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FACULDADE ASSIS GURGACZ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ILAINE BRANDT

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Academic year: 2022

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FACULDADE ASSIS GURGACZ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ILAINE BRANDT

PROPOSTA DE REVITALIZACAO PARA CRECHE PEQUENO ANJO DE CAPITAO LEONIDAS MARQUES PARANA

CASCAVEL 2014

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ILAINE BRANDT

PROPOSTA DE REVITALIZACAO PARA CRECHE PEQUENO ANJO DE CAPITAO LEONIDAS MARQUES PARANA

Trabalho de Conclusão do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da FAG, apresentado na modalidade Projetual, como requisito parcial para a aprovação na disciplina: Trabalho de Curso: Defesa.

Orientador: Prof. Arq. Esp. Mestranda Cássia Rafaela Brum Souza

CASCAVEL 2014

FACULDADE ASSIS GURGACZ

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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ILAINE BRANDT

PROPOSTA DE REVITALIZACAO PARA CRECHE PEQUENO ANJO DE CAPITAO LEONIDAS MARQUES PARANA

Trabalho apresentado no Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAG, como requisito básico para obtenção do título de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação do arquiteto professor: Cássia R. Brum Sousa

BANCA EXAMINADORA

Arquiteto Orientador Faculdade Assis Gurgacz

Cássia R. Brum Sousa

Prof. Arq. Esp. Mestranda Cássia Rafaela Brum Souza

Arquiteto Avaliador Faculdade Assis Gurgacz

Prof. Arq. Esp. Mestranda Sandra Magda Mattei Cardoso

Cascavel, 22 de outubro de 2014

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DEDICATÓRIA

Dedico, primeiramente, а Deus ao permitir qυе tudo isso acontecesse no percurso dе minha vida. Nãо me refiro somente a esses anos como universitária, mаs a todos оs momentos, pois o maior mestre qυе alguém pode seguir.

Agradeço também aos meus pais, pois, concederam-me a vida. Apesar de hoje não estarem mais aqui, estarão me transmitindo, do céu, forca e fé para prosseguir sempre em frente.

Agradeço a minha tia Adair, que me deu a oportunidade de ser uma pessoa melhor.

Dedico, principalmente, ao meu namorado Marcio, pois esteve presente em toda a jornada acadêmica, sempre me encorajando e me transmitindo forças.

Dedico a toda a minha família que compreendeu a minha ausência por muitas vezes, visto que estive em meus estudos, e me transmitiram orações e pensamentos positivos para que eu pudesse alcançar meus objetivos.

Dedico аоs amigos, colegas de trabalho е irmãos, pois a amizade e o companheirismo, qυе se intensificaram durante minha formação, vão continuar presentes еm minha vida.

Dedico as minhas amigas da faculdade Camila, Jaqueline, Bruna, Luize pelos cinco anos de amizade sincera, o meu muito obrigado.

Dedico а todos оs professores que proporcionarem о conhecimento nãо apenas racional, mаs a manifestação dо caráter е afetividade na educação pelo processo dе formação profissional, pоr todo tempo qυе dedicaram-se а mim no aprendizado. А palavra mestre, sempre fará jus, aos professores dedicados, sеm nominá-los, e terão meus eternos agradecimentos.

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AGRADECIMENTOS

Ao chegar ao término de mais uma etapa, há muitas pessoas a agradecer, o apoio de muitos foi fundamental para que esta pesquisa fosse vencida e não sendo possível concluí-la, sem antes lembrar especialmente. À minha família, que ansiosamente esperou comigo a conclusão deste curso e a formação da nova profissão. A meu namorado Marcio, que esteve sempre ao meu lado. Aos meus professores, que juntos sempre nos mostraram os caminhos a seguir, não só por ensinamentos profissionais, como também pessoais. Aos meus amigos, que muitas vezes sentiram minha ausência. As minhas amigas da faculdade, com as quais passei por momentos inesquecíveis, de forma a serem lembradas a cada momento da profissão. À minha orientadora, Cássia Brum, pela paciência, dedicação e ternura com que me ajudou nesta etapa.

Por fim, agradeço a Deus por tudo.

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EPÍGRAFE

“É no espaço físico que a criança consegue estabelecer relações entre o mundo e as pessoas, transformando-o em um pano de fundo no qual se inserem emoções. Essa qualificação do espaço físico é o que transforma um ambiente.”

Maria da Graça Souza Horn.

(7)

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo apresentar estudos relacionados ao projeto de revitalização da creche pequeno anjo do município de Capitão Leônidas Marques Paraná, destinado as crianças de 2 a 5 anos. Para a realização de um trabalho e um projeto eficaz, foi necessário pesquisar as origens dos Centros de Educação Infantil no Brasil, e o histórico do município de Capitão Leônidas Marques, e assim poder levar o interesse a inúmeros pais que se obrigam a trabalhar em horário integral, visto que eles, de baixa renda, carecem de um lugar adequado para deixar seus filhos. Dessa forma, verifica-se que esse fator se torna essencial, pois consideram os resultados benéficos para a criança e, em decorrência disso, o estudo de ambientes adequados às necessidades do menor como espaços que estimulam movimentos e sentidos desde os seus primeiros meses de vida até os 5 anos. Espaços e atividades que estimulam a criatividade merecem uma atenção quanto ao planejamento de lazer, contribuindo com o avanço psicológico. Além dessas atividades, observaram-se os programas das necessidades nos espaços que possam promover o desenvolvimento das atividades, permitindo às crianças um desempenho adequado em relação ao ambiente no qual a criança permanece por um determinado período.

Palavras chave: Creche, Crianças, Educação Infantil, Arquitetura.

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ABSTRACT

This paper aims to present related to the project for a revitalization of the city of Child daycare Captain Leonidas Marques Paraná, for children 2 to 5 years studies. To perform a job and an effective project it was necessary to research the origins of the Child Education Centers in Brazil, and the history of the municipality of Captain Leonidas Marques, and thus to bring interest to the numbers of parents who are obliged to work full-time, since they, low income, lack of a suitable place to leave their children. Thus, it appears that this factor becomes essential, because they consider the beneficial outcomes for the child and, as a result, the study appropriate to the needs of smaller environments as spaces that stimulate the senses and movements in their early months of life up to 5 years. Spaces and activities that stimulate creativity deserve attention in planning leisure, contributing to the psychological breakthrough. Besides these activities, there were programs in the areas of needs that may promote the development of activities, allowing children an adequate in relation to the environment in which the child stays for a certain period performance.

