 4

5

Regulamento do Plano Plenus é atualizado

Informativo da PREVHAB

Editado sob responsabilidade da Diretoria.

Produção:

Plus Interativa

Tel: (21) 2524-9790 / 2524-7816 E-mail: plus@plusinterativa.com Jornalista Responsável:

Poliana Lagares /Plus (MTB 1906/ES) Design Gráfico: Plus

Circulação interna.

Tiragem: 2.300 exemplares.

Av. Presidente Wilson, 164, 8o andar - Centro Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20030-020 Tel.: (21) 2212-5700 / Fax: (21) 2212-5743 E-mail: secretaria@prevhab.com.br Sítio na Internet: www.prevhab.com.br

Diretoria-Executiva

Mario Cardoso Santiago (Diretor-Presidente);

Oswaldo Carneiro (Diretor de Administração e

Previdência); Maurício Werneck Barreto (Diretor Financeiro).

Conselho Deliberativo EFETIVOS:

Oyama Paulo Amorim Celestino Teixeira (Presidente); Luiz Augusto de Oliveira Ferreira; Marília Pires de Albuquerque e Silva; Octacílio Pereira Ramalho;

Roberto de Andrade Torres; Sérgio Pereira da Rocha; e Vitório Paulo da Silva.

SUPLENTES:

Antonio Francisco da Silva; Élbia Maria Barsi Zaroni;

Gustavo Armando de Oliveira Berriel; Iara Petrov Daniel; Marcio Miller Santos; Paulo César do Rego Monteiro; Raymundo João Martins.

Conselho Fiscal EFETIVOS:

Cândido de Almeida Neto (Presidente); Maria Cristina T. Lima Verde; Mauro Souza Monte.

SUPLENTES:

Luiz Carvalho Frota Correia; Maria Elizabeth Custódio de Gouveia Rego; Patrícia Pamplona Bethlem.

Expediente Expediente

8

PREVHAB PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CNPJ nº 42.174.631/0001-77

Balancete Consolidado de 31 de julho de 2011

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC publicou no Diário Oficial da União, de 18/07/2011, a Portaria nº 372 aprovando a nova redação do Regulamento do Plano Plenus, administrado pela Prevhab.

A última alteração do texto do Regulamento do Plano Plenus havia sido feita em setembro de 2007, com o objetivo de incorporar os institutos de Benefício Proporcional Diferido e Portabilidade.

Além do aperfeiçoamento da sua redação e da adoção da correta designação da Entidade (PREVHAB Previdência Complementar), a nova revisão do Regulamento do Plano Plenus teve ainda o objetivo de incorporar nos seus artigos 18, 11 e 15, as importantes modificações introduzidas pelas Resoluções 26 e 29, ambas do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC).

Continua na página 3

Os participantes do Plano Fugro já experimentam, todo mês, uma das principais vantagens oferecidas pelo seu plano de previdência complementar: a contribuição da sua empresa patrocinadora. Esta contribuição “casada”, no mesmo valor da contribuição feita pelo participante (desde que até o limite de 5% do salário de contribuição do participante), é como se cada contribuição do participante

obtivesse um rendimento imediato de 100%.

Continua na página 4

Plano Fugro: vantagens imediatas

MARIO CARDOSO SANTIAGO Diretor-Presidente CPF 034.712.507-78

OSWALDO CARNEIRO Diretor de Administração

e Previdência CPF 036.843.007-30

ROSANE AMARAL DOS SANTOS LOPES Contadora

CRC-RJ 057458/O-4 CPF 702.229.677-49 MAURÍCIO WERNECK BARRETO

Diretor Financeiro CPF 180.124.187-20

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Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011 Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011

O Japão é hoje o país com o maior percentual de endividamento proporcionalmente ao PIB (mais de 200%). Mas são os EUA que detém o maior valor total de dívida, superior a US$ 14 trilhões. E foi este valor da dívida norte-americana o protagonista do mais recente capítulo da crise das dívidas soberanas. O governo daquele país encontrou muitas dificuldades (políticas)

para aprovar no Congresso a elevação do limites da dívida pública, necessária para que ela continuasse a ser “rolada”

(refinanciada). O acordo conseguido pelo governo não atendeu às expectativas do mercado, o que fez com que as bolsas de valores de todo o mundo despencassem e, pela primeira vez na história, a nota da dívida pública dos EUA fosse rebaixada por uma agência classificadora de riscos.

Para entender a nova crise dos EUA N o t a

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Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011 Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011

No mês de julho, a rentabilidade total dos investimentos do plano foi positiva de 0,04%, correspondente ao resultado de R$ 668,25. Os ativos do plano cresceram para R$ 1,95 milhão. O saldo do fundo previdencial fechou o mês com R$ 45,23 mil.

A rentabilidade da renda fixa (Fundo Mapfre Renda Fixa Plus FIC FI) foi positiva de 0,69%, com receita líquida de R$ 11.372,38.

A renda variável (Fundo Bradesco FIA Ibovespa Plus) teve rentabilidade negativa de 5,81%, com rendimentos de -R$ 10.704,13.

Renda Variável Renda Fixa

Rentabilidade dos Investimentos

do Plano Fugro Composição dos Investimentos

do Plano Fugro

Julho

Plano Fugro

Total dos Investimentos

Em julho, a rentabilidade dos investimentos em ren- da fixa (Fundo Mapfre Renda Fixa FIC FI) do plano foi positiva de 0,68%, correspondente à receita lí- quida de R$ 111,65 mil. O ativo do plano totalizou R$ 19,05 milhões. Os fundos administrativos do PGA cresceram R$ 278,75 mil e fechou o mês com saldo de R$ 18,39 milhões, sendo R$ 18,37 milhões do Plano Plenus e R$ 23,85 mil do Plano Fugro.

