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Revista RecreArte 11 DIC09. Revista RecreArte 9 > II - Creatividad en Educación: Innovación Radical. David de Prado Díez

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Revista RecreArte 11

DIC09

Revista RecreArte 9 > II - Creatividad en Educación: Innovación Radical

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL HANSA HAMMONIA

PÓS-GRADUAÇÃO EM LUDOPEDAGOGIA

BRINCANDO TAMBÉM SE APRENDE?

ISNELDA ERTHAL ODELLI

IBIRMA 2005

ISNELDA ERTHAL ODELLI

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Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do título de especialista no Curso de Ludopedagogia, oferecido pela Fundação Educacional Hansa Hammonia – FEHH.

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Um dos sintomas de estar vivo é a nossa capacidade de desejar. Somos movidos pelo desejo de crescer, de aprender, e nos educadores também de ensinar, e a escola neste contexto, o lugar de produção do saber.

E no desejo de construir há necessidade de ter contato com pontos que tornam o ensinar uma tarefa agradável, atraente, envolvente, utilizando elementos, métodos mais próximos da criança.

Com o objetivo de saciar a fome de pão, do aprimoramento constante na busca do saber, os educadores estão submetidos ao desejo de crescer, aprender e ensinar brincando.

É importante salientar que este trabalho se refere sobre o assunto: “Os Didáticos e Pedagógicos na Educação das Séries Iniciais”, como fatores interferentes no rendimento da aprendizagem e no desenvolvimento global dos educandos.

Pretende ser um instrumento de contribuição aos professores, especialistas em assuntos educacionais que atuam nestas séries e a todas as pessoas que por ventura interessar-se pelo assunto.

Visa principalmente estimular, a reflexão, o estudo e sobretudo, subsidiar aos mencionados agentes da educação na iniciativa de inovar, rever ou reforçar a ação pedagógica nas séries iniciais que atuam.

Muitos são os professores que buscam um aprofundamento no estudo da psicomotricidade, tentando suprir uma deficiência do seu curso de formação e procurando a melhoria qualitativa de seu trabalho, especificamente no que se refere ao atendimento de crianças. Através de uma série de atividades, principalmente exercícios e jogos recreativos, procura promover o completo desenvolvimento físico, mental , afetivo e social, mas este e so um dos aspectos da psicomotricidade como área de conhecimento encruzilhada da Motricidade Humana.

Sendo assim, percebe-se a grande importância da prática dos jogos recreativos,

principalmente os de cunho cooperativo, especialmente quando professores e com bom nível de criatividade podem estimular as inúmeras funções psicomotoras e as qualidades físicas, recreativas e educacionais proporcionando uma ótima aprendizagem.

2. JUSTIFICATIVA

Para um professor alfabetizador é fácil alfabetizar crianças que de certa forma apresentam facilidade em compreender e assimilar o que está sendo ensinado. Às vezes por si só, determinadas crianças conseguem alfabetizar-se. Mas é muito triste e angustiante ver aquela criança que chega ao final de um ano e não consegue ler e nem escrever, apesar de todos os esforços por parte dela e também dos esforços de mediação do professor.

É muito decepcionante perceber que fracassamos perante um aluno que “não aprende”. Sim, fracassamos, porque se não conseguimos achar uma maneira para ajudar esses alunos a encontrar um caminho (mediar) para desenvolver o conhecimento da leitura e da escrita é sinal de fracasso, não só do aluno, mas também do professor e da escola e da família.

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3. PROBLEMATIZAÇÃO

O que nos leva escolher este tema: “Brincando também se aprende?” é porque queremos propor um estudo sobre o brincar e aprender do indivíduo, principalmente das crianças. Este projeto procura demonstrar quais as linhas de estudo que se pretende utilizar e quais os resultados que se buscarão.

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4. PRESSUPOSTOS

Na condição de educadores formais, nos deparamos com desafios provocados pelo cotidiano em que vivemos e atuamos como profissionais e cidadãos, que exigem de nós uma formação consistente, que nos permita uma visão ampla de mundo, uma concepção sólida sobre a formação do ser humano integral.

Para que possamos entender o presente é necessário que conheçamos o passado, a história das idéias pedagógicas que permearam a educação de outras gerações. Isto poderá nos oferecer subsídios, não somente para entender o que acontece na atualidade, mas também para planejar nossas ações futuras.

Ao longo da história da educação no Brasil, foram aplicadas metodologias estratégias didáticas de acordo com as concepções de aprendizagem aceitas em cada época e contexto histórico-cultural. Abordando a questão específica do pensamento pedagógico brasileiro, houve momentos significativos de mudanças em determinadas situações, envolvendo estudiosos da educação.

5. OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

™ Apresentar uma visão sobre os jogos e atividades recreativas, como aspectos didáticos e pedagógicos na educação das séries iniciais nos diversos ângulos da educação global dos educandos;

™ Motivar o educador, leitor, pesquisador, a proporcionar um ambiente alegre, que desperte o interesse pela construção do conhecimento.

5.2 Objetivos Específicos

™ Possibilitar um início de trabalho das dificuldades identificadas, oferecendo sugestões e atividades que poderão ser adaptadas pelo professor em sua realidade e necessidade.

™ Realizar, com respeito e alegria, as atividades propostas, trabalhando ora individualmente, ora em grupo, os objetivos estabelecidos, promovendo a cada encontro a construção e adaptação do indivíduo em sua realidade, sem discriminação, com ajuda e companheirismo, onde “todos são responsáveis pelo crescimento de todos”.

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6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Percebe-se que a socialização escolar é fundamental para que os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores se processem normalmente no desenvolvimento da criança.Daí, a extensão da reciprocidade para a sociedade onde vive e convive.

Bloom (1972, p.3) comenta que em qualquer atividade que a criança realiza e participa, as áreas afetivas e cognitivas estão presentes, porque:

Os objetivos do domínio afetivo enfatizam uma tonalidade de sentimentos, uma emoção ou uma grande aceitação ou rejeição. Os objetivos afetivos variam desde a atenção simples, até fenômenos relacionados, até qualidades de caráter e de consciência complexa, mas inteiramente consistentes. Descobrimos grande número de tais objetivos na literatura, expressos como interesses, atividades, apreciações, valores e disposições ou tendências emocionais.

Bloom enfatiza neste parecer os objetivos educacionais do domínio afetivo, que norteiam as categorias da receptividade, reação, satisfação, valorização, organização.

Porque as crianças estão aprendendo simultaneamente, assim como o psicomotor se faz presente em cada ação.

Segundo Lima (1984, p.29):

Toda atividade, em suas diversas formas (sensório-motora, verbal e mental) supõe uma quantidade de energia ou “força” (a afetividade): a afetividade é o motor, enquanto a inteligência é a estratégia da ação (não existe uma sem a outra) (...) Não há afetividade sem inteligência, sem impulso, tônus, esforço, motivo, valores.

Neste aspecto, Mello (1989, p. 31) enfatiza que:

Uma criança vista como participante de um conhecido jogo como a “amarelinha” por exemplo, está vivenciando os estímulos motores, seu raciocínio lógico, está sendo solicitado e está experimentando ao mesmo tempo uma relação com as demais crianças que portanto, possui implicações emocionais e sociais.

Nesta fase do desenvolvimento da criança, principalmente, das séries iniciais, é que se encontram as bases do equilíbrio emocional do futuro adulto. E a escola procurará contribuir neste aspecto, fazendo a criança adquirir senso de autonomia e iniciativa.

É importante que haja entre os professores e alunos um relacionamento baseado no respeito mútuo, afeto e confiança.

A escola favorece a socialização da criança. Além de permitir uma ampliação nas relações sociais da criança, tentando proporcionar um ambiente para o desabrochar dos bons sentimentos, do pensamento abstrato, da linguagem e principalmente, da escrita, da ação fundada e o desenvolvimento psicomotor.

Desobrau (1982, p.35) ressalta a importância do brincar em terapia psicomotora. Valorizando tal tipo de atividade, ela assim, se posiciona:

O brincar, no jogar, Desobrau vê elementos de exploração, expressão e prazer. Neste caso, o terapeuta deve engajar-se no brincar da criança, através do diálogo corporal e de uma vivência emocional afetiva.

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As atividades recreativas e os jogos são meios que contribuem para estimular a criança a confiar em si mesma, de modo a preservá-la para enfrentar as dificuldades da vida. Segundo Áries (OBS Quem o citou. Creio que e o Feliphe Áries do livro A Historia Social da Infância) , sobre o desenvolvimento da criança, o ambiente deverá estimular a criatividade, deve criar condições adequadas para a criança, tais como:

™ Sentir-se aceita e compreendida;

™ Confiar nas pessoas que a cercam, sentindo-se segura ao lado delas; ™ Expressar seus sentimentos e emoções;

™ Ser independente, curiosa, criativa, ter iniciativa e responsabilidade.

Portanto, a qualidade do ambiente, principalmente o da escola, influenciam a existência e o valor de toda uma série de encorajamento para vencer as dificuldades, onde as atividades e os jogos são para as crianças estímulos para que possam progredir.

A escola preocupa-se com o desenvolvimento da criança, desejando que quando crescer, ela saiba agir e reagir com a comunidade num meio que contribuirá positivamente para sua realização pessoal e profissional.