Keywords: Nursery, Children, Children's Education, Architecture.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 01: Vista Fachada Sul Escola Berçário 11

FIGURA 02: Vista Lateral Escola Berçário 12

FIGURA 03: Vista Lateral Pátio Aberto Escola Berçário 12

FIGURA 04: Espaço para Recreação Aberto Escola Berçário 13

FIGURA 05: Espaço para Recreação Fechado Escola Berçário 13

FIGURA 06: Perspectivas Unidades Pré-Escola 13

FIGURA 07: Planta Baixa Tipologia 1 Unidades Pré-Escola 14

FIGURA 08: Planta Baixa Tipologia 2 unidades Pré-Escola 15

FIGURA 09: Planta Baixa Tipologia 3 Unidades Pré-Escola 15

FIGURA 10: Ambientes Lúdicos 16

FIGURA 11: Playground 16

FIGURA 12: Vista Frontal Unidade Pré-Escolas 17

FIGURA 13: Vista frontal Escola Pasteur, na Franca 17

FIGURA 14: Vista dos fundos da Escola Pasteur Franca 18

FIGURA 15: Vista do Pátio Interior da Escola Pasteur Franca 18

FIGURA 16: Vista frontal Escola Pasteur 19

FIGURA 17: Brises Escola Pasteur Franca 19

FIGURA 18: Espaço para Recreação Fechado Escola Pasteur Franca 20 FIGURA 19: Fotos do local da Revitalização Capitão Leônidas

Marques/PR

22

FIGURA 20: Fotos do local da Revitalização Capitão Leônidas Marques/PR

22

FIGURA 21: Fotos do local da Revitalização Capitão Leônidas Marques/PR

22

FIGURA 22: Imagem da quadra no local do terreno - Capitão Leônidas Marques/PR

23

FIGURA 23: Mapa do Brasil 23

FIGURA 24: Mapa do Paraná 24

FIGURA 25: Cidade Capitão Leônidas Marques 24

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CEMEI’s - Centro municipal de educação infantil 02

DCB - Departamento da Criança no Brasil 07

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas 22

NBR - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas 09

(11)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 01

1.1. ASSUNTO ... 01

1.2. TEMA ... 02

1.3. JUSTIFICATIVA ... 02

1.4. OBJETIVOGERAL ... 03

1.4.1. OBJETIVO ESPECIFICO ... Erro! Indicador não definido. 1.5. ENCAMINHAMENTOMETODOLÓGICO ... 03

2. REVISAO BIBLIOGRAFICA E SUPORTE TEORICO ... 04

2.1. EDUCACAOINFANTILNOBRASIL ... 06

3. CORRELATOS ... 11

3.1. ESCOLABERCARIO,SP ... 11

3.1.2. ASPECTOS FORMAIS ... 11

3.1.3. ASPECTOS FUNCIONAIS ... 11

3.1.4. CONFORTO AMBIENTAL ... 11

3.1.5. CORES ... 12

3.1.6. PROGRAMA DE NECESSIDADES ... 13

3.2. UNIDADESDEESCOLASDEBELOHORIZONTE,MG ... 13

3.2.1. ASPECTOS CONTEXTUAIS ... 14

3.2.2. ASPECTOS FUNCIONAIS ... 14

3.2.3. ASPECTOS CONSTRUTIVOS ... 16

3.2.4. ASPECTOS AMBIENTAIS ... 17

3.3. ESCOLADEPASTEURNAFRANÇA ... 17

3.3.1. ASPECTOS FORMAIS ... 18

3.3.2. ASPECTOS FUNCIONAIS ... 18

3.3.3. CORES ... Erro! Indicador não definido. 3.3.4. PROGRAMA DE NECESSIDADES ... 19

4. APLICAÇÃO DO TEMA DELIMITADO ... 21

4.1. LOCALIZAÇÃODOTERRENO ... 22

4.2. PROPOSTAPROJETUAL ... 24

5. CONSIDERAÇÕES ... 25

REFERÊNCIAS ... 27

APÊNDICES ... 30

(12)

1 INTRODUÇÃO

As instituições de educação infantil estão articuladas com as questões que se referem à história da infância, da família, da população, da urbanização, da saúde, do trabalho e das relações de produção e com a história das demais instituições educacionais. “O fato social da escolarização se explicaria em relação aos outros fatos sociais, envolvendo a demografia infantil, o trabalho feminino, as transformações familiares, novas representações sociais da infância, etc.”

KUHLMANN JR (2004, p. 15).

As creches públicas atende a diferentes modalidades de ensino e possui, sempre, um exemplar mais representativo, seja pela complexidade do programa pedagógico e arquitetônico. (POSSE; CASTRO, 2012, p. 8).

O Centro de Recreação Infantil proporcionará atividades pedagógicas em ambientes adequados para cada faixa etária, como, salas de jogos, playground, brinquedoteca e biblioteca infantil, sala para artes – desenho e pintura –, entre outras atividades recreativas, culturais, artísticas e educacionais, abrangendo a faixa etária de 2 a 5 anos.

Devido à desigualdade em nossa sociedade, a educação é diretamente influenciada, pelos costumes, faixas de renda diferenciadas, educação provinda da própria família, necessitando de locais que proporcionem qualidade de ensino às crianças, visto que o Brasil ainda carece de locais com educação, cultura e lazer às crianças. Partindo dessa constatação, será proposta uma revitalização para a creche na cidade de Capitão Leônidas Marques, no estado do Paraná.

Na creche, a criança terá oportunidade de estar em grupo, o que pressupõe a iniciação de práticas sociais, o desenvolvimento da maturidade e a preparação para a vida. A iniciação dessas práticas sociais se dá a partir da mediação do adulto, por meio de estímulos, orientações e exemplos.

1.1 ASSUNTO

Proposta arquitetônica de uma revitalização para a creche Pequeno Anjo, na Cidade de Capitão Leônidas Marques Pr. De modo a atender às necessidades das crianças e possibilitar um melhor conforto a elas.