Plano de Gestão Administrativa - PGA

Renda Fixa Renda Variável

Total dos Investimentos

1.661.144,70 171.023,38 1.832.168,08

Participação (%) 90,67

9,33 100,00

90,67%

9,33%

Estrutura dos Investimentos R$

Segmento

1%

-5,81%

0,69% 0,04%

0%

2

-5%

Seu bolso – Controle seus gastos

Neste tempo de crise, ouvimos muito falar da importância de se manter os gastos pessoais sob controle. O Informativo Prevhab retoma o tema e traz algumas dicas para você e sua família controlarem as despesas e colocarem o orçamento em dia.

Comece por planejar

Geralmente, sabe-se de antemão as grandes contas a serem pagas no mês. Na maioria das vezes, estas contas são fixas (constantes, mês a mês): aluguel, condomínio, mensalidade da escola / faculdade, plano de saúde, parcelas de financiamentos etc. Coloque no papel o que vai gastar com elas.

Em seguida passe para as despesas que não são fixas: alimentação, medicamentos, transporte, entretenimento, etc. Some os dois grupos de despesas e compare o Total com a receita do mês (saldo bancário + renda mensal).

O resultado representa a situação do orçamento no final do período, desde que você se mantenha dentro dos limites.

Mantenha-se dentro dos limites Em seu planejamento, você chegou a alguns valores limites para os grupos principais de gastos. No dia a dia, tente se lembrar e não ultrapassar estes limites.

Informação é base de seu controle Guarde todas as notas fiscais e recibos de seus gastos no mês. Ao longo do mês, atualize o orçamento. Para cada item do orçamento, reduza o valor previsto das despesas realizadas. Sem informação sobre com que e como você gasta, é impossível implantar qualquer controle orçamentário.

Compare o realizado com o planejado

Não tenha receio de uma

decepção. A comparação entre o que você planejou e o que realizou efetivamente de gastos em cada grupo é que permitirá você adotar medidas de ajuste no mês seguinte.

Estabeleça objetivos e siga-os Agora que você já detectou os principais pontos de “vazamento”

em seu orçamento, é preciso estabelecer objetivos para reduzir ou interromper o seu fluxo.

No planejamento do orçamento para o próximo mês promova os ajustes necessários procurando estabelecer objetivos factíveis e compatíveis com a receita disponível.

Para a realização de cada passo desse processo bastam papel, lápis, borracha e uma calculadora que faça as quatro operações.

O Ministério da Previdência Social disponibilizou em seu site a nova versão do Simulador de Tempo de Contribuição. Por meio desta ferramenta, os trabalhadores podem calcular o tempo de contribuição para a aposentadoria, descobrir se têm as devidas condições para se aposentar e saber quanto tempo falta para ter direito à aposentadoria integral.

A grande novidade da nova versão do aplicativo é que ela permite validar os dados cadastrais inseridos pelo trabalhador, comparando-os com os já existentes no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Se forem identificadas divergências, o usuário que será

automaticamente informado, deverá entrar em contato com a Gerência de Administração e Previdência

da PREVHAB, que se encarregará de solucionar as pendências com o INSS.

O simulador está disponível no endereço eletrônico www.previdencia.gov.br na página Agência Eletrônica Segurado (Calcule sua Aposentadoria > Simulação da Contagem do Tempo de Contribuição). É necessário informar o número NIT (PIS/PASEP/CICI).

Portal do INSS tem nova versão

do simulador de aposentadoria

(3)

6

Panorama dos Investimentos dos Planos Plenus, Fugro e PGA

3

Obs.:

(1) Notas do Tesouro Nacional, Letras Financeira, Depósito a Prazo com Garantia Especial, Fundos de Investimentos, Fundo de Investimento de Direitos Creditórios, Debêntures não Conversíveis e crédito a receber da União Federal;

(2) Fundos de Investimentos em Ações;

(3) Fundo de Investimento Imobiliário;

(4) Imóvel de Uso Próprio, Imóveis Locados a Terceiros e Shopping Center;

(5) Imóveis Alienados e Imóveis Desapropriados;

(6) Empréstimos.

Plano Plenus

Em julho, os investimentos do plano tiveram uma rentabilidade negativa de 0,42%, abaixo da meta atuarial de 0,63%, influenciada pela queda do Ibovespa, prejudicando o resultado do segmento de renda variável. Os ativos do plano somaram R$ 537,87 milhões.

A estrutura da receita líquida e

a composição dos investimentos no mês podem ser vistas nas tabelas ao lado.

A receita de contribuições da gestão

previdencial foi de R$ 239,29 mil e a despesa com benefícios ficou em R$ 3,44 milhões.

As provisões matemáticas decresceram R$

206,06 mil, devido à reversão das reservas matemáticas dos assistidos, totalizando R$

455,92 milhões. Já o superávit técnico/reserva de contingência teve uma reversão de R$

6,16 milhões, diminuindo o saldo para R$

39,73 milhões, equivalentes a 8,71% das provisões matemáticas.