Portanto, o jogo não é somente brinquedo. É uma atividade utilizada como meio de exploração, de aprendizagem e de desenvolvimento cognitivo. Segundo Anult (1978, p.14), “o modo como pensa uma criança e o modo como seu pensamento muda à medida que se desenvolve tem um impacto óbvio sobre o seu comportamento no lar e sobre o que aprende na escola.”

Percebe-se que a criança é ativa e seu comportamento é determinado por interação entre biologia e o meio em que vive, do qual resulta seu desenvolvimento global e harmônico.

A escola objetiva ajudar a criança a construir a sua personalidade e a sua inteligência, como também oferecer os estímulos, motivações necessárias para que ela se desenvolva normalmente.

Esse processo de desenvolvimento pode ser acelerado, ou retardado, conforme o meio em que a criança vive, convive e atua.

Mello (1989, qual e a pagina) enfatiza que:

Durante a prática dos jogos infantis, especialmente aqueles organizados com bom nível de criatividade, por parte dos professores e os denominados jogos populares infantis, pode ser produzida, de forma adequada, e estimulando as inúmeras funções psicomotoras e as qualidades físicas.

Então, a construção das estruturas da inteligência se dá através do processo de equilibração. Criam-se situações que suscitem problemas e desafiem o pensamento da criança, e conseqüentemente, a conduzam a construção de novas estruturas (DELDIME e VERMEULEN, 1999).

O educador será o mediador para que este percurso se desenvolva normalmente. Entretanto, é preciso lembrar que a criança é um todo e que os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores estão simultaneamente presentes em todas as atividades que ela realiza e o aspecto cognitivo merece especial atenção do professor, que deverá ter como objetivos básicos dar às crianças condições para:

™ Explorar o meio ambiente, detendo-se em seus elementos;

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™ Estruturar progressivamente as experiências adquiridas, tendo como meta a organização do conhecimento.

Neste contexto, o professor deverá desenvolver uma cuidadosa programação de tarefas de aprendizagem, com jogos apropriados para as necessidades da criança.

O professor, diante dos objetivos que os jogos e atividades recreativas apresentam, pode perguntar-se:

1. Os jogos e atividades recreativas promovem a aprendizagem dos alunos? 2. São apropriados para o nível da cada aluno?

São questionamentos a fazer-se ao selecionar os jogos que ofereçam margem para a observação de aprendizagem e mudança de comportamento, aos objetivos propostos em seu planejamento pedagógico.

Mello (1989) relata que: “Muitos jogos infantis fazem parte do folclore, que Cascudo definiu como a cultura popular tornada normativa pela tradição.”

E continua afirmando que:

Inúmeros jogos podem ser interpretados como perfeitas manifestações teatrais infantis, onde existem papéis diferenciados e que, em geral, são reservados, entre os participantes. (...) Para educar o futuro homem de ação, não se deve eliminar o jogo, mas organizá-lo de tal forma, que sem desvirtuar seu caráter, contribua para formar as qualidades do trabalhador e cidadão do futuro (QUAL E A PAGINA).”

Nos aspectos psíquicos e psicomotores, as crianças brincam para satisfazer suas necessidades íntimas.

Sendo o corpo de ser humano o ponto de referência da percepção, sua estabilidade é a base sobre a qual se funda a relação com o mundo.

À medida que a criança cresce, ela passa a tomar conhecimentos do meio ambiente pelas experiências que ela obtém através da pele e dos outros órgãos sensoriais, principalmente a visão e a audição.

Observa-se em estudos, que é através da percepção que a criança adquire uma compreensão da estrutura do movimento, aumentando a sua habilidade e coordenação, através de várias experiências que realiza nos programas escolares e oriundos do meio onde vive.

Hurtado (NÃO ESTA REFERENCIADO) conceitua o aspecto psicomotor como: “Todo movimento humano observável que pertence ao domínio da aprendizagem.” E a percepção como: “Processo de reconhecer objetos por meio de sentidos; ter consciência de processos orgânicos, grupos de sensações por intermédio da experiência.”

Guiseline (1982, p. 47) enfatiza que: (NÃO ESTA REFERENCIADO)

O desenvolvimento motor da criança é caracterizado pelo desenvolvimento de suas capacidades que são essenciais para o desenvolvimento e subseqüentemente, para a aquisição de habilidades motoras. É entendido como processo contínuo que começa no estágio pré-natal e continua através da vida do adulto, evidenciando diferentes estados de prontidão motora.

Conclui-se que em cada fase do desenvolvimento da criança, o desenvolvimento perceptivo-motor é aperfeiçoado pelas experiências realizadas na aula de educação física e demais disciplinas extra-classe.

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Nos estágios que a criança avança no ensino aprendizagem de 1ª a 4ª série do 1º grau, seu comportamento engloba a percepção das relações e engloba também um esquema sensório-motor, que implica a compreensão relativa e extensiva de um jogo atividade, em função de uma outra.