(13)

1.2 TEMA

Um Centro de Educação Infantil é destinado a crianças de 2 a 5 anos, com a finalidade de desempenhar duas funções indispensáveis: cuidar e educar. O local deve compreender o conjunto de infraestrutura e serviços necessários, uma vez que ressalta a qualidade da integração sociável entre as crianças, colaborando com o avanço integral e a metodologia de aprendizagem e ensino.

1.3 JUSTIFICATIVA

As primeiras creches, que surgiram na cidade de Capitão, foram instauradas por meio da união da população, que organizou um determinado local onde poderia deixar seus filhos em horário de trabalho. No entanto, eram considerados inadequados para tal espaço.

Hoje as antigas creches são chamadas de CEMEI’s, Centro Municipal de Educação Infantil.

A Creche busca atividades de recreação, para o melhor desenvolvimento das crianças. Na Educação Infantil, as crianças são estimuladas por meio de atividades, e jogos pedagógicos, a fim de exercitar suas capacidades motoras, motivar descobertas, conviver com demais alunos e, assim, iniciar o processo de letramento.

O tema de uma nova proposta de creche proporcionará às crianças mais carentes uma melhor qualidade de vida, visando a um conforto, com todas as necessidades tanto interna quanto externa. Em relação à área externa, haverá um espaço enriquecido com arborização e parquinhos que permitirão às crianças brincarem em qualquer horário do dia. A partir dessa mudança, a intenção com o ambiente natural proporcionará estimular a curiosidade e a criatividade. Já o espaço interno, no qual será preparado para receber, terá uma boa condição de funcionamento, e organização.

Quanto às instalações existentes atualmente, observa-se que são consideradas insatisfatórias, pois há escassez de equipamentos, materiais didáticos e materiais de base. As limitações, na verdade, vão além ausência de infraestrutura adequada, resultando em um atendimento educacional totalmente prejudicado.

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1.4 .1 OBJETIVO GERAL

Desenvolver um projeto arquitetônico para a creche Pequeno Anjo, localizado na cidade de Capitão Leônidas Marques, Paraná.

1.4.2 OBJETIVOS ESPECIFICO

- Elaborar ambientes com adequados fluxos e funcionalidade ao acréscimo das atividades;

- Alocar recursos de materiais para a manutenção dessas Unidades de Educação Infantil;

- Elaborar um ambiente adequado às necessidades das crianças para promover inclusão social;

- Oferecer espaço que estimule os sentidos e movimentos das crianças, a fim de aumentar a sua criatividade e permitir uma socialização entre estas;

- Criar espaços que estimulem as crianças a ter hábitos da leitura.

- Proporcionar espaços com áreas verdes, enfocando detalhes arquitetônicos que propiciem o aprendizado por meio da natureza.

- Inclusão de espaços de cultivo de hortaliças, incentivando o ensino da alimentação mais saudável.

1.5 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Para a elaboração deste trabalho, serão realizadas as pesquisas bibliográficas em livros e artigos que tenham relação com o tema proposto para auxiliar na sua composição.

O Conceito de método, segundo Oliveira (2002) é: Conjunto de processos pelos quais se torna possível conhecerem determinada realidade [...], é, portanto, uma forma de pensar para se chegar à natureza de um determinado problema.

(OLIVEIRA, 2002. p 57).

O partido arquitetônico será baseado em formas puras, retas, e também serão utilizados brises verticais coloridos chamando atenção das crianças, utilizando assim suas cores quentes e frias.

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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA E SUPORTE TEÓRICO

Para a elaboração deste trabalho, foram realizadas buscas em suporte bibliográficas e em livros, e artigos que tivessem informações sobre o tema proposto na forma a auxiliarem na estruturação do mesmo.

Marconi e Lakatos defendem que a pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico, etc.

Conforme fala Ching (2006) A finalidade da arquitetura de interiores é propor uma melhoria funcional, o aprimoramento estético e a melhoria psicológica dos espaços internos. O objetivo é organizar as partes de forma coerente, para atingir as metas. Na arquitetura, os elementos são selecionados e dispostos alem de padrões tridimensionais, semelhantes as diretrizes funcionais,e estéticas.

O paisagismo é a única expressão artística em que participam os cinco sentidos do ser humano. Enquanto a arquitetura, a pintura a escultura e as demais artes plásticas usam e abusam apenas da visão, o paisagismo envolve também o olfato, a audição, o paladar e o tato, o que proporciona uma rica vivencia sensorial, ao somar as mais diversas completas experiências perspectivas. (ABBUD, 2006, p.15)

Segundo Mascaro (2005) As arvore, arbustos e outras plantas com seu conjunto, constituem em fundamentos da estruturas urbanas. Caracterizam os espaços das cidades com suas formas e cores, são princípios de composição e também de desenho urbano contribuindo para organização de, definir e até delimitar os espaços. Desempenhando - assim funções importantes no recinto urbano e com o objetivo controlar o clima e poluição, na conservação da água.

As vegetações possuem volumes com porte, formas, textura, cor, e densidade de folhagens, florescimento, e as características naturais que variam de espécie para espécie.

A ordem das vegetações tem diferentes níveis, como horizontais e verticais, que funcionam como filtros solares sucessivos ou complementares, instalando uma forma adequada de sombrear os espaços públicos nas estações mais quentes.

O estilo arquitetônico predominante ao longo do século foi o modernismo, que enfatizava a pureza da forma e a importância da função, deixando de lado a frivolidade da ornamentação e tentando construir uma nova estética que se esforçava para se livrar das referencias históricas. Os primeiros

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modernistas acreditavam realmente que um bom projeto poderia fazer uma diferença muito positiva nas vidas das pessoas comuns. (WATERMAN, 2010. p.42)

De acordo com Posse e Castro (2012), os edifícios escolares paranaenses, até a metade do século XX, apresentam poucas tipologias: o bloco único, predominante até 1920 (...). Com o suporte das autoridades e o desempenho da prática, a partir desse período, será muito utilizada a concepção das escolas:

projetos compostos por conjuntos intercambiáveis de outros antecedentes. Ocorrem adaptações de idéias precedentes, por meio de plantas e fachadas, realizadas pelos autores originais, já indiferentemente, por outros incumbidos ao desenvolvê-las.