Estrutura da Receita Líquida

Renda Fixa Renda Variável

Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Outros Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos Total da Receita Líquida

3.240.430,94 (5.377.495,44) (363.859,57) 156.529,44 23.233,33 115.380,62 (2.205.780,68)

Rentabilidade (%) 0,89 (5,59) (5,86) 0,38 0,23 1,10 (0,42)

(1) (2)

(3) (4)

(5) (6)

R$

Segmento

Participação (%) Renda Fixa

Renda Variável

Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Outros Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos Total dos Investimentos

372.131.870,36 76.100.092,71 5.848.758,21 41.493.498,00 10.145.257,88 10.421.259,46 516.140.736,62

72,10 14,74 1,13 8,04 1,97 2,02 100,00 Estrutura dos Investimentos

R$

Segmento

(1) (2)

(3) (4)

(5) (6)

Continuação da capa...

Regulamento do Plano Plenus é atualizado

A Resolução CGPC 26, de setembro de 2008, estabeleceu uma nova política para tratamento de superávit, garantindo aos conselhos deliberativos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs), autonomia na definição da utilização da reserva de ajuste do plano.

A Resolução CGPC 29, de agosto de 2009, por sua vez, definiu novos critérios para o custeio

administrativo, permitindo, além dos percentuais das contribuições previdenciárias, outras fontes de receitas para cobertura das despesas de operação desses planos. Estes recursos passaram a ser destinados, dentro de limites pré-estabelecidos, ao Plano de Gestão Administrativa (PGA), instrumento também criado pela resolução. Desta forma, concedeu-se às EFPCs mais autonomia para decidir sobre como custear as despesas administrativas, tema que não estava contemplado pela legislação até então.

Agora, o artigo 15 do

Regulamento do Plano Plenus dispõe que o Conselho Deliberativo, por ocasião da aprovação do Orçamento Anual Administrativo do plano, promova a readequação da receita administrativa, mediante a sua distribuição entre as contribuições para o custeio administrativo arrecadadas dos Participantes e as receitas provenientes da incidência de taxa para o custeio administrativo sobre os recursos garantidores.

Composição dos Investimentos do Plano Plenus

-3%

-5%

2,02%

Renda Variável

Renda Fixa Investimentos

Imobiliários Investimentos

Estruturados Meta Atuarial

Outros Investimentos Imobiliários

Empréstimos e Financiamentos

Total da Receita Líquida

Rentabilidade dos Investimentos do Plano Plenus

72,10%

1,13%

8,04%

1,97%

14,74%

Julho

-5,86%

1,10%

0,23%

-0,42%

0,63%

-1%

0%

1%

D e s c o m p l i c a n d o

Por definição, dívida soberana é aquela assumida ou garantida por um ente soberano (um país ou o seu banco central).

A frase refere-se, assim, à insolvência de diversas nações desenvolvidas, considerada o desdobramento mais recente da crise financeira e econômica

internacional que abalou o mundo em 2008-2009.

Os governos de países como Grécia, Irlanda, Portugal, Itália, Espanha, Japão e EUA acumularam grandes dívidas, que ultrapassaram os seus respectivos limites de endividamento. Isto gerou no mercado financeiro grande receio de que estas nações não honrassem seus compromissos, o que teria efeito devastador sobre toda a economia global.

Antes de haver o problema do limite da dívida dos EUA (que estourou em julho), quando a crise

de dívidas soberanas se concentrava em países europeus, as perdas bilionárias e a ameaça de recessão nestes países fez com que a principal moeda da Europa (o euro) perdesse credibilidade no mercado. No mercado internacional de câmbio, investidores preferiram vender seus euros e comprar outras moedas. O dólar norte-americano foi beneficiado por esta nova demanda, assim como o real, que tiveram suas cotações elevadas pelo mercado.

No caso do real, seu preço é considerado hoje pelo mercado como estando acima do valor ideal frente a outras moedas. Para atrair investidores, o país pratica juros bastante elevados, o que atrai investidores e contribui, também, para manter o alto valor do real e elevadas as reservas cambiais (saldo de divisas que entram e saem do país).

“A crise das dívidas soberanas continua a motivar o enfraquecimento do euro e o avanço do dólar. Real segue sobrevalorizado.”

-5,59%

0,89% 0,38%

(4)

Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011 Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011

0%

10%

20%

30%

40%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 IGMI-C

A combinação explosiva de risco no sistema bancário e de gastos descontrolados dos seus governos levou diversos países – EUA entre eles – a uma situação de iminente inadimplência frente a seus compromissos, com consequente reflexos o mercado financeiro internacional. Esta situação teve que ser enfrentada com medidas fiscais restritivas, tornando real a possibilidade de uma recessão da economia global.

No Brasil, que possui um sistema financeiro sólido e conta hoje com uma dívida pública estabilizada, as entidades fechadas de previdência

complementar sentem os reflexos da crise mundial principalmente por meio de variações negativas da bolsa de valores. Em 2011, até julho, o Ibovespa acumula perdas de 15,12%.

Estes reflexos negativos, no entanto, não são iguais em todas as entidades, em função da maior ou menor exposição dos investimentos de cada entidade às variações da bolsa.

Os investimentos da Prevhab não estão totalmente imunes ao comportamento errático da bolsa de valores. Mas a entidade adotou, já há algum tempo, medidas de cautela que aumentam a proteção destes investimentos:

1. A filosofia das aplicações feitas pela Prevhab em renda variável, que é de longo prazo, leva a olhar

sempre muito além das crises financeiras internacionais, que são cíclicas. Esta postura permite manter a tranquilidade frente a fortes oscilações de curto prazo.