Para tanto, cabe aos educadores planejarem de acordo com as necessidades e dificuldades das crianças, considerando o que é útil e necessário para o seu desenvolvimento.

Enock Sant’Ana (1980, p. 5)– Projeto Log II, complementa:

A função dos jogos na escola é promover o desenvolvimento integral do educando permitindo que cada um atinja o máximo de sua capacidade física e mental, contribuindo na formação de sua personalidade e integração do meio social.

Rizzi e Hagdt (1987, p. 14) salientam: (NÃO ESTA REFERENCIADO)

No século XVIII, Rosseau e Pestalozzi afirmavam que a educação não deveria ser um processo artificial e repressivo, mas um processo natural, de acordo com o desenvolvimento mental da criança, e levando em consideração seus interesses e suas tendências inatas, salientaram a importância dos jogos como instrumento formativo, pois além de exercitar o corpo, os sentidos, os jogos também preparam para a vida em comum e para as relações sociais.

A psicologia da aprendizagem traz sua contribuição quanto ao modo como as pessoas aprendem, as condições necessárias para aprender e que fazem com o que aprendem, é uma pessoa que aprende, que se desenvolve, que se constrói.

Objetiva o presente projeto os jogos como meios para melhorar a aprendizagem, são recursos que envolvem comportamentos psíquicos e de psicomotricidade.

Um trabalho consciente e responsável por parte da escola nas séries iniciais, evitaria falhas no processo ensino-aprendizagem.

Os jogos como atividades recreativas em sala de aula, e nos recreios proporcionam a criança experiências, a capacidade de ação e reação, atenção, memorização, raciocínio, entrosamento, além de tantas outras habilidades que contribuem para a formação integral do indivíduo.

7. METODOLOGIA

O estudo se desenvolverá sobre dedicada pesquisa literal e bibliográfica, na busca de conceitos sobre o tema escolhido “Brincando também se aprende?”, com a seguinte separação do material selecionado para elaboração da pesquisa; serão consultados livros, vídeos, internet e tudo que for possível e relativo ao tema proposto.

As atividades a serem desenvolvidas visam colocar o aluno em contato com sugestões dentro da realidade que o cerca e assim compreenda a fundamentação teórica, organização das vivências, aplicação das atividades.

Essa visão exige um comprometimento com a aprendizagem de forma coletiva, porém valorizando as diferentes maneiras de expressar o pensamento.

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o trabalho que está realizando irá contribuir para o desenvolvimento do seu conhecimento.

O intuito com esta pesquisa não é criar um modelo de aprendizagem pronta, mas de forma clara e qualitativa, contribuir no processo ensino-aprendizagem.

Todos os temas abordados são situações históricas, culturais e sociais. Além disso, a utilização das atividades lúdicas, sejam auxílio para a construção de conceitos e aquisições dos conhecimentos, e essenciais no bom desempenho das atividades, já que estas são atividades direcionadas a um grupo de alunos com necessidades.

E o professor, nesse processo, é o mediador oferecendo fontes de pesquisa e oportunizando situações que abrem caminhos entre o conhecimento e a ação do aluno no exercício da cidadania e no desempenho de construir o seu próprio conhecimento.

8. REFERÊNCIAS

AJURIAGUERRA, Jean de Manual de Psiquiatria Infantil. Barcelona, Tetoray Massom, 1983.

ANULT, Ritch L. Desenvolvimento Cognitivo da Criança – Teoria de Piaget e a Abordagem do Processo. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.

Caderno Pedagógico I e II de Metodologia de Iniciação à Prática de Pesquisa e da Extensão: Unida de Teoria- Prática de Formação do Professor Pesquisador e Extensionista da UDESC.

Deldime, Roger e VERMEULEN, Sonia O Desenvolvimento Psicológico da criança. Bauru EDUSC, 1999.

HUIZINGA, Johan, Homo Ludens. O Jogo como Elemento de Cultura. São Paulo, USP- Perspectiva, 1971.

KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, Brinquedo e a Educação. 2. ed. São Paulo, Cortez, 1997. MELLO, Alexandre Moraes. Psicomotricidade, Educação Física e Jogos Infantis. IBRASA – Instituto Brasileiro de Difusão Cultural Ltda. São Paulo, 1989.

MOYSÉS, Lucia Maria. O Desafio de Saber Ensinar. Campinas, Papirus, 1994.

NICOLAU, Marieta Lúcia Machado e MAURO, Maria Adélia F. Alfabetização com

sucesso. São Paulo EPU, 1986.

SANTOS, Carlos Antônio dos. Jogos e a Atividade Lúdica na Alfabetização. Rio de Janeiro. Sprint, 1998.

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Revista RecreArte 11

DEC09

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