Segundo Posse e Castro (2012), a rede das escolas públicas atende diferentes modalidades de ensino e possui, sempre, um exemplo mais representativo, seja na complexidade ou em programas pedagógicos e arquitetônicos, pelo pioneirismo ou, por ainda reproduzir certos modelos. Situando da hierarquia, assim determinadas, as escolas apresentam características que a destacam como o programa pedagógico mais elaborado e suas instalações físicas, sempre orientadas pelo conforto, racionalidade, higiene e modernidade.

O autor Waterman (2010) ressalta que o projeto paisagístico deve ser projetado com harmonia, para poder desenvolver as suas funções de acordo com cada época, e amadurecer mais as idéias atuais de cada época e tendências.

Segundo Júnior (1999), esses padrões são definidos por meio dos mercados imobiliários, os quais assim definem as áreas nas cidades para a população que pertence a um padrão elevado, ou até mesmo razoável a uma qualidade da vida ao melhor ao meio ambiente.

Os modelos de conforto térmico, adequadamente desenvolvidos, é um instrumento importante para o estudo das técnicas de controle do ambiente, uma vez que permitem a identificação daquelas variáveis do meio que devem ser modificadas e/ou aproveitadas para se conseguirem as condições de conforto desejadas, a partir do próprio projeto de arquitetura.

(ADRIANA; ROMERO, 2000, p. 48)

A vegetação contribui de forma significativa ao estabelecimento do micro climas. O próprio processo de fotossíntese auxilia na umidificarão do ar através do vapor da água que libera”. (ADRIANA; ROMERO, 2000, p.24)

A universidade do professor foi um dos projetos mais importantes de minhas gestões como governador do Paraná. Precisávamos melhorar a qualidade do ensino no estado, mas de uma forma impactante e abrangente, que pudesse atingir quase a totalidade dos 120mil professores da rede publica.

(LERNER, 2001, p. 53)

(17)

De acordo com os autores Frota, Schiffer (1991) Para adequar a arquitetura ao clima é necessário um determinado local com finalidade de construir espaços quanto possibilitem ao ser humano condições de conforto. A arquitetura cabe por tantas vezes amenizar as sensações do desconforto impostas por climas rígidos, tais com excessivo calor, frio e ventos, como também adaptar ambientes que sejam tão confortáveis, tal como nos espaços ao ar livre, em climas.

De acordo com Oberg (1997), as Associações de Normas Técnicas, os Institutos dos Arquitetos e os Conselhos de Engenharia e Arquitetura dedicam-se muito para obter da classe a obediência necessária às normas recomendadas. O desenho arquitetônico deve conter informações como dimensões, nomenclatura, proporções, orientações, entre outros. Nesse sentido, cabe ao desenhista ser cuidadoso e habituar-se a retificar constantemente essas informações, promovendo, enfim, tudo o que venha a ocorrer para a boa execução do desenho.

O autor Ching binggeli (2006) afirma que o objetivo de qualquer projeto é organizar suas partes de maneira coerente, para se atingir certas metas. Na arquitetura de interiores, os elementos selecionados são dispostos em padrões tridimensionais, conforme as diretrizes funcionais, estéticas e comportamentais.

Nesse sentido, afirma Kramer, (1999) que “É importante haver, ainda, atividades integradoras de pais, crianças e da equipe da escola, com o objetivo de estreitar os vínculos e laços de convivência”. Esse vínculo só é criado com a participação dos familiares em reuniões da creche para que sejam discutidas as aprendizagens e as dificuldades de cada criança e até mesmo os desafios do professor em desenvolver vínculos com elas, deixando-as mais seguras para a convivência no espaço educacional da creche.

2.1 EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL

As instituições infantis surgiram, na Europa, durante a primeira metade do século XIX, com o objetivo de regularem a vida social em virtude da grande industrialização e urbanização que ocorriam na época. Em contrapartida, no Brasil, houve a propagação das instituições de Educação Infantil somente na década de 1870, ocasionada pela expansão das relações internacionais. (KUHLMANN, 2000).

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As instituições de educação infantil estão articuladas com as questões que se referem à história da infância, da família, da população, da urbanização, da saúde, do trabalho e das relações de produção e com a história das demais instituições educacionais. “O fato social da escolarização se explicaria em relação aos outros fatos sociais, envolvendo a demografia infantil, o trabalho feminino, as transformações familiares, novas representações sociais da infância, etc.”

(KUHLMANN JR. 2004, p. 15).

As creches públicas atendem a diferentes modalidades de ensino e possuem um exemplar mais representativo, seja pela complexidade do programa pedagógico e arquitetônico. POSSE (2012, p. 8).

Segundo Kuhlmann (2000), tanto as crianças carentes quanto as de classe média e alta, no jardim-de-infância, estariam numa localidade que estimularia seu aprendizado de boas culturas. A criação de associações e instituições que as cuidassem foi impulsionada pela preocupação dentre a proteção à infância em diferentes aspectos, ligados à saúde, à educação e à higienização.

Como se observa, o surgimento das creches foi muito lento, uma vez que começaram a aparecer somente durante o período republicano, de forma que a primeira foi inaugurada em 1899 no Rio de Janeiro, ano de fundação do Instituto de Proteção e Assistência à Infância do Rio de Janeiro (IPAI –18RJ). A partir da mudança de regime, as creches, os jardins-de-infância e as escolas maternais começaram a surgir nas cidades brasileiras com o intuito de atender às crianças pobres. (KUHLMANN, 2000).

Três anos antes da inauguração do IPAI – RJ surgiu a primeira instituição pública em São Paulo, o que concretizou a proposta de educação do Partido Republicano Paulista. Alfredo Ferreira de Magalhães, diretor da filial do IPAI – RJ, defendia a idéia de que as meninas deveriam receber os ensinamentos no jardim- de-infância, para que se tornassem mães-modelo. (KUHLMANN, 2000).

Em 1919, criou-se o Departamento da Criança no Brasil (DCB) pelo diretor do IPAIRJ, Dr. Arthur Moncorvo Filho, com objetivo “de registrar e estabelecer um serviço de informações sobre as instituições privadas ou oficiais dedicadas à proteção direta ou indireta da infância”. (KUHLMANN, 2000, pg. 480).