2. A Prevhab também deixou de manter carteira própria de ações, passando a investir apenas em fundos de ações com a mesma filosofia de longo prazo. Ao investir num conjunto de ações, os riscos são também diluídos.

3. Os investimentos em renda variável da Prevhab são feitos em fundos compostos por ações com boa liquidez e que, historicamente, pagam bons dividendos. Ainda que haja perda no valor das ações, a rentabilidade é parcial ou totalmente recuperada pelo recebimento de dividendos.

Medidas protegem investimentos da Prevhab dos efeitos da crise

4 5

Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011 Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011

Evolução do IGMI-C em período recente

O IGMI-C, Índice Geral de Mercado Imobiliário-Comercial, é um índice de rentabilidade que agrega em seu levantamento vários tipos de imóveis comerciais. A estrutura do índice, no segundo trimestre de 2011, foi sustentada pelos Imóveis de Escritório (66,5%), Shoppings Centers (23,7%), Galpões Industriais e de Logística (5,2%), Hotéis (2,3%) e por aqueles imóveis comerciais de menor expressão mercadológica, denominados de Outros, que na verdade são imóveis destinados a supermercados e ao comércio varejista em geral (2,3%). Como se pode observar, o item Imóveis de Escritório é de longe, nesse contexto, o que apresenta maior expressão.

O IGMI-C é calculado trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/

FGV). Na sua composição são

levadas em consideração as despesas operacionais, as receitas totais, os investimentos, bem como as vendas.

Tais informações são fornecidas por um grupo de empresas dos setores financeiro e imobiliário, como também pelos fundos de pensão. A partir desses dados são mensuradas as taxas de retorno do capital investido e as taxas de retorno de renda (receita com aluguel, por exemplo). Combinados, estes resultados compõem o índice.

No Brasil, como um todo, a

redução do IGMI-C dos três últimos trimestres indica a acomodação de sua rentabilidade (5,7%, 4,9%, 4,3%) em patamar inferior a outros períodos, o que é natural, depois de um ciclo de elevadas performances.

No mesmo período, no Rio de Janeiro, ao contrário, ainda se constatou uma tendência de alta (3,8%, 4,4%, 4,8%), já que nesta cidade existem carências importantes de imóveis comerciais, em particular

no centro da cidade. Ainda nesse contexto, deve ser evidenciado, contudo, que os imóveis comerciais apresentaram uma rentabilidade média anual de 20,54%, tendo como base o período de janeiro de 2000 até junho de 2011, percentual bem acima da meta atuarial do Plano Plenus no mesmo período.

Podemos constatar, igualmente, se considerarmos um período mais recente, por exemplo, de janeiro de 2008 até junho de 2011, período em que abrange uma crise econômica mundial sem precedentes, a taxa de rentabilidade média anual dos imóveis comerciais no Brasil alcançou níveis ainda mais significativos, ou seja, 28,1%.

Em julho, refletindo o seu sucesso e o aumento de sua abrangência, o IGMI-C contou com informações de 224 imóveis, número bem superior aos 190 do primeiro trimestre de 2011, indicando um aprimoramento crescente de sua base de cálculo.

IGMI-C cai pelo terceiro trimestre consecutivo

Continuação da capa...

Além desta vantagem, que ocorre todo mês, há outra igualmente importante que só é percebida anualmente por ocasião da Declaração de Ajuste do Imposto de Renda, quando as contribuições realizadas no ano, até o montante de 12% da remuneração total recebida, podem ser deduzidas dos rendimentos tributáveis.

Se você já é participante do Plano Fugro, pode

realizar contribuições adicionais de forma a aproveitar ao máximo o desconto permitido no IR. Caso você ainda não seja participante, faça as contas e perceba que, além de uma aposentadoria mais tranquila no futuro, você estará deixando de contar com vantagens reais no presente.

Procure obter informações mais detalhadas dessas vantagens enviando um e-mail para fugro@prevhab.com.br, ou pelo telefone (21) 2212-5701.

Plano Fugro: vantagens imediatas

Meta Atuarial CDI

A seguir, os gráficos indicativos da situação apresentada. Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Média Anual

IGMI-C 17,10%

22,37%

12,28%

20,01%

12,69%

10,62%

17,03%

20,62%

27,46%

27,66%

33,46%

20,12%

CDI 17,33%

17,26%

19,09%

23,26%

16,16%

19,00%

15,04%

11,81%

12,37%

9,88%

9,75%

15,54%

Meta Atuarial 11,59%

11,99%

21,62%

17,00%

12,50%

11,35%

8,74%

11,08%

13,46%

10,14%

11,39%

12,81%

(5)

0%

10%

20%

30%

40%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 IGMI-C

A combinação explosiva de risco no sistema bancário e de gastos descontrolados dos seus governos levou diversos países – EUA entre eles – a uma situação de iminente inadimplência frente a seus compromissos, com consequente reflexos o mercado financeiro internacional. Esta situação teve que ser enfrentada com medidas fiscais restritivas, tornando real a possibilidade de uma recessão da economia global.

No Brasil, que possui um sistema financeiro sólido e conta hoje com uma dívida pública estabilizada, as entidades fechadas de previdência

complementar sentem os reflexos da crise mundial principalmente por meio de variações negativas da bolsa de valores. Em 2011, até julho, o Ibovespa acumula perdas de 15,12%.

Estes reflexos negativos, no entanto, não são iguais em todas as entidades, em função da maior ou menor exposição dos investimentos de cada entidade às variações da bolsa.

Os investimentos da Prevhab não estão totalmente imunes ao comportamento errático da bolsa de valores. Mas a entidade adotou, já há algum tempo, medidas de cautela que aumentam a proteção destes investimentos:

1. A filosofia das aplicações feitas pela Prevhab em renda variável, que é de longo prazo, leva a olhar

sempre muito além das crises financeiras internacionais, que são cíclicas. Esta postura permite manter a tranquilidade frente a fortes oscilações de curto prazo.

2. A Prevhab também deixou de manter carteira própria de ações, passando a investir apenas em fundos de ações com a mesma filosofia de longo prazo. Ao investir num conjunto de ações, os riscos são também diluídos.

3. Os investimentos em renda variável da Prevhab são feitos em fundos compostos por ações com boa liquidez e que, historicamente, pagam bons dividendos. Ainda que haja perda no valor das ações, a rentabilidade é parcial ou totalmente recuperada pelo recebimento de dividendos.

Medidas protegem investimentos da Prevhab dos efeitos da crise

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Evolução do IGMI-C em período recente

O IGMI-C, Índice Geral de Mercado Imobiliário-Comercial, é um índice de rentabilidade que agrega em seu levantamento vários tipos de imóveis comerciais. A estrutura do índice, no segundo trimestre de 2011, foi sustentada pelos Imóveis de Escritório (66,5%), Shoppings Centers (23,7%), Galpões Industriais e de Logística (5,2%), Hotéis (2,3%) e por aqueles imóveis comerciais de menor expressão mercadológica, denominados de Outros, que na verdade são imóveis destinados a supermercados e ao comércio varejista em geral (2,3%). Como se pode observar, o item Imóveis de Escritório é de longe, nesse contexto, o que apresenta maior expressão.

O IGMI-C é calculado trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/

FGV). Na sua composição são

levadas em consideração as despesas operacionais, as receitas totais, os investimentos, bem como as vendas.

Tais informações são fornecidas por um grupo de empresas dos setores financeiro e imobiliário, como também pelos fundos de pensão. A partir desses dados são mensuradas as taxas de retorno do capital investido e as taxas de retorno de renda (receita com aluguel, por exemplo). Combinados, estes resultados compõem o índice.

No Brasil, como um todo, a

redução do IGMI-C dos três últimos trimestres indica a acomodação de sua rentabilidade (5,7%, 4,9%, 4,3%) em patamar inferior a outros períodos, o que é natural, depois de um ciclo de elevadas performances.

No mesmo período, no Rio de Janeiro, ao contrário, ainda se constatou uma tendência de alta (3,8%, 4,4%, 4,8%), já que nesta cidade existem carências importantes de imóveis comerciais, em particular

no centro da cidade. Ainda nesse contexto, deve ser evidenciado, contudo, que os imóveis comerciais apresentaram uma rentabilidade média anual de 20,54%, tendo como base o período de janeiro de 2000 até junho de 2011, percentual bem acima da meta atuarial do Plano Plenus no mesmo período.

Podemos constatar, igualmente, se considerarmos um período mais recente, por exemplo, de janeiro de 2008 até junho de 2011, período em que abrange uma crise econômica mundial sem precedentes, a taxa de rentabilidade média anual dos imóveis comerciais no Brasil alcançou níveis ainda mais significativos, ou seja, 28,1%.

Em julho, refletindo o seu sucesso e o aumento de sua abrangência, o IGMI-C contou com informações de 224 imóveis, número bem superior aos 190 do primeiro trimestre de 2011, indicando um aprimoramento crescente de sua base de cálculo.

IGMI-C cai pelo terceiro trimestre consecutivo

Continuação da capa...

Além desta vantagem, que ocorre todo mês, há outra igualmente importante que só é percebida anualmente por ocasião da Declaração de Ajuste do Imposto de Renda, quando as contribuições realizadas no ano, até o montante de 12% da remuneração total recebida, podem ser deduzidas dos rendimentos tributáveis.

Se você já é participante do Plano Fugro, pode

realizar contribuições adicionais de forma a aproveitar ao máximo o desconto permitido no IR. Caso você ainda não seja participante, faça as contas e perceba que, além de uma aposentadoria mais tranquila no futuro, você estará deixando de contar com vantagens reais no presente.

Procure obter informações mais detalhadas dessas vantagens enviando um e-mail para fugro@prevhab.com.br, ou pelo telefone (21) 2212-5701.

Plano Fugro: vantagens imediatas

Meta Atuarial CDI

A seguir, os gráficos indicativos da situação apresentada. Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Média Anual

IGMI-C 17,10%

22,37%

12,28%

20,01%

12,69%

10,62%

17,03%

20,62%

27,46%

27,66%

33,46%

20,12%

CDI 17,33%

17,26%

19,09%

23,26%

16,16%

19,00%

15,04%

11,81%

12,37%

9,88%

9,75%

15,54%

Meta Atuarial 11,59%

11,99%

21,62%

17,00%

12,50%

11,35%

8,74%

11,08%

13,46%

10,14%

11,39%

12,81%

(6)

Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011 Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011

6

Panorama dos Investimentos dos Planos Plenus, Fugro e PGA

3

Obs.:

(1) Notas do Tesouro Nacional, Letras Financeira, Depósito a Prazo com Garantia Especial, Fundos de Investimentos, Fundo de Investimento de Direitos Creditórios, Debêntures não Conversíveis e crédito a receber da União Federal;

(2) Fundos de Investimentos em Ações;

(3) Fundo de Investimento Imobiliário;

(4) Imóvel de Uso Próprio, Imóveis Locados a Terceiros e Shopping Center;

(5) Imóveis Alienados e Imóveis Desapropriados;

(6) Empréstimos.