O primeiro levantamento feito no DCB revelou que se registraram somente 15 creches e 15 jardins-de-infância, e que, três anos mais tarde, esse número passaria para 47 creches e 42 jardins-de-infância. Verifica-se que, no ano de 1929, não havia

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uma política nacional para a infância, mas faltavam iniciativas de todas as partes, conforme afirmava Moncorvo Filho. A partir de dezembro de 1920, em São Paulo, foi prevista pela Legislação a instalação de Escolas Maternais e de creches, localizadas junto às fábricas, onde ofereceriam alimentação e local para as crianças. Essas escolas tinham por finalidade cuidar dos filhos dos operários. (KUHLMANN, 2000).

Ao lado dos cuidados com a saúde, a nutrição, a guarda e a proteção, indispensáveis para atender a criança em qualquer faixa etária, o trabalho educativo requer adequados recursos materiais e humanos e uma proposta capaz de propiciar o desenvolvimento infantil. Esta proposta, revestida de conteúdos que poderão variar de acordo com a idade da criança, deve considerar os fatores sociais e culturais de cada grupo e as experiências de vida de cada um. (Sousa, 1996, p. 51)

O formato técnico, ilustrando e didática é a característica essencial dos tratados de arquitetura (...). À escola deve de ser de fácil acesso, longe de atividades ou locais barulhentos, insalubre e perigoso; livre de umidade e com área suficiente que comportem os ambientes necessários, o numero de alunos e as demandas de aeração e insolação de cada espaço. A locação do edifício deve de ser cuidadosa, permitindo a iluminação e a ventilação natural em proporção e horários adequados. (POSSE, CASTRO, 2012.

p.12)

Segundo Brasil (2002) As crianças necessitam de expressão e comunicação para poder atribuir seus sentido e sensações, sentimentos, entre tanto os pensamentos por meio da organização de linhas, formas, feições, na forma bidimensional de modo tridimensional, além do volume, espaço, cor e pintura no desenho, na escultura da imagem, na arquitetura.

De acordo com os autores Posse, Castro (2012), os edifícios escolares paranaenses, até a metade do século XX, apresentavam poucas tipologias: o bloco único, predominante até 1920 (...). Com o apoio das autoridades, afirma-se a prática e, a partir de então, muito utilizado para a concepção de escolas: projetos compostos com partes intercambiáveis de outros preexistentes. Ocorrem recriações e adaptações de idéias precedentes, plantas ou fachadas feitas pelos seus próprios autores originais ou indiferentemente, por outros incumbidos de desenvolvê-las.

(POSSE, CASTRO, 2012. p.16)

A rede de escolas publica atende a diferentes modalidades de ensino e possui, sempre, um exemplar mais representativo, seja pela complexidade do programa pedagógico e arquitetônico, pelo pioneirismo ou, ainda, por reproduzir total ou parcialmente certos modelos. Situando no topo da

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hierarquia, determinada escola e seu edifício apresentam características que a destacam: o corpo docente mais preparado, o programa pedagógico melhor elaboração e as instalações físicas orientadas pelo conforto, higiene, racionalidade e modernidade. (POSSE, CASTRO, 2012.p.21).

De acordo com Lima: “É preciso, pois, deixar o espaço suficientemente pensado para estimular a curiosidade e a imaginação da criança, mas incompleto o bastante para que ela se aproprie e transforme esse espaço através de sua própria ação”. (1989, p.72).

Planejar atividades, fazer uma boa organização do trabalho na creche oferece, além disso, segurança também as crianças. Possibilita-lhes, desde pequena compreender a forma como as situações sociais que vivem são em geral organizadas. Com isso elas têm autonomia, pois percebem regularidades e mudanças, rotinas e novidades e podem então orientar seus próprios comportamentos. (Oliveira, 1992, p.76

Segundo Brasil MEC/SEB (2006b), para organizar áreas de recreação ao ar livre, as crianças menores necessitam de uma estruturação que delimite o espaço que será utilizado pelos pequenos usuários. À medida que as crianças vão crescendo, esses ambientes poderão ser expandidos. Quando o ambiente é amplo demais para a idade da criança, essas tendem a se desorganizar e se dispersar.

Nos percursos externos da escola, deverá haver faixas sinalizadoras, rebaixamento das guias das calçadas e faixas elevadas devidamente marcadas com sinalização tátil de alerta e direcional no piso, desde as paradas dos ônibus/vans até a entrada da escola, conforme recomendação da NBR 9050 (2004 p. 30-37). O piso tátil deve apresentar cor contrastante ao piso existente. A cor amarela é a mais indicada para pisos táteis, graças ao seu maior contraste luminoso com os pisos do entorno. (comissão permanente de acessibilidade,2003).

A vegetação escolhida deve auxiliar no processo de aprendizagem, como por exemplo, escolhendo-se espécies cuja floração em estações distintas, exale cheiros diferentes e agradáveis que despertem o imaginário das crianças. Esse recurso é muito importante para orientar e criar referências para crianças com problemas cognitivos e de visão. Conforme Dischinger et al.(2004).

...normalmente buscam elementos referenciais que caracterizem um local novo, de forma a memorizá-lo e futuramente identificá-lo. Sabendo disto, ao utilizar diferentes tipos de vegetação atribui-se a cada percurso, características sensoriais distintas

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como o odor, o grau de umidade, e até a existência ou não de sombra, assim é mais fácil memorizar o percurso além de torná-lo muito mais agradável. (DISCHINGER, M. ET al., 2004, p. 151).

Segundo Burjato (2004), os parques infantis são locais que apresentam oportunidades para que muitos dos objetivos infantis sejam atingidos, tais como:

estímulos para habilidades motoras, para tomar decisões, para jogos e para a sociabilidade das crianças. Brincar é uma diversão para a criança e a criança aprende quando se diverte.

É conveniente que as salas de atividades tenham uma ligação direta para uma varanda para realizações de atividades ao ar livre. O ideal é que essas varandas possuam, no mínimo, a metade da área total da sala de atividades. (IBAM, 1996).

As paredes das salas poderão receber cores e texturas diferentes. Quanto às cores, César (1997) recomenda para ambientes de pré-escola “a utilização de cores quentes e brilhantes (visando reduzir tensões, nervosismos e ansiedades), sempre acompanhadas das cores complementares como destaque.” (CESAR, 1997, p. 64).