Plano Plenus

Em julho, os investimentos do plano tiveram uma rentabilidade negativa de 0,42%, abaixo da meta atuarial de 0,63%, influenciada pela queda do Ibovespa, prejudicando o resultado do segmento de renda variável. Os ativos do plano somaram R$ 537,87 milhões.

A estrutura da receita líquida e

a composição dos investimentos no mês podem ser vistas nas tabelas ao lado.

A receita de contribuições da gestão

previdencial foi de R$ 239,29 mil e a despesa com benefícios ficou em R$ 3,44 milhões.

As provisões matemáticas decresceram R$

206,06 mil, devido à reversão das reservas matemáticas dos assistidos, totalizando R$

455,92 milhões. Já o superávit técnico/reserva de contingência teve uma reversão de R$

6,16 milhões, diminuindo o saldo para R$

39,73 milhões, equivalentes a 8,71% das provisões matemáticas.

Estrutura da Receita Líquida

Renda Fixa Renda Variável

Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Outros Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos Total da Receita Líquida

3.240.430,94 (5.377.495,44) (363.859,57) 156.529,44 23.233,33 115.380,62 (2.205.780,68)

Rentabilidade (%) 0,89 (5,59) (5,86) 0,38 0,23 1,10 (0,42)

(1) (2)

(3) (4)

(5) (6)

R$

Segmento

Participação (%) Renda Fixa

Renda Variável

Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Outros Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos Total dos Investimentos

372.131.870,36 76.100.092,71 5.848.758,21 41.493.498,00 10.145.257,88 10.421.259,46 516.140.736,62

72,10 14,74 1,13 8,04 1,97 2,02 100,00 Estrutura dos Investimentos

R$

Segmento

(1) (2)

(3) (4)

(5) (6)

Continuação da capa...

Regulamento do Plano Plenus é atualizado

A Resolução CGPC 26, de setembro de 2008, estabeleceu uma nova política para tratamento de superávit, garantindo aos conselhos deliberativos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs), autonomia na definição da utilização da reserva de ajuste do plano.

A Resolução CGPC 29, de agosto de 2009, por sua vez, definiu novos critérios para o custeio

administrativo, permitindo, além dos percentuais das contribuições previdenciárias, outras fontes de receitas para cobertura das despesas de operação desses planos. Estes recursos passaram a ser destinados, dentro de limites pré-estabelecidos, ao Plano de Gestão Administrativa (PGA), instrumento também criado pela resolução. Desta forma, concedeu-se às EFPCs mais autonomia para decidir sobre como custear as despesas administrativas, tema que não estava contemplado pela legislação até então.

Agora, o artigo 15 do

Regulamento do Plano Plenus dispõe que o Conselho Deliberativo, por ocasião da aprovação do Orçamento Anual Administrativo do plano, promova a readequação da receita administrativa, mediante a sua distribuição entre as contribuições para o custeio administrativo arrecadadas dos Participantes e as receitas provenientes da incidência de taxa para o custeio administrativo sobre os recursos garantidores.

Composição dos Investimentos do Plano Plenus

-3%

-5%

2,02%

Renda Variável

Renda Fixa Investimentos

Imobiliários Investimentos

Estruturados Meta Atuarial

Outros Investimentos Imobiliários

Empréstimos e Financiamentos

Total da Receita Líquida

Rentabilidade dos Investimentos do Plano Plenus

72,10%

1,13%

8,04%

1,97%

14,74%

Julho

-5,86%

1,10%

0,23%

-0,42%

0,63%

-1%

0%

1%

D e s c o m p l i c a n d o

Por definição, dívida soberana é aquela assumida ou garantida por um ente soberano (um país ou o seu banco central).

A frase refere-se, assim, à insolvência de diversas nações desenvolvidas, considerada o desdobramento mais recente da crise financeira e econômica

internacional que abalou o mundo em 2008-2009.

Os governos de países como Grécia, Irlanda, Portugal, Itália, Espanha, Japão e EUA acumularam grandes dívidas, que ultrapassaram os seus respectivos limites de endividamento. Isto gerou no mercado financeiro grande receio de que estas nações não honrassem seus compromissos, o que teria efeito devastador sobre toda a economia global.

Antes de haver o problema do limite da dívida dos EUA (que estourou em julho), quando a crise

de dívidas soberanas se concentrava em países europeus, as perdas bilionárias e a ameaça de recessão nestes países fez com que a principal moeda da Europa (o euro) perdesse credibilidade no mercado. No mercado internacional de câmbio, investidores preferiram vender seus euros e comprar outras moedas. O dólar norte-americano foi beneficiado por esta nova demanda, assim como o real, que tiveram suas cotações elevadas pelo mercado.

No caso do real, seu preço é considerado hoje pelo mercado como estando acima do valor ideal frente a outras moedas. Para atrair investidores, o país pratica juros bastante elevados, o que atrai investidores e contribui, também, para manter o alto valor do real e elevadas as reservas cambiais (saldo de divisas que entram e saem do país).

“A crise das dívidas soberanas continua a motivar o enfraquecimento do euro e o avanço do dólar. Real segue sobrevalorizado.”

-5,59%

0,89% 0,38%

(7)

O Japão é hoje o país com o maior percentual de endividamento proporcionalmente ao PIB (mais de 200%). Mas são os EUA que detém o maior valor total de dívida, superior a US$ 14 trilhões. E foi este valor da dívida norte-americana o protagonista do mais recente capítulo da crise das dívidas soberanas. O governo daquele país encontrou muitas dificuldades (políticas)

para aprovar no Congresso a elevação do limites da dívida pública, necessária para que ela continuasse a ser “rolada”

(refinanciada). O acordo conseguido pelo governo não atendeu às expectativas do mercado, o que fez com que as bolsas de valores de todo o mundo despencassem e, pela primeira vez na história, a nota da dívida pública dos EUA fosse rebaixada por uma agência classificadora de riscos.

Para entender a nova crise dos EUA N o t a

7

No mês de julho, a rentabilidade total dos investimentos do plano foi positiva de 0,04%, correspondente ao resultado de R$ 668,25. Os ativos do plano cresceram para R$ 1,95 milhão. O saldo do fundo previdencial fechou o mês com R$ 45,23 mil.

A rentabilidade da renda fixa (Fundo Mapfre Renda Fixa Plus FIC FI) foi positiva de 0,69%, com receita líquida de R$ 11.372,38.

A renda variável (Fundo Bradesco FIA Ibovespa Plus) teve rentabilidade negativa de 5,81%, com rendimentos de -R$ 10.704,13.

Renda Variável Renda Fixa

Rentabilidade dos Investimentos

do Plano Fugro Composição dos Investimentos

do Plano Fugro

Julho

Plano Fugro

Total dos Investimentos

Em julho, a rentabilidade dos investimentos em ren- da fixa (Fundo Mapfre Renda Fixa FIC FI) do plano foi positiva de 0,68%, correspondente à receita lí- quida de R$ 111,65 mil. O ativo do plano totalizou R$ 19,05 milhões. Os fundos administrativos do PGA cresceram R$ 278,75 mil e fechou o mês com saldo de R$ 18,39 milhões, sendo R$ 18,37 milhões do Plano Plenus e R$ 23,85 mil do Plano Fugro.

Plano de Gestão Administrativa - PGA

Renda Fixa Renda Variável

Total dos Investimentos

1.661.144,70 171.023,38 1.832.168,08

Participação (%) 90,67

9,33 100,00

90,67%

9,33%

Estrutura dos Investimentos R$

Segmento

1%

-5,81%

0,69% 0,04%

0%

2

-5%

Seu bolso – Controle seus gastos

Neste tempo de crise, ouvimos muito falar da importância de se manter os gastos pessoais sob controle. O Informativo Prevhab retoma o tema e traz algumas dicas para você e sua família controlarem as despesas e colocarem o orçamento em dia.

Comece por planejar

Geralmente, sabe-se de antemão as grandes contas a serem pagas no mês. Na maioria das vezes, estas contas são fixas (constantes, mês a mês): aluguel, condomínio, mensalidade da escola / faculdade, plano de saúde, parcelas de financiamentos etc. Coloque no papel o que vai gastar com elas.

Em seguida passe para as despesas que não são fixas: alimentação, medicamentos, transporte, entretenimento, etc. Some os dois grupos de despesas e compare o Total com a receita do mês (saldo bancário + renda mensal).

O resultado representa a situação do orçamento no final do período, desde que você se mantenha dentro dos limites.

Mantenha-se dentro dos limites Em seu planejamento, você chegou a alguns valores limites para os grupos principais de gastos. No dia a dia, tente se lembrar e não ultrapassar estes limites.

Informação é base de seu controle Guarde todas as notas fiscais e recibos de seus gastos no mês. Ao longo do mês, atualize o orçamento. Para cada item do orçamento, reduza o valor previsto das despesas realizadas. Sem informação sobre com que e como você gasta, é impossível implantar qualquer controle orçamentário.

Compare o realizado com o planejado

Não tenha receio de uma

decepção. A comparação entre o que você planejou e o que realizou efetivamente de gastos em cada grupo é que permitirá você adotar medidas de ajuste no mês seguinte.

Estabeleça objetivos e siga-os Agora que você já detectou os principais pontos de “vazamento”

em seu orçamento, é preciso estabelecer objetivos para reduzir ou interromper o seu fluxo.

No planejamento do orçamento para o próximo mês promova os ajustes necessários procurando estabelecer objetivos factíveis e compatíveis com a receita disponível.

Para a realização de cada passo desse processo bastam papel, lápis, borracha e uma calculadora que faça as quatro operações.

O Ministério da Previdência Social disponibilizou em seu site a nova versão do Simulador de Tempo de Contribuição. Por meio desta ferramenta, os trabalhadores podem calcular o tempo de contribuição para a aposentadoria, descobrir se têm as devidas condições para se aposentar e saber quanto tempo falta para ter direito à aposentadoria integral.

A grande novidade da nova versão do aplicativo é que ela permite validar os dados cadastrais inseridos pelo trabalhador, comparando-os com os já existentes no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Se forem identificadas divergências, o usuário que será

automaticamente informado, deverá entrar em contato com a Gerência de Administração e Previdência

da PREVHAB, que se encarregará de solucionar as pendências com o INSS.

O simulador está disponível no endereço eletrônico www.previdencia.gov.br na página Agência Eletrônica Segurado (Calcule sua Aposentadoria > Simulação da Contagem do Tempo de Contribuição). É necessário informar o número NIT (PIS/PASEP/CICI).