Conforme César (1997), Heinrich Frieling, do Institute of Color Psychology,estudou o comportamento de cerca de 10 mil crianças pelo mundo e concluiu que para cada faixa etária existem cores que são mais recomendáveis. Segundo ele, as crianças entre 5 e 8 anos preferem o vermelho, laranja, amarelo e violeta e não gostam do preto, branco cinza e marrom escuro.

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3 CORRELATOS

3.1 ESCOLA BERÇÁRIO, SP

A escola Berçário projetada pelo arquiteto Marcio Kogan em 2005 e concluída em 2007 está situada na cidade de São Paulo. Segundo o projeto, dispõe de um, espaço para, no máximo, 75 crianças de 0 a 3 anos, de forma a diferenciar dos modelos convencionais das escolas, porém, explora as cores e volumes lúdicos para aguçar os sentidos.

3.1.2 Aspectos Formais

Marcio Kogan propõe um movimento de volumes coloridos e dinâmicos, feitos com diferentes materiais. Como se evidencia, o arquiteto trabalhou com volume retangular central, junção de um volume novo, e isso resultou em uma formação de cores e volumes, por utilizar concreto, vidro e policarbonato. Além disso, o edifício é verticalizado e composto por combinações e adições de cubos e caixas que se interagem entre si.

Figura 01: Vista da fachada Sul

Fonte: http://arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/marcio-kogan-e-lair-reis-escola- berçário

3.1.3 Aspectos Funcionais

No primeiro pavimento, há uma passagem entre público e privado, que se localiza no volume principal, o volume cúbico é o amarelo, que liga ao restante do

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projeto. Já o volume principal se inicia por uma rampa que permite acesso aos demais andares do edifício. Existem mais dois blocos, a laranja, localizada a cozinha e o refeitório; já o amarelo destina à sala de múltiplo uso, junto ao palco.

3.1.4 Conforto Ambiental

Para chegar a um conforto ambiental ideal, o arquiteto pensou em cada detalhe, visto que os três pavimentos são acessados por meio de uma rampa. O bloco principal está localizado ao sul e os outros ambientes situados ao norte, os quais são protegidos por chapas perfuradas. A fachada sul recebeu vidros de maneira que, conforme o revestimento, a vista externa, durante o dia, parece opaca;

já a noite parece transparente. No sentido de garantir a higiene e conforto às crianças e aos funcionários, a ventilação é cruzada, indispensável para renovação do ar e, assim, evitar viroses e contaminações. A iluminação foi estudada para evitar a ofuscação da visão dos bebês, durante a sua permanência nos berços.

3.1.5 Cores

Figura 02: Vista Lateral Figura 03:Vista lateral pátio aberto

Fonte: http://arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/marcio-kogan-e-lair-reis-escola- berçário-sao-19-02-2008

As cores, utilizadas pelo arquiteto, são primárias, porém um maior realce ao amarelo, uma vez que representa calor, energia e claridade. Ao passo que a existência dos tons branco e azul permite que Kogan tenha a opção pelas cores fortes, combinando assim com as cores quentes, como o amarelo com as cores frias; o azul e branco, aguçam e alegram a curiosidade das crianças e, ao mesmo tempo, transmitem a paz e a harmonia.

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3.1.6 Programa de necessidades

O programa de necessidade foi separado em três pavimentos. O primeiro foi destinado exclusivamente ao público e às crianças maiores, que se alimentam, e participam das atividades. Já o segundo pavimento também reservado aos mesmos fins do primeiro pavimento. O terceiro é somente para os bebês.

O programa de necessidades da escola berçário é: recepção, sala de reuniões, diretoria, escritório biblioteca, sala de multiuso junto ao palco, sala de atividades didáticas, área reservada ao descanso e recreação, sala de higienização, ambulatório, sanitários, berçários, lactário, e sala de banho para os bebês, cozinha, área de convívio aberta e coberta.

Figura 4: Espaço para recreação aberto Figura 5: Espaço para recreação fechado

Fonte:http://arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/marcio-kogan-e-lair-reis-escola- bercario

3.2 UNIDADES DE PRÉ-ESCOLA – BELO HORIZONTE – MG

Figura 6: Perspectiva Unidades Pré-escola

Fonte: www.arcoweb.com.br

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3.2.1 Aspectos Contextuais

No ano de 2003, os arquitetos Marcelo Amorim e Silvana Lamas da Matta projetaram três tipologias diferentes em cada unidade educacional infantil, na cidade de Belo Horizonte – MG. O objetivo desse trabalho era elaborar edificações apropriadas à educação e recreação de crianças de até seis anos, e que a edificação fosse, economicamente, viável, que poderia ser construída em qualquer tipo de terreno.

3.2.2 Aspectos Funcionais

Partindo das condições de projeto, era pela repetição dos elementos das salas de aulas, um dos conceitos das propostas das unidades visto que se tratava desse motivo a estruturação do projeto. As salas formam um determinado pavilhão e, quando há a conjunção de dois pavilhões, cria-se um trajeto tornando iluminada a parte central com lanternim. As salas, destinadas a idades diferentes, se tornam separadas pelos volumes dos banheiros, os quais se encontram recuados.

Figura 7: Planta Baixa tipologia 1

Fonte: Thiesen, 2009

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Figura 8: Planta Baixa tipologia2

Fonte: Thiesen, 2009

Figura 9: Planta Baixa tipologia 3

Fonte: Thiesen, 2009

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3.2.3 Aspectos Construtivos

Os blocos da edificação têm uma forte inovação lúdica, uma vez que trabalham com cores fortes para motivar o interesse infantil. O lúdico da mesma forma transparece, em suas aberturas circulares, os muros com curvas em movimento, e na escala infantil, condicionando às crianças segurança e conforto.

Figura 10: Ambientes lúdicos Figuras 11: Playground

Fonte: www.arcoweb.com.br

Os pontos importantes, nas tipologias propostas pelos arquitetos, são as ventilações cruzadas, a iluminação natural, e a integração dos pontos presentes.

Nesse aspecto, a tipologia um é composta por um único bloco. A tipologia dois foi trabalhada com a justaposição de dois volumes, interligando nas passagens cobertas. As salas tornam independentes, uma vez que possuem telhado de uma água e a presença de circulação do tipo varanda. A tipologia três apresenta três volumes interligados por passagens cobertas, além dos ambientes de maiores dimensões.

Um dos elementos mais marcantes no projeto é o volume cônico das caixas de água, com o intuito de criar a identidade do local.

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Figura 12: Vista frontal Unidades Pré-escola

Fonte: www.arcoweb.com.br

3.2.4 Aspectos Ambientais

Projetados com a finalidade de diferentes terrenos, os projetos se adaptam a qualquer variedade de condições locais presentes em locais onde forem instaladas.

Com diferentes dimensões, as propostas feitas para as unidades de educação se adaptam ao seu entorno.

3.3 Escola Pasteur, na Franca

Figura 13: Vista frontal Escola Pasteur, na Franca

http://www.adelto.co.uk/contemporary-groupe-scolaire-pasteur-france/

É um edifício composto por três escolas, na área de educação infantil e ensino fundamental. O método adotado, no projeto, é conhecido como “concepção-

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construção”. Este ambiente tinha equipes que competiam por um preço fixo. Ao lado da escola, existia um prédio de apartamentos de moradias, com 46 apartamentos inclusos no programa ,cuja construção começou em 2013.

3.3.1 Aspectos formais

Figura 14: Vista dos fundos Figura 15: Vista do Pátio Interior

http://www.adelto.co.uk/contemporary-groupe-scolaire-pasteur-france/

Os arquitetosVeronique Klimine, Olavi Koponendestacamque o novo edifício terá um elemento crítico na redefinição do futuro e dos espaços urbanos que estão no centro da cidade. O lado norte será a “mediateca”. No lado sul, está conectado a um quadrado, formando novos prédios de apartamentos, com uma diferença de latitude de norte a sul que dispõe de quatro metros. Conforme os arquitetos, trabalhou-se com brises verticais coloridos, e também queriam criar uma identidade única, tornando em geral um grande quadrado, e assim cada escola agrupada em torno de seu próprio pátio .

3.3.2 Aspectos funcionais

O interior era simples e adequado à sua finalidade. Adelto aguarda a conclusão dos prédios de apartamentos, cujo objetivo era conectar os espaços interiores e exteriores que não tivessem problemas, de modo que cada escola deveria ser o seu próprio império.

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3.3.3 Cores

Figura 16: Vista frontal Escola Pasteur

http://www.adelto.co.uk/contemporary-groupe-scolaire-pasteur-france/

Figura 17: Brises

http://www.adelto.co.uk/contemporary-groupe-scolaire-pasteur-france/

As cores quentes e frias, utilizadas pelos arquitetos, tem um maior destaques os brises coloridos de diversos tons, que alegram e aguçam a curiosidade das crianças e, ao mesmo instante, transmitem tranquilidade e paz, foi utilizada a madeira que se torna mais aprazível.

3.3.4 Programa de necessidades

O programa de necessidades da Escola Pasteur, na França é: recepção, salas de reuniões, escritório, biblioteca, sala de multiuso, sala para atividades pedagógicas, área de descanso e recreação, sanitários, berçário, lactaria, sala para banho de bebês, cozinha, refeitório e área de convívio aberta e fechada.

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Figura 18: Espaço para Recreação Fechado

http://www.adelto.co.uk/contemporary-groupe-scolaire-pasteur-france/

No ato da brincadeira, os sinais, e gestos ao brincar, as crianças recriam. Já o principal indicador das brincadeiras, entre as crianças, é um papel que assumem enquanto brincam, assim agem de frente à realidade. Isto quer dizer que, as relações estabelecidas às crianças têm a capacidade de imaginar, e fantasiar no momento da brincadeira, tendo uma imitação transformada por emoções e idéias vivenciadas.

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4 APLICAÇÃO NO TEMA DELIMITADO

De acordo com Brasil O município de Capitão Leônidas Marques teve sua origem em um projeto de colonização conhecido como “Gleba Andrada”. Essa região, na época, era habitada apenas por foragidos da justiça e aventureiros que sobreviviam da caça, pesca e extração de palmito na então exuberante mata junto à foz do rio Andrada. Segundo Brasil (1998) A história do município somente apresenta os registros da memória de alguns pioneiros, e seu primeiro personagem, o cidadão Maximino Farrapo que, na época, atuou como um dos inspetores policiais do Coronel Lapa delegado de polícia de Cascavel. Farrapo, em 1957, teria se estabelecido na localidade com uma “safra de porcos”, como assim se alcunhavam as criações de suínos em terras que, atualmente, correspondem à sede urbana do Município de Capitão Leônidas Marques. Em 1957, partiu do Rio Grande do Sul uma caravana composta de 30 famílias, lideradas pelo Sr. João Ruth Schmidt. Ao chegar à cidade, estas famílias enfrentaram sérias dificuldades, pois tudo era primitivo. Dois anos mais tarde, vieram juntar-se aos pioneiros, outras famílias, dando origem à colonização italiana e alemã. As famílias fundadoras chegaram em 1957 e vieram, na sua maioria, do Município de Ampere, com parada obrigatória em Marmelândia, pequeno lugarejo às margens do rio Iguaçu, no Município de Realeza. Um dos primeiros a chegar foi João Ruth Schmith, o qual pretendia apenas conhecer o local e voltou buscar seus irmãos: Antonio e Clementina. Em seguida, a família Lara, a família Borba, a família Hipólito Pereira e muitos outros na seqüência, que chegavam em busca de terras para o cultivo.

Em 1963, já contava com 5 casas comerciais, 1 farmácia e 50 casas de moradia. Como tudo era muito difícil, as lideranças formaram uma comissão junto a políticos de Cascavel e ao Governo do Estado para que Aparecidinha (assim chamada na época), Distrito de Cascavel, ficasse independente desta, pois as dificuldades aumentavam, pois não havia resoluções satisfatórias a toda comunidade. Foi assim, no ano de 1963, formada uma comissão Pró-Município, composta de Saul Sartori, Ivo Magnabosco, Ernesto Magnabosco, Liberato dos Santos e Hermes Alcantareo, que se reuniram e resolveram mandar a Curitiba o Sr.