Portal do INSS tem nova versão

do simulador de aposentadoria

(8)

Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011 Informativo PREVHAB - Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011

ATIVO PASSIVO

D I S P O N Í V E L

R E A L I Z Á V E L

GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS

Renda Fixa Renda Variável

Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos

P E R M A N E N T E IMObILIzADO DIFERIDO

TOTAL DO ATIVO

232.268,17

539.623.478,84

3.255.744,01 1.377.079,37 534.990.655,46

612.432,69 548.509,81 63.922,88

540.468.179,70 390.810.765,82 76.271.116,09 5.848.758,21 51.638.755,88 10.421.259,46

TOTAL DO PASSIVO 540.468.179,70 E X I G Í V E L O P E R A C I O N A L

GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS

E X I G Í V E L C O N T I N G E N C I A L GESTÃO PREVIDENCIAL

GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS

P A T R I M ô N I O S O C I A L

PROVISÕES MATEMÁTICAS benefícios Concedidos benefícios a Conceder EquILíbRIO TéCNICO

FuNDOS

Superávit Técnico Acumulado Reserva de Contingência

Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundo Administrativo Plenus Fundo Administrativo Fugro

6.084.150,34 5.577.582,44 313.789,87 192.778,03 18.422.394,66 6.366.540,80 339.925,24 11.715.928,62 515.961.634,70

457.793.477,51 433.817.896,60 23.975.580,91 39.731.168,02

18.436.989,17 39.731.168,02 39.731.168,02

45.226,62 18.391.762,55 18.367.912,09 23.850,46 (em R$)

PATRIMôNIO DE CObERTuRA DO PLANO 497.524.645,53

Medidas protegem investimentos da Prevhab dos efeitos da crise

IGMI-C cai pelo terceiro trimestre consecutivo Portal do INSS tem nova

versão do simulador de aposentadoria

2 4

5

Ano X - Edição n° 07 - Julho 2011

Regulamento do Plano Plenus é atualizado

Informativo da PREVHAB

Editado sob responsabilidade da Diretoria.

Produção:

Plus Interativa

Tel: (21) 2524-9790 / 2524-7816 E-mail: plus@plusinterativa.com Jornalista Responsável:

Poliana Lagares /Plus (MTB 1906/ES) Design Gráfico: Plus

Circulação interna.

Tiragem: 2.300 exemplares.

Av. Presidente Wilson, 164, 8o andar - Centro Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20030-020 Tel.: (21) 2212-5700 / Fax: (21) 2212-5743 E-mail: secretaria@prevhab.com.br Sítio na Internet: www.prevhab.com.br

Diretoria-Executiva

Mario Cardoso Santiago (Diretor-Presidente);

Oswaldo Carneiro (Diretor de Administração e

Previdência); Maurício Werneck Barreto (Diretor Financeiro).

Conselho Deliberativo EFETIVOS:

Oyama Paulo Amorim Celestino Teixeira (Presidente); Luiz Augusto de Oliveira Ferreira; Marília Pires de Albuquerque e Silva; Octacílio Pereira Ramalho;

Roberto de Andrade Torres; Sérgio Pereira da Rocha; e Vitório Paulo da Silva.

SUPLENTES:

Antonio Francisco da Silva; Élbia Maria Barsi Zaroni;

Gustavo Armando de Oliveira Berriel; Iara Petrov Daniel; Marcio Miller Santos; Paulo César do Rego Monteiro; Raymundo João Martins.

Conselho Fiscal EFETIVOS:

Cândido de Almeida Neto (Presidente); Maria Cristina T. Lima Verde; Mauro Souza Monte.

SUPLENTES:

Luiz Carvalho Frota Correia; Maria Elizabeth Custódio de Gouveia Rego; Patrícia Pamplona Bethlem.

Expediente Expediente

8

PREVHAB PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CNPJ nº 42.174.631/0001-77

Balancete Consolidado de 31 de julho de 2011

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC publicou no Diário Oficial da União, de 18/07/2011, a Portaria nº 372 aprovando a nova redação do Regulamento do Plano Plenus, administrado pela Prevhab.

A última alteração do texto do Regulamento do Plano Plenus havia sido feita em setembro de 2007, com o objetivo de incorporar os institutos de Benefício Proporcional Diferido e Portabilidade.

Além do aperfeiçoamento da sua redação e da adoção da correta designação da Entidade (PREVHAB Previdência Complementar), a nova revisão do Regulamento do Plano Plenus teve ainda o objetivo de incorporar nos seus artigos 18, 11 e 15, as importantes modificações introduzidas pelas Resoluções 26 e 29, ambas do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC).

Continua na página 3

Os participantes do Plano Fugro já experimentam, todo mês, uma das principais vantagens oferecidas pelo seu plano de previdência complementar: a contribuição da sua empresa patrocinadora. Esta contribuição “casada”, no mesmo valor da contribuição feita pelo participante (desde que até o limite de 5% do salário de contribuição do participante), é como se cada contribuição do participante

obtivesse um rendimento imediato de 100%.

Continua na página 4

Plano Fugro: vantagens imediatas

MARIO CARDOSO SANTIAGO Diretor-Presidente CPF 034.712.507-78

OSWALDO CARNEIRO Diretor de Administração

e Previdência CPF 036.843.007-30

ROSANE AMARAL DOS SANTOS LOPES Contadora

CRC-RJ 057458/O-4 CPF 702.229.677-49 MAURÍCIO WERNECK BARRETO

Diretor Financeiro CPF 180.124.187-20

Referências

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