Ivo Magnabosco, encarregado de comunicar-se com o então Deputado Estadual, Arnaldo Busatto, sobre a emancipação do Município. Na época, representavam os

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Municípios do Oeste o Deputado Arnaldo F. Bustatto e Basílio Marques. O Deputado Busatto era a favor e o Deputado Basílio Marques contra a emancipação.

4.1 Localização do Terreno

O local escolhido está implantado no centro da cidade de Capitão Leônidas Marques Paraná.

Atualmente, conta com uma população de 15.597 habitantes, na cidade segundo IBGE/2013. Sua base de economia é a agricultura, e seus principais produtos, milho, soja, feijão, além de um maior destaque no setor pecuário, avicultura, e criação de frangos, e também produtos artesanatos.

O atendimento Infantil, na creche, é dado a 45 crianças de dois a cinco anos, porém não aceitaram crianças menores de dois anos, por não dispor de estrutura necessária para berçários para proceder dentre este tipo de atendimento.

O terreno está localizado na rua Xambre, com a esquina Paiquere, considerada a rua Xambre maior fluxo de veículos e pessoas, que dá acesso a indústrias e também ao bairro Santa Rita, tornando ainda maior o fluxo de pessoas, já que o terreno possui uma boa localização. O lote conta com uma área de 2.410 metros quadrados, já o terreno possui uma topografia plana, facilitando a acessibilidade.

Figuras 19, 20, e 21- Fotos do Local da Revitalização- Capitão Leônidas Marques/PR

Fonte:Autora/2014

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Figura 22: Terreno

Fonte:Google Earth

Legenda:

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Rua Paiquere – Dois sentidos

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Rua Xambre - Dois sentidos

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Delimitação do terreno

Figura 23: Mapa do Brasil

Fonte: wikipedia.org

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Figura 24: Mapa do Paraná Figura 25: Cidade Capitão Leônidas Marque/ PR

Fonte: wikipedia.org

4.2 PROPOSTA PROJETUAL

A proposta para a revitalização da creche constitui na sua criação para adequar-se nas normas, e poder assim desenvolver as atividades artísticas e esportivas, com o intuito de dar sempre suporte ao desenvolvimento psicológico e emocional às crianças, e suprir as necessidades de infraestrutura infantil.

Conforme as pesquisas, o ambiente tanto natural quanto físico exerce grande influência às crianças. O ambiente deve ser trabalhado sempre para estimular a percepção da criança, contribuindo assim na formação. Os espaços devem atender sempre suas necessidades, oferecendo assim espaço criativo, que possa estar em contato com vegetação, água, e ar, fatores importantes para o aprendizado. Em contato com a natureza, podem-se estimular as crianças a aprender seus sentidos e experiências.

Portanto, deverá ser adotada, na elaboração dos ambientes, a utilização de cores, e formas puras, e ambientes com características infantis, harmonizando-os sempre, com ligação dos ambientes tanto abertos quanto fechados. Além disso, a utilização de áreas para playground com todas as atividades relacionadas sempre ao meio ambiente, tornando-se grandes aliadas à autoestima já que o projeto é destinado à criança, e o terreno dispõe do espaço.

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5 CONSIDERAÇÕES

A presente pesquisa tem por intuito de fundamento a elaboração de uma proposta revitalização e adequações para Creche Pequeno Anjo, localizada na cidade de Capitão Leônidas Marques Paraná. O levantamento do estudo foi feito e orientado a partir dos problemas relacionados às condições atuais da creche, visto que as crianças de forma irregular freqüentam acessos irregulares, e também na parte interna da obra existente, com uma situação precária de funcionalidade, e, mesmo assim, várias crianças ocupam o local. Para mudança de tal ambiente, almeja-se um espaço adequado, proporcionando o bem- estar às crianças.

Observou-se que é muito importante para as crianças interagirem com outras, para poderem respeitar seus limites, e ter um melhor desenvolvimento emocional e psicológico. Acerca dessa premissa, torna-se necessária uma adequação na instituição para as mães poderem deixar seus filhos no período integral, já que elas são de baixa renda e assim trabalharem o dia todo.

Diante do exposto, o trabalho desenvolvido por capítulos possibilitou um esclarecimento das medidas necessárias a serem seguidas, e assim garantir um melhor entendimento da maneira positivo da pesquisa.

O projeto arquitetônico, baseado em leis e normas, apresenta os princípios da educação, funcionalidade, bem-estar, e de conforto ambiental e psicológico às crianças, e também aos funcionários, além de espaços lúdicos.

Os levantamentos dos correlatos descritos apresentam soluções técnicas e funcionais, setorização de ambientes, e apresentam os fluxogramas, métodos de qualidade ambiental e lúdicos, a diferentes soluções arquitetônicas, buscando continuamente o objetivo a proporcionar aos usuários e às crianças os ambientes adequados para melhorar seu aprendizado.

A partir disso, o intuito do projeto é, sobretudo, proporcionar ambientes adequados e humanizados para um desempenho melhor na educação infantil.

Como se verifica, as instituições educacionais públicas precisam se adequar mais às necessidades dos seus usuários, da maneira que, no dimensionamento dos ambientes, na distribuição dos mobiliários, na formação de ambientes relacionados a cada idade dos seus usuários, torna-se primordial proporcionar uma maior chance no sentido da criança possa aprimorar a sua cidadania.

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Por fim, a criança necessita de experiências para que possa construir seus conhecimentos e seus esquemas cognitivos, construir-se como sujeito, possuidor de características próprias. Para isso, ela precisa interagir, coordenar suas ações com as ações de outras pessoas; construir significados, explorar o meio a sua volta, brincar, transformar situações e significados já conhecidos em boas experiências, fundamentais para o seu desenvolvimento.

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APÊNDICES A- PROJETOS

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ANEXOS

Os anexos são documentos, textos ou quaisquer outros elementos relevantes, não produzidos pelo autor da monografia. A colocação de um material como anexo deve passar pela avaliação cuidadosa do autor e do orientador, para evitar o desperdício de material e a criação de um volume desnecessário. Um exemplo disso são as leis que muitas vezes são colocadas na íntegra como anexos e que na verdade constituem um material de consulta pública de fácil acesso, fazendo com que não haja necessidade de anexar ao trabalho.

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